Você está na página 1de 41

DOSAGEM DE CONCRETO COM AREIA

DE BRITAGEM E ADITIVO
PLASTIFICANTE

Alunos: Aleph Cristiano Caixeta


e
Vinicius Randolfo da Silva

Prof. Orientador: Douglas Ribeiro Oliveira

28/10/2017
BANCA EXAMINADORA

• Prof. Douglas Ribeiro Oliveira


• Prof.
• Prof.
PROBLEMA DE PESQUISA
• Este estudo, de modo geral, possui, como
função principal, a utilização da areia de
britagem no concreto.
• Analisando qual a quantidade ótima a ser
utilizada ao traço, viabilizando custo, e
qualidade do concreto.
INTRODUÇÃO
A construção civil, nos dias atuais, tem gerado impactos ao meio
ambiente, um deles e está relacionado ao uso de areias naturais,
essas que são encontradas nas beiras de rios o que tem causado
problemas nos leitos e bacias dos rios
De modo, tem ocasionado, cada vez mais, a escassez desse
material. Além do mais, provocou-se, em decorrência da
problemática, ataques às bacias e rios.
Areia de britagem, consiste no material proveniente do
peneiramento dos agregados miúdos do britamento de rochas.
Apesar da ocorrência de uma certa influência ambiental, oriunda do
minério de rochas de calcário e basalto, essa técnica – areia de
britagem – tornou-se mais ecológica do que a extração de areia
natural dos leitos dos rios e bacias.
OBJETIVO GERAL
• Pensando nisso, este trabalho, teve como
objetivo geral analisar a viabilidade da
utilização da areia procedente da britagem de
rocha calcária, da região de Varjão de Minas,
no Estado de Minas Gerais, em substituição à
areia natural – lavada.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
•A produção de concreto com fator a/c 0,62, com diferentes
teores de areia de britagem, substituindo a areia natural;
•Foi executado, um traço básico de concreto, com teor de
50% de areia de britagem e 50% de areia natural,
caracterizando suas propriedades no estado endurecido,
como resistência à compressão e absorção;
•Baseado em um traço padrão, foi verificado as propriedades
da areia de britagem e da areia natural à luz da ABNT NBR
7211:2009;
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
• Produção de concretos com alteração no teor de areia de britagem nas
seguintes proporções: 25%, 75% e 100% do total de agregado. Elas então,
comparadas com o traço padrão, analisando sua viabilidade econômica e
qualidade do concreto;
• Normalização e identificação de um traço de concreto, em sua forma
ótima; isso, na sua melhor quantificação de cada agregado necessário para
a produção do concreto, não obstruindo o fator água cimento do concreto
padrão;
• Para analisar os resultados foram moldados, 24 corpos de prova, estes
utilizados nos ensaios, de resistência a compressão nos seguintes dias: 3, 7
e 28, e absorção d’água, no seu estado endurecido, definindo a taxa de
influência da areia de britagem, que seria o ideal para cada dosagem.
JUSTIFICATIVA
• E notável que nos tempos atuais, precisamos buscar
alternativas que são mais viáveis ao meio ambiente,
pensando assim analisamos a influência da areia de
britagem no concreto, buscando melhor disposição
granulométrica, resistência e trabalhabilidade.

• E muito importante para nos futuros engenheiros,


buscar alternativas que agridam menos o meio
ambiente, e analisar a eficácia dessas alternativas,
que o mercado nos dispõem.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O estudo foi comparado com seguimentos constituídos na
literatura.
• Efeitos da Utilização de areia de britagem em concretos
de cimento Porland: Drago, Verney e Pereira (2009).
• Utilização do pó de pedra basáltica em substituição à
areia natural do concreto: Mehta e Monteiro (2008).
• Concreto: Isaia (2011).

