UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO

CENTRO TECNOLÓGICO
LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

RELATÓRIOS 1 E 2 - GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO,

SEDIMENTAÇÃO E LIMITE DE LIQUIDEZ, PLASTICIDADE E CONTRAÇÃO

HENRIQUE AMIGO GUIMARÃES

POLYANA GROSSI PONTES

VITÓRIA
2020
 ​SUMÁRIO

1. RELATÓRIO 1 - GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO …………………….​3

1.1. ​OBJETIVOS ………………………………………………………………………….​3

1.2. ​MEMORIAL DE CÁLCULO ………………………………………………………..​3

1.3. ​RESULTADOS……………………………………………………………………....​4
2. ​GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - RELATÓRIO 2…………………..​5
2.1. ​OBJETIVOS………………………………………………………………………….​5

2.2. ​MEMORIAL DE CÁLCULO ………………………………………………………..6

2.3. ​RESULTADOS……………………………………………………………………....7
3. ​SEDIMENTAÇÃO - RELATÓRIO 2………………………………………………....​8
3.1. ​OBJETIVOS………………………………………………………………………….​8
3.2. ​MEMORIAL DE CÁLCULO ……………………………………………………….9
3.3. ​RESULTADOS……………………………………………………………………..​1​2

4. ​LIMITE DE LIQUIDEZ, PLASTICIDADE E CONTRAÇÃO ……………………..​14

4.1. OBJETIVOS ………………………………………………………………………..​14
4.2. MEMORIAL DE CÁLCULO……………………………………………………....​14
4.2.1. LIMITE DE LIQUIDEZ …………………………………………………………..​14
4.2.2.LIMITE DE PLASTICIDADE…………………………………………………….​1​5
4.2.3.LIMITE DE CONTRAÇÃO……………………………………………………....​1​5
4.3. RESULTADOS……………………………………………………………………..​15
5.0. INCERTEZAS………………………………………………………………………17

6.0. R​EFERÊNCIAS…………………………………………………………………….​1​8
1. RELATÓRIO 1 - GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO

1.1. OBJETIVOS

● Determinar a partir do ensaio por peneiramento, a porcentagem de

solo passante em cada peneira, de acordo com o tamanho de cada grão.
● Comparar esta porcentagem com o diâmetro de abertura da peneira, e
assim demonstrar em forma de gráfico sua granulometria.

1.2. MEMORIAL DE CÁLCULO

(M t − M g)
Cálculo da massa total da amostra seca => M s = (100+h) x100 + M g , ​onde:

Ms = massa total da amostra seca.

Mt = massa da amostra seca ao ar.
Mg = massa do material seco retido na peneira de 2,0 mm.
h = umidade higroscópica do material passado na peneira de 2,0 mm.
Dados: ​M​amostra + recipiente = 1985,1 g ; M​recipiente = 74,1 g ; M​asmostra total
seca = 1911,0.
De acordo com as tabelas abaixo, realizaremos as seguintes contas para
preenchê-la:
Massa solo seco retido = Massa Total - Massa da Peneira.
Massa do solo passado = Massa do solo passado da peneira anterior - Massa do
solo retido da peneira atual.
Porcentagem Passante = Massa do solo passado % Massa total seca.
1.3. RESULTADOS

Peneiramento Grosso
Peneira Massa do Solo Seco (g) Porcentagem
ABNT que Passa (%) ⌀ mm
Peneira Total Retido Passado

2’’ 0,00 0,00 0,00 1911,00 100% 50

1 1;2’’ 517,80 598,10 80,30 1830,70 95,80% 37,5

1’’ 515,00 620,50 105,50 1725,20 90,28% 25

¾’’ 480,40 637,40 157,00 1568,20 82,06% 19

⅜’’ 490,00 757,80 267,80 1300,40 68,05% 9,5

4 461,00 641,50 180,50 1119,90 58,60% 4,75

10 525,8 768,7 242,90 877,00 45,89% 2

Peneiramento Fino
Peneira ABNT Massa do Solo Seco (g) Porcentagem ⌀ mm
que Passa (%)
Peneira Total Retido Passado

