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Diretora Técnica
Ana Cristina Cerqueira Dias
Ficha Catalográfica
389 SENAI.DE/PE. METROLOGIA APLICADA À AUTOMOTIVA,
S474m Recife, SENAI/DITEC/DET, 2013.
1. METROLOGIA – MANUTENÇÃO AUTOMOTIVA
2. MATEMÁTICA APLICADA - METROLOGIA
I.Título
APRESENTAÇÃO .............................................................................................. 5
METROLOGIA: CONCEITOS FUNDAMENTAIS E TERMINOLOGIAS............. 6
MATEMÁTICA APLICADA ............................................................................... 11
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO ..................................................................... 18
Régua graduada ........................................................................................... 18
Paquímetro - tipos, usos, graduações e exercícios ...................................... 32
Micrômetro .................................................................................................... 51
Relógio comparador ..................................................................................... 69
Goniômetro ................................................................................................... 79
Verificador de folgas ..................................................................................... 86
Torquímetro .................................................................................................. 90
TRANSFORMAÇÃO DE MEDIDAS ................................................................. 92
CONCLUINDO ............................................................................................... 100
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 101
SENAI-PE
APRESENTAÇÃO
Durante e ao final do estudo dos assuntos aqui tratados, esperamos que você
alcance os seguintes objetivos:
• identificar conceitos e terminologias fundamentais da metrologia;
• realizar, com acerto, operações matemáticas básicas;
• identificar os principais instrumentos de medição, suas funções e
operacionalidade.
5
SENAI-PE
Metrologia
Medição
Medida
Instrumento
Equipamento
6
SENAI-PE
Resolução
Estabilidade
Laboratório de Metrologia
Unidades dimensionais
7
SENAI-PE
Histórico
ª
Em outubro de 1960, (11 Reunião do “Le Bureau International Des Poids Et
Measures”), o metro era definido como sendo 1.670.763,73 vezes o
comprimento de onda de uma luz emitida pela transição entre os níveis de
energia 2p10 e 5d5 do átomo de Kriptônio 86 (Kr86) no vácuo. Desta forma,
conseguia-se uma reprodução do metro com um erro de ± 0,010um (10nm-
nm=nanômetro).
DICA:
A 26 de junho de 1862, a lei imperial nº 1.157 adotava, no Brasil, o
sistema métrico decimal.
A definição atual
Esta definição é universal e se aplica a todo tipo de medições, desde o lar até
a astronomia.
O metro em si não foi alterado, o que ocorreu foi mais uma impressionante
melhoria na precisão de sua definição.
8
SENAI-PE
O erro atual de reprodução por este meio corresponde a ± 1,3 x 10-9, ou seja, ±
0,0013um. Em terminologia mais atual dizemos 1,3 nm o que significa um erro
de 1,3 milímetros para 1.000 quilômetros!
10
SENAI-PE
MATEMÁTICA APLICADA
Agora, você vai entender como esses conteúdos podem ser aplicados ao
processo de medição.
Frações
Frações comuns
Uma fração comum é escrita em duas partes, uma sobre a outra. A parte de
baixo é chamada de denominador; a parte de cima é o numerador.
