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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 7185
ABNTNB4 71Œ:D16

eaæT æ‹a

AxlT
Treze de Mœz. 13 - 2ê*
wdœ 2tXXlt-SOI • Rio œ 3ææ•s
• Æ TÆ , • ôô 3J 3B7CZXï0
rx: • æt› asr+xs+s
a¢r¥ tr
AB NT NBR 7185 ’ 2016

Eucopo .. . 1
Rcleröııcıa9 rıormauva s.................................................................................................. 1
3 Â ğ2FQÎ fî 1ğ0 FIL.. . . .. . .. . .. . ... . .. .................................................... . ,...............................................................Î

4 EXÖCLIÇ1Q€fQ0f96gİO . .... .... .. .. ... .. . . . . 4


41 Dctorm inaş aa da nlassa da araıa quo p reanctı e o lunil o o o nf mo no rebaı xo da
banrfeja
4.2 Dctcrmmaçáo da massa especifica aparenta da areia .
43 Oe\srn1m.aç ao da moosa do areia quo preenche n cavic\a‹Ie no terre oo
44 Cdtculou
5 Expra.*s ao rd os resulta dos 7
Bibliogr afia. .. 8

Fıguıas
Fıguta 1 Con)ur›to frasco o îurıll . ............ .... ., ....... ....„.... . .. .... .,.. ... .... . .... , ......... ...,.............3
Fıgura 2 Bandnja do olum ı nıo......,................................................................................................4

r .- ‹ ..
ABNT kBR 7185:2016

A Associaçâo Brasileira da Normas Tëcriicas (ABNT) ó a Fora Mariana as Narmalizaçào.


As Nsas Brgs•le ras. cujo 6unl»ùdo e de responsah›I›dade dos Comlt4s Bras›l»‹ros ‹ ABNT. CB ›
dos Org n smus de Norma uaç&a Selo la! łABL ONSI e dos Co ‹ssóes de Es/udo EsPec›o›s
(ABNT• ÈEE) śãc eIabcrsò”as per Comissôe s de Eltucłõ (CEI. IorrnAõas patas psr1es intoressadas
no Uma obje!o dJ r\orP1aitZńção.

Os Documentos Tócnas ABNT são eîaborados ccnforma as rogras da Oirotiv‹e ABNT Parte 2

A ABNT c+ama a atenção para que. uoesar de îer s4o s‹d«i@da manile>tu@o subre eventuais
d•reiIt›s de WtenIe^ du‹:ar›Iu :a Cur'sulla Nac•ooaï esîe» pud»r» tx‹c›rr»t e ú*?»ni »er Gomun*ca‹Jcs
ü ABNT a qualqu0r moments (Lai n° 9 275, da 14 dc maka de 1'!24fî)

Ressalta-sa qua Norm‹as Bxas‹l«ira» podem sor oojeto da c‹tação om Regutamontos Tøcn›œs
Nostas casas. as Òrqãos rasponsóveis pelos Regularneritos Tácn›cas podern delerroinar œutras datas
pat a extgència dos requ›s‹Ios desła Norma

A ABN,T HBR 71Rù fat »tabœaJa no Comil0 Brn*&io ds €¢*i#ruç4o C›vii (AENT''CB 002).
pola Corriissóc do EstuJo dø Idonuf‹caçAn e Compac1øę2o de Sobs țCE-D02 O'0d 0D2). E«ta Na‹ma
tevo centeüdo c Moquado A O•retlva ABNT. Partc 2:2G11 psla CofTtiS D
do Esłuda Esîso«iai dø Solos tABNT,’CEE-.Z2J), 0 seu Projezo do adøquação c‹rculou em ConsuD
Na«›cnal conforme Ed‹tal n“ 02 oe 05 02 016 a Œ.0.ł.2016

Esta segun‹ła ediş.to cancet e subsstui a ed›çźo anteær țAØNT HgR 7 18a 198G , som mudai›ças
a
O EãC
Q em inqlòs dosw Ńorma Braslis ra ë a segùinte:
ABMT N.BR t1ã4:3ã16

