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ELÉTRICA
LISTA DE EXERCÍCIOS
Nível Médio
TÉCNICAS DE
ARQUIVAMENTO
Prof. Élvis C. Miranda
TÉCNICAS DE ARQUIVAMENTO / Professor Élvis Corrêa Miranda MARÇO DE 2010
ANEEL - Cargo: Técnico Administrativo - 1-
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ARQUIVOLOGIA
Conceito de Arquivo informação ou fonte de pesquisa”. Essa afirmação define o que
chamamos de:
Art. 2º Consideram-se arquivos, para os fins desta lei, os (A) Acervo documental.
conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos
públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, (B) Arquivo.
em decorrência do exercício de atividades específicas, bem (C) Biblioteca.
como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da (D) Sebo.
informação ou a natureza dos documentos.
Lei 8.159/1991 (E) Pinacoteca.
04. (Cespe-UnB - SECAD-TO / 2008) Os documentos podem servir de 09. (Cespe-UnB - MS 2010 Arquivista) O termo suporte é utilizado em
prova de transações realizadas. arquivologia para denominar qualquer material que contém
informações registradas. Alguns exemplos, além do mais comum
05. (Cespe-UnB-CLDF / 2006) Arquivo é o conjunto de documentos hoje, que é o papel, são: papiro, pergaminho, disco magnético,
produzidos e recebidos por pessoa física ou jurídica, pública ou entre outros.
privada. É conservado por essas pessoas ou por seus sucessores,
para fins de prova ou informação. 10. (Cespe-UnB-PRG-DF / 2005) Os documentos produzidos no âmbito
da instituição, mesmo que não estejam em suporte papel, são
06. (Cespe-UnB-MEC / 2005) Os documentos existentes nos arquivos considerados documentos de arquivo.
são o resultado das atividades desenvolvidas pela instituição produtora.
11. (Cespe-UnB-TRE/TO / 2005) Os acervos arquivísticos são
07. (Cetro – Prodesp / 2004) “É um ou mais conjuntos de documentos, de constituídos por um mesmo tipo de suporte.
qualquer época, forma e suporte material, produzidos, recebidos e
acumulados em processo natural, por uma Unidade no exercício de 12. (Cespe-UnB- STM / 2004) A composição do conceito de arquivo
suas funções ou conservados para servir de referência, prova, adotado pela arquivística define que seus documentos devem
possuir um mesmo tipo de suporte físico.
Avaliação é a definição dos prazos de guarda e da destinação final dos documentos. É realizada por uma Comissão de Avaliação
e resulta na elaboração da tabela de temporalidade da instituição, que deverá ser aprovada por uma autoridade competente da
instituição para que possa ser implementada no órgão.
70. (Cesgranrio - BACEN / 2010) A destinação final, elemento importante Vantagens da Avaliação para a Instituição
da tabela de temporalidade, apresenta duas possibilidades, que são:
(A) eliminação ou guarda permanente. Vantagens da avaliação:
(B) digitalização ou microfilmagem. - Ganho de espaço físico;
(C) arquivo corrente ou arquivo intermediário. - Facilidade na organização e localização dos documentos;
- Economia de recursos humanos e materiais.
(D) conservação ou restauração.
(E) proteção ou sigilo. 77. (Cespe-UnB-MI / 2006) Os resultados esperados de um processo de
71. (Cespe-UnB - FUB / 2009 - Arquivista) Os órgãos públicos devem avaliação de arquivo incluem o aumento do índice de recuperação da
constituir uma comissão permanente de avaliação de documentos informação.
com a responsabilidade de orientar e realizar o processo de avaliação 78. (Cespe-UnB-MI / 2006) Os resultados esperados de um processo de
dos documentos no âmbito de sua atuação. avaliação de arquivo incluem a conquista de espaço físico e redução
72. (Cespe-UnB - TRE-GO/2009) - A destinação dos documentos é de peso.
indicada 79. (Cespe-UnB-Funag / Arquivista - 2005) A avaliação de documentos
(A) pela tabela de temporalidade possibilita ganho de espaço físico nos depósitos de documentos.
