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ASFÁLTICAS
MÉTODO MARSHALL
1
CONCRETO ASFÁLTICO
Concreto Asfáltico:
2
DOSAGEM DO CONCRETO ASFÁLTICO
3
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Métodos
Diversos métodos existentes:
Hubard Field (USA)
Triaxial de Schmidt (USA)
Hveen (USA)
SUPERPAVE (USA)
MARSHALL (USA)
4
Método Hubard Field
5
Método Triaxial de Smith
6
Método Hveem
Desenvolvido na década de 50 por Francis N. Hveem e
utilizado no Departamento de Transportes da Califórnia,
realiza uma análise de densidade e vazios e estabilidade.
7
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Histórico
Desenvolvido na década de 30 pelo engº Bruce Marshall –
Mississippi Of State Departament of Transportation ;
Finalidade
Determinação do teor ótimo de ligante asfáltico em função da
granulometria dos agregados cuja mistura asfáltica deve ser
compactada numa determinada energia.
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Etapas
granulométrica;
Dosagem do teor de ligante.
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Exemplo
AREIA %A µa
FÍLER %F µf
CAP 50/70 %b µb
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Rothfucs;
Instituto do Asfalto;
Tentativa.
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Exemplo de composição granulométrica dos
agregados:
Brita ¾” = 26%
Brita 3/8” = 20,0%
Pedrisco + Pó = 40,0%
Areia = 13,0%
Fíler (cal hidratada) = 1,0%
Total = 100,0%
12
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
1" 25,40 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 7
3/4" 19,10 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 7
1/2" 12,70 59,3 100,0 100,0 100,0 100,0 89,4 80,0 100,0 7
3/8" 9,50 29,8 100,0 100,0 100,0 100,0 81,7 70,0 90,0 7
n.º4 4,80 1,1 14,2 97,5 99,0 100,0 56,0 50,0 70,0 5
n.º10 2,00 0,8 0,5 64,4 91,9 100,0 39,0 33,0 48,0 5
n.º40 0,42 0,8 0,5 34,8 26,2 100,0 18,6 15,0 25,0 3
n.º80 0,18 0,7 0,3 26,2 16,0 97,0 13,8 8,0 17,0 3
n.º200 0,075 0,7 0,3 17,9 0,8 89,0 8,4 4,0 10,0 2
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
14
Determinação das massas específicas dos componentes: NBR
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Drs= Ms/(Mss-Mi)
hidrostática): da=Ms/(Ms-mi)
Massa específica do agregado miúdo, dm (frasco de Chapman);
Massa específica real do filer, Df (frasco de Chatellier).
Absorção de água do agregado, A = [(Msss-Ms)/(Ms)]100
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Frações da granulometria da mistura de agregados
Fração Condição % Fração
Passando na peneira
Fração Graúda (%G) 25,4mm e retida na peneira 44,0
4,8mm
Passando na peneira
Fração Miúda (%M) 4,8mm e retida na peneira 47,6
0,075mm
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Massa Específica dos Agregados e do Ligante
Absorção = 2,06 %
Dois procedimentos:
Peneira Mistura
Polegada % Fra ç õ e s % da P e s o p a ra
Passando
P a s s a nd o R e tid o Fra ç ã o 1150 g
1" 100,0
3/4" 100,0
1" 3/4" 0,00 0,00
1/2" 89,4 3/4" 1/2" 10,58 121,69
3/8" 81,7 1/2" 3/8" 7,67 88,21
n.º4 56,0 3/8" n.º 4 25,75 296,15
n.º10 39,0 n.º 4 n.º 1 0 16,98 195,28
n.º40 18,6 n.º 1 0 fund o 39,02 448,67
n.º80 13,8 T o ta l: 1 0 0 ,0 0 1 1 5 0 ,0 0
n.º200 8,4 Fonte: Greca Asfaltos
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Composição de 5 Misturas Asfálticas com Teores de
Ligante Asfáltico diferindo de 0,5%.