Solo Oetermtnação da massa especlflca aparente, in s4o. com emprego


do frasco de areia

Esta Nom›a especir›ca um méiooo paia daam»naçR da massa es/mciflca aparente do solo. < s zu.
com amprago do rrasco de .araia
E.shh Narma apli -se aos Notas da qualr|uer @ranulaÇãõ, cnnta+edo ou não pedr ulhos que possam
.ser :escevedos com fa«an›entes de mao e c ijos vazios neture‹s sejam s‹/fioentemanle pequ.enos,
le forma a o•ita• que a ‹meiu usada. nõ ensaio pwelre oeles. 0 › ‹rtsnsl qce est.8 zen0o en aiadó
!8 suficientornante coosi.vo o firma., da mado quo as paredes da cavidade. a sor aberta pe‹manaçam
BstúV8.iS.e as OperaçÔoS 8 se 6‹r› reaJtzadaS R8O pr0: o‹juÕm’ ÓeforIzIaÇí›09 nsta.
Üs1a Norma não e aoIi‹:aval quando as condições k›cais anaejarãm a parcoiação da ãgua para o

2 Referências.normatlvsa

ABN7 NBR NM ISO 3:21õ \k›des as partesI, Pe»a/ras.de ensaio — /Tequ e’/oa fdc»c‹ e e • gcaçáo

ABN1 NBft 6457, 4mosf as dp sob — / repareçd•o para e'asaias ôe compactação e oo ”os

de

Z: Aparelhagem
A aparelhagem necossãria pala .a execução do onsaio é. a

n frRsco de v›a‹o ou de dastico irans úrzdo. com cerca de 8 ô00 cm* de capac›dacle, ootado
de garga •omueado, cm funk rns#1oe qrov•do de sun e de 'psús pena se zansxar

b) ban‹taja qdadfdda. tlq d2. /'‹tezãIICA, Ca«i C0/ d d6 3D CEI dB I»0o 6 D‹xda dD apa‹o dO. fuf›•I
anieriorrnenta citado Ever Figura 2);

ej taihadeira 6a aço, com cerca do 30 cru ôa comprimento.


ABNT NBR 718S:2016

ø› balat›çø6 qæ parml’am detafminar rominalresnta 1 .5 kg e 10 kg, com rø8Dtuçóo do 0,1 g a 1 g


respecilvamenłe, ø sans‹bii›da4es compai vets;

hł r«a’p•æle que parmtta acondiconar a ømm tea sem perda de umidad•e;


i› estuła capaz æ manDr a Iemperntu‹a enlre 105 ’C e f1o C Nas æsas em que sęa impat+cavel
a uŁ1izA@o da øøiutA. o iøoi dø umaaa« pœtø sAr delerm›aæo pot œiro in&tæo. qæ døvA æ‹
enØiciunu›ełø indicøuo na øprøaønuçä o dos resułtadæ
cihndro metals dø volume conhaczdo {cerca de 2 000 ct), cujo d‹ämetro mlerno seja ‹gual
ao diómetro intemo do fun I do fresco de area para determinação dø massa específisa aparente.
da areas.

k) aræa bvæa e cœa ae massa æğec‹hca apatenta conhelæ e oæ›da como especir<xæo no»ta
Noœa, e consštuida da fraçšo cóm dlArneVa %s pdo» campreøŒido enaæ 1.2 mm e 0 50 mm
sæœ que a sama œa por«æiagena, em masæ. ret›da na țenaæ. æ 1.2 mm e passad»
rui penei‹z de 0.59 mm. deve sw igua/ ou mer›or que 5 °•' . O armazename to dø aæm.
após a secagem. deve sw lelo Œ modo a eviter gor€io de ur›sdade:

’, i/ pene‹ras be 1..2 mm a 0 59 mm, de æordo łxrn as A8NT hBR NM ISO 23ê5


a ABNT NBR NM IO 3Zł0 (todas aà parłax).

