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UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL

CIV 360 – MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL I

RELATÓRIO 05 – DOSAGEM EXPERIMENTAL DO CONCRETO

Daniel Jésus Gonçalves dos Reis – 87641

Relatório apresentado ao Departamento de


Engenharia Civil da Universidade Federal de Viçosa,
como parte das exigências propostas pela disciplina
CIV 360 – Materiais de Construção Civil I.

Professor: Leonardo Gonçalves Pedroti

Viçosa – MG
2020
RESUMO

A dosagem é uma etapa importante na preparação de concretos que serão


executados em obras. O presente relatório visa detalhar os métodos e materiais de
ensaio para a execução de um traço anteriormente calculado. Posteriormente, através
dos ensaios de resistência à compressão e resistência à tração por compressão
diametral, será avaliado se a dosagem realizada oferece os requisitos de resistência
e durabilidade exigidos.

Palavras-chave: Dosagem, concreto, traço, resistência.


SUMÁRIO
1 Considerações Iniciais ......................................................................................... 3
1.1 Introdução ...................................................................................................... 3

1.2 Objetivos ........................................................................................................ 3

2 Procedimentos Experimentais .............................................................................. 4


2.1 Materiais......................................................................................................... 4

2.1.1 Preparo, controle e recebimento – NBR 12655 ....................................... 4

2.2 Métodos ......................................................................................................... 4

2.2.1 Preparo, controle e rececimento – NBR 12655 ....................................... 4

3 Resultados ........................................................................................................... 5
3.1 Fixação da relação água/cimento .................................................................. 5

3.2 Consumo de água .......................................................................................... 5

3.3 Consumo de cimento ..................................................................................... 5

3.4 Consumo de agregado graúdo ....................................................................... 6

3.5 Consumo de agregado miúdo ........................................................................ 6

3.6 Traço inicial .................................................................................................... 6

3.7 Experimentação: ............................................................................................ 7

3.8 Padiola de Areia e Brita:................................................................................. 8

4 Considerações Finais ......................................................................................... 12


5 Referências Bibliográficas .................................................................................. 13
3

1 Considerações Iniciais

1.1 Introdução

O ensaio foi realizado no EAD do laboratório de materiais no dia 09 de novembro de


2020. O concreto é um material de construção muito utilizado desde o século passado,
com custo relativamente baixa e bom desempenho estrutural. Inicialmente a
proporção de cimento, areia, água e brita utilizada na fabricação do concreto era feita
sem nenhum critério cientifico, entretanto, com o surgimento de estruturas em
concreto armado ou protendido submetidos a tensões mais elevadas, desenvolveu-se
métodos mais precisos de dosagem. Tais procedimentos são chamados de dosagem
experimental do concreto.

1.2 Objetivos

Na aula prática do EAD realizada foi calculado o traço do concreto visando atender as
seguintes condições resistência à compressão aos 28 dias de idade de 20 MPa,
dimensão máxima dos agregados de 25 mm, consistência medida por meio do
abatimento do tronco de cone(slump-test) de 4 a 6 cm e condição de preparo do
concreto B.

Tabela 1 – Traço em material


Material Tipo/procedência Massa Absorção Massa Dmáx Módulo Material
específica (%) unitária (mm) de pulverulento
(kg/dm³) (kg/dm³) finura (%)
Cimento holcim 2,963 - - - - -
Areia Natural do Rio 2,594 1,2 1,429 4,8 2,71 1,10
Piranga, MG
Brita 1 Pedreira MBC, 2,795 0,5 1,458 19,0 7,00 0,50
SãoGeraldo, MG
Nota: 1) Massa unitária da pedra britada no estado compactado e seco: δc = (1,539) kg/dm³

Fonte: Laboratório de Materiais de Construção


4

2 Procedimentos Experimentais

2.1 Materiais

2.1.1 Preparo, controle e recebimento – NBR 12655

Os materiais utilizados neste ensaio foram:

• Abatimento do tronco de cone Slump-test


• Moldar de metálicas
• Água
• Cimento
• Agregado miúdo
• Agregado graúdo (Brita 01)
• Betoneira
• Balde de plástico

2.2 Métodos

2.2.1 Preparo, controle e recebimento – NBR 12655

Calcula-se o traço seguindo recomendado pela NBR 12655 e pelo método de


dosagem do ACI/ABCP, são feitos os cálculos e é preparado o concreto, depois é feito
o Slump test e se este não atingir a consistência desejada são feitas correções.

