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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ

ESCOLA POLITÉCNICA
ENGENHARIA CIVIL
GEOLOGIA DE ENGENHARIA
E GEOTECNIA EXPERIMENTAL

CAMILLE GREIN CITTI


JOÃO PEDRO BRUNELLI COSTA
MATHEUS GOVASKI
TAINARA NASCIMENTO

RESULTADOS DE ENSAIO DE

CARACATERIZAÇÃO E COMPACTAÇÃO DE SOLO

Curitiba
2023
SUMÁRIO

1. ORIGEM DO SOLO; ...................................................................................... 4


2. PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS DE SOLO; .............................................. 4
2.1. MONITORAMENTO DO TEOR DE UMIDADE DA AMOSTRA; .................... 4
2.2. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA PARA OS ENSAIOS; ................................. 5
3. TEOR DE UMIDADE HIGROSCÓPICO; ........................................................ 6
4. MASSA ESPECÍFICA DO SOLO;.................................................................. 6
4.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL; ............................................................ 6
4.2. RESULTADOS; .............................................................................................. 6
5. GRANULOMETRIA; ....................................................................................... 8
5.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL; ............................................................ 8
5.1.1. PENEIRAMENTO GROSSO; ......................................................................... 8
5.1.2. SEDIMENTAÇÃO; ......................................................................................... 8
5.1.3. PENEIRAMENTO FINO; ................................................................................ 8
5.2. RESULTADOS; .............................................................................................. 9
5.2.1. MASSA TOTAL DA AMOSTRA SECA; ........................................................ 9
5.2.2. PORCENTAGEM DE MATERIAIS QUE PASSAM NAS PENEIRA DE
50MM, 38MM, 25MM, 19MM, 4,8MM E 2,0MM - PENEIRAMENTO GROSSO;......... 9
5.2.3. PORCENTAGEM DE MATERIAL EM SUSPENSÃO; ................................. 10
5.2.4. DIÂMETRO DAS PARTICULAS DE SOLO EM SUSPENSÃO; .................. 12
5.2.5. PORCENTAGEM DE MATERIAIS QUE PASSAM NAS PENEIRAS 1,2 MM,
0,6MM, 0,42MM, 0,25MM, 0,15MME 0,075MM; ....................................................... 14
5.3. CURVA GRANULOMÉTRICA; .................................................................... 15
6. LIMITE DE LIQUIDEZ; ................................................................................. 17
6.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL; .......................................................... 17
6.2. RESULTADOS; ............................................................................................ 17
7. LIMITE DE PLASTICIDADE; ....................................................................... 18
7.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL; .......................................................... 18
7.2. RESULTADOS; ............................................................................................ 19
8. ÍNDICE DE PLASTICIDADE; ....................................................................... 19
9. GRAU DE COMPACTAÇÃO; ...................................................................... 20
9.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL; .......................................................... 20
9.2. RESULTADOS; ............................................................................................ 20
1. ORIGEM DO SOLO;
Para o estudo de caracterização do solo, foram extraídos cerca de 20kg de
amostra deformada, do local descrito a seguir, com suas coordenadas:
Endereço:
Rua Isaías Régis de Miranda, 3430 - Hauer, Curitiba -PR, 81670-070
Coordenadas:
25°30'06.3"S 49°14'34.7"W

2. PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS DE SOLO;


A preparação das amostras é a etapa que antecede a realização dos
ensaios de caracterização, seguindo a NBR-6475 que dispõe da preparação do solo
para os ensaios de caracterização, que consiste na secagem, destorroamento,
pesagem e peneiramento da amostra.

2.1. MONITORAMENTO DO TEOR DE UMIDADE DA AMOSTRA;


Para que os ensaios possam dar seguimento, há a necessidade do
monitoramento da umidade (W) para que essa seja < 5%, teor de umidade
higroscópica, esse processo se deu pela amostragem do solo em três cápsulas
levadas para secagem em estufa à 100 °C sendo o teor de umidade (W) a média
das três amostras, os resultados do monitoramento estão discriminados no quadro a
seguir:

Data Acompanhamento Mu (g) Ms (g) W (%) Wmédio(%)