2
Fiqura 1 - C onjtinto fr.z sc a m f«n il
ABNT NBR 7185:2016

.
:
as
.
Rama

;*.t’ ‹
f

Corte -a^

Figura 2 - Bandeja de a/urrdnio

4 Execução & enaalo


4.1
DetsrmlnaçAo da mosaa da areia que preenc7m o funil e o ortflclo no abalxo
da bandeja
4.1.1 Mrmlar o r.onjunto frasrw e funit morri o frasco cheic de areinI determinar sun ms.ssn com
resoução de 1 g e a‹›otar como M‹

4.1.2 Ins‹a ar o conjunto frasco e lui Fl, de r»cdo quo o funil tque npcinõc ne› reDa‹xo do ber›deta
e «oio«ar esH »oDo uma superfieia @2na Abrir o registro deixarão o arou ascoar livrcman‹o atié
«essa.r o sau movlmonto no interior do f‹osco Fechar o reg stro o ret›rsr o conjunto frasco a funil.
estando o trRsco com a areia restante Determina sua massa com resolução de * g e ano!ar como Ut

"”
-- - .’t - • . •›. .1 . I•, . .k •:W.: .-fi•-- ' '-' 1 ." t -"'

ABNT NBR 71Â5:2P16

S.1.3 A ma&»s da areia de»1ocada que prænct1e o fuml e o of›(icto no rebaixo da bandeja â dada

4.1.ã Repetir o prcx:e4irnentc desoílo em 4 \ 1 a 4.1.3 pelo me‹›o9 duas vezes A mas«a Be are•a
a ser usada nos cálculos deva sar a meJ›s de trãs d0to«7IinaÇóe5. NO SàO ôGBitOS Dd COIT\Ç›O5›Çó0
da m»dw rosu1ados indiYidvais que diferenc*em mais de 1 % ae vülu* da rr<îd•a

4.2 Determtnaçäo da massa espscidca aparsnte dc aeia


4.É.1 MOnlJ2f c cor§unto (rasco g ft‹ni\ (com o frasco ArteiG ae afe+a) de(erm‹naf 9ua massa coni
rosolugào Oo 1 g e anotar corno Alt

4.2.2 Instalar o conjunlo frasco c funil. de modo que o funil hquo apc‹az3o no robaixo do Dedoja.
a cok›car estB sob‹e a borda de um ctllrido met&kco de v&urr›e conhecido (Vl Aõnr o registro, deixando
a aí escoa IwrernenR até cewar e seu modesto no intenor do õasco Fechar g r islro e retirar
o conjunto frasco e funil. ostar›do u frasco com a areia restante. Determinar sua massa cora teso!uçóc
de \ g a ar¥olar rxxno Ms

:¿ 4.Z.3 A massa d6 BfBŒ Que pfeenÆe a cilir›dro do volume conneclÔ\ é daoa pala seguinie equaçâo.

‹. Mt a n mnssa do areia qua preencns o funii e o onfic›o no retæixn öa banoejn cöliöa em 4 t

4Œ.4 Rapetir o orocodimæD d’escrito am 4. 2.1 a4.2.3 pelo menœ duas vezæ.. A massa de araia que
onche o cilindro, a ser usada nos cèlculos. deva ser a mc›dia de três öeterminaçôes. Nào sâo acailos
na compo¥içûo da méd•a z«&ul\ados individuels que dder»ncæm mais çve t ’le do va4r da media

4.2.5 Calcuwr a maase especlf›ca da areia pe‹a seguinie equaçao

onde

/1› a a massa espoclf›ca aparsnte da aa.3, expa»sa em gramas çor cont•metro cùö<o (q'cm“)

e a massa õe a e a que preenche o cilindro. expressa em gramas ig),

Vr\| !** dc r.liiæro expresse em ceniimetros cuhicos Icm *)

4.5 DetemiinaçŒ da massa de areia que praanche a cavldade no terrono


4.3.1 Limpar a superficie do terrono para torna-la, tanto quanto possivet. plana a horizcrltal, o que
e er‹/icado cc›m o aux !‹o do ïve! ds bo/ha

