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TRATAMENTO DE MINÉRIOS II
Congonhas
JANEIRO/2023
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Congonhas
JANEIRO/2023
SÚMARIO
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................................................4
2 OBJETIVOS.............................................................................................................................................4
3 METODOLOGIA.....................................................................................................................................5
4 CONFIGURAÇÕES DA MOAGEM.........................................................................................................15
5 RESULTADOS.......................................................................................................................................15
6 ANALISE DE RESULTADOS...................................................................................................................16
2
7 REFERÊNCIAS.......................................................................................................................................17
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Resultados Obtidos...........................................................................................6
Tabela 2 - Dados obtidos ao longo das aulas...................................................................15
Tabela 3 - Dados dos Resultados.....................................................................................15
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Amostra antes a moagem..................................................................................6
Figura 2 - Corpos moedores na balança............................................................................7
Figura 3 - Moinho de bolas...............................................................................................7
Figura 4 - Moinho de Bolas trabalhando no equipamento laboratorial de moagem.........8
Figura 5 - Amostra depois da Moagem com os corpos moedores.....................................8
Figura 6 - Preparação do material para o primeiro quarteamento.....................................9
Figura 7 - Primeiro Quarteamento.....................................................................................9
Figura 8 - Segundo quarteamento....................................................................................10
Figura 9 - Terceiro Quarteamento...................................................................................10
Figura 10 - Último Quarteameamento e separação da amostra a ser realizada...............11
Figura 11 - Peso depois do quarteamento........................................................................11
Figura 12 - Inserção das peneiras no agitador de peneiras..............................................12
Figura 13 Pesagem da abertura da peneira de 6,3mm.....................................................12
3
1 INTRODUÇÃO
2 OBJETIVOS
3 METODOLOGIA
Para realizar uma moagem é necessário estabelecer alguns valores para fazer o
dimensionamento a moagem, para isso foi realizado diversos métodos para determinar
esses valores.
1º Para encontrar a velocidade crítica teve que ser feito uma medição do diâmetro da
menor esfera de aço(d) com o auxílio de um paquímetro e a medição do diâmetro do
moinho(D) com auxílio de uma trena D 20cm->0,20m d 1,98 cm->0,0198m
2º Depois foi feito o cálculo da velocidade crítica utilizando os dados encontrados na
primeiro método de medição, utilizando a seguinte fórmula: Vc = Velocidade critica Vc
=42.2/(√D-d) Velocidade critica =99 RPM
3º Com o fator de redução sendo 70% da velocidade critica, obtivemos uma velocidade
operacional de 69 RPM
4ºApós isso foi calculado o volume do moinho, usando a seguinte fórmula. Vm =πr²*h
Resultado:6437cm³
5º Depois foi feito a pesagem as esferas, calcular o volume, densidade real e a
densidade aparente das esferas. Volume =4/3*π*R³ Resultado: 4,15cm³;Densidade das
esferas =p=m/v Resultado:2,07g/cm³; Densidade aparente= 1,7g/cm³;
6º Após isto calculamos a densidade do material utilizando os valores de volume e
massa do material e dos corpos moedores, dentro de um recipiente com água, onde
obtivemos que: Volume de água =500ml Volume de corpos moedores=50cm³ Volume
total=550cm³ Massa=152,05g Densidade de material= 3,2g/cm³ Essa mesma analise se
repetiu em mais duas amostras, onde calculamos a média das do esferas e do mineral :
Media do mineral 2,74g/cm³ e Media das esferas: 1,98g/cm³
7º Por último foi realizado uma análise granulométrica de uma alíquota para determinar
os resultados e gerar uma discussão sobre os resultados encontrados. Massa total dos
minérios:2,5kg Massa de entrada na peneira:152,05g. Obtivemos o seguinte resultado
1,18 15,63
0,5 0,38
0,15 0,87
- 0,15 27,14
Total 151,64
5
4 CONFIGURAÇÕES DA MOAGEM
5 RESULTADOS
Resultados da análise granulométrica são expostos através de uma tabela, que foi obtida
através de um teste de moagem com moinho de bolas.
Tabela 3 - Dados dos Resultados
% Frequência % Frequência
Abertura (mm) Peso retido (g)
Relativa Acumulada
6,3 107,62 70,98 70,98
1,18 15,63 10,30 81,28
0,5 0,38 0,25 81,53
0,15 0,87 0,58 82,11
-0,15 27,14 17,89 17,89
Total 151,64
6 ANALISE DE RESULTADOS
Como pode ser visto na tabela 3, não conseguimos atingir o objetivo dessa moagem.
Utilizamos como parâmetro para definir a eficiência da moagem através do d50
(significa que 50% das partículas devem ter diâmetro menor ou igual a 5 mm), não
alcançamos a meta proposta. Acredito que o resultado negativo teve influência no
tempo de residência que o moinho rotacionou, ele rodou por 10 minutos.
Podemos afirmar que a eficiência da moagem pode ser resolvida com o aumento da
residência da amostra no moinho.
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7 REFERÊNCIAS
SILVA, José Geraldo da. Apostila de Tratamento Mecânico dos Minerais: Tratamento
Mecânico dos Minerais I e II. 1. ed. Brasil: José Geraldo da Silva, 2011. 142 p.