• Características e especificações da areia de britagem:


Ferreira e Daixt (2000).
PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
• Tipo de pesquisa: Análise experimental da variação do teor de areia
de britagem no concreto.
• Coleta de dados: Ensaios dos materiais utilizados, compreensão dos
corpos de prova, e orçamento dos custos necessários para do
concreto.
• Unidade de análise: Os ensaios foram realizados no Centro
Universitário de Patos de Minas (UNIPAM), no laboratório de
Resistência dos Materiais no Bloco I
• Amostra: Foram produzidos 6 corpos de prova, para cada amostra,
variando o teor de areia de britagem nas amostras, em 25%, 50%,
75%, 100%,do traço padrão com fator a/c 0,62, abatimento 120 + -
10.
• Abordagem: Analisamos os dados amostrados, para obter melhor
composição granulométrica, qualidade do concreto e custos.
ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO
• Determinação da composição granulométrica: realizado de
acordo com a norma ABNT NBR NM 248:2003.

• Absorção de água: a ABNT NBR NM 30:2001.

• Massa unitária e volume de vazios: ABNT NBR NM 45:2006.

• Materiais pulverulentos: segue a norma ABNT NBR NM


46:2003.

• Para massa específica e aparente dos agregados miúdos:


DNER ME 194:1998, agregados graúdos ABNT NBR NM
53:2009.
Avaliação da consistência do concreto
• Produzido em betoneira eixo inclinado e 150
ou 400 litros seguindo os padrões de
produção e ensaio de concreto em laboratório
estabelecidos pela norma ABNT NBR
12821:2009.
• Foi verificada a consistência do traço utilizado,
o seu abatimento pelo tronco de cone, de
acordo com a ABNT NBR NM 67:1998.
Moldagem dos corpos de prova
• Os corpos de prova foram moldados em formas
cilíndricas com dimensões nominais de 100 mm de
diâmetro e 200 mm de altura, conforme a ABNT
NBR 5738:2015 Errata 2016.
Figura 1 - Moldagem e modelos dos corpos de prova

Fonte: Dos Autores, 2017.


ENSAIO DE RESISTÊNCIA A
COMPRESSÃO E ABSSORÇÃO
• No estado endurecido, foram efetuados
ensaios de resistência à compressão foi
realizado de acordo com a ABNT NBR
5739:2007, aos 3, 7 e 28 dias de idade.
• A absorção da água, dos concretos analisados,
de acordo com a ABNT NBR 9778:2005 - Errata
2:2009.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Caracterização Física
Tabela 1 - Resultados dos Ensaios de Caracterização Física
Amostra Diâmetro máximo Módulo de Finura M. Unit. Solta M. Unit. Comp. M. Especifica Pulverulência
Areia Natural 1,20 1,68 1,55 1,67 2,61 2,37
Areia de Britagem 2,38 3,06 1,61 1,71 2,71 12,92
Brita 0 9,50 6,70 1,61 1,70 2,70 0,32
Brita 1 19,00 8,38 1,64 1,75 2,70 0,35

Fonte: Dos Autores, 2017.

Tabela 2 - Massas especificas e unitária


Massa Específica
Variadas rochas 2600 a 2700 Kg/m³
Granito 2960 Kg/m³
Arenito 2650 Kg/m³
Calcário 2600 Kg/m³
Massa Unitária
Geral 1300 a 1750 Kg/m³

Fonte: Mehta P.K (2014) - Adaptada pelos autores, 2017.


Caracterização Física dos Agregados
Miúdos
Gráfico 1 - Curva Granulométrica, 100% areia natural 0% areia de britagem
100%

90%

80%
Porcentagem Passante Acumulada

70%

60%
Utilizáveis
50%
Utilizáveis
40% Ótimos
Ótimos
30%
Combinação
20%

10%

0%
0.01 0.1 1 10

Diâmetro dos grãos (mm)

Fonte: Dos Autores, 2017.