4.3.2 Colocar a ban‹feja. ca.rt›flcando-sa se hã um bom contato entre a auperfícia do \erano


e a bands a em lomo do onfíc›o cent al, e escavar com o aux›l›o da ta/hade‹ra. martelo e concha
de mão. uma cavidade cilíndrica no tarreno. limitada paio officio cantra ôa büD***1^6 COITi ÇifDfundidada
de cerca do 15 cm.
A8NT NBR 7165:ZO16

4.3.3 ßecoiær cuoæoumama na ænoeja o soio axeaiœ da cauoada. determtnar a massa


Ëo matenai com raæiuçAo de 1 g e anetar como M .

4. 3.J DeI€›'Ffz inal Õ łBOr rl@ ‹JfrłzÓaÒØ, w õo s ISO eXlFRictO Öia CfiVİcIaÓ+ COnfnfTTłØ Østobøleca
a ABHT NBR 6457.

4.3.S Montar o •••l•nto Ëas«o e funil (com o frasco cheio da areh), daterminar sua massa
COfTl FBgOlUÇî 0 ÖÖ ł Ø Ø õ0OłAI’ CDFhO U 7-

4.3.6 Instator a corijurilo fray a e łunil, dø modo clue a Iun‹l apo›edo no rabdixo da bøndeșa
Atmr o rag‹stro do frasco, de‹i‹zsndo n nreia escaor livremøntn nlë cassar a søu movimento no intarx›r
do frasco. Fee.har õ regiatro e reîirar o Gori¡unło f sea e lunch estnndo a lrasco com a. areas restanłø
Døterrñ‹nar sua massa. cœn rascsluçóo de 1 g s anotæ c mo ßØ

4.3.7 A ma»sa da area r¥łł»Jccada que p.eæche o funll. o orifîco no raÖauo da bandeja e a æwdadø
oo lerrsoo 9&o dadœ pela segu me equaç&

4.3.B A massa da arela deslwada que prež?nche a cavxžadø no terreno é calcutada cnnłorme a

cri

Uş é ø massa da æeła que preenche o fun i e o orzțîggi no æbawó da bandeja, ¢*bIÆa em 4 1

ŁîOTA Pnrie ao areia utzkzaon pocø ser reusaaa, rte¥cę que n4a şsieța cnotam‹maø per a+nros m9iar‹a‹s
e se fnr fPit•z a vanficaç c æ s•a e»•«›**•+›v • •*‹csa eapøc›flœ sparenis ‹vcr ABNT NRR 7 I III \

Cslcular a massa osfæclfiæ apaxnlo sæa. do soØ ï/› otu jæla sequ<.io oquação
M, 1oO

onde

Pa Å a massa aspecifica aparente saœ. do solo in ø’tu. expressa em gramas par cenlimaoo
cćibux› (g/ cm’),

r’ « é n mansa especil nparnnte da nre‹n espresso em gramnc par cnn1ïmetro cúb‹co \g›’ )
obCdaemé2:

Edit â massa do solo extraído Fla œv ãaclø no tanano. axpressa em qmmas (q),

U ø ś a massa da areia qoe prsonche a cavidaóe no terrer›o. oxpressa am grarnas țg).

w a o iaor da umaada œ æo exvaiœ œ caudue no arono, expæssa em porœrtagam ț•.cj


ABNT NBR 7JãS:t0J8

S Expreaaée doa raaultadoa


5.1 A mœsa especifica aparenta saca do æo ćn šru dave ær axpeßAa com iráa ägarismos sğn•
fxaj›vos, em pramas par oøntimeVo cúbico (q/crrć') e o 1eor de urrudade do Œo, aprošmaçăo
de 0, 1 °à.

śJ Caso o aor de umlöæe nAo ‹enha. 1ldo æIerm›nsdo com o uso de estuf» ind•car o pocesoo
utiłizado
BibllogaRa

ł] ABNT NBR 7181. Solo — AnbŁ‘se granulomätnca — Uélodo dv ense•o

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