2 Numerador
6 Denominador
Fração imprópria
4 7 18
Ex: , ,
4 5 16
11
SENAI-PE
Fração própria
1 4 6
Ex: , ,
2 5 13
Número inteiro
4 16 2.000
Ex: 4= , 16 = , 2.000 =
1 1 1
20
Observe a representação gráfica da fração imprópria
5
20
= 4
5
9 :
Observe a representação gráfica da fração imprópria
5
12
SENAI-PE
Neste caso, foram tomadas 9 partes. Observe que, pelo número de partes
tomadas, podemos escrever que:
9 4
= 1
5 5
9 é o mesmo que um 4
ou seja,
5 inteiro 5
7 1 1
a) 2 inteiros + = 2
3 3 3
5 2 1 1
b) + = 2
2 inteiros 2 2
8
c) 2 inteiros = 2
4
2 11
a) 1 = (9x1) + 2 =
9 9
1 6
b) 1 = (5x1) + 1 =
5 5
Adição e subtração
Exemplos:
3 1 4
a) + =
4 4 4
9 5 14
b) + =
16 16 16
Frações distintas
1 2 5 4
Ache o MDC para , , e
2 3 6 9
4 7 28
x =
11 8 88
14
SENAI-PE
3 2 3 5 15
x 1 = x = = 1
5 3 5 3 15
2 3 7 11 77 17
1 x 2 = x = = 3
5 4 5 4 20 20
3 4 3 5 15
÷ = x =
6 5 6 4 24
2 1 2 3 6 2
÷ = x = = 1
4 3 4 1 4 4
2 1 5 4 20 2
1 ÷ = x = = 6
3 4 3 1 3 3
4 2 19 8 19 3 57 17
3 ÷ 2 = ÷ = x = =1
5 3 5 3 5 8 40 40
15
SENAI-PE
Vamos exercitar?
1 1 5
a) , ,
2 4 8
1 3 7
b) , ,
32 4 16
1 5 1 4
c) , , ,
3 6 2 9
2) Some:
3 4
a) +
5 5
12 3
b) +
8 8
3 4 1
c) + +
6 8 3
3) Subtraia:
3 2
a) -
7 7
4 7
b) -
15 15
9 9
c) -
8 4
16
SENAI-PE
4) Multiplique:
2 5
a) x
7 7
6 4
b) x
8 13
2 3
c) 1. x 1.
5 5
2 1
d) 8. x 5.
6 3
5) Divida:
5 3
a) ÷
9 9
9 3
b) ÷
12 6
2 1
c) 1 ÷ 3
3 3
7 3
d) 4 ÷ 2
8 6
17
SENAI-PE
INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO
Régua graduada
Graduações e exercícios
Sistema métrico
1m
Graduação em milímetros (mm). 1mm =
1000
Sistema inglês
1
Graduação em polegadas ( “ ). 1” = jarda
36
1” 11” 1” Borda 7” 7”
— 1— —2 3— 5—
4 32 2 8 16
18
SENAI-PE
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
19
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Conservação
20
SENAI-PE
Graduações da escala
1 1 2 (2) 1 1 1 1 3
+ = = ; + + =
4 4 4 (2) 2 4 4 4 4
21
SENAI-PE
Observação:
Operando com frações ordinárias, sempre que o resultado é numerador par,
devemos simplificar a fração.
1 1 2 2 (2) 1
Exemplo: + = Simplificando, teremos: =
4 4 4 4 (2) 2
1 1
Dividindo 1” por 8, teremos: 1:8=1x =
8 8
1
A distância entre traços = Somando as frações, teremos:
8
1 1 2 (2) 1 1 1 1 3
+ = = ; + + =
8 8 8 (2) 4 8 8 8 8
1 1 1 1 4 (2) 2 (2) 1
+ + + = = =
8 8 8 8 8 (2) 4 (2) 2
22
SENAI-PE
1
A distância entre traços = Somando as frações, teremos:
16
1 1 2 (2) 1 1 1 1 3
+ = = ; + + =
16 16 16 (2) 8 16 16 16 16
1 1
Dividindo 1” por 32, teremos: 1: 32 = 1 x =
32 32
1
A distância entre traços = Somando as frações, teremos:
32
1 1 2 (2) 1 1 1 1 3
+ = = ; + + =
32 32 32 (2) 16 32 32 32 32
Graduações da escala
1 METRO = 10 DECÍMETROS
1m = 10 dm
1 DECÍMETRO = 10 CENTÍMETROS
1 dm = 10 cm
1 CENTÍMETRO = 10 MILÍMETROS
1 cm = 10 mm
23
SENAI-PE
1”
24
SENAI-PE
1” 1”
½” ½”
1 1 1 1
/ 4” / 4” / 4” / 4”
1” 1”
1
/8” 1/8” 1/8” 1/8” 1/8” 1/8” 1/8” 1/8”
1 1 1 1 1 1 1 1
/16” /16” /16” /16” /16” 1/16” 1/16” 1/16” /16” /16” 1/16” 1/16” 1/16” 1/16” 1/16” /16”
25
SENAI-PE
Vamos exercitar?