(B) pela tipologia documental 80. (Cespe-UnB-Funag / Arquivista - 2005) A avaliação de documentos
(C) pelo plano de classificação possibilita maior agilidade ao recuperar documentos e informações.
(D) pelos instrumentos de pesquisa
81. (Cespe-UnB / Pol. Fed. / 2004) A avaliação documental provoca,
73. (Cespe-UnB - Min Saúde / 2008) A aplicação da teoria das três idades necessariamente, aumento de recursos humanos e de materiais.
documentais permite melhor fluxo documental na unidade,
melhorando as condições de seus arquivos. Prazos de Guarda
74. (Cespe-UnB - Min Saúde / 2008) O arquivo pode, anualmente, O prazo de guarda varia de documento para documento e estará expresso
eliminar os documentos sem uso, independentemente de na tabela de temporalidade da instituição.
autorização.
75. (Cespe-UnB-UnB/TSE / 2007) O instrumento de destinação que 82. (Cespe-UnB-DFTrans Anal. Adm. / 2008) Os documentos de guarda
determina prazos e condições de guarda é o(a) temporária devem ser mantidos por cinco anos.
(A) plano de preservação 83. (Cespe-UnB-FUNCAP/PA / 2004) Todo documento com mais de
(B) plano de classificação cinco anos arquivado em um arquivo corrente deve ser eliminado.
(C) listagem de eliminação 84. (Cespe-UnB-MME/CPRM / 2004) O prazo máximo de retenção de
documentos na fase corrente é de seis meses.
(D) tabela de temporalidade
85. (Cespe-UnB-TRE-AL / 2004) O prazo indicado para o arquivamento
76. (Cetro - Confea / 2007) Instrumento aprovado por autoridade de documentos na fase intermediária é de 10 a 20 anos.
competente que regula a destinação final dos documentos
(eliminação ou guarda permanente), define prazos para sua guarda 86. (Cespe-UnB-MEC / 2003) Após cinco anos, os documentos da fase
temporária (vigência, prescrição, precaução), em função de seus corrente devem ser completamente eliminados.
valores administrativos, legais, fiscais etc. é denominado tabela 87. (Cespe-UnB-TRE/MT / 2005) Serão preservados, em caráter
(A) de descarte permanente, todo e qualquer documento com produção anterior ao
(B) de desentranhamento século XIX.
(C) de temporalidade
88. (Cespe-UnB-TRE/PA / 2005) Todos os documentos produzidos por
(D) de expurgo
uma instituição são considerados de valor histórico após um período
(E) cronológica
superior a setenta anos de sua produção.
100. (Cespe-UnB - Pref. Vila Velha-ES / Arquivista 2008) São arquivos 105. (Cespe-UnB-TJDFT / 2008) Quanto à natureza dos documentos,
públicos os conjuntos documentais acumulados pelos órgãos denomina-se arquivo especial o tipo de arquivo que guarda
públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal, documentos com formas físicas variadas e que necessitam de
além daqueles produzidos e recebidos por empresas privadas armazenamento, registro, acondicionamento e conservação sob
encarregadas de serviços públicos no exercício de suas atividades. condições especiais.
101. (Cespe-UnB - Pref. Mun. Rio Branco-AC / 2007) São considerados 106. (Cespe-UnB-Ancine / 2006) Dá-se o nome de arquivo especializado
documentos públicos aqueles produzidos e recebidos por instituições ao conjunto de documentos mantidos sob guarda do arquivo em
de caráter público, e por entidades privadas encarregadas da gestão condições especiais de armazenamento, acondicionamento ou
de serviços públicos no exercício de suas atividades. conservação.
102. (Cespe-UnB - TSE / 2007) São considerados documentos públicos 107. (Cespe-UnB-MDIC / 2006) Quanto à natureza dos documentos,
os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por insitutições são classificados como especializados aqueles arquivos que têm
de caráter público e por entidades privadas encarregadas da gestão sob sua responsabilidade a guarda de documentos que requerem
de serviços públicos, no exercício de suas atividades. tratamento diferenciado no armazenamento, no registro, no
acondicionamento e na conservação, por causa de sua forma física.
