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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 7185

Solo — Determinasao da massa especifica


aparente, in situ, com emprego do frasco de are ia

BgJ\StLEt RA
T E CNIcAS
ABHT NBR 7t85:20J8

ABC T 20 \ 6
7odos as direiios raservados. A rnenoe que schema a memo rcc•do, r+e<•numa par1e oesla pubkragto her
reprrxsu 'da ou utilizada par qu.alder ruoio. efetr6nico ou mocénl, ficiu'na focola e <r*irzofiIw. sem paled's
par
cla ABbJT

.abm.org.br

ii
AB IT N B R 7185:Z 016

I Es copo .. ......................... .... ..... .......................... ... ..... .......... ..... ... ........ ... ..... .......... ..... ..
2 Rofor ii ii cias n or me u va s......

4 Execu$ odoel+saio.....................................................................................................................4
4.1 Doterm in as ao d a ma esa da are la Quo p reanc h e a fun II a a a nf ie o zto rob aixo da
ban deja.. ..
.. .....4
4.2 Done rm I r •c• • • +• •• • •• pocif ca aparez\ta da a re i a .... .5
4.8 Determ in as âo d a ma saa de aria Quo p reanc h e a ca aid ade no ter ren o .. 5
......
. .. 6
4.4 C ñ ie u Nos ..
5 E x prassa a dos re su I un dos ............
Bi 'T og r afi a . ..... ....... ....

Ftgurz2 - Bzndojzdozlumnio......................................................4
ABNT NBR 7185:20J6

PFOféiClO

A Associaqâo Brasileira da Hormas Tâonicas (ABNT) B o Fora Hacional de Normalize .


As Normas Bresileiras. cujo conteu0o 9 de responsadilidade dcts Comités Brasilei
tABNT/CB). dos Organismos de Normafizat a Selorlai (ABNT'ONS› e das Comiss6es oe
Esludo E spesiais (ABNT'’CEE}, sha etsL•sradus par Comissdes de EStudo (CE], forrnados petal
paAes in\o‹essadas no tema objelo da normaiizzr;do.

Oa DocaJrnentos Trends ABhIT aâo elaborados conforms as rgqras da Oiretiva ABNT, Parta 2.

A ABNT chama a aten para que. aaefia t de ter sido so‹citada manifest o sodre ewntuais
direilos oe paientes durante a Consulla fack›oaI, esles podem ocorrer e devem ser comunicados
b ABNT a gualguer momenlo {Lei n° 9.279, da 14 de maio de 1gg6).

Ressaha-se Que Normaa Brasi\eiras podem sgr ‹x›jeio de citagâo em Ragulameruos


Tâcnicos. Nestas casas. as Drqâoa rasponsâvaia pelaa Rogufamemos Tâcnicos podem delerrrtinar
alras datas para exig ncia as requisilos desla Nonna.

A ABNT NBR 71R 5 f0i etB@rgdg n0' Br %leino GB ConstM/0 Civl! (ABNT/CB•002)
,t pela Comisséo as Estuoo as Identilicacâo e Compacuy;do de Solos (CE-002.OOH.002j. Esta Norma
./ teve set oonteudo Ilico adequado a Diretiva ABNT. Pane 2:2Ot1. pela Comisséo
-, da EsMo Especial de EoIo6 (ABHTWEE•O T ), 0 seu Proja@ de • m°•sa° =raTou am Consults
¿'' National cenTcrrme Ed4aI n° 02, de 05 02.2016 a 05.03. 16,

;* Esta seqvride edit a cance!a e su stitui a edyâo anlerior IABNT NgR 7tg§.1086}. 5'Bm mudan@s
Ibcnicas.
. 0 Escogo am ingl0s dash Norma Bwsileira a a sgguinW-

Scope

Tfi'iz Slnndard is not applicable ia ttie case at Poem condifionz lead To qerco/af o/ wader info the cavity.

iv
NORMA BRA4TLEIRA ABNT NBR 7t6s:2016

Solo — Determlna@o da massa especlflca aparente, in s/tu, com emprego


do frasco de areia

1 Escopo
Esta Nama especifica um mâtodo para determiriaséo da massa especifica aparen ie do solo. in S'lu,
com emprego do frasco de areia.

EsTa Ncxn ria apIica•se as solos do quaTquar granule@o. coutendo ou nâo pedregulhos. que possam
ser escavdbos com ferrarnentas de rnâo e cujos vazios iiatura‹s sejem sut•c›entemenIe pequenos,
de forma a evitar que a areia usada no ensalo penelre neles. 0 mateñat que esl0 sendo ensaiado
éi suficienternanTe coefivo e firma, da modo que as parades da oavidada a ser aberta
perman@am estâvais e as operagdes a seram reallzadas n8o provoquem deformas6es nela.

Esta Norma ngo a app ver puando: a$ candies k›cais goaagafem a pada@a da Aqoa para a
inlerior da cafe.