Registre, em cada linha abaixo o valor encontrado no intervalo entre as setas.
26
SENAI-PE
Vamos exercitar?
1 2 3 4 5
Respostas
Peça nº 1 Peça nº 2 Peça nº 3 Peça nº 4 Peça nº 5 Peça nº 6
T T T T T T
P P P P P P
27
SENAI-PE
Vamos exercitar?
Respostas:
1 2 3 4 5 6 7
8 9 10 11 12 13 14
28
SENAI-PE
Vamos exercitar?
29
SENAI-PE
Vamos exercitar?
30
SENAI-PE
Vamos exercitar?
Respostas
Peça nº 1 Peça nº 2 Peça nº 3 Peça nº 4 Peça nº 5 Peça nº 6
T T T T T T
P P P P P P
31
SENAI-PE
Princípio do nônio
32
SENAI-PE
N
Escala
N-1
Nônio
Nônio
33
SENAI-PE
a = aproximação
e
a= e = menor valor da escala principal (fixa)
n
n = número de divisões do nônio (vernier)
e = 1 mm
n = 20 divisões
a = 1mm = 0,05 mm
20
Dica
O cálculo de aproximação obtido pela divisão do menor valor da
escala principal pelo número de divisões do nônio é aplicado a todo e
qualquer instrumento de medição possuidor de nônio, tais como:
paquímetros, micrômetros, goniômetros, etc.
34
SENAI-PE
Parafuso de chamada
Figura 33 - Paquímetro com dispositivo para deslocamento mecânico
Parafuso de chamada
35
SENAI-PE
Paquímetro milimétrico
NÔNIO 9 mm / 10 = 0,9 mm
1 mm - 0,9 mm = 0,1 mm
36
SENAI-PE
Vamos exercitar?
1 2
3 4
5 6
7 8
9 10
11 12
13 14
37
SENAI-PE
Vamos exercitar?
38
SENAI-PE
Paquímetro milimétrico
NÔNIO 19 mm / 20 = 0,95 mm
39
SENAI-PE
Vamos exercitar?
40
SENAI-PE
Vamos exercitar?
41
SENAI-PE
Paquímetro milimétrico
NÔNIO 49 mm / 50 = 0,98 mm
ESCALA
1 mm - 0,98 mm = 0,02mm
NÔNIO
42
SENAI-PE
Vamos exercitar?
43
SENAI-PE
Vamos exercitar?
44
SENAI-PE
45
SENAI-PE
Vamos exercitar?
46
SENAI-PE
Vamos exercitar?
47
SENAI-PE
7”
Comprimento total do nônio =
16
Número de divisões do nônio = 8
7” 8 7” 1” 7”
NÔNIO / x =
16 16 8 128
7”
Valor de cada divisão do nônio =
128
1” 7” 8” 7” 1”
- = - =
16 128 128 128 128
48
SENAI-PE
Vamos exercitar?
49
SENAI-PE
Vamos exercitar?
50
SENAI-PE
Micrômetro
Figura 40 - Micrômetro
51
SENAI-PE
Características do Micrômetro
Arco
É construído de aço especial e tratado termicamente, a fim de eliminar as
tensões, e munido de protetor antitérmico, para evitar a dilatação pelo calor
das mãos.
Parafuso Micrométrico
É construído de aço de alto teor de liga, temperado a uma dureza de 63 RC.
Rosca retificada, garantindo alta precisão no passo.
Contatores
Apresentam-se rigorosamente planos e paralelos, e em alguns instrumentos
são de metal duro, de alta resistência ao desgaste.