Caracterização Física dos Agregados
Miúdos
Gráfico 2 - Curva Granulométrica, 75% areia natural 25% areia de britagem
100%

90%

80%
Porcentagem Passante Acumulada

70%

60%
Utilizáveis
50%
Utilizáveis
40% Ótimos
Ótimos
30%
Combinação
20%

10%

0%
0.01 0.1 1 10

Diâmetro dos grãos (mm)

Fonte: Dos Autores, 2017.


Caracterização Física dos Agregados
Miúdos
Gráfico 3 - Curva Granulométrica, 50% areia natural 50% areia de britagem
100%

90%

80%
Porcentagem Passante Acumulada

70%

60%
Utilizáveis
50%
Utilizáveis
40% Ótimos
Ótimos
30%
Combinação
20%

10%

0%
0.01 0.1 1 10

Diâmetro dos grãos (mm)

Fonte: Dos Autores, 2017.


Caracterização Física dos Agregados
Miúdos
Gráfico 4 - Curva Granulométrica, 25% areia natural 75% areia de britagem
100%

90%

80%
Porcentagem Passante Acumulada

70%

60%
Utilizáveis
50%
Utilizáveis
40% Ótimos
Ótimos
30%
Combinação
20%

10%

0%
0.01 0.1 1 10

Diâmetro dos grãos (mm)

Fonte: Dos Autores, 2017.


Caracterização Física dos Agregados
Miúdos
Gráfico 5 - Curva Granulométrica, 0% areia natural 100% areia de britagem
100%

90%

80%
Porcentagem Passante Acumulada

70%

60%
Utilizáveis
50%
Utilizáveis
40% Ótimos
Ótimos
30%
Combinação
20%

10%

0%
0.01 0.1 1 10

Diâmetro dos grãos (mm)

Fonte: Dos Autores, 2017.


Composição e Custos
• Para análise de custos dos insumos, foi utilizado uma média entre três
distribuidoras de cada material, prescritos na Tabela 6 a seguir, e valores
necessário para a produção do concreto com fator a/c 0,62 e expectativa de 36
MPa aos 28 dias, e desvio padrão de 4, bombeado, para que então possamos
mostrar a sua variância de custos a relação de seu uso.
Tabela 3 - Composição dos custos unitários
Tabela de Orçamento dos Materiais
Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Custo Médio
BRITA 0 (Ton) R$56,88 R$56,00 R$55,67 R$56
BRITA 1 (Ton) R$56,88 R$56,00 R$55,67 R$56
AREIA NATURAL (Ton) R$79,20 R$75,30 R$73,10 R$76
AREIA DE BRITAGEM (Ton) R$56,88 R$56,00 R$55,67 R$56
CIMENTO (Ton) R$259,10 R$280,80 R$270,00 R$270
Os Valores a seguir foram estimados pela Empresa Concreto Eldorado      
ÁGUA (L) R$0,002
ADTIVO (L) R$2,46
CARREGADEIRA R$15,00
BETONEIRA R$25,00
TAXA BOMBEAMENTO R$35,00
MÃO DE OBRA R$20,00

Fonte: Dos Autores, 2017.


