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Alunos:
Alanny Larissa da Silva Oliveira Sousa
Júlio Lopes da Silva
Araruna,
abril de 2015
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Conteúdo
1 Introdução 1
2 Objetivo 1
3 Procedimento Experimental 1
4 Resultados 2
5 Conclusão 4
6 Referências 5
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1 Introdução
Os solos grossos (com partícula de diâmetro maior que 0,075mm), possuindo pouca
ou nenhuma quantidade de finos, podem ter a sua curva granulométrica inteiramente
determinada utilizando-se somente o método de peneiramento. Em solos que possuem
quantidades de finos significativas (quando possuir partículas do solos com diâmetro inferior
a 0,075mm), se deve proceder com o ensaio de granulometria conjunta, que inclui as fases de
peneiramento e sedimentação.
Através dos resultados obtidos desse ensaio, é possível construir da curva de distribuição
granulométrica, que possui fundamental importância na caracterização geotécnica do solo,
principalmente no caso dos solos grossos.
2 Objetivo
3 Procedimento Experimental
Seguindo os prodecimentos adotados pela norma do DNER-ME 080/94, foi utilizada uma
amostra de aproximadamente 1000g obtida através do processo de quarteamento, proveniente
do campo que estava em temperatura ambiente. Em seguida, desagregam-se completamente
os torrões no almofariz com a mão de gral, de maneira a evitar reduzir o tamanho natural
das partículas individuais do solo, o que poderia descaracterizar a amostra. Em seguida o
material proveniente passou pela sequência de peneiras determinadas inicialmente, de modo
que a massa retida em cada peneira fosse coletada numa cápsula para que se pesasse e em
1
seguida fossem anotados os valores.
• Pincel
• Cápsulas de porcelana
4 Resultados
Uma amostra de 50, 00 g de solo foi retirada antes do peneiramento para o cálculo do teor
de umidade do solo. Foi escolhido o método da estufa para o cálculo do teor de umidade, pois
os resultados nele encontrado são de maior precisão.
Ph − P s
%h = × 100
Ps
4, 51 − 39, 11
%h = × 100 = 6, 10%
39, 11
Onde:
h = Teor de umidade (%)
Ph = Massa da amostra úmida
Ps = Massa da amostra seca
Calculado o valor do teor de umidade, encontra-se o fator de correção que será utilizado
para o restante da amostra. Através do peneiramento e com base na massa retida, obteve-se
a tabela 1.
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Tabela 1: Dados obtidos com o peneiramento do solo
Dessa forma, pode-se evidenciar as porcentagens de cada tipo de grão do solo, de acordo
com a AASHTO, como visto na tabela 2.
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Tabela 2: Distribuição dos grãos de acordo com classificação AASHTO
Utilizando a amostra total seca foi calculada a percentagem total retida da amostra. Com
o resto da amostra, utilizou-se o fator de correção e pode-se chegar aos resultados da tabeça
3.
5 Conclusão
Na análise aos resultados obtidos nos métodos de ensaios utilizados, pode-se concluir que
o solo pode ser classificado de acordo com o DNER. A curva de distribuição granulométrica
mostra que 56,99% da amostra ensaiada está na faixa de diâmetros entre 0,42mm e 0,075mm,
sendo assim classificada como Areia Fina. O solo também pode ser classificado como silto-
argiloso segundo a AASHTO, conforme analisado na tabela 2, mostrando que 39,90% é
material passante na peneira de 0,075mm.
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6 Referências