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UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE PALMAS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

MARCOS VINÍCIUS DA SILVA BARROS

RELATÓRIO DE ENSAIO: DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO


GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS

Palmas - TO
2023
MARCOS VINICIUS DA SILVA BARROS

RELATÓRIO DE ENSAIO: DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO


GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS

Relatório técnico apresentado à Universidade Federal do


Tocantins (UFT), Campus Universitário de Palmas
como requisito para obtenção de nota parcial na
disciplina de Tecnologia do Concreto.

Orientador (a): Prof. Dr. Fábio Ribeiro

Palmas - TO
2023
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................4

2 OBJETIVOS..................................................................................................................5

3 METODOLOGIA.........................................................................................................6

3.1 Materiais........................................................................................................................6

3.2 Método de Ensaio..........................................................................................................7

4 RESULTADOS..............................................................................................................9

5 ANÁLISES...................................................................................................................12

6 CONCLUSÕES...........................................................................................................12

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................................14

ANEXO A – DETERMINAÇÕES DAS MASSAS RETIDAS................................15


4

1 INTRODUÇÃO

Os agregados são materiais minerais particulados que são utilizados na produção de


concreto e argamassa e representam a maior parte do volume do concreto e sua função é
proporcionar volume, resistência e estabilidade à mistura. Segundo a Norma ABNT NBR
9935:2005 que estabelece a terminologia dos agregados, estes são caracterizados como
materiais granulares, geralmente inertes, de dimensões e propriedades adequadas para a
produção de argamassas e concreto. Diante disso, os agregados são classificados mediante a
origem, as dimensões das partículas e ainda a massa específica aparente. Relativo à origem,
temos que:

Os agregados podem ser naturais ou artificiais. Os naturais são os que se encontram


de forma particulada na natureza (areia, cascalho ou pedregulho) e os artificiais são
aqueles produzidos por algum processo industrial, como as pedras britadas, areias
artificiais, escórias de alto-forno e argilas expandidas, entre outros. (SENNA;
RESENDE, 2009).

Quanto a classificação segundo as dimensões das partículas estes podem ser miúdos e
graúdos. Os agregados miúdos são aqueles “cujos grãos passam pela peneira com abertura de
malha de 4,75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 150 µm” (ABNT
NBR 7211, 2005, p.3), neste grupo encontram-se as areias, finas, médias e grossas. Esta
norma define, ainda, que os agregados graúdos são aqueles com tamanho de partícula maior
que 4,8 mm, ou seja, que ficam retidas em tal peneira, e ainda que passam na peneira de
abertura nominal de 152mm, estes incluem britas, pedrisco e seixo rolado, por exemplo.
Ademais, no que diz respeito a massa específica aparente, classificam-se como
agregados leves, médios e pesados. Sendo que, agregados leves são aqueles com massa
unitária menor que 1120 kg/m³, produzidos pela britagem de rochas ígneas vulcânicas, como
pedra- pomes, escoria ou tufo. Os agregados considerados médios ou normais, mais
comumente na fabricação de concretos e argamassas, possuem massa unitária entre 1300
kg/m³ e 1750 kg/m³ (areias e pedregulhos, britas) e, por fim, os agregados pesados que
possuem massa unitária superior a 2320 kg/m³, e são principalmente usados para blindagem
de radiação nuclear como (barita, magnetita e hematita) (METHA; MONTEIRO, 2014)
Algumas das características importantes dos agregados incluem desde a granulometria,
a forma das partículas, a massa específica, até a porosidade e a resistência mecânica. A
granulometria é uma propriedade importante dos agregados utilizados na construção civil,
pois ela influencia diretamente nas propriedades mecânicas do concreto, como resistência,
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durabilidade e trabalhabilidade. A granulometria dos agregados se refere à distribuição das