A partida das correções, faz-se novamente o cálculo do consumo de cimento, areia e


brita utilizando o novo valor encontrado como ideal para o consumo de água para um
Slump test de 4 a 6 cm. A seguir, moldam-se corpos de prova para serem realizados
ensaios à compressão aos 3, 7 e 28 dias.
5

3 Resultados

3.1 Fixação da relação água/cimento

Inicialmente calcula-se a resistência normal à compressão à idade de 28 dias pela


seguinte formula: 𝑓𝑐28 = 𝑓𝑐𝑘 + 1,65 ∗ 𝑆𝑑 . O 𝑓𝑐𝑘 seguindo os dados do projeto e
condição da obra vale 20 MPa e o desvio padrão Sd de dosagem vale 5,5 MPa,
portanto a resistência de dosagem será: 𝑓𝑐28 = 𝑓𝑐𝑘 + 1,65 ∗ 𝑆𝑑 .

𝑓𝑐28 = 20 + 1,65 ∗ 5,5 𝑓𝑐28 = 29,1 𝑀𝑃𝑎

Obtendo esses valores das resistências do concreto e do cimento é obtida através do


gráfico da página 14 do ET-67/ABCP a relação água/cimento máxima de 0,65 e C20
é compatível. A relação água/cimento dada foi adotado 0,57.

3.2 Consumo de água

É dado pelo quadra 2 da página 16 do ET-67/ABCP, em função da dimensão máxima


caraterística do agregado graúdo (Dmáx= 19 mm) e abatimento do tronco de cone do
concreto 4 a 6. O consumo obtido é de água de 195 L/m³, devera à analise
experimental e conhecimento foi adotado.

3.3 Consumo de cimento

O consumo de cimento é calculado da seguinte maneira:

𝑎 𝐶𝑥
= , onde:
𝑐 𝐶

𝐶𝑥 = consumo de água

𝐶 = consumo de cimento

𝐶𝑥 195
𝐶= 𝑎 𝐶 = 0,57 𝐶 = 342,10 𝑘𝑔/𝑚³ ≥ 𝐶 = 260 𝑘𝑔/𝑚³
𝑐
6

3.4 Consumo de agregado graúdo

Para o consumo da brita multiplica-se o volume pela massa unitária da brita δc=1539
kg/m³. O volume é obtido na tabela de volume compacto seco (Vc) de agregado
graúdo por m³ de concreto, a partir a dimensão máxima do agregado é vale de 19,0
mm e do módulo de finura do agregado miúdo é vale 2,7. Assim, consumo de brita é:

O volume compactado a seco da brita ( Vc ) é vale de 0,680 m³/m³.

𝐶𝑏 = 𝛾 𝑏 ∗ 𝑉 𝑐 . 𝐶𝑏 = 1539 ∗ 0,680 𝐶𝑏 = 1046,52 𝑘𝑔/𝑚³

Consumo de agregado graúdo (Cb) é vale de 1046,52 kg/m³.

3.5 Consumo de agregado miúdo

O consumo de areia é obtido multiplicando o volume de areia pelo peso específico. O


volume de areia é calculado da seguinte forma:

𝐶𝑐 𝐶𝑏 𝐶𝑥
𝑉𝑚 = 1 − ( + + )
𝛾𝑐 𝛾𝑏 𝛾𝑥

342,10 𝑘𝑔 1043,52 𝑘𝑔 195 𝑘𝑔


𝑉𝑚 = 1 − ( + + ) 𝑚3 /𝑚3
𝑘𝑔 𝑘𝑔 𝑘𝑔
2963 3 2795 3 1000 3
𝑚 𝑚 𝑚

𝑚3
𝑉𝑚 = 1 − 0,684 𝑉𝑚 = 0,316 3
𝑚

Logo: 𝐶𝑚 = 𝑉𝑚 ∗ ϒ𝑚 𝐶𝑚 = 0,316 ∗ 2594𝑘𝑔/𝑚³ 𝐶𝑚 = 819,70 𝑘𝑔/𝑚³

3.6 Traço inicial

O traço de consumo (Cimento: Areia: Brita: Água) encontrado dividindo-os pelo


consumo de cimento, têm-se:

342,10 819,70 1.403,52 195


∶ ∶ ∶
342,10 342,10 342,10 342,10
7

Quadro 3.1 – Traço inicial

Cimento Areia Brita Água


1,000 2,396 3,050 0,57
Fonte: Laboratório de Materiais de Construção

3.7 Traço em volume agregados

A massa unitária no estado solta de cada quantidade de área de vale é 2,396 kg e de


brita de vale é 3,050 kg, o traço em massa para traço em volume, é calculada pela
equação:

𝑚 𝑚
𝛿= 𝑉=
𝑉 𝛿

2,396 𝑘𝑔
𝑉𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 1,429 𝑘𝑔/𝑑𝑚³ 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 1,677 𝑑𝑚³

3,050 𝑘𝑔
𝑉𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 1,458𝑘𝑔/𝑑𝑚³ 𝑉𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 2,092 𝑑𝑚³

Quadro 3.2 – Traço em volume

Cimento Areia Brita Água


1,000 1,677 2,092 0,57
Fonte: Laboratório de Materiais de Construção

3.8 Traço seco em traço úmido

Na obra tivesse uma umidade de 4% e um inchamento de 30%, os traços em massa


e volume são calculados pela equação:

Para a areia:

𝑚ℎ−𝑚𝑠 𝑚ℎ−2,396
ℎ= ∗ 100 4= ∗ 100 𝑚ℎ = 2,492 𝑘𝑔
𝑚𝑠 2,396

O traço precisa-se reduzir esse valor de água:

𝛥𝑎 = 𝑚ℎ − 𝑚𝑠 𝛥𝑎 = 2,492 − 2,396 𝛥𝑎 = 0,474 𝑘𝑔


8

𝐶𝑥𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 = 𝐶𝑥 − 𝛥𝑎 𝐶𝑥𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 = 0,57 − 0,096

𝐶𝑥𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑛𝑑𝑜 = 0,474 𝑘𝑔

Logo, a quantidade de água é o valor de 0,474 kg.

Quadro 3.3 – Traço em massa úmida

Cimento Areia Brita Água


1,000 2,492 3,050 0,474
Fonte: Laboratório de Materiais de Construção

Para a brita:

𝑉ú𝑚𝑖𝑑𝑜 = 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 ∗ 𝐼𝐶 𝑉ú𝑚𝑖𝑑𝑜 = 1,677 ∗ 1,3 𝑉ú𝑚𝑖𝑑𝑜 = 2,180 𝑑𝑚³

Quadro 3.4 – Traço em volume úmido

Cimento Areia Brita Água


1,000 2,180 2,092 0,474
Fonte: Laboratório de Materiais de Construção

3.9 Padiola de Areia e Brita

Quantidade de 1 saco de cimento 50 kg, as medidas para padiola com dimensões de


h*C*L cm por traço e determinada a altura em função do volume dos agregados. Base
da padiola 2,5 x 2,5 dm e adota-se padiola de 60 kg. Teremos faz-se calcular para 50
kg de cimento.

Volume:

𝑉𝑝𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 𝑆𝑎𝑐𝑜 ∗ 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 50 ∗ 2,180 𝑉𝑝𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 109 𝑑𝑚³

𝑉𝑝𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 𝑆𝑎𝑐𝑜 ∗ 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑉𝑝𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 50 ∗ 2,092 𝑉𝑝𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 104,6 𝑑𝑚³

Massa:

𝑀𝑝𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 𝑆𝑎𝑐𝑜 ∗ 𝑀𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑀𝑝𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 50 ∗ 2,492 𝑀𝑝𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 124,6 𝑘𝑔


9

𝑀𝑝𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 𝑆𝑎𝑐𝑜 ∗ 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑀𝑝𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 50 ∗ 3,050 𝑀𝑝𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 152,5 𝑘𝑔

Como a massa é adota-se padiola de 60 kg, tem-se que:

Areia:

124,6𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎
= 3 𝑝𝑎𝑑𝑖𝑜𝑙𝑎𝑠
60𝑘𝑔/𝑝𝑎𝑑𝑖𝑜𝑙𝑎

Sendo assim:

109 𝑑𝑚3
= 36,33 𝑑𝑚³
3

A altura da padiola areia é calculada pela equação:

𝑉𝑝 36,33
𝑉𝑝 = 𝑏 ∗ 𝑙 ∗ ℎ ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 𝑏∗𝑙 ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = (2,5∗2,5) ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 5,8 𝑑𝑚

Brita:

152,5𝑘𝑔 𝑑𝑒 𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎
= 3 𝑝𝑎𝑑𝑖𝑜𝑙𝑎𝑠
60𝑘𝑔/𝑝𝑎𝑑𝑖𝑜𝑙𝑎

Sendo assim:

104,6 𝑑𝑚3
= 34,87 𝑑𝑚³
3

A altura da padiola brita é calculada pela equação:

𝑉𝑝 34,87
𝑉𝑝 = 𝑏 ∗ 𝑙 ∗ ℎ ℎ𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 𝑏∗𝑙 ℎ𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = (2,5∗2,5) ℎ𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 5,6 𝑑𝑚

3.10 Experimentação

Quadro 3.5 – Traço do concreto

Cimento Areia Brita Água


1,000 2,396 3,050 0,57
Fonte: Laboratório de Materiais de Construção
10

Para a experimentação foram utilizados 5 quilos de cimento.

