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INSTITUTO DE TECNOLOGIA
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL
ENSAIO DO LABORATÓRIO DE SOLOS
PROFESSORA Dra. LAÍS CHAVES
BELÉM
2023
SUMÁRIO
1. OBJETIVO............................................................................................................ 2
Areia Siltosa;.........................................................................................................2
3. PROCEDIMENTO.................................................................................................2
4. CÁLCULOS ILUSTRATIVOS................................................................................4
5. RESULTADOS OBTIDOS.....................................................................................4
7. BIBLIOGRAFIA..................................................................................................... 5
1. OBJETIVO
Este relatório tem como objetivo descrever os ensaios feitos em laboratório,
de acordo com a norma ABNT NBR 7181:2016 que estabelece critérios e
procedimentos para a análise granulométrica de solos.
3. PROCEDIMENTO
O procedimento se deu início início com a pesagem das 200 g do material, afim de separar 100 g
para cada Ensaio, LL e LP. Dando continuidade ao ensaio, com as 100 g de material separado
começamos a homogeneizar (durante 15 min) com água em um recipiente para determinar o limite de
liquidez.
A etapa seguinte ocorreu de forma simultâneo a homogeneização, pesando o material em 5 (55, 53,
29, 28, 21 e 17) cápsulas para LL e 3 (60, 59 e 57) para LP.
LL - retirando do recipiente com a espátula, o material foi posto no equipamento casagrande, em
seguida, com o cinzel se foi feito uma fenda na amostra do recipiente. Aplicou-se 19 golpes afim de
fechar essa fenda (13 mm).
Após os golpes, a amostra é retirada do aparelho e pesada (31,10 g). Está etapa se repetiu 5 vezes
ao todo.
OBS: PONTO PADRÃO É QUANDO A FENDA SE FECHA COM 25 GOLPES.
CÁPSULA GOLPES Massa (cápsula + solo):
29 19- 29 GOLPES 31,10 g
28 30- 28 GOLPES 30,7 g
17 34- 17 GOLPES 34,50 g
Cápsulas Cápsulas vazias Cáp. + solo úmido (g) Cáp. + solo seco
(nº) (g) (g)
51 20,87 37,52 37,36
26 21,39 37,52 37,39
20 20,28 37,93 37,81
Fonte: autor.
Do material passado na peneira de 2,0 mm, foi realizada a pesagem de uma
amostra de 70,06 g para o processo de sedimentação, a qual foi transferida para um
béquer de 250 cm³ e com auxílio da proveta, foi adicionado como defloculante, 125
ml de solução de hexametafosfato de sódio com a concentração de 45,7 g do sal por
1 litro de água destilada. Agitou-se o béquer para a mistura do material, mantendo
em repouso por 12 horas.
Após manter a amostra em repouso pelo tempo necessário, passou-se a amostra
do béquer para o copo do dispersor, com auxílio da bisnaga e água destilada
removendo o material aderido ao béquer. Ao término da passagem, adicionou-se
água destilada até que seu nível ficasse 5 cm abaixo das bordas do copo, acionando
o aparelho dispersor e deixando agir por 15 minutos.
Após submeter a mistura ao dispersor de amostras, transferiu-se a dispersão
para a proveta completando o volume de 1 litro com água destilada, então
colocando-a em um tanque para banho para sua temperatura constante, sempre
agitando com o auxílio da bagueta de vidro para manter as partículas em
suspensão. Após atingir temperatura constante, retirou-se a proveta do tanque de
banho, tampando a boca da proveta com a mão e agitou-se a mistura por 1 minuto.
Logo após a agitação, mergulhou-se cuidadosamente o densímetro na dispersão,
para efetuar a leitura correspondente aos tempos de sedimentação (ver tabela 3).
Fonte: autor.
Posterior à última leitura do densímetro, transferiu-se a amostra da proveta para
a peneira de 0,075mm, lavando o material até a retirada de todo resquício que tenha
aderido, após a lavagem, secou-se o material em estufa, à temperatura de 105 °C a
110 °C, por 24 horas.
. Após o tempo decorrido, com o agitador mecânico foi realizado o peneiramento
fino da amostra retida seca, com as peneiras de: 1,18 mm, 0,60 mm, 0,425 mm, 0,30
mm, 0,15 mm e 0,075 mm, e pesou-se a quantidade de solo retido em cada uma das
peneiras (tabela 1).
Tabela 5 – Peneiramento fino.
Fonte: autor.
Figura 2 – Bomba à vácuo.
Fonte: autor.
4. CÁLCULOS ILUSTRATIVOS
Teor de umidade:
P2−P 3
w ( %) = ×100
P3 −P 1
Onde:
P1: Peso da cápsula vazia;
P2: Peso da cápsula com solo úmido;
P3: Peso da cápsula com solo seco.
5. RESULTADOS OBTIDOS
CÁPSULA 51:
P2−P 3 37 ,52−37 ,36
w ( %) = ×100 → w= ×100 → w 51=0 , 97 %
P3 −P 1 37 , 36−20 , 87
CÁPSULA 26:
P2−P 3 37 , 52−37 ,39
w ( %) = ×100 → w= × 100 → w26=0 , 81 %
P3 −P 1 37 , 39−21, 39
CÁPSULA 20:
P2−P 3 37 , 93−37 , 81
w ( %) = ×100 → w= ×100 → w 20=0 , 68 %
P3 −P 1 37 , 81−20 ,28
Porcentagem de materiais que passam nas peneiras de 1,18 mm, 0,6 mm,
0,425 mm, 0,30 mm, 0,15 mm e 0,0075 mm
M u ×100−M r (100+W )
Qf = ×N
M u × 100
7. BIBLIOGRAFIA
ABNT NBR 6457/2016 (Amostras de solo — Preparação para ensaios de
compactação e ensaios de caracterização).
ABNT NBR 6458/2016 (Grãos de pedregulho retidos na peneira de abertura 4,8
mm ― Determinação da massa específica, da massa específica aparente e da
absorção de água).