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São Paulo – SP
2018
Realização: Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional/ Escola Superior do Ministério Público de São Paulo – CEAF/ESMP
Co-Realização: Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio Ambiente – ABRAMPA e Instituto Água Sustentável - IAS
Seminário: Passivos Ambientais e
Urbanismo
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................... 5
Palestra 2: Urbanismo e uso das áreas contaminadas na visão do setor privado. ...... 10
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5. MESA 4: ÁREAS CONTAMINADAS: INTERFACES MEIO AMBIENTE E
SAÚDE ...................................................................................................................... 24
6. ENCERRAMENTO ............................................................................................ 31
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1. APRESENTAÇÃO
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Luís Fernando Cabral Barreto - Promotor de Justiça do Estado do Maranhão e
Presidente da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público de Meio
Ambiente.
José Luís Eduardo Ismael Lutti - Procurador de Justiça do Estado de São Paulo,
Vice-presidente da Associação Brasileira dos Membros do Ministério Público
de Meio Ambiente e co-idealizador do evento.
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Mesa de abertura.
Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo
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que a CETESB tem trabalhado em conjunto com o Ministério Público em relação as áreas
contaminadas.
Do total de áreas contaminadas levantadas pela CETESB (5.942 áreas), 80%
ainda necessita de cuidado. De acordo com o Dr. Carlos Roberto “ao longo dos anos o
tema vem evoluindo e atualmente há mais controle da contaminação” e deve-se dar mais
destaque para os postos de combustíveis, os quais são responsáveis por 70% das fontes
de contaminação.
A seguir o Dr. José Eduardo Ismael Lutti (Procurador de Justiça do Estado de
São Paulo) relata que a área ambiental foi bastante afetada com a turbulência que o país
tem enfrentado e houve retrocessos gravíssimos na área ambiental (questões que estavam
consolidadas e que legislativamente retrocederam). Porém, o mercado de gerenciamento
de áreas contaminadas obteve alguns avanços, em especial no Estado de São Paulo, mas
carece de evolução.
Finalmente, o Dr. Everton de Oliveira (Diretor do Instituto Água Sustentável)
aponta que algumas discussões que foram abordadas no evento carecem de base técnica
e que os profissionais da área devem promover a interação entre a ciência e o Ministério
Público para que trabalhem em conjunto, de maneira harmônica e eficiente.
A mesa de abertura pôde mostrar de antemão a complexidade do tema e a
possibilidade de veementes discussões ao logo do evento.
Mesa de abertura
Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo
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2. MESA 1: O USO DE ÁREAS URBANAS CONTAMINADAS: DESAFIOS
Mediador: José Carlos de Freitas (Procurador de Justiça do Ministério Público do Estado
de São Paulo).
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sistêmica na gestão de áreas contaminadas, de modo que não seja trabalhada de forma
setorial.
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Mesa 1: O Uso de Áreas Urbanas Contaminadas: Desafios
Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo, 21018
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3. MESA 2: VALORAÇÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS
IMPACTADOS POR ATIVIDADES CONTAMINANTES
Mediador: José Eduardo Ismael Lutti (Procurador de Justiça do Ministério Público de São
Paulo)
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Palestra 2: Poluição de águas subterrâneas: impactos ambientais
Expositor: Djalma Luiz Sanches (Geólogo, Assessor de Gabinete do Ministério Público
do Estado de Estado de São Paulo – CAEX)
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Palestra 3: Proposta de metodologia de valoração de recursos hídricos subterrâneos
impactados por atividades contaminantes
Expositor: Reginaldo Bertolo (Hidrogeólogo – CEPAS/USP)
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De acordo com o Dr. Reginaldo Bertolo a metodologia de valoração de recursos
hídricos subterrâneos impactados por atividades contaminantes é relativamente simples
para a utilização por técnicos.