Assim, as outras massas foram:

Areia seca:

5 ∗ 2,396 = 11,98 𝑘𝑔

1,2
𝑀𝑠𝑠𝑠 = 11,98 + ∗ 11,98 = 12,12 𝑘𝑔
100

100 + ℎ 100 + 7,14


𝑀ℎ𝑎𝑟𝑒𝑖𝑎 = 𝑀𝑠𝑠𝑠 ∗ = 12,12 ∗ = 12,83 𝑘𝑔
100 + 𝐴𝑏 100 + 1,2

Brita seca:

5 ∗ 3,050 = 15,25 𝑘𝑔

0,5
𝑀𝑠𝑠𝑠 = 15,25 + ∗ 15,25 = 15,33 𝑘𝑔
100

100 + ℎ 100 + 0,73


𝑀ℎ𝑏𝑟𝑖𝑡𝑎 = 𝑀𝑠𝑠𝑠 ∗ = 15,33 ∗ = 15,36 𝑘𝑔
100 + 𝐴𝑏 100 + 0,5

Assim, quantidade de água no agregado miúdo e graúdo foi:

7,14 0,73
Á𝑔𝑢𝑎 = 5 ∗ 0,57 − ∗ 11,98 − ∗ 15,25 = 1,88 𝑘𝑔
100 100

Logo, a quantidade de água é de 1,88 kg.

Tabela 2 – Quantidade de material


DATA: HORA: TEMP. AMB.: UMID. REL.:
MATERIAL Agregado saturados, Teor de umidade Agregados úmidos
superfície seco (kg) (kg)
Cimento 5,00 5,00
Areia 12,12 7,14 12,83
Brita 15,33 0,73 15,36
Água 2,85 1,88
Slump (cm) 4,5

Fonte: Laboratório de Materiais de Construção

A partir desta quantidade é preparado um concreto na betoneira, coloca-se a brita de


15,36 kg, liga-se misturador, coloca-se a água de 1,88 kg. Feito isso, coloca-se o
cimento de 5 kg. Desliga-se o misturador, deve-se raspar toda a pasta aderida as
11

paredes da cuba com auxílio de um colher de pedreiro, liga-se novamente o


misturador, por último, coloca-se a areia de 12,83 kg, deixa a betoneira até se obter
uma mistura homogênea. Após isso, o concreto é retirado para a realização do slump-
test, obtendo-se um valor de 4,5 cm. Como o valor esperado era 4 a 6 cm, está dentro
do aceitável. A seguir, moldam-se 8 corpos de prova, sendo 6 para serem realizados
ensaios resistência à compressão aos 3, 7 e 28 dias e 2 para o ensaio de tração por
compressão diametral aos 3 e 28 dias.
12

4 Considerações Finais

Após a realização dos cálculos conclui-se que a relação água/cimento é 0,57, e por
ser menor que 0,65, está dentro do limite. O consumo de cimento é maior que 260
kg/m³ para garantia de durabilidade, e está dentro do esperado. Durante a realização
do slump-test a consistência medida ficou entre 4 a 6 cm, indicando boa
trabalhabilidade. Foi realizado o cálculo do consumo de água e o traço em massa
úmida deve reduzir esse valor de água de 1,88 kg. Pode-se concluir que com a
dosagem realizada, a resistência à compressão aos 28 dias deve ser 20 MPa. A
dosagem do concreto é uma das etapas mais importantes na execução de uma obra
que envolva concreto. Através dela, pode-se garantir um concreto resistente e durável.
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5 Referências Bibliográficas

Acadêmicos da Universidade Federal de Viçosa (Disponível em: <


https://drive.google.com/drive/folders/1Khxs66G3aLo6queE67VjUaz4NzLhZK9f>).
Acesso em: 9 nov. 2020.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ET-67/ABCP: Concreto de


cimento Portland – Parâmetros de dosagem dos concretos. Rio de Janeiro, 1984.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de


cimento Portland – Preparo, concreto, recebimento e aceitação – Procedimento. Rio
de Janeiro, 2015.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Concreto -


Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova. Rio de Janeiro, 2015, verão
corrigida 2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: Projeto de


estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro, 2014.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM 67: Concreto -


Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone. Rio de Janeiro,
1998.

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