Composição e Custos
Tabela 4 - Custos da fabricação do concreto
Consumo m³ Consumo m³ Consumo m³ Consumo m³
  Valor Unitário Custo Custo Custo Custo
25% 50% 75% 100%
BRITA 0 (Kg) R$0,06 305,00 R$17,08 305,00 R$17,08 305,00 R$17,08 277,80 R$15,56
BRITA 1 (Kg) R$0,06 636,00 R$35,62 636,00 R$35,62 636,00 R$35,62 648,20 R$36,30
AREIA NATURAL (Kg) R$0,06 643,50 R$36,04 429,00 R$24,02 214,50 R$12,01 0,00 R$0,00
AREIA DE BRITAGEM (Kg) R$0,08 214,50 R$16,09 429,00 R$32,18 643,50 R$48,26 828,00 R$62,10
CIMENTO (Kg) R$0,27 319,81 R$86,35 319,81 R$86,35 319,81 R$86,35 348,00 R$93,96
ÁGUA (L) R$0,00 193,00 R$0,39 193,00 R$0,39 193,00 R$0,39 216,00 R$0,43
ADTIVO (L) R$2,46 2,13 R$5,24 2,13 R$5,24 2,13 R$5,24 2,13 R$5,24
CARREGADEIRA R$15,00 1,00 R$15,00 1,00 R$15,00 1,00 R$15,00 1,00 R$15,00
BETONEIRA R$25,00 1,00 R$25,00 1,00 R$25,00 1,00 R$25,00 1,00 R$25,00
TAXA BOMBEAMENTO R$35,00 1,00 R$35,00 1,00 R$35,00 1,00 R$35,00 1,00 R$35,00
MÃO DE OBRA R$20,00 1,00 R$20,00 1,00 R$20,00 1,00 R$20,00 1,00 R$20,00
    Fonte: Dos
25% de areia de britagem 50% Autores, 2017.
de areia de britagem 75% de areia de britagem 100% de areia de britagem
TOTAL R$ 291,79 R$ 295,87 R$ 299,95 R$ 308,59
TOTAL C/ 10 % IMPOSTO R$ 320,97 R$ 325,46 R$ 329,94 R$ 339,45
Composição e Custos
Gráfico 6 - Custo do concreto em relação ao percentual de areia de britagem

R$10.50

R$10.00

R$9.50
Custo/Mpa

R$9.00

R$8.50

R$8.00
25% Fonte:50%
Dos Autores, 2017. 75% 100%

Percentual de Areia Industrial


Abatimento Tronco de Cone
Tabela 5 - Resultados de testes de abatimento de cone
Relação de abatimento tronco de cone e percentual de Areia de Britagem
% Areia de Britagem
Amostra 1 (cm) Amostra 2 (cm) Média (cm)
25% 13 14 13,5
50% 12 13 12,5
75% 11 12 11,5
100%
Fonte:
4
Dos Autores, 2017.
3 3,5
Gráfico 7 - Curva do abatimento tronco de cone

16
ABATIMENTO TRONCO

14
DE CONE Médio (cm)

12
10
8
6
4
2
0
Fonte: Dos Autores, 2017.
25% 50% 75% 100%
% Areia de britagem
Resistência do Concreto
Tabela 6 - Resultados da Compressão dos Corpos de Prova
Resistência (MPa) em Dias
Amostra
3 7 28
25% 15,60 28,70 38,90
50% 17,10 29,00 37,80
75%
Fonte:15,70 28,90
Dos Autores, 2017. 34,10
100% 16,50 27,70 32,60
• Quanto a resistência para cada modelo de ensaio, era prenunciado para o fator a/c 0,62 uma
expectativa de resistência de 36 MPa, e desvio padrão de 4 conforme norma ABNT NBR
7212:2012, que estabelece para a análise do processo de desvio padrão impostos na tabela 7
a seguir:
Tabela 7 - Resultados da Compressão dos Corpos de Prova

Desvio Padrão MPa


Fonte: ABNT NBR 7212:2012 - Adaptado pelos autores, 2012.
Local de Preparo do
Concreto Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4

Sn >
Central Sn < 3,0 3,0 < Sn < 4,0 4,0 < Sn < 5,0
5,0
Resistência do Concreto
Gráfico 8 - Resistencia do Concreto

40.00
38.00
36.00
34.00
32.00
Resistência em (Mpa)

30.00
28.00
26.00
25%
24.00
50%
22.00
75%
20.00
18.00 100%
16.00
14.00
3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28
Fonte: Dos Autores, 2017.
Idade em (dias)
Resistência do Concreto
Gráfico 9 - Análise do Concreto e influência da areia de britagem
40.00

