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Elementos de Máquinas

Prof. Wanderson Lombardy Pereira

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Definição

Denominam-se Elementos de
Máquinas os diversos constituintes
acessórios que, acoplados às estruturas
principais dos equipamentos, são
responsáveis pelas funções de Apoio,
Fixação, Elasticidade, Transmissão de
Movimentos (Torque) e Vedação,
essenciais como condição para o seu
funcionamento.

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Elementos de Máquinas

Porque é importante o conhecimento dos


elementos de máquinas?

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Elementos de Máquinas

O conhecimento dos elementos de máquinas é


importante para que se obtenha ganhos de
qualidade e produtividade a partir da participação
ativa dos operadores na manutenção das máquinas.

Como?

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Elementos de Máquinas

O conhecimento dos elementos de máquinas é


importante para que se obtenha ganhos de
qualidade e produtividade a partir da participação
ativa dos operadores na manutenção das máquinas.

Como? Treinamento do pessoal

Elementos de Máquinas
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Aula 01

ELEMENTOS DE FIXAÇÃO

Elementos de Máquinas
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Elementos de Fixação

O que é necessário para unir as


partes de uma caixa de papelão?

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Elementos de Fixação

O que é necessário para unir as


partes de uma caixa de madeira?

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Elementos de Fixação

• Na mecânica é muito comum a necessidade de unir peças como chapas,


perfis e barras. Qualquer construção, por mais simples que seja, exige
união de peças entre si.

• Entretanto, em mecânica as peças a serem unidas, exigem elementos


próprios de união que são denominados elementos de fixação.

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Elementos de Fixação

• Na hora de projetar um conjunto mecânico, é


precisdo escolher com atenção o elemento de
fixação mais adequado ao tipo de peças que
serão unidas ou fixadas.

• Por exemplo: Se unirmos peças robustas e


elementos de fixação fracos, o que pode
acontecer?

• Mal dimensionamento dos elementos, tem


como consequências: desperdicio de tempo,
materiais, recursos financeiros e danos humanos.

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Elementos de Fixação

• Na hora de projetar um conjunto mecânico, é


precisdo escolher com atenção o elemento de
fixação mais adequado ao tipo de peças que
serão unidas ou fixadas.

• Por exemplo: Se unirmos peças robustas e


elementos de fixação fracos, o que pode
acontecer?

• Mal dimensionamento dos elementos, tem


como consequências: desperdicio de tempo,
materiais, recursos financeiros e danos humanos.

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Elementos de Fixação

Se a união for mal dimensionada, as peças unidas podem


sofrer uma concentração de tensão, danificando as peças.


RUPTURA POR FADIGA DE MATERIAL

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Elementos de Fixação
FADIGA DE MATERIAL
Queda de resistência ou enfraquecimento
devido a tensões e constantes esforços.

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Curiosidade
DE HAVILAND COMET
O projeto tinha uma série de deficiências, relacionadas à fadiga do metal.
Os constantes ciclos de pressurização e despressurização acentuavam a
pressão sobre as bordas de uma das antenas do avião e sobre as janelas da
fuselagem, que eram quadradas. Com isso, o avião se rompia e explodia
durante o voo.

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Elementos de Fixação

• A união de peças realizada pelos elementos


de fixação pode ser de dois tipos:
- Móvel, os elementos de fixação podem ser
colocados ou retirados do conjunto sem causar qualquer
dano às peças que foram unidas.
• É o caso, por exemplo, de uniões feitas com
parafusos, porcas e arruelas.

– Permanente, os elementos de fixação, uma vez


instalados, não podem ser retirados sem que
fiquem inutilizados.
• É o caso, por exemplo, de uniões feitas com rebites
e soldas.

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Tipos de Elementos de Fixação
• Rebite
– É formado por um corpo cilíndrico e uma cabeça.
– É fabricado em aço, alumínio, cobre ou latão.
– É usado para fixação permanente de duas ou mais
peças.

• Pino
– O pino une peças articuladas.
– Nesse tipo de união, uma das peças pode se
movimentar por rotação.

• Cavilha
– A cavilha une peças que não são articuladas entre si.

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Tipos de Elementos de Fixação
• Contrapino/Cupilha
– Introduz-se o contrapino num furo na extremidade de um pino ou parafuso com porca
castelo. As pernas do contrapino são viradas para trás e, assim, impedem a saída do pino
ou da porca durante vibrações das peças fixadas.

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Tipos de Elementos de Fixação

• Parafuso
– O parafuso é uma peça formada por um corpo cilíndrico
roscado e uma cabeça.