Fixador ou Trava
Permite a fixação de medidas.
Luva Externa
Onde é gravada a escala, de acordo com a capacidade de medição do
instrumento.
Tambor
Com seu movimento rotativo e através de sua escala, permite a
complementação das medidas.
Porca de Ajuste
Quando necessário, permite o ajuste do parafuso micrométrico.
Catraca
Assegura uma pressão de medição constante.
Tipos e Usos
Para diferentes usos no controle de peças, encontram-se vários tipos de
micrômetros, tanto para medições em milímetros como em polegadas,
variando também sua capacidade de medição.
52
SENAI-PE
53
SENAI-PE
54
SENAI-PE
55
SENAI-PE
56
SENAI-PE
Mecanismo do IMICRO.
Recomendações
Conservação
Micrômetro milimétrico
57
SENAI-PE
58
SENAI-PE
Leitura do Tambor
59
SENAI-PE
60
SENAI-PE
Vamos exercitar?
61
SENAI-PE
Vamos exercitar?
62
SENAI-PE
Vamos exercitar?
63
SENAI-PE
Micrômetro em polegadas
Conforme mostra a figura 67, a escala da luva é formada por uma reta
longitudinal (linha de referência), na qual o comprimento de 1” é dividido em
40 partes iguais. Daí concluímos que a distância entre as divisões da escala da
luva é igual a 0,025”, que corresponde ao passo do parafuso micrométrico
(figura 68).
Observação:
De acordo com os diversos fabricantes de instrumentos de medição, a posição
dos traços da divisão da escala da luva dos micrômetros se apresenta de
formas diferentes, não alternando, porém, a distância entre si (figuras 67 e 68).
64
SENAI-PE
Leitura do Tambor
65
SENAI-PE
66
SENAI-PE
Vamos exercitar?
67
SENAI-PE
Vamos exercitar?
68
SENAI-PE
Relógio comparador
Relógios Comparadores
Amplitude
É a medida máxima positiva que pode ser tomada com o instrumento. As
medidas por comparar devem ser de, no máximo, a metade do valor da
amplitude do relógio comparador, para que se possa avaliar suas variações
positivas e negativas.
69
SENAI-PE
Sensibilidade
É a menor medida que pode ser indicada pelo instrumento. Corresponde ao
menor deslocamento do ponteiro grande e que pode ser indicado na escala
graduada do instrumento.
Sistema de Medida
A construção dos instrumentos obedece a um dimensionamento em seus
mecanismos e graduações relacionado com os sistemas de medição usados
industrialmente. As indicações de amplitude, sensibilidade e sistema de
medição são gravadas no mostrador do instrumento para permitir sua
identificação (figura 77).
Tem por finalidade permitir que o deslocamento do ponteiro grande se faça nos
dois sentidos: horário (variações positivas) e anti-horário (variações negativas)
(Figura 78)
70
SENAI-PE
71
SENAI-PE
72
SENAI-PE
Leitura
A carga de medição era de 5,00mm,
houve um deslocamento de dois
intervalos (2,00mm) do ponteiro
menor em sua escala, mais a
coincidência do ponteiro maior
registrando o 57º traço de sua
escala (0,57mm). A medida,
portanto, é de 2,57mm.
2,00mm
+ 0,57mm
2,57mm
Figura 83 – Leitura de 2,57mm
73
SENAI-PE
FOLGA AXIAL
Também conhecida como
folga longitudinal.
Folga radial
74
SENAI-PE
1. Relógio comparador;
2. Haste tubular;
3. Cabeça de medição;
4. Hastes apalpadoras.
Figura 86 - Súbito
Utilização
Condições de Uso
75
SENAI-PE
Conservação
Ressalto
Resposta ..............................mm.
Rebaixo
Resposta............................mm.
76
SENAI-PE
Vamos exercitar?
Observações:
• O início da seta no mostrador pequeno mostra a carga inicial ou de
medição.
