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DE PERNAMBUCO
Equipe: Igor Gomes Marçal; Winiston Miguel da Silva e Moab Sales das
Neves Junior
Departamento de Ciências Florestais
Curso: Engenharia Florestal
Data: 24/03/23
Sumá rio
Relatório de Determinação das propriedades físicas da madeira.................................................................................................1
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................................................................................1
2. MATERIAL E MÉTODOS.......................................................................................................................................................2
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO.................................................................................................................................................5
4. CONCLUSÕES...................................................................................................................................................................... 6
5. REFERÊNCIAS....................................................................................................................................................................... 7
1. INTRODUÇÃO
Tg Rd Volume -
Tg Topo Tg Base Rd Topo Rd Base Long 1 Long 2 Massa
Meio Meio Desloc. de água
Amostra cm cm cm cm cm cm cm cm g cm³
1 2,15 2,15 2,16 1,96 1,96 1,93 9,84 9,84 42,44 41,50
2 2,15 2,15 2,15 2,06 1,99 1,98 10,00 9,98 44,68 43,50
3 2,18 2,16 2,17 2,25 2,27 2,07 9,71 9,69 50,71 46,73
4 2,16 2,20 2,15 2,17 2,14 2,19 9,97 9,90 50,38 45,89
5 2,17 2,16 2,16 2,20 2,17 2,18 9,88 9,89 51,36 46,24
6 2,16 2,15 2,16 2,30 2,25 2,25 9,92 9,83 50,62 48,37
7 2,15 2,15 2,16 2,22 2,20 2,23 9,84 9,82 51,43 46,91
8 2,17 2,17 2,20 2,04 2,11 2,06 9,92 9,79 46,96 43,48
Média 2,16 2,15 2,16 2,18 2,15 2,13 9,90
9,84 50,50 46,07
0,086
Desv. Padão 0,0083 0,0154 0,0143 0,1178 0,1132 0,1169 0,0903 2 3,4501 2,2766
Coef de variação 0,38 0,72 0,66 5,40 5,26 5,50 0,91 0,88 6,83 4,94
Tabela 1:Valores dos CP saturados
Depois da determinação do valores úmidos dos corpos de prova, estes foram
posteriormente colocados em uma estufa a 40°C, por cerca de duas semanas, e finalmente
foram colocados em estufa a 103°C até chegarem em 0% de umidade.
Sendo feito novamente as medições, agora para o corpo de prova seco, da massa ,com
balança analítica, e das três faces do corpo de prova seco, com paquímetro.
Rad
Tg Topo Tg Meio Tg Base Rad Meio Rad Base Long 1 Long 2 Massa
Topo
Amostra cm cm cm cm cm cm cm cm g
1 2,04 2,00 2,02 1,88 1,86 1,85 9,85 9,85 22,20
2 1,99 2,01 2,03 1,94 1,89 1,90 9,99 9,98 22,19
3 2,00 1,98 1,99 2,10 2,12 1,94 9,71 9,67 23,89
4 1,97 1,99 1,98 2,05 2,01 2,06 9,95 9,91 24,13
5 2,02 1,98 1,99 2,08 2,02 2,05 9,90 9,84 24,20
6 1,99 1,98 1,98 2,19 2,12 2,12 9,95 9,86 23,76
7 1,98 1,97 1,99 2,06 2,07 2,10 9,80 9,78 25,06
8 2,00 1,98 1,98 1,91 1,98 1,92 9,78 9,77 23,04
Média 1,99 1,98 1,99 2,05 2,01 1,99 9,879,84 23,83
0,095
Desv. Padão 0,0216 0,0118 0,0184 0,1065 0,0984 0,1038 0,0975 0 1,0093
Coef de variação 1,08 0,60 0,93 5,19 4,89 5,21 0,99 0,96 4,24
Tabela 2:Valores dos CP secos
De posse das massas e das medidas das dimensões lineares nos três pontos mencionados, foram
calculadas as seguintes variáveis de interesse:
Onde:
TU (%)= Teor de umidade em %
Pu= Peso úmido da madeira em
gramas Ps= Peso seco da madeira em
gramas
● Densidade aparente:
D= M/V
Onde:
D= Densidade
aparente M= Massa
V= Volume
● Densidade básica:
D= M(0%)/ V(verde)
Sendo:
D= Densidade básica
M= Massa do material seco
V= Volume do material
verde
● Contração linear:
Onde:
BL- Contração linear
Lu - dimensão do corpo de prova
úmido Ls - dimensão do corpo de prova
seco
● Contração Volumétrica:
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Coef de variação
Propriedade Média Desvio Padrão
(%)
Teor de Umidade (%) 107,01 7,39 6,91
Densidade aparente saturada (g/cm³) 1,07 0,03 2,94
Densidade aparente saturada (desl. água)
(g/cm³) 1,08 0,03 3,14
Densidade aparente seca (g/cm³) 0,60 0,02 3,45
Densidade aparente básica (g/cm³) 0,52 0,01 2,78
Densidade aparente básica (desl. água) (g/cm³) 0,52 0,01 2,86
Contração tangencial (média) (%) 8,06 0,99 12,32
Contração tangencial (meio) (%) 8,15 0,87 10,65
Contração radial (média) (%) 5,77 0,87 15,09
Contração radial (meio) (%) 5,90 0,65 10,95
Contração longitudinal (média) (%) 0,07 0,33 483,22
Contração volumétrica (%) 13,22 1,84 13,93
12,284
Contração volumétrica (desl. água) (%) 6 1,9051 15,5076
Fator anisotrópico (%) 1,33 0,12 8,98
Tabela 3: Propriedades físicas para a madeira de Pinus sp.
Quanto a densidade aparente saturada foi possível observar que os volumes obtidos
através das medidas normais em balança analítica apresentaram valores semelhantes aos
alcançados com o método de deslocamento de água. Logo, os resultados da densidade
aparente em ambos os casos tiveram valores de média muito similares.
Comparando a perda de densidade do corpo saturado para o seco, pôde-se observar uma
redução de 44% da densidade aparente.
Além disso, os valores contração volumétrica, um para cada método, tiveram uma
diferença de quase 1%. Mesmo assim, pode-se observar que os números são altos, então
essa elevada contração volumétrica pode dificultar muito a utilização industrial dessa
espécie de Pinus sp.
Para o resultado do Fator anisotrópico é importante dizer que uma madeira com o valor
de 1,33% é considerado muito estável dimensionalmente, sendo um resultado bem
interessante para o uso comercial da espécie.
4. CONCLUSÕES
NASCIMENTO, Alexandre Miguel do; OLIVEIRA, José Tarcisio da S.; LUCIA, Ricardo Marius D. Classificação e
propriedades da madeira de pinus e eucalipto. Floresta e Ambiente, v. 8, n. único, p. 27-35, 2012.