• Porca
– A porca tem forma de prisma, de cilindro etc.
– Apresenta um furo roscado.
– Através desse furo, a porca é atarraxada ao parafuso.

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Tipos de Elementos de Fixação
• Arruela
– A arruela é um disco metálico com um furo no centro.
– O corpo do parafuso passa por esse furo.

• Anel elástico
– O anel elástico é usado para impedir deslocamento de eixos.
– Serve para posicionar ou limitar o movimento de uma peça que desliza sobre um eixo.

• Chaveta
– A chaveta tem corpo em forma prismática ou cilíndrica que pode ter faces paralelas ou
inclinadas, em função da grandeza do esforço e do tipo de movimento que deve transmitir.

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Elementos de Máquinas
• Um mecânico tem duas tarefas:
– 1ª Consertar uma panela cujo cabo caiu;
– 2ª Unir duas barras chatas para fechar uma grade.
• Nos dois casos é necessário fazer uniões permanentes.
– cabo fique bem fixado à panela;
– as duas barras fiquem bem fixadas entre si.
• Qual elemento de fixação é o mais adequado, Solda ou Rebite?
– A solda é um bom meio de fixação mas, por causa do calor, ela
causa alterações na superfície da panela e das barras.
– O elemento mais indicado, portanto, é o rebite.

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Rebites I

• Um rebite compõe-se de um corpo em forma de eixo cilíndrico e de uma


cabeça. A cabeça pode ter vários formatos.
• Peças fabricadas em aço/alumínio/cobre/latão. Unem rigidamente peças ou
chapas, principalmente, em estruturas metálicas, de reservatórios, caldeiras,
máquinas, navios, aviões, veículos de transporte e treliças.
– Um exemplo de aplicação é a fixação da lona de fricção da sapata de freio de automóvel.

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Rebites I
Tipos de rebite

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Rebites I
Proporções

Os rebites são produzidos de


acordo com medidas
estabelecidas.

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Rebites I
Aplicações

• Em estruturas metálicas, utilizamos rebites de aço de cabeça redonda;


• Em serviços de funilaria, principalmente, rebites com cabeça redonda ou
com cabeça escareada;

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Rebites I
Aplicações

• Rebite de repuxo: Utilizado


quando se deseja unir uma
peça com economia e rapidez.

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Rebites I
Especificações de Rebites
• Para adquirir os rebites adequados devemos observar o seu: Material, tipo de
sua cabeça, diâmetro do seu corpo, comprimento útil.
• O comprimento do rebite corresponde à parte do corpo que vai formar a
união.
– A parte que vai ficar fora da união é chamada sobra necessária e vai ser usada para formar
a outra cabeça do rebite.
• Na especificação do rebite é importante saber qual será o seu comprimento
útil (L) e a sobra necessária (z). Nesse caso, é preciso levar em conta: o
diâmetro do rebite, o tipo de cabeça a ser formado, o modo como vai ser fixado o rebite: a frio
ou a quente.
• Para solicitar ou comprar rebites você deverá indicar todas as especificações.
Ex.:
– material do rebite: rebite de aço 1.006 - 1.010;
– tipo de cabeça: redondo;
– diâmetro do corpo: ¼” x ¾” de comprimento útil.

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Rebites II

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Rebites II

• Na prática, como fazemos para fixar duas peças entre si, usando
rebites? Em outras palavras, como fazemos a rebitagem?
– Colocamos os rebites em furos já feitos nas peças a serem unidas.
– Depois você vai dar forma de cabeça no corpo dos rebites.

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Rebites II
Processos de Rebitagem
• A segunda cabeça do rebite pode ser feita por meio de dois
processos: manual e mecânico.
– Processo manual - Esse tipo de processo é feito à mão, com
pancadas de martelo; O sistema manual é utilizado para
rebitar em locais de difícil acesso ou peças pequenas;
• Processo mecânico - é feito por meio de martelo
pneumático ou de rebitadeiras pneumáticas e hidráulicas; A
vantagem da rebitagem por processo mecânico se dá pela
máquina silenciosa, por trabalhar com rapidez e permitir um
rebitamento mais resistente, pois preenche totalmente o furo,
sem deixar espaços.

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Rebites II
Rebitagem a quente e a frio
• Tanto a rebitagem manual ou mecânica podem ser feitas a quente ou a frio.

– Na rebitagem a quente o rebite é aquecido por meio de fornos a gás ,


elétricos ou maçarico até atingir a cor vermelho-brilhante. Depois o rebite é
martelado à mão ou à máquina até adquirir o formato. Os fornos
possibilitam um controle perfeito da temperatura necessária p/ aquecer o
rebite.