partículas em diferentes tamanhos, que pode variar de acordo com a origem e o processo de
produção do agregado.
Diante do explicitado acima, o conhecimento das propriedades físicas e índices de
qualidade são fundamentais para determinar as utilizações dos agregados específicos para
cada finalidade. Assim, “a granulometria é uma propriedade que reflete a distribuição dos
tamanhos dos grãos de um agregado, ou seja, determinam-se as porcentagens de uma amostra
que pertence a uma determinada faixa granulométrica, de acordo com o tamanho dos grãos”
(HAGEMANN, 2011, p. 46).
O ensaio para determinação da composição granulométrica para agregado miúdo é
normatizado pela NBR 17.054, que é base para outras características como, por exemplo,
módulo de finura e dimensão máxima característica. O conhecimento preciso da
granulometria é fundamental para a determinação da proporção ideal dos agregados na
mistura do concreto ou argamassa. Já para o agragado graúdo cujos grãos passam pela peneira
com abertura de malha de 75 mm e ficam retidos na peneira com abertura de malha de 4,75
mm, o ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR NM 248, com peneiras definidas pela
ABNT NBR NM ISO 3310-1.
Ademais, é importante salientar que os materiais granulares podem apresentar em sua
composição substâncias nocivas, que segundo Lara (2013), tais quais, material pulverulento,
que são partículas com dimensões iguais ou inferiores ao do cimento que interferem na
trabalhabilidade do concreto/argamassa e consequentemente na durabilidade, impurezas
orgânicas, que prejudicam o endurecimento e tempo de pega do concreto, e para todas estas
substâncias há normas especificas que tratam da quantidade máxima permitida para cada tipo
de concreto ou argamassa.
Face ao que foi exposto, este relatório objetiva apresentar uma análise da
granulometria de agregado miúdo e graúdo disponíveis no laboratório de materiais da
construção, a fim de traçar suas utilizações na construção civil e fazer uma melhor
caracterização desses agregados.

2 OBJETIVOS

O presente trabalho tem por objetivo realizar a determinação da composição


granulométrica de agregado miúdo e graúdo para argamassa e concreto de cimento Portland,
baseado no método descrito na norma NBR NM 248, bem como a demonstração dos
resultados graficamente.
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3 METODOLOGIA

3.1 Materiais

Para a execução deste ensaio utilizou-se a seguinte aparelhagem e instrumentação:


a) Balança com resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio.
b) Duas amostras de grão diferentes, sendo uma agregado miúdo e outro agragdo graúdo.
c) Peneiras das séries normal e intermediária, com tampa e fundo, que atendem à
ABNT NBR NM ISO 3310-1.
NOTA Peneiras: intermediária - 12,5; 6,3 mm; normais – 19,0; 9,5; 4,8; 2,4; 1,2; 0,6;
0,3; 0,15mm
d) Agitador mecânico de peneiras;
e) Bandejas;
f) Escova ou pincel de cerdas de aço e/ou macia;
g) Fundo avulso de peneira

Figura 1 – Peneiras e fundo empilhados em ordem decrescente junto com o fundo

Fonte: Autores (2023)


7

3.2 Método de Ensaio

A caracterização de um agregado é possível por meio do ensaio granulométrico


detalhado em norma, e este pode ser por peneiramento e por sedimentação. O método
adotado, e estipulado na NBR NM 248, foi o por peneiramento.
Realizou-se, primeiramente, a coleta da amostragem já disposta no laboratório, para o
ensaio consideramos que essas já teriam passado por redução de acordo de acordo com a
ABNT NBR 16915, e ainda que já tivessem passado por secagem em estufa por 24 h ou até
massa constante, à temperatura de (105 ± 5) °C. Assim, foram utilizadas duas amostras de
agregados e feitas suas determinações, aferidas com auxílio da balança, obteve-se se, pois,
para a areia 500 g e para a brita 1000g.