• Deve ser registrado se a variação é negativa ou positiva.
77
SENAI-PE
Vamos exercitar?
Observações:
• O início da seta no mostrador pequeno mostra a carga inicial ou de
medição.
• Deve ser registrado se a variação é negativa ou positiva.
78
SENAI-PE
Goniômetro
Para usos comuns, em casos de medidas angulares que não exijam extremo
rigor, o instrumento indicado é o goniômetro simples (transferidor de grau),
figuras 89 e 90.
79
SENAI-PE
80
SENAI-PE
Divisão angular
Leitura do goniômetro
81
SENAI-PE
Utilização do nônio
Cálculo de aproximação
a = aproximação
e = menor valor do disco graduado = 1º
n = número de divisões do nônio = 12 divisões
e
a =
n
1° 60’
a = = = 5
12 12
82
SENAI-PE
83
SENAI-PE
Vamos exercitar?
84
SENAI-PE
Vamos exercitar?
85
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Verificador de folgas
86
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Calibradores de Raio
Lâminas Calibradoras
87
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Exemplos de utilização
Emprego
88
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89
SENAI-PE
No automóvel, seu uso é indicado no ajuste dos eletrodos das velas de ignição.
Condições de Uso
Conservação
Torquímetro
90
SENAI-PE
Figura 112 – Torquímetro de estalo Figura 113 – Torquímetro de ponteiro Figura 114 – Torquímetro de relógio
91
SENAI-PE
TRANSFORMAÇÃO DE MEDIDAS
a
1 Transformação
25,4
25,4 x 3 = 76,2 mm → x3
76,2
25,4 x 5 25,4
= 15,875mm
8 x5
127,0 8
47 15,875
70
60
40
0
92
SENAI-PE
3”
Ex.:Transformar 1 em milímetros.
4
3 1x4+3 7
1 = =
4 4 4
7 25,4 x 7
= = 44,45mm
4 4
2ª Transformação
9,525 x 5,04 48
=
128 128
48 24 12 6 3
Simplificando a fração teremos: = = = =
128 64 32 16 8
9,525
x 5,04
38100
477250
4810600
93
SENAI-PE
3a Transformação
7” = 0,875” 70 8
8 60 0,875
⇒
40
0
4ª Transformação
0,3125” x 128 = 40
128 128
40 20 10 5”
Simplificando a fração teremos: = = =
128 64 32 16
0,3125
x 128
25000
6250
3125
40,0000
94
SENAI-PE
a
5 Transformação
a
6 Transformação
95
SENAI-PE
Observação:
A constante 0,03937” corresponde à quantidade de milésimos de polegada
contida em 1 milímetro.
1mm = 0,03937”
Observação:
A diferença do resultado entre o 1º e 2º processos, conforme mostram os
exemplos acima, passa a ser desprezível, considerando-se ambos os
processos corretos.
96
SENAI-PE
1. Transforme em milímetros:
Cálculo
5/32” =
5/16” =
1/128” =
1 5/8” =
19,05mm =
25,00mm =
97
SENAI-PE
3/16” =
1/2“=
1 7/8” =
0,4375” =
1,375” =
98
SENAI-PE
11,1125mm =
60,325mm =
79,375mm =
6. Transforme em milímetros:
Cálculo
0,0625” =
0,001” =
1,500” =
2,625” =
99
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CONCLUINDO
100
SENAI-PE
REFERÊNCIAS
101
CRÉDITOS
Elaboração
João Bosco Pires Alves
Atualização - 2012
• Anderson César Correia de Brito Lira – ETS Caruaru
• Paulo Roberto A. Santos – ETS Petrolina
• Moisés Souza de Santana – ETS Santo Amaro
Revisão Técnica
• Stênio Ribeiro
Revisão Gramatical
• Jaciline Buarque Lustosa
• Teresa Lucrécia Melo Santos
Editoração
• Divisão de Educação Profissional e Tecnológica – DET