2 Rsfer6nclee norma6vas
Os documen\oe reh'ciongdos e sgguif BZlo ldispanaâveic a e T @o desta doeumenfo. Para
refer6ncias daladas. aplicam-se sornente as edx;des cñadas. Para ufier0r•cJas rd+a data0as. aplicam-se
as adisagmais recantgs do raferido'documonto (luindo emenda0).

ABNT NBR NM ISO 3310 (lodas as p'ertés›. enemas de ertse'o — Requ•1'/os técn•'cos e renrws o
ABNT NBR NM TSO 2395, eire de enseTo e eusg@ de w/r6maQ - Vocgdtd#rio

3 Aparelhagenl
A aparelhagem necessaria para a execu@o do ensaio 4 a seguinte:
a} frasco de vidro ou de @âsTico IranSucido. com cerca be 3 TOO cm’ as capacidade, dotaa
de gargaD com £uni\ rrteTâlico nov@O @ lists e de rosca para se alarraxer
ao frasco {var Figura 1);

by bandeja guadrada. rigida. matâlica, core cerca de 30 sm de lado e bordas as apoio do


Sunil anteñc<menIe citado (ver Fqura 2);

dT p9 de m8o (concha›:

e) talhadeira de ay, com cerca de 30 cm de comprimento:


g manalo com cefca da 1 kg;
AONT NOR 7185:20J6

balance que permitam delerminar nominaimenta .5 kg a 10 kg, com rcsoiu\too de 0, g e 1 g.


respectivamanTe, e rensibi\i+4ades compsTiveis;

hl reñ piente que permits acondiñ ooar a amos\ra. sem perda de um idade;

11 estufa capaz de manier a temoeralufa entre 105 C e 110 ’C, Nos casas en que s+ja imp*at<âvel
a utiI‹za/o de as\ufa. o lear de umidade pade ser determinado pot biro m6t0do. que dev8 s-ef
expiic•iamenta i• oicaoo na aprasenta§éo dos esuilados:
jI cilindro metél 0s volume conhecido fee+ca de Z OOU cm’), cujo diâ metro intemo seja igual
ao diâ metro in ie-o do funil do Trasco de areia. pare determina@o da massa espec if ip u pg@n|e
da areia;
kl are‹a ovaoa a saca. de massa especllica aparente conhecida e oblida con o especifica0o
nasta Korma. e constitui'da da frasdo com di6metro dos grâos cornpreendido entre 1.2 mm e 0.59
mm. se-odo que a some das porce-mens, em massa, re\ida.'no 'penéra de 1,2 mm e pnnade
ne peneira de 0,59 mm. deve ser ‹guaI e mar que. 5 ’6. 0 armazeoamento da areia. a p•3s a
secagem. deve ser Ié\o de modo a evilar gan o de urrt\dade:
pana•ras de \ ,2 mm a 0,59 mrs, de acordo com as ABNT NBR NM iSO 2395 e
ABNT NBR NM ISO 33 0 Nodas as paitas i.
ABNT NBR 7185:2016

Figura 1 - C onjunTo frasco a funiT


AONT NBR 718s:2018

Oimen s0es em mi•ime\ros

Figura 2 — Bandeja de &uzzdnio

4 Execu‹j4o do enaalo
4.1 Determlna a da masa a da arela que preanchs a funll e a oclffclo no rebaixe
da bcndeja
4.1.5 Montnr o conjunto frasco e funil {com o frnsco cheio de are in t. deterrninaz sun mnssa com
resolu@o de \ g e anotar como /t4 .

4.1.2 In taiat a conjun\q ffasco e lunli. oe mode ‹fue o fun I ^i+,ue apoiado no •ebai•o ou
handuja. e colour esta Sob‹e urns gupehlcie pl9na. Abrir o egJsiro. daixai+dc 4 4roia escoar
livrcmerlte 2téi cessar o seu movimonlo no intark oo frasco. Fechar o egisiro e Tetiror o
coi›jun1o frasco a funil. EiStP0r4o o frnscn cmm n a rein rnslante. De\ermioar sua massa com reso\u§ao
r]g 1 gg gnoTar com Mp .

4
ABNT NBQ 7 J85:2018

4.1.3 A Tessa as areia deslocada que preer•che o fun›l a o otificio no rebaixo da banoeja e oaa»

4.1.J Repel'r o prc<edimenio desctito em 4. t.1 0 d.1.3 pelo menos duas vexes. A massa oe areia
a ser usada nos cdlculos dava ser a méd•a de trés delormino@es. Nâo sâo aca4os na composicao
da média esuliados individua s que diterenciern mais de 1 % oo valor da nx'dia.
4.2 Determina§âo da massa especiflca aparente da areia

4.2.1 Monlar o con undo Trasco e funi\ Team o frasco cheio de areia), determinar sua massa cm
rosoIu/o aa \ g e 9nowr como A4a.