38.00

36.00
Resistência em (MPa)

34.00

32.00

30.00

28.00
25%
Fonte:50%
Dos Autores, 2017.75% 100%

Percentual de Areia de britagem


Absorção de água
Tabela 8 - Absorção de água
% Areia de Britagem 25% 50% 75% 100%
Massa saturado (g) 3175,00 3305,00 2916,80 3716,80
Massa submersso (g) 1784,50 1983,00 1630,00 1706,90
Massa seco (g) 2821,40 2991,20 2678,00 3472,03
Resultados 12,53%Fonte:
Dos10,49%
Autores, 2017. 8,92% 7,05%
Gráfico 10 - Representação da absorção de água nos traços

15.00%
% Absorção d'água

13.00%

11.00%

9.00%

7.00%
Fonte: Dos Autores, 2017.
Fonte:
5.00%
25% Dos50%
Autores, 2017.
75% 100%

% Areia de Britagem
CONCLUSÃO, LIMITAÇÃO E
RECOMENDAÇÃO
Douglas, qual a melhor maneira de expor nossa ideia de
conclusão ?
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 11578-1: Cimento Portland composto – Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 1991 Errata 1:1997.
 
______. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo controle e recebimento, Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
 
______. NBR 12821: Preparação de concreto em laboratório - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
 
______. NBR 15900: Água para amassamento do concreto. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
 
______. NBR 5738: Procedimento para moldagem e cura de corpos de prova - Concreto. Rio de Janeiro: ABNT, 2015. Errata 1:2016
 
______. NBR 5739: Concreto – Ensaios de compressão de corpos-de-prova cilíndricos. Rio de Janeiro, 2007.
 
______. NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto – Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2014.
 
______. NBR 6467: Determinação do inchamento de agregado miúdo - Método de ensaio - Agregados. Rio de Janeiro: ABNT, 2006 Errata 2:2009.
 
______. NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação. Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
 
______. NBR 7212: Execução de Concreto dosado em central - Procedimento. Rio de Janeiro: ABNT, 2012.
 
______. NBR 7389-1: Agregados - Análise petrográfica de agregado para concreto Parte 1: Agregado miúdo: ABNT, 2009.
 
______. NBR 8953: Concreto para fins estruturais – Classificação pela massa especifica, por grupos de resistência e consistência. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.
 
______. NBR 9778: Argamassa e concreto endurecidos – Determinação da absorção de água, índice de vazio e massa especifica, Rio de Janeiro: ABNT, 2005. Errata. 2:2009.
 
______. NBR NM 248: Determinação da composição granulométrica - Agregados. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR NM 30: Determinação absorção de água - Agregado miúdo Rio de Janeiro:
ABNT, 2001.
 
______. NBR NM 45: Determinação da massa unitária e do volume de vazios - Agregado, Rio de Janeiro: ABNT, 2006.
 
______. NBR NM 49: Determinação de impureza orgânica - Agregado miúdo, Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
 
______. NBR NM 52: Determinação da massa específica e massa específica aparente - Agregado miúdo, Rio de Janeiro: ABNT, 2009.
 
______. NBR NM ISO 3310-1: Requisitos técnicos e verificação - Peneiras de ensaio, Rio de Janeiro: ABNT, 2010.
 
______. NBR11768: Aditivos para concreto de cimento portland: ABNT, 1992.
 
______. NM 27: Redução de amostra em campo para ensaio em laboratório – Agregados, Rio de Janeiro: ABNT, 2001.
 
______. NM 46: Determinação do material fino que passa através da peneira 75 μm por lavagem – Agregados, Rio de Janeiro, 2003.
 
______. NM 53: Determinação da massa específica, massa específica aparente e absorção de água - Agregado graúdo, Rio de
Janeiro, 2009.
 
______. NM 67: Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone – Concreto, Rio de Janeiro, 1998.
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, Luiz Carlos de. Concreto.24 p. Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. Disponível
em:<http://www.fec.unicamp.br/~almeida/au405/Concreto.pdf>. Acesso em: 15 set. 2017.
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND, ABCP. Quais são os tipos de Cimento Portland. Disponível em:
<http://www.abcp.org.br/cms/perguntas-frequentes/quais-sao-os-tipos-de-cimento-portland/>. Acesso em: 27 maio
2017.
 
CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.

BARRA, M. Estúdio de durabilidade do agregado reciclado concreto na sua aplicação como um concreto armado.
Barcelona: UPC, 1996. 223 p. Tese (doutorado) - Escola Técnica Superior de Camin, Canal i Ports. Universitat Politécnica de
la Catalunya. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011.
921 p. v. 1.
 
BORDIN, Vanessa. Nova norma da ABNT estabelece critérios para o uso de água em concreto: A determinação preenche
uma lacuna que pode tornar o concreto mais durável. Disponível em: <http://www.cimentoitambe.com.br/nova-norma-
da-abnt-estabelece-criterios-para-o-uso-de-agua-em-concreto/>. Acesso em: 28 maio 2017.
 
BRENNAND, Cimentos. CP II-E-40. Disponível em: <http://www.cimentonacional.com.br/produtos/cp-ii-e-40/>. Acesso
em: 12 abr. 2017.
REFERÊNCIAS
CAVALCANTI, N.L.Q. Avaliação de propriedades físicas e mecânicas de concretos produzidos com agregados
graúdos reciclados de resíduos de construção civil. Dissertação (mestrado) – Escola Politécnica de Pernambuco.
Universidade de Pernambuco, Recife, 2014.
 
CECHELLA ISAIA, Geraldo. A água no Concreto: A água no concreto fresco; LARANJEIRA DA SILVA BATTAGIN, Inês;
HELENE, Paulo (Org.). CONCRETO: CIÊNCIA E TECNOLOGIA. 1. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. cap. 9, p. 326-327
v. 1 In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p.
v. 1.
 
CENTRO DE TECNOLOGIA MINERAL - CETEM. Areia artificial pode ser a opção mais barata. Disponível em
<http:www.cetem.gov.br> Acesso em: 13 mar. 2017.
 
CIMENTO: Fator Água Cimento. Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br >. Acesso em: 13 abr. 2017.
 
CONCRETO. Disponível em: <http://www.portaldoconcreto.com.br >. Acesso em: 13 abr. 2017.
 
DRAGO, Cristina; KRAUSE DE VERNEY, José Carlos; MACEDO PEREIRA, Fernanda. Efeitos da Utilização de areia de
britagem em concretos de cimento Porland. Revista Escola Minas, Ouro Preto, v. 62, n. 3, set. 2009. Disponível em:
<http://dx.doi.org/10.1590/S0370-44672009000300021>. Acesso em: 07 abr. 2017.
REFERÊNCIAS
FERREIRA, G.C., DAITX, E.C. Características e especificações da areia de britagem. Geociências, São Paulo, v.19, n.2, p.235-242,
2000 b.

FORTI BATTAGIN, Arnaldo. Cimento Portland: Breve Histórico do cimento Portland. In: GERALDO CECHELLA ISAIA. Inês Laranjeira
da Silva Battagin. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. cap. 6, p. 185-187 v. 1. In: GERALDO
CECHELLA ISAIA.
 
FORTI BATTAGIN, Arnaldo. Cimento Portland: Tipos de Cimento Portland e Especificações Normativas Brasileira e Internacionais.
In: GERALDO CECHELLA ISAIA. Inês Laranjeira da Silva Battagin. CONCRETO: CIÊNCIA E TECNOLOGIA. 1. ed. São Paulo: Arte
Interativa, 2011. cap. 6, p. 206-209. v. 1. In: GERALDO CECHELLA ISAIA.
 
FREITAS JR., José de Almendra. Materiais de Construção: ADITIVOS PARA CONCRETO. Versão 2013. Disponível em:
<http://www.dcc.ufpr.br/mediawiki/images/1/15/TC031_Aditivos_.pdf>. Acesso em: 20 jul. 2017.
 