16 464,20 505,30 41,10 835,90 43,74% 1,18

30 428,50 603,90 175,40 660,50 34,56% 0,6

40 428,50 492,10 63,60 596,90 31,23% 0,425

60 356,30 522,40 166,10 430,80 22,54% 0,25

100 389,90 525,10 135,20 295,60 15,47% 0,15

200 942,30 584,20 154,90 140,70 7,36% 0,075

 Imagem 1 - Gráfico de Curva Granulométrica

2. GRANULOMETRIA POR PENEIRAMENTO - RELATÓRIO 2

2.1. OBJETIVOS

● Determinar a partir do ensaio de granulometria, a porcentagem de solo

passante, levando em consideração o diâmetro de cada grão.
● Utilizar os conceitos de umidade higroscópica, e realizar o cálculo da
massa de solo, água em cada cápsula, para descobrir a umidade do solo.
● Encontrar a porcentagem passante do solo, compará-la ao diâmetro das
partículas para a formação da curva granulométrica.
 2.2. MEMORIAL DE CÁLCULO

Dados da Amostra - Análise Granulométrica

a M​amostra + recepiente ​(g) 1985,1

b M​recepiente (​ g) 74,1

Dados: Umidade Higroscópica

Legenda: t=tara, s=solo, a=água.

Cápsula n° 152 248 216

M ​t+s+a​ (g) 40,40 42,50 36,10

M ​t+s​ (g) 39,29 41,27 35,04

M​ t​ (g) 9,70 11,30 9,20

Cápsula + solo umido − Capsula + solo seco

Para cada cápsula: ​w= x100​ =>
Cápsula + solo seco − Cápsula

Cápsula 152​: M​t+s​ - M​t ​= M​s​ => 39,29 - 9,70 =29,59 g.

M​t+s+a​ - M​t+s​ = M​a​ = 40,40 - 39,29 =1.11 g.
Como a umidade se dá por w = Pw/Ps x 100 => w= 1.11/29,59 x100 =>
w= 3,75% (umidade higroscópica).

Cápsula 248​: M​t+s​ - M​t ​= M​s​ => 41,27 - 11,3 = 29,97 g.

M​s+a+t​ - M​t+s​ = M​a​ => 42,5 - 41,27 =1.23 g .
Como a umidade se dá por w = Pw/Ps x 100 => w= 1.23/29,97 x100 =>
w= 4,1041% (umidade higroscópica).

Cápsula 216:​ M​t+s​ - M​t=

​ M​s​ = 35,04 - 9,20 = 25,84 g.

M​t+s+a​ - M​t+s​ = M​a​ = 36,10 - 35,04 =1,06 g .

Como a umidade se dá por w = Pw/Ps x 100 => w= 1.06/25,84 x 100 =>
w= 4,1022% (umidade higroscópica).
 Umidade do solo ​é calculada pela soma das 3 umidades divididas por 3, ou seja
=> w = (3,75 + 4,1041 +4,1022) %3 = 3,98543%.
O ​fator de Correção é definido por 100/(100+w), portanto: fator =
100/(100+3,9854) = 0,9617 ou 96,17%.

