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GRÃ DA MADEIRA DE EUCALIPTO E SUA RELAÇÃO COM PROPRIEDADES FÍSICAS, MECÂNICAS E PROPAGAÇÃO DE ONDAS ACÚSTICAS View project
All content following this page was uploaded by Sofia Maria Rocha on 02 February 2021.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Caixa de paredes rígidas (60 x 60 x 60 cm); Balança com capacidade de 20 Kg e precisão de 0,05 Kg;
Pá; Lona.
D = (M2 - M1) / V
D: Densidade à granel (kg.m³); M1: Massa da caixa vazia (kg); M2: Massa da caixa preenchida com carvão vegetal (kg)
OBS: Para interpretação correta dos resultados deve-se informar o teor de umidade do carvão vegetal.
3 GUIA PRÁTICO DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO CARVÃO VEGETAL. Rocha et al. (2021)
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Peneiras granulométricas; Balança com capacidade de 20 Kg e precisão de 0,05 Kg; Recipiente para
pesagem.
Retirar amostras de 1kg Peneirar amostras em Pesar as frações retidas
de cunhas opostas todo o jogo de peneiras em cada peneira
para peneiramento por 5 minutos
Proceder cálculos de
percentagem de carvão
vegetal em cada
granulometria e
tamanho médio das
partículas
UMIDADE As amostras devem ser moídas e classificadas entre as peneiras de 70 e 100 mesh e,
aclimatadas em estufa a 105°C por 24 hrs.
500 g de carvão vegetal
VOLÁTEIS, CINZAS E CARBONO FIXO
com granulometria < 19
mm; Pesar os cadinhos de platina já calcinados e secos, antes de receber a amostra, sem tampa e
com tampa;
Pesar 1 g de amostra no cadinho de platina;
Estufa de circulação Colocar os cadinhos na porta da mufla aquecida à 900°C durante 3 minutos;
forçada a 105°C até massa Levar os cadinhos ao interior da mufla à 900°C durante 7 minutos com a porta fechada;
constante. Resfriar os cadinhos em dessecador e determinar a massa;
Levar os cadinhos com as amostras livres de voláteis e sem tampa na mufla à 700°C até que se
queime completamente (6 horas);
TU = ((M0 - M1) / M0) * 100 Retirar as amostras e resfriá-las em dessecador e determinar a massa final
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Peneiras granulométricas (200 e 270 mesh); Balança analítica; Estufa; dessecador; Pilão; Bomba
calorimétrica adiabática; cronometro; fio fusível cromo-níquel.
Verificar condições de instalação e calibração da bomba calorimétrica adiabática, de acordo com a NBR 8633 (ABNT,
1984);
Determinar a umidade do material.
o indicador;
Inserir a amostra, o fio de ignição, e fechar o recipiente de combustão até o
fim; PODER CALORÍFICO ÚTIL
Inserir no recipiente de combustão 30 bar de gás oxigênio;
Operar o calorímetro de acordo com as intruções descritas por Takeshita; PCU = PCI (1 - U) - 600U
Dias Júnior (2017).
PCU: Poder calorífico útil; PCI: Poder calorífico
inferior; U: umidade.
7 GUIA PRÁTICO DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO CARVÃO VEGETAL. Rocha et al. (2021)
Separar um 1 kg de carvão vegetal e fazer a classificação granulométrica nas peneiras 100, 76, 64, 50, 38, 32;
Selecionar todo o carvão com granulometria maior que 32 mm e colocá-lo cuidadosamente no tambor;
Acionar o motor do aparelho e deixar o tambor girar pelo tempo ou número de rotações estabelecidos, ou seja, 6 min
ou 150 rotações;
Abrir a tampa, recolher o carvão e submetê-lo ao ensaio granulométrico, utilizando-se as peneiras de 100, 76, 64, 50,
38, 32, 9,5 mm;
Determinar, em relação ao total, as porcentagens de carvão das frações para todas as peneiras;
Calcular o índice de quebra e abasão de acordo com o seguinte exemplo:
8 GUIA PRÁTICO DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO CARVÃO VEGETAL. Rocha et al. (2021)
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Peneiras granulométricas (32, 19 e 8,5 mm); Balança, paquímetro, Máquina de ensaio universal, serra e
lixas.
Pretende-se por meio do ensaio de resistência à ruptura, quantificar a carga de compressão que peças de carvão
vegetal em diferentes granulometrias resistem.
Separar 10 peças de carvão vegetal em cada granulometria 32, 19 e 9,5 mm;
Com o auxílio de uma serra e de lixas, tentar aproximar ao máximo de uma forma espacial de medição;
Ajustar a máquina de ensaio universal com uma célula de carga de 500 kg e velocidade de aplicação de carga 0,05
mm/min com ponto de interrupção em 20% de perda de resistência do material;
Anotar os valores do Módulo de elasticidade de módulo de ruptura fornecidos pela máquina de ensaio.
9 GUIA PRÁTICO DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO CARVÃO VEGETAL. Rocha et al. (2021)
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
Separar uma amostra composta de carvão vegetal Separar uma amostra de 600 g de carvão vegetal
com relação às diferentes granulometrias e na granulometria entre22e 19 mm;
respectivas percentagens; Alocar em saquinhos plásticos.
Moer e classificar as amostras em peneiras de 200 e
270 mesh;
Enxer 5 tubinho eppendorf para cada material
genético.
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REFERÊNCIAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR 7402: Carvão vegetal – Determinação granulométrica. 1982. 3p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR 8112: Carvão vegetal – Análise imediata. 1983. 13p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. NBR 8633 (MB2007): Carvão vegetal - Determinação do poder
calorífico. 1984. 13p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas Carvão vegetal - ABNT. NBR 9165: Determinação da densidade relativa
aparente, relativa verdadeira e porosidade - Método de ensaio. 1985. 8p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas Carvão vegetal - ABNT. NBR 8740: Carvão vegetal – Determinação do índice de
quebra e abrasão. 1985. 4p.
Associação Brasileira de Normas Técnicas Carvão vegetal - ABNT. NBR 6922: Carvão vegetal - Ensaios físicos -
Determinação da massa específica - Densidade a granel. 1981. 2p.
COSTA,L.J. et al. Caracterização mecânica do carvão vegetal de clones Corymbia. Scientia orestalis, v.45, n.116, p.629-
639, 2017.
TAKESHITA, S., DIAS JÚNIOR, F. Guia prático de instalação e utilização de Bomba Calorimétrica modelo Ika C200.
10.13140/RG.2.2.13599.36000.