140. (Cespe-UnB – TRE/BA 2010) A vinculação que se estabelece entre 152. (Cespe-UnB-Fundac/PB / 2008) O arquivo é produzido com
os documentos de arquivo, no momento em que são criados ou objetivos culturais.
recebidos, é chamada de orgânica.
153. (Cespe-UnB-Fundac/PB / 2008) Os documentos nos arquivos
141. (Cespe-UnB – TRE/MT 2010) Os documentos de arquivo são existem em numerosos exemplares.
produzidos e recebidos com finalidades históricas, culturais e
científicas. 154. (Cespe-UnB-Fundac/PB / 2008) Um arquivo é formado por
documentos produzidos e(ou) recebidos a partir das atividades
142. (Cespe-UnB – TRE/MT 2010) De acordo com o conceito de arquivo, desenvolvidas por uma instituição pública ou privada.
uma coleção de manuscritos históricos colecionados por uma pessoa
física não é considerada arquivo. 155. (Cespe-UnB-Fundac/PB / 2008) Os documentos de um arquivo
são colecionados de fontes diversas, adquiridos por compra ou
143. (Cespe-UnB – TRE/MT 2010) Os documentos são produzidos em doação.
exemplares múltiplos e inexiste uma significação orgânica entre
esses documentos. 156. (2008 / Cespe-UnB - FUNDAC-PB) Um arquivo tem como função
principal colecionar documentos históricos.
144. (Cespe-UnB - Antaq/2009) - Os documentos de arquivo não são
objeto de coleção, mas produtos das funções e das atividades de 157. (Cespe-UnB-MPE/AM / 2008) As coleções de documentos de outras
uma organização pública ou privada e das atividades de uma pessoa instituições adquiridas por órgãos públicos, por instituições de
física. caráter público e por entidades privadas são consideradas arquivo.
145. (Cespe-UnB - Antaq-Arquivista/2009) - Os arquivos de uma 158. (Cespe-UnB-MPE/RR / 2008) Uma coleção de manuscritos
instituição são formados a partir da informação registrada orgânica, históricos reunidos por uma pessoa pode ser considerada arquivo.
interna ou externa, dessa instituição.
159. (Cespe-UnB - SECAD-TO / 2008) Manuscritos colecionados por
146. (Cespe-UnB - TRE/MT / 2009) De acordo com o conceito de uma instituição podem ser considerados arquivos.
arquivo, uma coleção de manuscritos históricos colecionados por 160. (Cespe-UnB-Anvisa / 2007) O caráter orgânico é uma das
uma pessoa física não é considerada arquivo.
características básicas dos arquivos.
147. (Cespe-UnB - TRE/MT / 2009) Os documentos são produzidos em
exemplares múltiplos e inexiste uma significação orgânica entre
esses documentos.
Nºs Simples Dígito-terminal 189. (Cesgranrio - BACEN /2010) O Banco Central do Brasil produz e
acumula uma variedade muito grande de documentos que vai exigir
345.654 1º) 1º) a utilização de métodos de arquivamentos diferenciados. Nesse
sentido, os documentos referentes à vinculação e desvinculação de
914.302 2º) 2º) títulos, à baixa de custódia, à compra e venda de títulos, à
transferência de custódia sem movimentação financeira devem ser
764.158 3º) 3º) organizados utilizando-se o método de arquivamento
(A) Ideográfico.
4.558 4º) 4º) (B) Variadex.
(C) Sondex.
75.789 5º) 5º) (D) Numérico.
(E) Automático.
180. (Cespe-UnB / Antaq 2009) - O método numérico simples determina 190. (Cespe-UnB - Embasa 2010) Um dos métodos de ordenamento
a numeração sequencial dos documentos, dispondo os números em considerados mais eficientes é o ideográfico, no qual os documentos
três grupos de dois dígitos cada um. Por exemplo: 52-63-19. recebem números dispostos em três grupos de dois dígitos cada um,
181. (Cespe-UnB-SEAD/CEHAP/PB 2009) - Uma representação correta que são lidos da direita para a esquerda, formando pares. Nesse
do método numérico simples é 22-93-17. caso, o arquivamento é feito considerando um grupo de cada vez.