82,70 67,2 23,07
1
15/set 80,40 62,90 27,82 25,31
(Natural)
80,40 64,30 25,04
108,60 92,90 16,90
17/set 1 85,00 75,40 12,73 12,73
86,80 75,10 15,58
65,30 63,80 2,35
18/set 2 77,50 72,80 6,46 4,20
52,10 50,20 3,78
64,20 63,40 1,26
3
21/set 57,80 57,30 0,87 1,06
(Higroscópico)
67,00 66,30 1,06

4
Obteve-se a partir dos resultados do monitoramento, um gráfico de pontos
decrescente demonstrando a diminuição do teor umidade, para o teor requerido,
higroscópico, a seguir:

Controle da Umidade (W%)


25,00
W(%) Natural

20,00

15,00

10,00

5,00

W(%) Higroscópico
0,00
14/set 15/set 16/set 17/set 18/set 19/set 20/set 21/set 22/set

2.2. PREPARAÇÃO DA AMOSTRA PARA OS ENSAIOS;


O solo, após os parâmetros anteriormente terem sido atingidos, foi pesado
1,5Kg e peneirados na peneira de #2,00mm seguiram os seguintes processos:
 Para o material retido na peneira #2,00mm, houve a lavagem do
material e a posterior secagem na estufa à 100 °C, para posterior
processo denominado Peneiramento Grosso;
 Para o material passante na peneira #2,0mm;
o Determinação da Umidade Higroscópica, vide a secagem do
material na estufa com o uso de cápsulas;
o Separa-se uma cápsula grande, para secagem na estufa, para
a determinação da Densidade Real dos Grãos;
o Pesa-se 70g de material para o ensaio de sedimentação;
o Utilizando a peneira #4,2mm peneira-se o solo até a obtenção
de 400g de solo, para os ensaios de Limite de Liquidez e
Plasticidade.
Por fim, para os ensaios de compactação, foram peneirados 15kg de solo na
peneira #4,8mm que foram distribuídos em embalagens de 3,0 Kg cada.

5
3. TEOR DE UMIDADE HIGROSCÓPICO;
Para o material passante na peneira #2,00mm foram recolhidos uma cápsula
para aferição do teor de umidade higroscópico, que será utilizado para os
posteriores resultados de ensaio, dados da cápsula a seguir:
Mu (g) Ms (g)
55,25 54,54

W(%) Higroscópico
1,301%

4. MASSA ESPECÍFICA DO SOLO;


4.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL;
Para o material passante na peneira #2,00mm, secou-se na estufa à
aproximadamente 100 °C, tomou-se então 10g de solo seco para cada um ensaio,
sendo necessários no mínimo dois ensaios, sendo a norma de referência a DNER-
ME 093/94.
Ensaio:
 Peso picnômetro vazio, seco e limpo, (P1);
 Adiciona a amostra no picnômetro e pesa-se, (P2);
 Peso Picnômetro mais água mais solo, (P3);
 Peso do picnômetro mais água, (P4).

4.2. RESULTADOS;
Os parâmetros de resultados obtidos estão discriminados no quadro a
seguir:
Temperatura de ensaio = 21,50 °C
Picnômetro 1 Picnômetro 2 Picnômetro 3
P1 (g) 40,65 40,10 37,15
P2 (g) 50,84 50,22 47,75
P3 (g) 106,23 98,04 93,64
P4 (g) 99,93 91,82 87,23

6
Para o cálculo do Dt, foi utilizada a fórmula descrita no item 6.1 da DNER
ME 093/94.

Para tanto, a partir dos dados levantados, obtiveram-se os seguintes Dts:


Dt1 (g/cm³) Dt2 (g/cm³) Dt3 (g/cm³)
2,6195 2,5949 2,5298

Sabendo que os resultados não podem diferir da média em 0,009, sendo


essa verificação dada a seguir:
Média (g/cm³) 2,5975
Dt1 (g/cm³) Dt2 (g/cm³) Dt3 (g/cm³)
Diferença -0,0020 0,0026 -0,0006

Portanto, os ensaios se adequam, e a média a ser utilizada para o fator de


correção K20 é de 2,5975 g/cm³.
Para o fator de correção, K20 à temperatura de 21,5 °C foram utilizados os
valores de referência, presentes na norma DNERME 096/94:
Temperatura em °C Fator de Correção K20
21 0,9998
22 0,9996
21,5 (interpolação) 0,9997

Por fim, para a final determinação, utiliza-se da norma DNERME 096/94 para
a final determinação da massa específica de solo:

7
D20 = Dt*K20 (g/cm³) 2,5967

5. GRANULOMETRIA;
5.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL;
5.1.1. PENEIRAMENTO GROSSO;
 Lava-se o material retido na peneira #2,0mm, em seguida coloca-o na
estufa
 Peneira-se o material seco;
 Pesa-se a fração retida em cada peneira.