Figura 2 – Determinação da massa total da amostra de areia

Fonte: Autor (2023)


Figura 3 - Determinação da massa total da brita

Fonte: Autor (2023)


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Posteriormente, foi depositada a massa de areia , sobre a peneira superior do conjunto (abertura
6,3 mm), as peneiras foram organizadas em ordem crescente da base para topo, e com o fundo
avulso de peneira abaixo destas e promoveu-se a agitação mecânica do conjunto de peneiras,
por um período de 3 min para permitir a separação e classificação prévia dos diferentes
tamanhos dos grãos da amostra.
Em seguida, removeu-se o material retido na primeira peneira (decrescendo) para uma
bandeja identificada para realizar a determinação total de material retido (ver tabela 2 ) e com
o auxílio da escova removeu-se os grãos da tela em ambos os lados para limpar a peneira. O
material removido pelo lado interno é considerado como retido (juntar na bandeja) e o
desprendido na parte inferior como passante.

Procede o mesmo método para todas as peneiras seguintes. Um adendo a esta pesagem é que o
somatório de todas as massas não pode diferir mais de 0,3% da massa obtida ao final do ensaio.
Cada afeição obtida foi registrada em tabela e procedeu-se o método novamente para a massa
de brita, este, foi feito uiliziando apenas 4 peneiras como mostrado na imagem da direita na
FIGURA 1 . De posse de todos os dados foram calculadas as porcentagens de massas retidas
individuais e acumuladas para cada amostra . Após coletar todos os dados necessarios, passou-
se a montar as tabelas e gráfiocos que estarão elencados logo abaixo.
Logo em seguida calcula-se ainda o módulo de finura 1, com aproximação de 0,01 e a
dimensão máxima característica2. A tabela 1 traz os limites da distribuição do agregado miúdo
que permite traçar as curvas das quatros zonas nos gráficos elencados na próxima seção.
Já o quadro 1 permite identificar o tipo de brita e assim saber para qual finalidade ela pode ser
utilizada.
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Tabela 1- Limites da distribuição granulométrica do agregado miúdo


Peneira com Porcentagem, em massa, retida acumulada
abertura de malha Limites inferiores Limites superiores
(ABNT NBR NM
Zona utilizável Zona ótima Zona ótima Zona utilizável
ISO 3310-1)
9,5 0 0 0 0
6,3 0 0 0 7
4,75 0 0 5 10
2,36 0 10 20 25
1,18 5 20 30 50
0,6 15 35 55 70
0,3 50 65 85 95
0,15 85 90 95 100
NOTAS
1 1O módulo de finura da zona ótima varia de 2,20 a 2,90.
2 O módulo de finura da zona utilizável inferior varia de 1,55 a 2,20.
3 O módulo de finura da zona utilizável superior varia de 2,90 a 3,50.
Fonte: ABNT NBR 7211 (2005)

Quadro 1- Limite granulométrico de agragado graúdo

Fonte: NBR 7211:2009

1
Segundo a ABNT NBR 17.504 o modulo de finura é a soma das porcentagens retidas acumuladas em massa de
um agregado, nas peneiras da série normal, dividida por 100.
2
Segundo a ABNT NBR 17.504 esta é uma grandeza associada à distribuição granulométrica do agregado,
correspondente à abertura nominal, em milímetros, da malha da peneira da série normal ou intermediária, na qual
o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5 % em massa.
10

Quadro 2- Aplicação de alguns agregados

4 RESULTADOS

Os resultados obtidos por meio do ensaio estão dispostos na Tabela 2, bem como os
percentuais de massas retidas individuais e acumuladas calculados para cada determinação
dessas massas retidas. E por meio desses dados foi possível calcular o módulo de finura e
dimensão máxima característica da média do agregado analisado.
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Tabela 2 – Composição granulométrica da amostra de areia ensaiada