O Professor Reginaldo enfatiza que o método de remediação baseada em risco é
uma forma inteligente, moderna e adequada de se conduzir o processo de gestão de áreas
contaminadas. Segue a equação do Valor da Água Subterrânea (VA):
Dr. Reginaldo Bertolo finaliza sua palestra dizendo que devem ser utilizadas
medidas de compensação para a contaminação da água subterrânea, pois é necessário
promover a gestão integrada dos recursos hídricos superficiais e subterrâneas. A
remediação de áreas que se desconhece o causador do impacto deve ser realizada pelo
Estado e deve-se fazer um monitoramento regional dos recursos hídricos subterrâneos.
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4. MESA 3: GESTÃO DAS ÁREAS CONTAMINADAS: UMA NOVA
PERSPECTIVA
Moderadora: Cristina Godoy de Araújo Freitas (Promotora de Justiça do Ministério
Público do Estado de São Paulo)
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Palestra 3: Recuperação de Áreas Contaminadas
Expositor: José Roberto Ramos Falconi (Engenheiro – Assessor do Ministério Público
do Estado de São Paulo)
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Palestra 4: Remediação das Áreas Contaminadas: Obstáculos e Incentivos
Expositor: Rodrigo Cury Bicalho
O setor privado procura garantir seus interesses, mas tudo dentro da legalidade
e respeitando a lei. É extremamente difícil para alguém que vai adquirir uma área
contaminada, passar pelo processo de gerenciamento e não ter parâmetros ou ter
parâmetros que possam ser contestados.
As opiniões são diversas, devemos considerar as questões jurídicas, mas também
as questões técnicas e científicas. O Professor Luiz Sanches (USP) já dizia: o emprego de
outro critério para estabelecer objetivo de remediação como a chamada remediação
integral não é compatível com os fundamentos técnicos-científicos expostos de ambas
aceitações, nacionais e internacionais, além disso, pode não ser compatível técnica e
economicamente, pode dificultar a remediação e reutilização de áreas contaminadas e sua
inserção no cenário urbano.
O Instituto SIADES (Sistema de Informações Ambientais para
Desenvolvimento Sustentável) realizou um estudo multidisciplinar abrangendo diversos
países que incluíam Brasil, Alemanha, Holanda, Inglaterra, Estados Unidos, Canadá,
Chile, Peru, Argentina e México, e concluiu que a remediação integral não é prevista em
nenhum destes países, uma vez que se entende que a utilização de valores de limite de
avaliação de risco é suficiente para segurança da saúde e meio ambiente, das ações de
remediação conforme o uso pretendido.
Nos Estados Unidos há um fundo alimentado por indústrias com alto potencial
poluidor que permite que a instituição que adquira uma área contaminada possa utilizar
o dinheiro deste fundo para pagar pela remediação, e isto tem auxiliado muito na
remediação de áreas contaminadas.
Dr. Rodrigo concluiu dizendo que o setor privado quer previsibilidade,
segurança, saber quais são as regras para conhecer quanto ele vai gastar e qual o tempo
necessário para remediar.
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Palestra 5: Os limites técnicos e econômicos da recuperação ambiental do solo e das
águas subterrâneas contaminados
Expositor: Everton de Oliveira (Associação Brasileira de Águas Subterrâneas – ABAS e
Diretor do Instituto Água Sustentável – IAS)
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Dr. Everton de Oliveira fala sobre os limites técnicos e econômicos da Auditório principal
recuperação ambiental do solo e das águas subterrâneas contaminados Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo, 21018.
Fonte: Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo, 21018.
O meio ambiente tem uma relação direta com a saúde, a Lei Orgânica da Saúde
(Lei nº 8.080/1990) em seu Art. 3º diz que o meio ambiente é um dos fatores que
condicionam e determinam a saúde das pessoas. Porém, nem sempre a interface saúde e
meio ambiente tem sido respeitada e o meio ambiente ainda é pouco abordado na área de
saúde.
O objetivo da mesa é trazer para debate como a contaminação do meio ambiente,
especialmente a contaminação das águas subterrâneas, interfere e coloca em risco a saúde
humana.