5.1.2. SEDIMENTAÇÃO;
 Coloca-se 70g de solo passante na peneira #2,0mm (6 a 24 horas)
com defloculante (solução de hexametafosfato de sódio);
 Agita-se a mistura no dispersor elétrico por 15 minutos;
 Transfere-se a mistura para a proveta graduada, completando com
água destilada até 1000 ml;
 Efetua-se leituras do densímetro nos instantes de
30s,1,2,4,8,15,30min,1,2,4,8,24h.

5.1.3. PENEIRAMENTO FINO;


 Lava-se o material na peneira #0,075mm;
 Coloca-o na estufa;
 Passa-se o material seco nas peneiras de aberturas menores que a
#2,0mm;

8
 Pesa-se a fração retida em cada peneira.

5.2. RESULTADOS;
5.2.1. MASSA TOTAL DA AMOSTRA SECA;
Para o cálculo da massa total da amostra seca, Ms, foi utilizada a
fórmula descrita no item 5.1 da NBR 7180:

DADOS
Mt (g) = 1500
Mg (g) = 16,18
W (%)= 1,301
Ms (g) = 1499,81

5.2.2. PORCENTAGEM DE MATERIAIS QUE PASSAM NAS


PENEIRA DE 50MM, 38MM, 25MM, 19MM, 4,8MM E 2,0MM -
PENEIRAMENTO GROSSO;
Para o cálculo da porcentagem de materiais passantes nas peneiras
descritas foi utilizada a fórmula descrita no item 5.2 da NBR 7181:

9
DADOS
Peneira (mm) Mr (g) Mr Acumulado (g) Qg %
50 3,52 3,52 Qg1 99,77
4,8 3,43 6,95 Qg2 99,54
2 6,23 13,18 Qg3 99,12

5.2.3. PORCENTAGEM DE MATERIAL EM SUSPENSÃO;


Para o cálculo da porcentagem de material em suspensão foi utilizada
a fórmula descrita no item 5.3 da NBR 7181:

10
DADOS
V (cm³)= 1000
N (%)= 99,12
ρs (g/cm³) = 2,5967
ρwm
(g/cm³)= 1000
ρwc (g/cm³)= 1
Mw (g) = 70
****Grafico de calibração do densimetro y = -6(10^-06)*(x²)+6(10^-
w (%) = 1,30 05)*X+1,0029
Temperatura
Tempo (s) Hora L (°C) Ld
30 1,033 1,004169
60 1,033 1,0029
120 1,032 23,5 1,0029
240 1,0325 1,0029
480 19:12 1,031 1,0029
900 19:19 1,03 23,50 1,004169
1800 19:34 1,028 23,50 1,004169
3600 20:05 1,022 24,00 1,004196
7200 21:06 1,0105 23,00 1,004142
14400 S/L S/L S/L S/L
259200 19:24 1,0035 21,50 1,004061
Qs
Qs1= 0,107670426
Qs2= 0,112409553
Qs3= 0,108675016
Qs4= 0,110542285
Qs5= 0,10494048
Qs6= 0,096466816
Qs7= 0,088997743
Qs8= 0,06648969
Qs9= 0,023744184
SEM
Qs10= LEITURA

Qs11= 0,002095075

11
5.2.4. DIÂMETRO DAS PARTICULAS DE SOLO EM
SUSPENSÃO;
Para o cálculo do diâmetro das partículas de solo em suspensão foi
utilizada a fórmula descrita no item 5.4 da NBR 7181:

Para a determinação do z, Altura de queda das partículas, foram utilizados


as duas retas fornecidas do densímetro, cuja as curvas de calibração foram obtidos
através de pontos visuais da reta:
Equação para as três
primeiras leituras
L Z
1,010 14
1,015 13
1,030 10
Z = -200L + 216