Estimativa de Teor de Ligante = 5,0% (experiência
ou pelo método de Duriez)
Exemplo: concreto asfáltico modificado por
borracha moída de pneus:
Misturas M1 M2 M3 M4 M5
25
Log 85 = 1,93 154ºC Tcap = 151+(154-151)/2 = 153ºC
Log 95 = 1,98 151ºC Tagreg = 153+13= 166ºC
Log125= 2,096 143ºC Tcomp = 136+(143-136)/2 = 140ºC
Log 155 = 2,19 136ºC
Viscosidade (s)
2.5
0.5
0
100 110 120 130 140 150 160 170 180 190
Temperatura (ºc)
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Procedimento:
Deixar esfriar os corpos de prova por 24 h;
Enumeração dos corpos de prova;
Extração dos corpos de prova do cilindro;
Pesagem dos corpos de prova;
Determinação da média de 3 medidas diferentes de
altura e diâmetro dos c.p. e calcula-se os seus
volumes;
Determinar a densidade aparente dos corpos de
prova,d: Par
d
Par Pimerso
28
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Procedimento:
Determinação dos volumes dos corpos de prova,
V = Par - Pimerso;
Par
d
Aquecer em banho maria, os corpos de prova a 60ºC, por 20 a
30 minutos ou por 2 horas em estufa;
Ruptura dos corpos de prova na prensa Marshall: velocidade
de 5 cm/min;
Pimerso
Mede-se Estabilidade (N) e Fluência (mm);
Estabilidade: carga de ruptura;
Fluência: deformação;
Determina-se a Resistência à Tração (RT) na prensa Marshall,
na mesma temperatura, 3 corpos de prova moldados no teor
ótimo de ligante
29
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Procedimento:
Estabilidade corrigida = Estabilidade lida x fator de correção, em
função da altura do c.p. extraída da tabela abaixo.
Par
d
Pimerso
30
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Procedimento:
Par
d
Densidade Máxima Teórica, D: mistura asfáltica sem vazios;
Pimerso
Relação Betume Vazios, %RBV;
Par
d
Pimerso
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DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Par
d
Para se determinar o teor ótimo de ligante, esses parâmetros devem atender
algumas condições:
Pimerso
- fluência entre certos limites para garantir flexibilidade;
- volume de vazios (Vv) entre certos limites para garantir que não ocorra
oxidação da mistura pela ação do ar/água e que também não ocorra
exsudação;
- RBV entre certos limites para garantir que exista ligante suficiente e que
não ocorra esxudação.
33
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Valores Limites dos parâmetros Marshall
Par
d
Características Método de Camada de Camada de
Ensaio Rolamento Ligação (binder)
Pimerso
DNER-ME 043
RBV (%) 75 - 82 65 - 72
Estabilidade mínima
DNER-ME 043
(kgf) 500 500
75 golpes
Resistência à Tração
por compressão DNER-ME 138
0,65 0,65
diametral a 25ºC,
mín, MPa
34
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Critérios para determinação do Teor Ótimo de Ligante
Asfáltico:
35
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Exemplo 1
a) Calculo da Densidade Teórica ( D )
Par
d
%b 100 - %b Dm (mist.) DBetume D
Pimerso
M2 6,0% 94,0% 2,887 1,035 2,607
2,887
M5 7,5% 92,5% 1,035 2,558
36
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Exemplo 1
Par
d
c) Porcentagem de Vazios da Mistura ( %Vv )
%b d D d% %Vv
Pimerso
M1 5,5% 2,457 2,629 93,46 6,54
37
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Exemplo 1
Par
d
e) Relação Betume-Vazios ( RBV % )
Pimerso
M1 5,5% 2,457 2,849 18,52 64,70
38
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Exemplo 1
f) Quadro Resumo
Par
d
Teor de ligante, % 5,5% 6,0% 6,5% 7,0%
d ( g/cm³ ) 2,457 2,486 2,496 2,495
Vv % 6,54 4,67 3,49 2,77
Pimerso
RBV % 64,70 74,04 80,69 85,09
39