– A rebitagem a quente é indicada para rebites com diâmetro superior a 6,35


mm, especialmente, em rebites de aço.

– A rebitagem a frio é feita por martelamento simples, sem utilizar fonte de


calor.

• Usa-se na rebitagem a frio rebites de aço, alumínio etc.

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Rebites III

Para rebitar peças, não basta você conhecer rebites e os


processos de rebitagem.

Se, por exemplo, você vai rebitar chapas é preciso saber


que tipo de rebitagem vai ser usado - de acordo com a
largura e o número de chapas, a aplicação e o número
de fileiras de rebites.

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Rebites III
Cálculos para rebitagem
• Para rebitar, é preciso escolher o rebite adequado em função da espessura
das chapas a serem fixadas, do diâmetro do furo e do comprimento
excedente do rebite, que vai formar a segunda cabeça.
• Cálculo do diâmetro do rebite
– A escolha do rebite é feita de acordo com a espessura das chapas que se quer rebitar. A
prática recomenda que se considere a chapa de menor espessura e se multiplique esse
valor por 1,5, segundo a fórmula:
– Onde:
• d = diâmetro;
• < S = menor espessura;
• 1,5 = constante ou valor predeterminado.
– Exemplo - para rebitar duas chapas de aço, uma com espessura de 5 mm e outra com
espessura de 4 mm, qual o diâmetro do rebite?

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Rebites III
Cálculos para rebitagem
• Para rebitar, é preciso escolher o rebite adequado em função da espessura
das chapas a serem fixadas, do diâmetro do furo e do comprimento
excedente do rebite, que vai formar a segunda cabeça.
• Cálculo do diâmetro do rebite
– A escolha do rebite é feita de acordo com a espessura das chapas que se quer rebitar. A
prática recomenda que se considere a chapa de menor espessura e se multiplique esse
valor por 1,5, segundo a fórmula:
– Onde:
• d = diâmetro;
• < S = menor espessura;
• 1,5 = constante ou valor predeterminado.
– Exemplo - para rebitar duas chapas de aço, uma com espessura de 5 mm e outra com
espessura de 4 mm, qual o diâmetro do rebite? Solução:
• d = 1,5 · < S
• d = 1,5 · 4 mm
• d = 6,0 mm

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Rebites III
Cálculos para rebitagem

• Cálculo do diâmetro do furo


– O diâmetro do furo pode ser calculado multiplicando-se o diâmetro do rebite pela
constante 1,06.
– Matematicamente, pode-se escrever:
– Onde:
• dF = diâmetro do furo;

• dR = diâmetro do rebite;

• 1,06 = constante ou valor predeterminado.

– Exemplo – qual é o diâmetro do furo para um rebite com diâmetro de 6,35 mm?

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Rebites III
Cálculos para rebitagem
• Cálculo do diâmetro do furo
– O diâmetro do furo pode ser calculado multiplicando-se o diâmetro do rebite pela
constante 1,06.
– Matematicamente, pode-se escrever:
– Onde:
• dF = diâmetro do furo;

• dR = diâmetro do rebite;

• 1,06 = constante ou valor predeterminado.

– Exemplo – qual é o diâmetro do furo para um rebite com diâmetro de 6,35 mm?
Solução:
• dF = dR · 1,06

• dF = 6,35 · 1,06

• dF = 6,73 mm

• Portanto, o diâmetro do furo será de 6,73 mm.

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Rebites III
Cálculos para rebitagem
• Cálculo do comprimento útil do rebite
– O cálculo desse comprimento é feito por meio da seguinte fórmula:
• Onde:

• L = comprimento útil do rebite;

• y = constante determinada pelo formato da cabeça do rebite;

• d = diâmetro do rebite;

• S = soma das espessuras das chapas.

– Para rebites de cabeça redonda e cilíndrica, temos:

– Para rebites de cabeça escareada, temos:

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Rebites III
Cálculos para rebitagem

• Cálculo do comprimento útil do rebite


Exemplos
1. Calcular o comprimento útil de um rebite de cabeça redonda com diâmetro de
3,175 mm para rebitar duas chapas, uma com 2 mm de espessura e a outra com
3 mm.

2. Calcular o comprimento útil de um rebite de cabeça escareada com diâmetro de


4,76 mm para rebitar duas chapas, uma com 3 mm de espessura e a outra com 7
mm de espessura.