2.3.RESULTADOS

Amostra total seca

Massa da Amostra total úmida (g) 1361,4

Retida na peneira n°10 seca (g) 99,54

Passa na peneira n°10 úmida (g) 1261,86

Passa na peneira n°10 seca (g) 1213,53

Massa da amostra total seca (g) 1313,07

Massa da amostra parcial úmida (g) 100,09

Massa da amostra parcial seca (g) 96,25

% da amostra total seca 7,33

Peneiramento Grosso
Massa do Solo Seco (g)
Peneira ABNT Porcentagem que ⌀ mm
Peneira Total Retido Passado Passa (%)

2’’ 0,00 0,00 0 1313,07 100% 50

1 1;2’’ 0,00 0,00 0 1313,07 100% 37,5

1’’ 0,00 0,00 0 1313,07 100% 25

¾’’ 483,17 498,13 14,96 1298,11 98,86% 19

⅜’’ 490,65 490,65 490,65 1281,81 97,62% 9,5

4 461,58 507,02 45,44 1236,37 94,16% 4,75

10 432,88 455,72 22,84 1213,53 92,42% 2

 Peneiramento Fino
Massa do Solo Seco (g) Porcentagem que Passa
Peneira (%) ⌀ mm
ABNT
Peneira Total Retido Passado Parcial Total

16 464,36 465,05 0,69 95,57 99,28% 91,76% 1,18

30 428,59 435,58 6,99 88,57 92,02% 85,05% 0,6

40 412,48 417,25 4,77 83,81 87,06% 80,47% 0,425

60 356,48 366,47 9,99 73,82 76,69% 70,87% 0,25

100 389,99 403,38 13,39 60,43 62,78% 58,02% 0,15

200 429,28 441,35 12,07 48,36 50,24% 46,43% 0,075

Imagem 2 - Gráfico Curva Granulométrica

3. SEDIMENTAÇÃO - RELATÓRIO 2

3.1.OBJETIVOS

● Determinar a análise granulométrica de solos, por uma combinação de

sedimentação.
● Determinar a altura de queda e o diâmetro das partículas de suspensão, a
partir de leitura do densímetro, da temperatura, da viscosidade do meio e do
tempo.

3.2.MEMORIAL DE CÁLCULO

Primeiramente, foi visto que todas as medidas do tempo, leitura do densímetro e

temperatura foram dadas.

Equações para Correções na Sedimentação

Densímetro n°
Até 2 mín Após 2 mín

20475/14 y= -163,27x + 180,05 y= -163,27x +179,36

A partir das equações acima, utilizaremos y= -163,27x+180,05 (onde y= resultado

requerido e x para leituras com tempo menor que 2 min ou seja: 1,028; 1,026; e
1,0225).
Para os resultados com tempo maior que 2 min (1,0205; 1,0192; 1,017; 1,0155;
1,0145; 1,012; 1,0105; 1,009 e 1,006 ) utilizaremos y= -163,27x +179,36.
Estes resultados chamados de y, serão as alturas de queda.
Logo após, como as viscosidades da água dependem diretamente da
temperatura, estas informações são tabeladas. Em seguida, para encontrar o

√
1800 x ⲙ
diâmetro das partículas em suspensão, temos: D = ⍴s − ⍴d
x at => onde:

d = diâmetro máximo das partículas, em mm.

ⲙ = coeficiente de viscosidade do meio dispersos em g x s/cm².

a = altura de queda das partículas em cm.

Na tabela abaixo, encontram-se os valores de leituras em função do densímetro

para as temperaturas., que utilizaremos para calcular a leitura corrigida, onde:
Lc = L - Ld.
 Peso Específico Real dos Sólidos

Picnômetro (Pic) N° 3 4 5

M​pic+s+a (​ g) 665,95 675,85 688,88

M​pic+a​ ​(g) 649,48 659,05 672,43

Temperatura (°C) 24 24 24

M​solo seco​ (g) 25,92 26,4 25,8

Massa Específica da Àgua (g/cm³) 0,997 0,997 0,997

Massa Espécifica dos grãos (g/cm³) 2,735 2,742 2,751

Massa Espécifica dos grãos Média (g/cm³) 2,743

Com os dados acima, e a fórmula abaixo, encontraremos a porcentagem em

suspensão desejada.
onde:

Qs - ​Porcentagem de solo em suspensão no instante da leitura do densímetro, ou

seja, porcentagem de partículas com diâmetros menores do que d (diâmetro
calculado para essa leitura);