4.2.2 TnStalar o conjunto frasco e funil. de modo que o funil fique apo•ado no robaixo da
bandeja. a colocar estn sabre a bards de um cilindro metâTico de value conhecido (V). A0rir o registro,
deixanoo a aha escoar laernente até cessar o seu movtmerito oo inleñor do fraoco. Fwhar o
regisTro e redirar o coniunlo lrasro e funil, estar›do o trasco oom a areia resonle. OelermiMr sua
mdssa com n s0Iu§âo de 1 g e anotar corno A4g

, 4.2.3 A massa de areia que preenche o ciIir<Iro de volume conh8cido é dada paia seguinte equpâo:

“-” fifia -- M — fvls — Afz

onde

M$ é a masse de e via que QFB6NChB O fDFlll6 0 OUflCio to rebaiRo da handeja. obti0a em d. T .

4.2.4 Repair o procodimento dascrito em 4.2.1 a 4.Z.0 pelo menoa duas vezeo. A massa de araia
que oncho o cilindro, a ser usada nos cA!cuIw. deve ser a media de tr6s oetermi s. Nâo ego
aceitos la *o< •s u da rnddia resuI\aoos indlviduaJs eue dilerelm mais que \ "+ do va<r oa
media.
" 4.2.5 Calcular a mnaca especfl"ma d-a areia pela seguinTe equaqâo:

onde

*L• e a massa especi'f<a aparente da a‹eia, ear 'essa em gramas per centimeco IN Ig/cm^j;

M$ é a massa 0e area que preenche o ciIir+dro. expressa em gramas ! g);

Voi e o volume do citindro. espresso em cenlimetros cubicos ‹cm“).

4.3 Determinncao da massa de areie que preenche a cavidade no terreno


#.3.1 Limpar a superficie do rerreno para torrrâ-la, anro Quanto possi'veI, plana a hortzonTaJ, o qua
é ver ficado com o auxilio do nfpi @ @T@.

g.3.2 Alocar a bandejg. anifIoando-Be se hé \ m born ronfaln entre a ruper4lcie do lerrerm


a a handeja, em homo do ori\icé can[rai, B escavar, rum o auxilio da TaTWdaira, mnr4elo e coned
de mâ'o. uma avidado ciTiudrica no tarreno. Iimit@a pelo pifi'cio central da bandoja e cgm prgfundidad0
de carca do 15 cm.
ABNT NBR 718s:20’l8

4.33 RecoTher cuidadoszmonto nz bandea O sD{o exD3idD da csv›dade. Oelt minar z mass*
do material com resolu o de 1 0 e nnoiar corng My.

4.3.4 Oe\erminar o teor de uméade. w. do solo eyTraido da cavidade. conforme estabelece


e ABNT NBP 6457.

4.3.5 Montar o coni••!° ^•sco a Sunil (CDFTfl Q frasco cheio de areia›. determinar sua massa
com resolu53o de T g e anoLar como M .

4.2.6 T nstatn r D ronjun\o frasrd 0 funil. +4e modo que o fun•I Flun apoigdo no rabaixo da bar+deja.
Abrir o regis mo do frasco, deixando n n re*B esaar IivrernenTe n1é Eessar o seu movimento no interior
do frasco. £echar o reg‹stro e retirar o coritun\o frasco e Sunil, esfaiido a frasco com a a reia restan\e.
Determinar sua masaa com resolu@o de 1 g a anotar corno @.

4.3.7 A massa d9 areia deslocada que praencha o funlT. a orificio no redaixo da bandeja e a c4HJdMD
no ierreno to dados pet a sgguinle equeg8o!

4.3.8 A mawsa da arela deslocada que preenche a .cav!daoe no terreno e IGktlada confurme a
'' seguinTe equal:

Calcular a massa osf›ec Ilea a pa rente secs do solo ’II '/u pela seguin ie oquupo:

on de

f 6 a massa especifica aparente seca, do solo in m'tu. exprosea em qrarrtas por ccnlimotro
casino (9/'cm*J:

M d massa do solo extra fdo da cavidada no terreno. exproa sa em g ramas \ g):

M jg 8 a rriassa da areia que preenWe a u vid ade no \erreno. express a em gramas {g).

w 8 o loor de umidaoo a solo ox\ra ido da cavidade no \erreno. espresso em n‹›rca niagam ‹° ›.
ABNT NBR 7’I85:£018

S Expreae8o doe reeultados


0.1 A massa especifca apareflte seca do solo in afu deve cer exp‹essa com tr6s algarismos 8igni-
ñ caâ vos, em gramaa por conyi'meho cabs (gig) eatear de umidade do solo, com a a may a
de 0.1 %.

S.2 Caso o ieor de umloade n8o ienha sldo delerminedo corn o uso de estufe, Indicar a proCegso
utiTizado.

,
J

7
Bibliografia

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