GONÇALVES, M.S. Análise da viabilidade técnica de utilização de resíduos de concreto oriundos da pré-fabricação como agregado
graúdo para produção de novos concretos. Dissertação (mestrado) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos. São Leopoldo, 2011.
 
HELENE, P.; TERZIAN, P. Manual de dosagem de controle de concreto. São Paulo: Pini; Brasília: SENAI, 1993. 349 p.

KOU, S.C.; POON, C.S. Propriedades de concreto preparado com agregados de concreto reciclado impregnados com PVA.
Compostos de Cimento e Concreto. Universidade Politécnica de Hong Kong, Hong Kong, 2010. n. 32. p. 649-654. In: CECHELLA
ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
REFERÊNCIAS
LEA, F. M. A química do cimento e do concreto. 4ª edição de Londres: Arnold, 1998. LIMA, J.A.R. Proposta para diretrizes para produção e
normalização de resíduo de construção reciclado e de suas aplicações em argamassa e concreto. Dissertação (mestrado) - Universidade
Federal de São Carlos, 1999. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p.
v. 1.
 
LODI, V. H., PRUDÊNCIO JÚNIOR, L. R. Viabilidade técnica e econômica do uso de areia de britagem em concretos de cimento Portland na
região de Chapecó - SC. In: Workshop Desempenho de Sistemas Construtivos, Unochapecó, Chapecó, SC, novembro de 2006. In: CECHELLA
ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.

MARTÍN-MORÁLES, M.; ZAMORANO, M.; RUIZ-MOYANO, A.; VALVERDE-ESPINOSA, I. Caracterização de resíduos de construção e demolição
de agregados reciclados para produção de concreto seguindo o Código de Concreto Estrutural Espanhol EHE - 08. Construção e Materiais
de Construção. 2010. Universidade de Granada, Granada, 2011, n. 25, p. 742-748. In: GERALDO CECHELLA ISAIA.
 
MEDEIROS, Heloísa. Cimentos: Conheça os produtos mais adequados às características e necessidades específicas de cada obra. Edição 34 -
Março/2011. Disponível em: <http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/34/cimentos-conheca-os-produtos-mais-adequados-as-
caracteristicas-e-211891-1.aspx>. Acesso em: 26 maio 2017.
 
MEHTA, P. Kumer Mehta; MONTEIRO, Paulo J.M. Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais. 2ª. ed. São Paulo: Nicole Pagan
Hasparyk, 2014. 751 p.
MENOSSI, R. T. Utilização do pó de pedra basáltica em substituição à areia natural do concreto. Ilha Solteira: Programa de Pós-Graduação
em Engenharia Civil, Universidade estadual Paulista, 2004. 97p. (Dissertação de Mestrado).

MINDESS, YOUNG, J. F., DARWIN, D. Concrete. Upper saddle River, Prentice Hall, 2 ed., 2003. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto:
Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
REFERÊNCIAS
MT – DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO TERCNOLÓGICO DIVISÃO DE CAPACITAÇÃO TECNOLÓGICA:
Determinação da massa especifica de agregados miúdos por meio do frasco de Chapman – Agregados. Rio de Janeiro: DNER, 1998.
 
PEDROSO, Fabio Luís. Concreto: as origens e a evolução do material construtivo mais usado pelo homem. IBRACON: Concreto: Material Construtivo Mais Consumido No
Mundo, 2009. 53. ed. São Paulo: 80 p. Disponível em: <http://ibracon.org.br/publicacoes/revistas_ibracon/rev_construcao/pdf/Revista_Concreto_53.pdf>. Acesso em:
19 jul. 2017.
 
PETRUCCI, Eladio G. R., Concreto de cimento Portland. 13. ed. rev. por Vladimir Antonio Paulon – São Paulo: Globo, 1998. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto:
Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.