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Gráficos
D e n sid a d e ( g /c m ³ )
Par
d
2.500
2.490
2.480
2.470
2.460
2.450
Pimerso
5.0% 5.5% 6.0% 6.5% 7.0% 7.5%
Teor de Asfalto ( % )
VAM ( % )
18.80
18.55
18.30
18.05
17.80
5.0% 5.5% 6.0% 6.5% 7.0% 7.5%
Fonte: Greca Asfaltos
Teor de Asfalto ( % )
40
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Gráficos
E sta b ilid a d e ( K g f )
Par
1710
d
1690
1670
1650
1630
Pimerso
1610
5.0% 5.5% 6.0% 6.5% 7.0% 7.5%
F lu ência ( m m )
Teor de Asfalto ( % )
4.0
3.5
3.0
2.5
2.0
5.0% 5.5% 6.0% 6.5% 7.0% 7.5%
41 Teor de Asfalto ( % ) Fonte: Greca Asfaltos
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Gráficos
Par
d
Pimerso
42
DOSAGEM DE CONCRETO ASFÁLTICO
Método Marshall
Va lo re s Lim ite s
Vv ( % ) Te o r RBV ( % ) Te o r
Par
d
m ínim o -> 3 6,778% 75 6,144%
m á ximo -> 5 5,985% 82 6,664%
m é d ia -> 6,382% 6,404%
T e o r E nc o ntra d o -> 6 ,4 %
Pimerso
Cá lc ulo d o s índ ic e s e m funç ã o d o T e o r Ótimo d e CAP
44 Fonte: Liedi et al
Procedimento Marshall Fonte: Liedi et al
100
50
20
1 120 125 130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180
Tempe ratura (°C)
130 135 140 145 150 155 160 165 170 175 180
45 Temperatura (°C)
Procedimento Marshall
Fonte: Liedi et al
Ms
MS
Balança
Balança
MSsub
Psub
46
Procedimento Marshall Fonte: Liedi et al
Com todos os
2,41
2,34
2,33 2,40
2,33 2,38
parâmetros 5,5 6,0 6,5
Teor de Asfalto (%)
7,0 5,5 6,0
Teor de Asfalto (%)
6,5 7,0
volumétricos e
5,0
mecânicos
18,0
2,5 17,4
2,0
1,5 17,2
6 curvas em 0,0
5,5 6,0 6,5 7,0
16,8
5,5 6,0 6,5 7,0
podem ser
Relação Betume-Vazios (%)
90,0
11.000
Estabilidade (N)
85,0
usadas na 80,0
10.500
definição do
10.000
75,0
9.500
teor de projeto
70,0
65,0 9.000
Fonte: Liedi et al
5,5 6,0 6,5 7,0 5,5 6,0 6,5 7,0
51 Teor de Asfalto (%) Teor de Asfalto (%)
Escolha do Teor Ótimo
Fonte: Liedi et al
O método de dosagem Marshall pode apresentar diversas
alternativas para escolha do teor de projeto de ligante asfáltico.
NAPA (1982): escolha primordialmente para camadas de
rolamento em concreto asfáltico baseada somente no Vv (4%),
ou o Vv correspondente à média das especificações. No Brasil, a
escolha do teor de projeto correspondente a um Vv de 4%
também é adotada no estado de São Paulo pela DERSA.
Observa-se distinção de procedimentos para definição do teor de
projeto dependendo do órgão, empresa ou instituto de pesquisa.
É comum a escolha se dar a partir da estabilidade Marshall, da
massa específica aparente e do Vv.
Nesse caso, o teor de projeto é uma média de 3 teores,
correspondentes aos teores associados à máxima estabilidade, à
massa específica aparente máxima da amostra compactada e a um
Vv de 4% (ou média das especificações)
52
Procedimento Marshall
53
Fonte: Liedi et al
Procedimento Marshall
A metodologia utilizada seleciona o teor ótimo a partir dos parâmetros
de dosagem Vv e RBV.
Com os cinco valores de Vv e RBV obtidos nos grupos de corpos
de prova é possível traçar um gráfico do teor de CAP (no eixo “x”)
versus Vv (no eixo “y1”) e RBV (no eixo “y2”).
Adicionam-se então linhas de tendência para os valores dos dois
parâmetros.
O gráfico deve conter ainda os limites específicos das duas
variáveis indicados pelas linhas tracejadas e apresentados na
Tabela 5.
A partir da interseção das linhas de tendência do Vv e do RBV com os
limites respectivos de cada um destes parâmetros, são determinados
quatro teores de CAP (X1, X2, X3 e X4).
O teor ótimo é selecionado tomando a média dos dois teores
centrais, ou seja, teor ótimo = (X2 + X3) / 2.