N - Porcentagem do material que passa na peneira de 2,0 mm;

- Massa específica dos grãos do solo (encontrada no ensaio de densidade real

dos grãos), em g/cm³;

𝝺​d​ - ​Massa específica do meio dispersor, à temperatura de ensaio, em g/cm³;

𝝺c - Massa específica da água 1g/cm³;

v - Volume da suspensão, em g/cm³;

Lc - Leitura corrigida*;

w - Umidade higroscópica do material passado na peneira de 2,0 mm;

Mh - Massa do material úmido submetido à sedimentação, em g.

Lembrando que Lc =L - Ld (sendo Ld encontrado na tabela anterior).

 3.3.RESULTADOS

SEDIMENTAÇÃO

Viscosidad Diâmetro
Tem- Leitura do Tempera- Equação, Altura e da água a % em das
po (t) densímetro tura (°C) onde y= Altura de partir da Suspen- partículas
(min) (LD) de Queda e x= Queda Temperatur são em
LD a suspensão

0,5 1,028 31,0 y= -163,27x + 12,208 7,98E-06 42,3108 0,058

180,05 44 4296

1 1,026 31,0 y= -163,27x + 12,534 7,98E-06 39,2886 0,041

180,05 98 3989

2 1,0225 31,0 y= -163,27x + 13,106 7,98E-06 33,9997 0,030

180,05 43 8452

4 1,0205 31,0 y= -163,27x 12,742 7,98E-06 30,9775 0,021

+179,36 97 8145

8 1,0192 31,0 y= -163,27x 12,955 7,98E-06 29,0131 0,015

+179,36 22 4946

15 1,017 31,0 y= -163,27x 13,314 7,98E-06 25,6887 0,011

+179,36 41 2608

30 1,0155 30,0 y= -163,27x 13,559 8,16E-06 23,1198 0,008

+179,36 32 5347

60 1,0145 29,0 y= -163,27x 13,722 8,34E-06 20,8532 0,006

+179,36 59 0117

120 1,012 27,0 y= -163,27x 14,130 8,72E-06 16,4710 0,004

+179,36 76 0672

240 1,0105 27,0 y= -163,27x 14,375 8,72E-06 14,2043 0,003

+179,36 67 5442

480 1,009 26,0 y= -163,27x 14,620 8,92E-06 11,0310 0,002

+179,36 57 412

1440 1,006 29,0 y= -163,27x 15,110 8,34E-06 8,00883 0,001

+179,36 38 8131
Imagem 3 - Gráfico de Altura de Queda em Função das Leituras do densímetro

Imagem 4 - Gráfico de Leitura x Temperatura

4. LIMITE DE LIQUIDEZ, PLASTICIDADE E CONTRAÇÃO

4.1. OBJETIVOS

- ​Determinar os limites de liquidez, plasticidade e contração, onde: limite de

Plasticidade é definido como o menor teor de umidade com o qual se consegue
moldar um cilindro com 3 mm de diâmetro, rolando-se o solo com a palma da mão.
O Limite de liquidez marca a transição do estado semi-plástico ao estado plástico e
o limite de contração é o valor de umidade no qual o solo passa do estado
semi-sólido para o estado sólido.

4.2. MEMORIAL DE CÁLCULO

4.2.1. LIMITE DE LIQUIDEZ

Para se determinar o limite de liquidez é preciso calcular a umidade pela fórmula:

Em que:
Mtu – Massa total úmida;
Mc – Massa da cápsula;
Mts – Massa total seca.

O Limite de liquidez é o teor de umidade para 25 golpes e esse valor já foi

informado, portanto o limite de liquidez é 31,62%.
 4.2.2.LIMITE DE PLASTICIDADE

Para se determinar o limite de plasticidade é preciso calcular a umidade pela

fórmula:

Em que:
Mtu – Massa total úmida;
Mc – Massa da cápsula;
Mts – Massa total seca.