PIGNATELLO, J. J. Medição e interpretação das taxas de sorção e dessorção de compostos orgânicos na mídia do solo. Avanços em Agronomia, v. 69, p. 1-73, 2000. In:
CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
 
PRADO, D.M. Propriedades físicas e mecânicas de blocos estruturais produzidos com agregados reciclados de concreto. Dissertação (mestrado) – Escola de Engenharia
de São Carlos, USP. São Carlos, 2006. 140 p. In: GERALDO CECHELLA ISAIA.
 
RIBEIRO, Benicio. Concreto com areia artificial: ALGUMAS PROPRIEDADES. 2010. 1-2 p. Avaliação da utilização da Areia Artificial no preparo do concreto. (Engenharia
Civil) – Universidade Federal de Viçosa, MG, 2010. 1. Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAABmPMAE/concreto-com-areia-artificial>. Acesso em: 28
maio 2017.
 
RJ, CONSTRUFACIL. O que é o concreto? Definição geral sobre o concreto. Disponível em: <https://construfacilrj.com.br/o-que-e-o-concreto/>. Acesso em: 26 maio
2017.
 
RODRIGO. Areia de brita: Uma oportunidade que merece atenção. Disponível em: <http://www.rco.ind.br/blog/?tag=areia-natural>. Acesso em: 27 maio 2017.
 
RODRIGUES, C.R.S. Avaliação de propriedades mecânicas de concretos produzidos com agregado miúdo reciclado de resíduo da construção civil. Dissertação
(mestrado) – Escola Politécnica, Universidade de Pernambuco. Recife, 2011. 119 p. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo:
Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
REFERÊNCIAS
SBRINGHI NETO, Claudio. Definição e Classificação dos Agregados: Classificação dos agregados quanto á origem. In:
GERALDO CECHELLA ISAIA. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte
Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
 
SILVA, R.V.; BRITO, J.; EVANGELISTA, L.; DHIR, R.K. Design de elementos de concreto de agregados reciclados reforçados
em conformidade com o Eurocódigo 2. Construção e Materiais de Construção. 2015. Instituto Superior Técnico da
Universidade de Lisboa, Lisboa, 2016. n.105. p. 144-156. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e
Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.

SOARES, D.; BRITO, J.; FERREIRA, J.; PECECO, J. Caracterização de materiais in situ de estruturas de concreto de
agregados reciclados em grande escala. Construção e Materiais de Construção, Lisboa, n ° 71, p. 237-245, 2014. In:
CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
 
TENÓRIO, J.J.L. Avaliação de propriedades do concreto produzido com agregados reciclados de resíduos de construção
e demolição visando aplicações estruturais. Dissertação (mestrado) – Universidade Federal de Alagoas. Maceió, 2007.
In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
 
TIECHER, Francieli. Comparação de Concreto Dosado com Areia Natural e Artificial. Universidade Federal do Rio Grande
do Sul. Porto Alegre, 2002. In: CECHELLA ISAIA, Geraldo et al. Concreto: Ciência e Tecnologia. 1ª. ed. São Paulo: Arte
Interativa, 2011. 921 p. v. 1.
ANEXO I - TRAÇO DO CONCRETO
Cliente: Concreto Eldorado
Central de dosagem de Patos de Minas -
Obra: MG
A/C: Marinho Camargo
Traço n°: A/C 0,62 120 +- 10
   
Materiais Utilizados
A1: Areia Natural Lavada (Rio da Prata)
A2: Areia de Britagem (Ultracal)
B1: Brita 0 (Ultracal)
B2: Brita 1 (Ultracal)
Cimento: CP II - E - 40
Adtivo: EUCON PL - 310
   
1 m³ de
Volume: Concreto    
Material Massa (Kg) % Areia  
Brita 0 285,00    
Brita 1 665,00    
Areia Natural 438,00 50%  
Areia de Britagem 438,00 50%  
Água 184,00    
Cimento 318,00    
Adtivo 2,00    
Eng. Kamilla Gomes Rocha Borges
CREA 175500/D MG
ANEXO II- CARACTERÍSTICAS DO
CIMENTO
OBRIGADO (A)!

Você também pode gostar