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ALBINO MUSSANE
CARLOS ALEXANDRE MASSUANGANHE
DENÍLSON MANUEL FRANCISCO
FABIÃO ISAIAS BUQUE
HÉLDER DOMINGOS MACIA
JORGE BULE
No dia a dia temos visto fenómenos que tem a ver com movimentos que a fisica como
ciência explica, neste relatório encontram-se descritos os estudos, por meio de
experimentos as leis do Movimento Rectilio e Uniforme tendo em conta o factor
velocidade, convista a compreendermos da melhor forma este fenómeno; mais adiante
encontra-se o registo de dados colectados na experiência.
1.1.Objectivos
4
2. ESTUDO SOBRE AS LEIS DO MOVIMENTO RECTILÍNEO E
UNIFORME
2.1.Resumo teórico
Velocidade
Velocidade é uma grandeza vectorial que caracteziza a rapidez ou a lentidão do movimento
de um corpo.
Velocidade escalar ou rapidez
É o modulo da velocidade da partícula, isto é, a velocidade escalar é sempre positiva e
não transmite informação direccional.
No caso de movimento com rapidez constante o gráfico que representa posição em função
do tempo é uma linha recta de inclinação constante. Com isso, pode-se concluir que quanto
maior for a inclinação maior será a velocidade.
O movimento rectelíneo uniforme é caracterizado por uma velocidade constante numa
trajectória rectilinea.
Velocidade constante, significa que um móvel percorre espaços iguais em intervalos de
tempo iguais ou a aceleração é nula (a=0).
A equação do espaço para este tipo de movimento é:
x t x0 v.t
2.2.Material necessário
2.3.Procedimentos(Variante A)
5
1º.Deixamos um espaço para iniciarmos a contagem do tempo, marcando as distâncias de
14cm, 28cm e 42cm.
2º.Colocamos o tubo na posição vertical.
3º.Registamos cinco vezes o tempo que a bolha leva para passar pelos marcos.
4º.Preenchemos as tabela1, 2 e 3 para as distâncias de 14cm ,28cm e 42cm,
respectivamente;
5º.Calculamos as velocidades com os respectivos erros e analisamos os resultados.
Tabela 1 Espaço de 14 cm
№ Tempo Erro absoluto t i 2 v v v v max v min
t i s t i s cm / s v cm / s
%
s 2 cm / s cm / s
1 2.60 0.01 0.0001
2 2.55 0.04 0.0016
3 2.57 0.02 0.0004 5 2 0,095 5,095 4,905
4 2.53 0.06 0.0036
5 2.69 0.1 0.01
Média 2.59 0.046 0.00314.
Tabela 4
S(cm) 0 30 60 90 120 150
t(s) 0 - 0.45 0.68 0.90 1.13
v(cm\s) 0 - 133,33 132,35 133.33 132,74
N.B: no intervalo de tempo 30cm não temos dados porque os marcadores com sensores
electrónicos encontravam-se avariados e recoremos ao uso dos cronómetros dos celulares
e analógicos disponiveis no laboratório de mecânica da Universidade Pedagógica de
Maputo – campus de lhanguene.
Devido ao uso desses equipamentos tivemos que iniciar a marcação do tempo no espaço
60cm de modo a permitir mais espaço de controlo.