Abertura das Primeira amostra
peneiras (mm)
Massa retida Massa Massa rertida
(g) retida (%) acumulada (%)
6,3 21,60 4,32 4,32
4,8 15,70 3,14 7,46
2,4 46,50 9,30 16,76
1,2 44,30 8,86 25,62
0,6 119,20 23,84 49,46
0,3 192,70 38,54 88,00
0,15 32,10 6,42 94,42
fundo 27,90 5,58 100,00
Total 500,00 100,00
Fonte: Autor (2023)

Tabela 3 – Composição granulométrica da amostra da brita ensaiada


Primeira amostra
Abertura das peneiras
(mm) Massa Massa retida Massa retida acumulada
retida (g) (%) (%)
19 520,9 50,12 50,12
12,5 436,5 42,00 92,12
9,5 39,8 3,83 95,95
6,3 42,10 4,05 4,05
4,8 0,00 0,00 4,05
2,4 0,00 0,00 4,05
1,2 0,00 0,00 4,05
0,6 0,00 0,00 4,05
0,3 0,00 0,00 4,05
0,15 0,00 0,00 4,05
fundo 0,00 0,00 4,05
Total 1039,30 100,00
Fonte: Autores (2023)

NOTA: O valor da massa final da Brita divergiu da massa inicail por um possível erro na utilização da balança ou pela
anotação de forma equivocada no quadro, no momento do experimento. Para fins de comprovação do possível erro
seguem abaixo as imagens referentes a pesagem da amostra no experimento. A massa incial foi de 1000 gramas,
enquanto que a final somou 1039,30 gramas.
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De posse das percentagens de massas retidas acumuladas realizou-se o tratamento destes dados
representando os graficamente por meio do software Microsoft Excel®. A apresentação dos
gráficos se dá logo abaixo da amostra de areia , representando a distribuição cumulativa em
função da abertura das peneiras.

Gráfico 1 – Curva granulométrica da primeira amostra


100
90
Porcentagem retida acumulda (%)

80 Amostra
70 1
Zona
60 uti-
lizavél
50 Zona
40 ótima
Zona
30 ótima
Zona
20 utlizável
10
0
0.1 1 10
Abertura das peneiras (mm)

Fonte: Autores (2023)


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Através dessa análise foi possível encontrar um módulo de finura para a areia qeuivalente
a 2,82 comportando como uma areia média que se apresenta com MF compreendido entre
e 2,20 e 2,90 situando-se na zona ótima e apresenta uma dimensão máxima característica de
6,3 mm (o agregado apresenta uma percentagem retida acumulada, em massa, igual ou
imediatamente inferior a 5%).

A amostra de brita por sua vez, tambem apresentou uma dimensão máxima característica de
6,3 mm. Esta por sua vez pode ser classificada como sendo brita 2, sendo possivel identificá-la por
meio da análise da TABELA 3 e do QUADRO 2.

5. ANÁLISES

Para a realização desse ensaio é pertinente fazer algumas considerações. Quando da


secagem da amostra esta não foi possível, devido o curto período destinado ao ensaio e para
podermos realizá-lo em apenas um tempo aula considerou-se que as amostras já tivessem
passado pela secagem em estuda como preconiza a norma.

Se tratando da classificação propriamente dita do agregado, quando da curva


granulométrica esta permitiu analisar de forma prática o diâmetro e a variação das partículas
como um todo deixando evidente alguns fatore, assim o agregado de acordo com o seu
módulo de finura médio, compreendido entre a faixa de 2,9 a 3,5, com valor de 3,23, localiza-
se na zona utilizável superior (ver tabela 1) sendo, portanto, uma areia grossa, e de acordo
com a curva granulométrica (ver gráfico 3), se caracteriza bem graduada. Quanto a
classificação das dos agregados m1 e m2, estes são de graduação descontínua e bem
graduado, respectivamente.
14