O limite de plasticidade é então obtido a partir da média de umidade.

4.2.3.LIMITE DE CONTRAÇÃO

O limite de contração é determinado pela fórmula:

4.3. RESULTADOS

LIMITE DE LIQUIDEZ

Cápsulas 113 111 147 135 133

N° de golpes 11 48 18 25 37

M​tara​ (g) 9,15 9 9,81 9,29 9,66

M​total​ (g) 14,17 16,57 16,19 16,95 16,88

M​seca​ (g) 12,88 14,87 14,61 15,11 15,2

Teor de umidade (%) 34,58 28,96 32,92 31,62 30,32

Limite de Liquidez (%) 31,62

 LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsulas 198 169 131 145 156

M​tara​ (g) 8,8 8,86 9,07 9,49 10,91

M​total​ (g) 10,15 10,46 10,42 11,25 12,48

M​seca​ (g) 9,9 10,17 10,17 10,84 12,2

Teor de umidade (%) 22,73 22,14 22,73 30,37 11,02

Limite de Plasticidade (%) 21,80

LIMITE DE CONTRAÇÃO

Massa Específica Real dos Grãos (g/cm³) 2,74

Massa de Mercúrio Deslocado (g) (V2) = 163,73

Massa do Solo Seco (g) (P2) = 20,84

Limite de contração (%) 21,27

Massa de Mercúrio Deslocado (g) (V2) = 163,88

Massa do Solo Seco (g) (P2) = 20,89

Limite de contração (%) 21,19

Massa de Mercúrio Deslocado (g) (V2) = 163,81

Massa do Solo Seco (g) (P2) = 20,87

Limite de contração (%) 21,22

 Imagem 5 - N° de Golpes x Umidade

5. INCERTEZAS

Na Análise Granulométrica:

- Alguns grãos podem ter ficado retidos nas peneiras.

- Alguns grãos podem ter se quebrado.
- Incerteza nas medidas do densímetro. Erros humanos são bem comuns em
experimentos que envolvem registrar algo com grande precisão.

No Limite de Liquidez:

- O equipamento da concha pode estar mal calibrado, ou com alguma parte

"frouxa" , sem que ninguém perceba.
- O equipamento pode estar muito usado, e não ser tão eficiente quanto antes.
Podem haver alterações na superfície do mesmo, ou alterações na força transmitida
aos grãos, alterando sua quebra.
 - A balança pode estar mal calibrada.

No Limite de Plasticidade:

- Pode haver perda de material por evaporação

- A balança pode estar mal calibrada.

No limite de Contração:

- Podem haver formação de bolhas de ar nas cápsulas.

6. REFERÊNCIAS

NOGUEIRA, João Baptista. MECÂNICA DOS SOLOS: ENSAIOS DE LABORATÓRIO. 

São Carlos, SP: [​s. n.​], 2005. v. REIMPRESSAO. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1984) ABNT NBR 7181: SOLO 
– Análise granulométrica. Rio de Janeiro/RJ 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1984) ABNT NBR 6459: SOLO 
– Determinação do limite de liquidez. Rio de Janeiro/RJ.  
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1984) ABNT NBR 7180: SOLO 
– Determinação do limite de plasticidade. Rio de Janeiro/RJ.  
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1984) ABNT NBR 6508: SOLO 
– Determinação da densidade real dos grãos. Rio de Janeiro/RJ.  
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. (1986) ABNT NBR 6457: 
AMOSTRAS DE SOLOS – Preparação para ensaios de compactação e 
caracterização. Rio de Janeiro/RJ.  
 
Juliana R, Mateus JS, professores. Francielle CPD, estagiária. Notas de Aula. 
Práticas de Laboratório. Mecânica dos Solos. Curvelo, Minas Gerais; 2015. Centro 
Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais, Unidade Curvelo, Curso de 
Engenharia Civil, Mecânica dos Solos I.