54 Fonte: Liedi et al
Procedimento Marshall
Limites de Vv e RBV para diferentes faixas granulométricas
+
Ampliar
+
Ampliar
Fonte: Liedi et al
55
Procedimento Marshall
RBV máx
Vv máx
RBV
Vv
RBV mín
Vv mín
X1 X2 Tótimo X3 X4 <
Voltar
56 Fonte: Liedi et al
Exercício
Considere um CAP 50/60 com densidade 1,02. Três corpos de prova (CP1, CP2
e CP3) de um CBUQ são moldados com este CAP com teores 5,5%, 6,0% e
6,5%, respectivamente (um corpo de prova com cada teor). Os resultados da
densidade teórica máxima de cada mistura, juntamente com os pesos dos corpos
de prova seco e imerso, são apresentados na Tabela abaixo. Determine o
volume e a densidade aparente dos corpos de prova, bem como os demais
parâmetros usados na determinação do teor ótimo (Vv, VCB, VAM, RBV).
PEDE-SE:
3
Volume (cm )
Densidade aparente
Volume de Vazios (%)
V.C.B. (%)
V.A.M. (%)
57
R.B.V. (%) Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
DADO:
Corpos de Prova CP1 CP2 CP3
Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5
Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403
Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9
Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681
V Par - Pimerso
PEDE-SE:
3
Volume (cm ) 507,5 505,1 504,9
Densidade aparente
Volume de Vazios (%)
V.C.B. (%)
V.A.M. (%)
R.B.V. (%)
58
Exercício - Resolução
DADO:
Corpos de Prova CP1 CP2 CP3
Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5
Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403
Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9
Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681
G mm - G a
Vv
PEDE-SE:
G mm
3
Volume (cm ) 507,5 505,1 504,9
Densidade aparente 2,229 2,334 2,349
Volume de Vazios (%) 4,5 3,6 2,3
V.C.B. (%)
V.A.M. (%)
R.B.V. (%)
59
Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
DADO:
Corpos de Prova CP1 CP2 CP3
Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5
Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403
Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9
Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681 G a % CAP
VCB
G CAP
PEDE-SE:
3 1,02 g/cm3
Volume (cm ) 507,5 505,1 504,9
Densidade aparente 2,229 2,334 2,349
Volume de Vazios (%) 4,5 3,6 2,3
V.C.B. (%) 12,6 13,7 15,7
V.A.M. (%)
R.B.V. (%)
60
Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
DADO:
Corpos de Prova CP1 CP2 CP3
Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5
Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403
Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9
Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681
61
Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
DADO:
Corpos de Prova CP1 CP2 CP3
Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5
Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403
Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9
Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681
PEDE-SE: VCB
Volume (cm3) 507,5 505,1 504,9
RBV
Densidade aparente 2,229 2,334 2,349
VAM
Volume de Vazios (%) 4,5 3,6 2,3
V.C.B. (%) 12,6 13,7 15,7
V.A.M. (%) 17,0 17,3 17,2
R.B.V. (%) 73,8 79,2 86,8
62
Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
DADO:
Corpos de Prova CP1 CP2 CP3
Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5
Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403
Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9
Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681
PEDE-SE:
Volume (cm3) 507,5 505,1 504,9
Densidade aparente 2,229 2,334 2,349
Volume de Vazios (%) 4,5 3,6 2,3
V.C.B. (%) 12,6 13,7 15,7
V.A.M. (%) 17,0 17,3 17,2
R.B.V. (%) 73,8 79,2 86,8
63 Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
Corpos de Prova CP1 CP2 CP3
Teor de CAP (%) 5,5 6 6,5
Densidade teórica da mistura asfáltica 2,438 2,421 2,403
Peso no ar do corpo de prova (g) 1182,2 1178,7 1185,9
Peso imerso do corpo de prova (g) 674,7 673,6 681
Volume (cm 3) 507,5 505,1 504,9
Densidade aparente 2,329 2,334 2,349
Volume de Vazios (%) 4,5 3,6 2,3
V.C.B. (%) 12,6 13,7 15
V.A.M. (%) 17 17,3 17,2
R.B.V. (%) 73,8 79,2 86,8
64 Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
V o lu m e d e V azio s (V v) (% )
5,5 90
5 88
4,5 86
4
R B V (% )
84
3,5
82
3
80
2,5
78
2
1,5 76
1 74
X2 X1 X3 X4
0,5 72
5,3 5,5 5,7 5,9 6,1 6,3 6,5
Faz-se a média
Teor de CAP (%)
dos termos centrais
65 Fonte: Liedi et al
Exercício - Resolução
• Vv (%) < 4% Observa-se uma deformação permanente excessiva.
4,5
Volume de Vazios (Vv) (%)
5,8%
2,5
2
5,5 5,6 5,7 5,8 5,9 6 6,1 6,2 6,3 6,4 6,5
66 Fonte: Liedi et al
Procedimento Marshall
Virtudes Falhas