1 CONCLUSÕES

Diante dos explicitados acima, é possível concluir que essa é uma areia média com presença de
finos (em pequena quantidade) e apresenta grande importância na engenharia civil, sendo utilizada
em diversas aplicações na construção civil. O principal uso da areia média na construção é para o
preparo de argamassa usada no assentamento de tijolos e blocos e chapisco. Em algumas obras, a
areia média também é usada para traço de concreto, para o preenchimento de pilares, vigas e, em
casos muito específicos, também é usada para construção do contapiso, mas não é o comum.
A gramatura da areia de construção do tipo média é de 0,42 a 2mm.
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Uma das principais aplicações da areia grossa na engenharia civil é na fabricação de


concreto e argamassa. Ela é misturada com cimento água e outros materiais para produzir o
concreto., que é utilizado em diversas etapas da construção civil como fundações, pilares,
vigas, lajes, parede etc. a qualidade da areia como visto no ensaio é fundamental para a
resistência e durabilidade do concreto, pois influencia diretamente em sua trabalhabilidade,
resistência mecânica, permeabilidade, aderência e durabilidade.
Outra aplicação importante da areia grossa na engenharia civil é na pavimentação de
vias urbanas e rurais. A mesma pode ser utilizada como camada de base ou sub-base em
pavimentos de asfalto, concreto ou paralelepípedos, e tema a função de suportar as cargas do
tráfego, melhorar a drenagem e aumentar a estabilidade e resistência do pavimento. Mediante
o exposto, Silva (2016) traz como uso da areia grossa:

“[…] a areia grossa possuiu faixa granulométrica compreendida entre 2.4mm a


4.8mm. Sua utilização é mais ampla, podendo ser em concretos estruturais, seja
manuais em betoneiras ou centrais de concreto, usinas de asfalto (CBUQ, PMF,
PMQ), Fabricas de Pré-moldados de Concreto (Lajes, Blocos, Tubos, pisos
intertravados), utilizada como produto drenante e filtros em ETE – Estação de
Tratamento de Esgoto.” (SILVA, 2016)

Por fim e não menos utilizada, a areia grossa é utilizada na construção de estruturas de
contenção, como muros de arrimos, cortina de estacas e escavações em geral. Nesse caso a
areia é utilizada para preencher os vazios entre as estruturas e o solo, melhorando a
estabilidade e a resistência da estrutura.
Conclui-se, pois, que a areia grossa é a única opção utilizada exclusivamente para
concreto e contrapiso, não deixando de lado as especificações técnicas dos projetos, levando
em conta as características do local onde a obra será realizada e os requisitos de resistência e
durabilidade exigido. Além disso, é importante que a areia grossa seja de boa qualidade, livre
de impurezas e com a granulometria adequada, para garantir um bom desempenho da mistura
cimentícia.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALBUQUERQUE, A. S. “Agregados”. In: BAUER, L.A.F. Materiais de construção. 4ª ed.


Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1994. v.1. p.63- 120.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 9935: Agregados


-
Terminologia. Rio de Janeiro, 2011

.NBR 17054: Agregados - Determinação da composição granulométrica -


Método de ensaio. Rio de Janeiro, 2022.

.NBR 9935: Agregados para concreto - Especificação. Rio de Janeiro, 2011.

HAGEMANN, S. E. Materiais de construção básicos. Rio Grande do Sul: Instituto Federal Sul-
Rio- Grandense, 2011.

LA SENNA, H. A.; RESENDE, M. M. (2009). Agregados para a Construção Civil,


Sumário Mineral. DNPM, p. 602-635.

LARA, Luiz Alcides Mesquita. Materiais de construção. Ouro Preto: IFMG, 2013.

MEHTA, P. K. MONTEIRO, P. J. M. Concreto: Microestruturas, Propriedades e


Materiais. 2ª ed. São Paulo: Nicole Pagan Hasparyk, 2014.

SILVA, G.; ARAÚJO, M.; OLIVEIRA, G. L. Análise experimental de concreto A partir da


variação: areia industrial-areia natural. 2016.
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