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Palestra 1: Controle do risco sanitário e passivos ambientais
Expositor: Luís Sérgio Ozório Valentim (Centro de Vigilância Sanitária da Secretária de
Estado de São Paulo).
Quando se fala em área contaminada acaba não incluindo neste tema a questão
da saúde, ela não é exclusiva do órgão de saúde, é uma área transversal e quem trabalha
com área contaminada tem que entender os impactos que podem causar à saúde humana
e o que isso acarreta. Deve-se ater a outros riscos à saúde de populações que estão
potencialmente expostas e no entorno da área contaminada, é importante conhecer a
situação.
No passado a política de saúde era propor o afastamento e enterramento do lixo
e lançamentos em rios de esgotos da população urbana para evitar problemas de saúde
pública e essa “cultura” foi diretamente responsável pela contaminação da água por uma
série de substâncias tóxicas originadas em diferentes processos, não se pensava muito no
meio ambiente.
Precisa-se avançar em relação ao conhecimento dos tipos de contaminantes
existentes em áreas contaminadas e seus valores máximos permissíveis na água, eles
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precisam estar incluídos em uma legislação nacional, mas a obrigatoriedade de realizar
as análises é outra coisa.
A segurança da água refere-se a uma oferta de água com qualidade que não
representa um risco significativo à saúde, quantidade suficiente para atender a todas as
necessidades domésticas, que estão disponíveis continuamente e que tenham um custo
acessível. A segurança da água de forma preventiva refere-se às águas que ainda não estão
contaminadas. Há necessidade de usar a metodologia que é utilizada no plano de
segurança da água para a gestão que aborda a segurança da água e que envolva águas
superficiais e também as águas subterrâneas.
Segundo a Dra. Roseane quando participou do caso da área contaminada na
baixada santista foi desenvolvida e produzida a primeira cartilha nacional de áreas
contaminadas para a população, a qual tem o objetivo de transmitir informações de um
modo simples e fácil para que a população possa entender este assunto tão complexo.
Para que uma pessoa seja considerada contaminada ou exposta por determinada
substância é preciso conhecer a rota de exposição completa: fonte de contaminação,
caminho do contaminante; via de exposição ou transmissão como o contaminante entra
no organismo humano; porta de entrada como o contaminante se aloja no organismo
exposição; e, se uma pessoa é susceptível.
As vias de exposição podem ser diversas, tais como inalação, contato dérmico e
ingestão. Além disso, há exposição a curto, médio e longo prazo, quando se fala em área
contaminada a exposição é de longo prazo, ou seja, o dano causado é a longo prazo (20,
30, 40 anos) e é necessário entender isso para avaliar estratégias para mitigar o problema
ambiental e de saúde.
É imprescindível a realização de investigações de campo para quantificar as
populações expostas nas áreas contaminadas, deve-se fazer uma investigação detalhada.
Os problemas encontrados são: deficiência de laboratórios que realizam análises sobre
biodemarcadores (exames que a pessoa deve fazer quando exposta ao contaminante) e o
acompanhamento para monitorar a evolução ou regresso da doença.
A Dra. Roseane finaliza mencionando que os custos da remediação de áreas
contaminadas são sabidos, e esses devem incluir os custos associados as questões de
saúde (tratamento).
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Dra. Roseane fala sobre a segurança da água e um olhar na saúde da população
Fonte: Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo, 21018
Para abordar o tema proposto para sua palestra, o Professor Ricardo Hirata
levantou algumas questões importantes:
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Palestra 4: Monitoramento da qualidade das águas subterrâneas no Estado de São
Paulo
Expositora: Rosângela Pacini Modesto (Gerente de Setor das Águas Subterrâneas e do
Solo da CETESB).
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Mesa 4: Áreas Contaminadas - Interfaces Meio Ambiente e Saúde
Fonte: Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo, 21018.
6. ENCERRAMENTO
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Sala 2 Auditório
Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo Fonte: Ministério Público do Estado de São Paulo
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