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Rebites III
Cálculos para rebitagem
• Cálculo do comprimento útil do rebite
Exemplos
1. Calcular o comprimento útil de um rebite de cabeça redonda com diâmetro de 3,175
mm para rebitar duas chapas, uma com 2 mm de espessura e a outra com 3 mm.
• Solução:
• L=y·d+S
• L = 1,5 · 3,175 + 5
• L = 4,762 + 5
• L = 9,76 mm  O comprimento do útil rebite deve ser de 9,76 mm.
2. Calcular o comprimento útil de um rebite de cabeça escareada com diâmetro de 4,76
mm para rebitar duas chapas, uma com 3 mm de espessura e a outra com 7 mm de
espessura.
• Solução:
• L=y·d+S
• L = 1 · 4,76 + 10
• L = 4,76 + 10
• L = 14,76 mm  O comprimento do útil rebite deve ser de 14 mm.

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Rebites III
Defeitos de rebitagem

• Os defeitos, por menores que sejam, representam enfraquecimento e


instabilidade da união;

• Alguns defeitos somente são percebidos com o passar do tempo;

• Os principais defeitos na rebitagem são devidos, geralmente, ao mau


preparo das chapas a serem unidas e à má execução das operações nas fases
de rebitagem.

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Rebites III
Defeitos de rebitagem

• Os defeitos causados pelo mau preparo das chapas são:

– Furos fora do eixo, formando degraus


– Chapas mal encostadas
– Diâmetro do furo muito maior em relação ao diâmetro do rebite

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Rebites III
Defeitos de rebitagem
• Defeitos causados pela má execução das
operações e fases rebitagem são:
– Aquecimento excessivo do rebite - Quando
isso ocorre, o material do rebite terá suas
características físicas alteradas, pois após
esfriar, o rebite contrai-se e então a folga
aumenta. Se a folga aumentar, ocorrerá o
deslizamento das chapas.

– Rebitagem descentralizada - Nesse caso, a


segunda cabeça fica fora do eixo em relação
ao corpo e à primeira cabeça do rebite e, com
isso, perde sua capacidade de apertar as
chapas.

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Rebites III
Defeitos de rebitagem
Defeitos causados pela má execução
das operações e fases rebitagem
são:

– Mal uso das ferramentas para fazer a


cabeça - A cabeça do rebite é rebatida
erradamente e apresenta irregularidades
como rebarbas ou rachaduras.

– O comprimento do corpo do rebite é


pequeno em relação à espessura da
chapa - Nessa situação, o material
disponível para rebitar a segunda cabeça
não é suficiente e ela fica incompleta,
com uma superfície plana.

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Rebites III
Eliminação dos defeitos

• Algumas recomendações sobre procedimentos de segurança durante as


operações de rebitagem:
– óculos de segurança.
– protetor auricular durante todo o trabalho.
– Escreva com giz a palavra “quente” na peça onde houver rebites aquecidos.
– Verifique se todas as ferramentas estão em ordem antes de iniciar o trabalho.
– Tome cuidado quando executar rebitagem à máquina; é preciso saber operá-la.

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Pinos e Cavilhas
• Os pinos e cavilhas têm a finalidade de alinhar ou fixar os elementos de
máquinas, permitindo uniões mecânicas, onde se juntam duas ou mais peças,
estabelecendo, assim, conexão entre elas.

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Pinos e Cavilhas

• A diferenciação entre pinos e cavilhas leva em conta o formato dos


elementos e suas aplicações.
– Por exemplo:
• Pinos são usados para junções de peças que se articulam entre si;
• Cavilhas são utilizadas em conjuntos sem articulações.

• Pinos e cavilhas se diferenciam pelos seguintes fatores:


– utilização
– forma
– tolerâncias de medidas
– acabamento superficial
– material
– tratamento térmico

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Pinos

Os pinos são usados em junções resistentes a vibrações.


Há vários tipos de pino, segundo sua função.

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Cavilhas
• A cavilha é uma peça cilíndrica, fabricada em aço, cuja superfície externa
recebe três entalhes que formam ressaltos.
• A forma e o comprimento dos entalhes determinam os tipos de cavilha.
• Sua fixação é feita diretamente no furo aberto por broca, dispensando-se o
acabamento e a precisão do furo alargado.

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Classificação de cavilhas

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Cupilha ou contrapino
• Cupilha é um arame de secção semicircular, dobrado de modo a formar um
corpo cilíndrico e uma cabeça.

– Sua função principal é a de travar outros elementos de máquinas como porcas.

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ELEMENTOS DE
MÁQUINAS
Prof. Wanderson Lombardy Pereira
wandersonpereira@unipampa.edu.br

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