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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................ 5
2. DESCRIÇÃO DO ENSAIO....................................................................... 5
3.1.Expansão ................................................................................................. 7
5. REFERÊNCIAS ..................................................................................... 12
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CARIRI
Centro de Ciências e Tecnologia
Curso de Engenharia Civil
Laboratório de Mecânica dos Solos
LISTA DE QUADROS
É sabido que para qualquer tipo de fundação, o solo deverá oferecer condições
favoráveis e seguras à sustentação da obra que será posta sobre ele, para isso faz-se
necessária à sua compactação, a fim de se proporcionar a diminuição dos vazios pela
expulsão do ar a partir da aplicação de pressão, promovendo uma diminuição da
permeabilidade, aumento do peso específico aparente e consequente aumento da
capacidade de suporte. Para se obter índices relacionados à qualidade e capacidade de
suporte do solo compactado, faz-se necessária a realização do ensaio CBR, que fornece
dados referentes à resistência à penetração no solo e obtenção de índices de expansão
ou retração no solo saturado compactado previamente em sua umidade ótima.
2. DESCRIÇÃO DO ENSAIO
5
maior percentagem observada da relação entre cada uma das pressões observadas e
suas respectivas pressões padrões, Equação (1):
(1)
O ensaio de CBR foi realizado de acordo com a NBR 9895: Solo – Determinação
do Índice de Suporte Califórnia utilizando amostras não trabalhadas, ABNT 2016. É
indispensável comentar que todos os passos foram tomados obedecendo a sequência
lógica proposta pela norma, sempre com cautela e precisão, de modo a evitar qualquer
problema e erro no processo. Diante disso, o ensaio teve início com a observação da
curva de compactação do solo estudado, curva esta obtida por meio do ensaio de
Proctor realizado com a energia normal em um momento anterior. Dessa forma, foi
observado o valor da umidade ótima, e está foi utilizada como base para a realização
do ensaio de CBR. Assim, foi realizado a compactação do solo analisado, também na
energia normal, em um cilindro grande no qual foi aplicado 12 golpes em cada uma das
5 camadas obtidas por meio de uma amostra homogeneizada na umidade supracitada.
Feito isto, no espaço deixado pelo disco espaçador é colocado um prato com haste
perfurado e sobre este um disco anelar de aço que é dividido em duas partes. Sobre a
haste referida é colocado também a haste do relógio, que consequentemente é fixado
no porta extensômetro e é apto a fornecer valores de expansão. Logo em seguida foi
feito a medida inicial no extensômetro como também a acomodação do conjunto em um
reservatório, que garantiu a submersão do solo.
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3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
3.1. Expansão
EXPANSÃO
Tempo Leitura
Data Exp. (%)
(h) Extens.
0 24/09/2019 5,012 0,000
24 25/09/2019 5,108 0,083
48 26/09/2019 5,096 0,072
72 27/09/2019 5,081 0,060
96 30/09/2019 5,109 0,084
Gráfico de Expansão
0,100
0,090
0,080
0,070
Expansão (%)
0,060
0,050
0,040
0,030
0,020
0,010
0,000
5 5,02 5,04 5,06 5,08 5,1 5,12
Leitura do Extensômetro (mm)
7
a) Materiais para reforço do subleito, os que apresentam CBR maior que o
do subleito e expansão ≤ 1%.
b) Materiais para sub-base, os que apresentam CBR ≥ 20%, IG = 0 e
expansão ≤ 1%.
c) Materiais para base, os que apresentam CBR ≥ 80% e expansão ≤ 0,5%.
Limite de liquidez ≤ 25% e IP ≤ 6%.
1,90
1,80
y = -0,0094x2 + 0,2204x + 0,6396
R² = 0,9956
1,70
1,60
1,50
1,40
5,00 6,00 7,00 8,00 9,00 10,00 11,00 12,00 13,00 14,00 15,00
Umidade (%)
MOLDAGEM DO CP
Nº do Cilindro 1
M. do cilindro (g) 4736,4
V. do cilindro (cm³) 2105,82
Nº de camadas 5
Nº de golpes por camada 12
M. do soquete (g) -
Esp. Do disco espass. (pol) -
8
K do anel dinamométrico (kgf) 2,02
Altura Inicial (mm) 115,9
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
Tempo Leitura do Pressão
(min) Extensômetro (mm) (N/mm²)
0,5 0,63 0,0146
1,0 1,27 0,0418
1,5 1,90 0,0659
2,0 2,54 0,0962
2,5 3,17 0,1234
3,0 3,81 0,1516
3,5 4,44 0,1767
4,0 5,08 0,2039
5,0 6,35 0,2520
6,0 7,62 0,2938
7,0 8,89 0,3335
8,0 10,16 0,3711
9,0 11,43 0,4056
10,0 12,70 0,4380
9
Gráfico Ensaio CBR
0,50
0,45
0,40
Pressão (N/mm²)
0,35
0,30
0,25
0,20
0,15
0,10
0,05
0,00
0 2 4 6 8 10 12 14
Penetração (N/mm²)
A partir do gráfico, pode-se avaliar que não existe nenhum ponto de inflexão ao
longo do gráfico, tornando inexpressível o procedimento de correção da pressão. A
seguir foram anotados os seguintes valores para o ISC (Quadro 4):
ISC
Penetração Pressão Pressão Corrigida Pressão Padrão ISC (%)
(mm) (MPa) (N/mm²) (N/mm²)
2,54 70 0,10 6,76 1,42
5,08 105 0,20 10,14 2,01
10
c) Materiais para base, os que apresentam CBR ≥ 80% e expansão ≤ 0,5%.
Limite de liquidez ≤ 25% e IP ≤ 6%.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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5. REFERÊNCIAS
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