12
15

10

5
y = -200x + 216
0
1,005 1,010 1,015 1,020 1,025 1,030 1,035

Equação para as leituras


subsequentes
L Z
1,005 14
1,010 13
1,015 12
1,020 11
Z = -200L + 215

15

10

5
y = -200x + 215

0
1 1,005 1,01 1,015 1,02 1,025

DADOS
ρs = 2,5767 g/cm³
ρwm = 1 g/cm³
Temperatura µ (g*s/cm² )
Tempo (s) Hora L Z d
(°C) (Interpolação)

30 1,0330 0,00000945 9,40 0,0581


60 1,0330 0,00000945 9,40 0,0411
120 1,0320 23,5 0,00000945 9,60 0,0294
240 1,0325 0,00000945 8,50 0,0195
480 19:12 1,0310 0,00000945 8,80 0,0141
900 19:19 1,0300 23,50 0,00000945 9,00 0,0104
1800 19:34 1,0280 23,50 0,00000945 9,40 0,0075
3600 20:05 1,0220 24,00 0,00000934 10,60 0,0056
7200 21:06 1,0105 23,00 0,00000956 12,90 0,0044
14400 S/L S/L S/L S/L S/L S/L
259200 19:24 1,0035 21,50 0,00001003 14,30 0,0008

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5.2.5. PORCENTAGEM DE MATERIAIS QUE PASSAM NAS
PENEIRAS 1,2 MM, 0,6MM, 0,42MM, 0,25MM, 0,15MME
0,075MM;
Para o cálculo da porcentagem de materiais do diâmetro das
partículas de solo em suspensão foi utilizada a fórmula descrita no item 5.4 da
NBR 7181:

DADOS
Mu (g) = 16,55
W (%) = 1,30
N(%) = 99,12
Mr Acumulado
Peneira Mr (g) (g) Qf %
1,2 2,40 2,40 84,56
0,6 3,77 6,17 61,69
0,42 2,54 8,71 46,28
0,25 1,90 10,61 34,75
0,15 4,06 14,67 10,12
0,075 1,86 16,53 1,17

14
5.3. CURVA GRANULOMÉTRICA;
Por fim, os resultados obtidos foram compilados em um gráfico de
distribuição granulométrica, Diâmetro versus %Qg, Qf, Qs, o ultimo em escala
logarítimica, coordenadas e gráfico a seguir:

Diametro (mm) Qg, Qf ,Qs


50,00000000 99,7653
4,80000000 99,5366 Qg
2,00000000 99,1212
1,20000000 84,5600
0,60000000 61,6868
0,42000000 46,2762
Qf
0,25000000 34,7486
0,15000000 10,1159
0,07500000 1,1690
0,05776104 0,1077
0,04084322 0,1124
0,02918614 0,1087
0,01941939 0,1105
0,01397180 0,1049
0,01031886 0,0965 Qs
0,00745692 0,0890
0,00556661 0,0665
0,00439312 0,0237
S/L S/L
0,00078962 0,0021

15
Curva Granulométrica
100,0000

10,0000

1,0000
Qg, Qs, Qf

0,1000

0,0100

0,0010
0,00010000 0,00100000 0,01000000 0,10000000 1,00000000 10,00000000 100,00000000

Diâmetro das partículas (mm)

17
6. LIMITE DE LIQUIDEZ;
6.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL;
 Coloca-se parte da amostra de solo que passante a peneira #4,2mm
no recipiente de porcelana e aos poucos adiciona-se até a
homogeneização;
 Passa-se para a concha do aparelho de Casagrande uma certa
quantidade desse solo úmido.
 Faz-se com o cinzel uma ranhura no solo úmido;
 Liga o equipamento e registra-se o n° de golpes aferidos;
 Retira-se uma pequena quantidade do material no local onde as
bordas da ranhura se tocaram para a determinação do teor de
umidade;
 Transfere-se o material de volta ao recipiente de porcelana, adiciona-
se mais um pouco d’água e repete-se o processo.