7
Tabela 2
velocidade
s
Dados: V=t
X = 28cm 28
V1 = = 4,64cm/s
6,03
tempo
28
t1 =6,03s V2 = 6,03 = 4,60cm/s
t2 = 6,10s 28
V3 = 5,91 = 4,74cm/s
t3 = 5,91s 28
V4 = 5,98 = 4,68cm/s
t4 = 5,98s
28
t5 = 5,81s V5 = 5,81 = 4,82cm/s
Tempo médio 𝑣
∑𝑛𝑖=0 = 4,70 cm/s
5
𝑡 𝑡1 + 𝑡2 +𝑡3 +𝑡4 + 𝑡5
∑𝑛𝑖=0 =
5 5
𝑡 6,03 + 6,10 +5,91 +5,98 + 5,81
∑𝑛𝑖=0 = =
5 5
Tabela 3
Dados: velocidade
s
x = 42 cm V=t
tempo 42
V1 = = 4,71cm/s
8,92
t1 =8,92s
42
t2 = 8,805s V2 = 8,80 = 4,77cm/s
t3 = 9,18s 42
V3 = 9,18 = 5,57 cm/s
t4 = 9,10s 42
V4 = 9,10 = 5,11 cm/s
t5 = 8,98s
42
Tempo médio V5 = 8,98 = 5.10cm/s
𝑡 𝑡1 + 𝑡2 +𝑡3 +𝑡4 + 𝑡5 𝑣
∑𝑛𝑖=0 = ∑𝑛𝑖=0 = 5,0 cm/s
5 5 5
𝑡 8,92 + 8,80 +9,18 +9,10 + 8,98
∑𝑛𝑖=0 = = 8,99s
5 5
TABELA 4
𝒙
Fórmula da velocidade .. v = 𝒕
8
t2 = 0,45s t3 = 0,68s t4 = 0,90s t5 = 1,13s
x2 = 60cm x3 = 90cm x4 = 120cm x5 = 150cm
60 90 120 150
v2 = 0,45 = 133,33cm/s v3 = 0,68 = 132,55cm/s v4 = 0,90 = 133,33cm/s v5 = 1,13 = 132,74cm/s
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Erros da velocidade (casos indirectos) Formula
Dados ∆𝑣 ∆𝑥 ∆𝑡
= +
x = 14cm 𝑣 𝑥 𝑡
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 0,1
∆𝑣 0,05 0,04
∆𝑥 = = = 0.05cm = +
2 2 5 14 2,59
v = 5cm/s ∆𝑣
= 0,0036 + 0,015
ti= 2,59s 5
∆𝑣
∆𝑡 = 0,046s = 0,019
5
∆𝑣 = 0,019 ∙ 5
∆𝑣 = 0,095cm/s
vmax = v + ∆𝑣 = 5 + 0,095 = 5,095cm/s
vmin = v - ∆𝑣 = 5 – 0,095 = 4,905cm/s
Δ𝑣 0,095
∆𝑣% = ∙100 = ∙ 100 = 1,9 ≈ 2%
v 5
Tabela 2
Erro absoluto do tempo Erro relativo percentual
Fórmula Formula
|∆𝑡𝑖 | = |t − t i | ∆𝑡𝑖
∆𝑟% = ∙100%
𝑡
Dados: Resolucao
Resolucao
t1 =6,03s 0,06
|∆𝑡𝑖 | = |5,57 − 6,03| = 0.06s ∆𝑟% = 6,03 ∙100= 0,01∙100 =1%
t2 = 6,10s 0,13
|∆𝑡𝑖 | = |5,97 − 6,10| = 0.13s ∆𝑟% = 6,10 ∙ 100 = 0,02∙100 =2%
t3 = 5,91s 0.06
|∆𝑡𝑖 | = |5,97 − 5,91| = 0.06s ∆𝑟% = 5,91 ∙100 = 0,01∙ 100 =1%
t4 = 5,98s
|∆𝑡𝑖 | = |5,97 − 5,98| = 0.01s 0.01
∆𝑟% = 5,98∙100= 0.0016∙ 100 =0,16%
t5 = 5,81s
|∆𝑡𝑖 | = |5,97 − 5,81| = 0.16s 0.16
∆𝑟% = 5,81 ∙100 = 0,028 ∙100 =2.8%
10
Erros da velocidade (casos indirectos) Formula
Dados ∆𝑣 ∆𝑥 ∆𝑡
= +
x = 28cm 𝑣 𝑥 𝑡
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 0,1
∆𝑣 0,05 0,084
∆𝑥 = = = 0.05cm = +
2 2 5 28 5,97
v = 5cm/s ∆𝑣
= 0,0018 + 0,014
5
ti= 5,97s ∆𝑣
= 0,016
∆𝑡 = 0,084s 5
∆𝑣 = 0,016 ∙ 5
∆𝑣 = 0,080cm/s
vmax = v + ∆𝑣 = 5 + 0,080 = 5,080cm/s
vmin = v - ∆𝑣 = 5 – 0,080 = 4,92cm/s
Δ𝑣 0,080
∆𝑣% = ∙ 100 = ∙ 100 = 1,6 ≈ 2%
v 5
Tabela 3
Erro absoluto do tempo Erro relativo percentual
Fórmula Formula