6.2. RESULTADOS;
Os resultados foram obtidos conforme a NBR 6459, discriminados a seguir:
N° Golpes Mu Ms W(%)
34 10,21 9,05 12,82
30 9,69 8,72 11,12
25 12,89 10,69 20,58
21 13,71 11,34 20,90
15 16,18 12,58 28,62

De acordo com a NBR 6459 o número de golpes e o teor de umidade devem


ser expressos graficamente, sendo o N° de golpes expresso em escala logarítmica:

17
Limite de Liquidez
100,00

N° DE GOLPES

10,00

y = -0,8954x + 41,194

1,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Teor de Umidade (W%)

Por fim, dada a linha de tendência obtida obteve-se o limite de liquidez do


solo estudado:
y=-0,8954x + 41,194
y = 25 golpes x = 18,09%

7. LIMITE DE PLASTICIDADE;
7.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL;
 Coloca-se parte da amostra de solo passante na peneira #4,2mm no
recipiente de porcelana e vai-se adicionando água até a
homogeneização;
 Molda-se certa quantidade da massa rolando-a em seguida sobre a
placa de vidro, até formar um cilindro de 3mm de diâmetro e 10cm de
comprimento
 Observar até que fissure em pequenos fragmentos;
 Coletam-se os cilindros para a determinação do teor de umidade;

18
7.2. RESULTADOS;
Os resultados foram calculados conforme a NBR 7180 com +5% e -5%
sobre a média dos resultados obtidos:
Um (g) Ms (g) W(%)
1,07 0,79 35,44
1,45 1,11 30,63
1,49 1,16 28,45
1,19 0,95 25,26
1,43 1,11 28,83
2,09 1,5 39,33
13,47

Media
31,32454409 5% 32,89077129
-5% 29,75831688

Foram excluídos três resultados que estavam muito fora dos limites
conforme a NBR 7180 de +5% e -5% resultando:
Mu (g) Ms (g) W(%)
1,45 1,11 30,63
1,49 1,16 28,45
1,43 1,11 28,83

Media
29,30 5% 27,83744952
-5% 30,76770736

Obteve-se assim, o Limite de Plasticidade de 29,30 %.

8. ÍNDICE DE PLASTICIDADE;
Dados os resultados obtidos nos itens, 7 e 6 do documento, pode-se calcular
o índice de plasticidade, de acordo com a NBR 7180.
IP = LL – LP
LL 29,30
LP 18,09
IP 11,21

19
9. GRAU DE COMPACTAÇÃO;
9.1. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL;
 Coloca-se parte da amostra de solo passante na peneira #4,8mm e
adiciona água até atingir determinada consistência empírica;
 Completa-se o cilindro em três camadas, compactando-as com 26
golpes cada;
 Pesa-se a massa do cilindro mais o solo compactado;
 Retira-se o solo do cilindro e retira-se duas amostras de do solo para
secagem para determinação do teor de umidade;
 Anota-se o valor e água adicionado, e a partir desse ponto, a cada
novo corpo de prova adiciona-se +2% de água, 50ml.

9.2. RESULTADOS;
Os resultados foram obtidos conforme a NBR 7186, discriminados a seguir:
Dados
Diâmetro do
10,08
clindro (cm)
Altura do
11,145
clindro (cm)
Volume (cm³) 889,3875
Peso do
2111
Cilindro (g)

Mu Ms Ms W(%) W(%)
Cilindro + Mu Cápsula W(%) Cápsula 2
Corpos Solo (g) Cápsula 1 Cápsula 1 Cápsula 2 Cápsula 1 Média
Solo (g) 2 (g) (g)
(g) (g) (g) (g) (g)
2 3741 1630 44,2 45,11 39,12 39,79 12,99 13,37 13,18
1 3762 1651 62,51 55,37 52,2 48,16 19,75 14,97 17,36
2 3888 1777 66,1 66,35 55,23 55,49 19,68 19,57 19,63
3 3879 1768 72,07 71,26 59,38 58,72 21,37 21,36 21,36
5 3846 1735 52,81 56,75 43,91 47,2 20,27 20,23 20,25

20
W(%) Média
Corpos Solo (g) (g) Yn Yd
2 1651 13,18 1,8563 1,5616
1 1630 17,36 1,8327 1,6402
2 1777 19,63 1,9980 1,6702
3 1768 21,36 1,9879 1,6380
5 1735 20,25 1,9508 1,6223

A partir dos resultados, obteve-se um gráfico de compactação, onde


descreve o teor de umidade ótimo de compactação em 19,63%:

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