|∆𝑡𝑖 | = |t − t i | ∆𝑡𝑖
∆𝑟% = ∙100%
𝑡
Dados: Resolucao
Resolucao
t1 =8,92s 0,07
|∆𝑡𝑖 | = |8,99 − 8,92| = 0.07s ∆𝑟% = 8,92 ∙100= 0,008∙100 =0,8%
t2 = 8,805s
|∆𝑡𝑖 | = |8,99 − 8,80| = 0.19s 0,19
t3 = 9,18s ∆𝑟% = 8,80 ∙ 100 = 0,02∙100 =2%
11
Erros da velocidade (casos indirectos) Formula
Dados ∆𝑣 ∆𝑥 ∆𝑡
= +
x = 42cm 𝑣 𝑥 𝑡
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 0,1
∆𝑣 0,05 0,14
∆𝑥 = = = 0.05cm = +
2 2 5 42 8,99
v = 5cm/s ∆𝑣
= 0,0012 + 0,015
ti= 8,99s 5
∆𝑣
∆𝑡 = 0,14s = 0,016
5
∆𝑣 = 0,016 ∙ 5
∆𝑣 = 0,080cm/s
vmax = v + ∆𝑣 = 5 + 0,080 = 5,080cm/s
vmin = v - ∆𝑣 = 5 – 0,080 = 4,92cm/s
Δ𝑣 0,080
∆𝑣% = ∙ 100 = ∙ 100 = 0,0016 ≈ 2%
v 5
12
Tabela 4
Cálculo de erros de espaço percorido
Formula t2max = 0,45 + 0,05 t3max =0,68 + 0,05 t4max = 0,90 + 0,05 t5max = 1,13+ 0,05
0,1 = 0,50s = 0,73s = 0,95s = 1,18s
∆𝑡 = = 0.05s
2
t2min = 0,45 – 0,05 t3min = 0,68 – 0,05 t4min = 0,90 – 0,05 t5min = 1,13 – 0,05
= 0,40s = 0,63s = 0,85s = 1,08s
13
Formula Dados: Dados:
∆𝑣 ∆𝑥 ∆𝑡 x = 60cm x = 90cm
= + 𝑚𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 0,1 𝑚𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 0,1
𝑣 𝑥 𝑡 ∆𝑥 = = 2 =0.05cm ∆𝑥 = = 2 =0.05cm
2 2
v = 133cm/s v = 133cm/s
ti= 0,45s ti= 0,68s
∆𝑡 = 0,05𝑠 ∆𝑡 = 0,05𝑠
14
Dados: Dados:
x = 120cm x = 150cm
𝑚𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 0,1 𝑚𝑖𝑛𝑖𝑚𝑎 0,1
∆𝑥 = = 2 =0.05cm ∆𝑥 = = 2 =0.05cm
2 2
v = 133cm/s v = 133cm/s
ti= 0,90s ti= 1,13s
∆𝑡 = 0,05𝑠 ∆𝑡 = 0,05𝑠
x-t
160
140
120
100
x(cm)
80
60
40
20
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1 1,2
t(s)
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3. CONCLUSÃO
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4. BIBLIOGRAFIA
BONJORNO, José Roberto, et al. Física Fundamental. São Paulo, Volume único.
2006
Young, Hugh D; Freedman, Roger A (2008). Física. 1 12 ed. São Paulo: Pearson.
p. 38. ISBN 978-85-88639-30-0
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p. 36. ISBN 978-85-88639-30-0
LOPES, Helio; MALTA, Iaci; PESCO, Sinésio (2002). Cálculo a uma variável -
vol. II: Derivada e integral. [S.l.]: Edições Loyola. ISBN 9788515024452
PARETO, Luís. Mecânica e Cálculo de Estruturas. [S.l.]:
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Neto, João Barcelos (2004). Mecânica Newtoniana, Lgrangiana e Hamiltoniana.
[S.l.]: Editora Livraria da Física. ISBN 9788588325265
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