182. (Cespe-UnB-MPE/RR / 2008) O método numérico simples constitui- 191. (Cespe-UnB -Anatel/2009) - A divisão da documentação em classes,
se na atribuição de um número e de uma letra a cada documento de conforme os temas, caracteriza o método de arquivamento dígito-
pessoa física ou jurídica. terminal.
183. (FCC-TRF 2a Reg / 2007) Uma instituição adota o método dígito- 192. (Cetro - Liquigás 2007) O objetivo da classificação por assuntos é
terminal para classificar os prontuários de seus servidores: agrupar documentos em arquivos segundo o (a)
6) 306.818 - Bruno Delmas 193. (Cespe-UnB-MEC / Arquivista - 2005) A classificação por assunto
é utilizada com o objetivo de agrupar os documentos sob um mesmo
7) 588.029 - Paola Carucci tema e agilizar sua recuperação.
8) 246.344 - Michel Duchein
1 – PESSOAL 2 – FINANCEIRA
1-1 - Férias 2-1 – Empréstimos
1-2 - Licenças 2-2 – Contas
1-2-1 – Paternidade 2-2-1 – Luz
1-2-2 – Maternidade 2-2-2 – Telefone
1-3 – Freqüência 3 – MATERIAL
1-4 – Aposentadoria 3-1 – Permanente
1-5 – Admissão 3-2 – Consumo
1-6 - Demissão
GABARITO
01. (C) 35. (C) 69. (a) 103. (b) 137. (E) 171. (C) 205. (E) 239. (e)
02. (C) 36. (E) 70. (a) 104. (E) 138. (C) 172. (b) 206. (C) 240. (c)
03. (C) 37. (C) 71. (C) 105. (C) 139. (E) 173. (E) 207. (E) 241. (C)
04. (C) 38. (C) 72. (a) 106. (E) 140. (C) 174. (C) 208. (C) 242. (E)
05. (C) 39. (C) 73. (C) 107. (E) 141. (E) 175. (E) 209. (E) 243. (C)
06. (C) 40. (E) 74. (E) 108. (E) 142. (C) 176. (C) 210. (C) 244. (C)
07. (b) 41. (C) 75. (d) 109. (E) 143. (E) 177. (C) 211. (C) 245. (E)
08. (C) 42. (C) 76. (c) 110. (E) 144. (C) 178. (E) 212. (C) 246. (C)
09. (C) 43. (C) 77. (C) 111. (C) 145. (C) 179. (C) 213. (C) 247. (E)
10. (C) 44. (C) 78. (C) 112. (E) 146. (C) 180. (E) 214. (C) 248. (E)
11. (E) 45. (C) 79. (C) 113. (C) 147. (E) 181. (E) 215. (C) 249. (E)
12. (E) 46. (C) 80. (C) 114. (E) 148. (E) 182. (E) 216. (e) 250. (E)
13. (C) 47. (E) 81. (E) 115. (C) 149. (C) 183. (b) 217. (C) 251. (E)
14. (C) 48. (C) 82. (E) 116. (C) 150. (C) 184. (C) 218. (C) 252. (d)
15. (C) 49. (E) 83. (E) 117. (E) 151. (E) 185. (E) 219. (E) 253. (e)
16. (C) 50. (E) 84. (E) 118. (C) 152. (E) 186. (C) 220. (C) 254. (C)
17. (C) 51. (E) 85. (E) 119. (C) 153. (E) 187. (E) 221. (C) 255. (C)
18. (E) 52. (C) 86. (E) 120. (E) 154. (C) 188. (C) 222. (C) 256. (d)
19. (C) 53. (E) 87. (E) 121. (E) 155. (E) 189. (a) 223. (C) 257. (d)
20. (C) 54. (E) 88. (E) 122. (C) 156. (E) 190. (E) 224. (C) 258. (b)
21. (C) 55. (C) 89. (E) 123. (C) 157. (E) 191. (E) 225. (C) 259. (E)
22. (a) 56. (E) 90. (E) 124. (C) 158. (E) 192. (a) 226. (C) 260. (C)
23. (C) 57. (E) 91. (b) 125. (E) 159. (E) 193. (C) 227. (C) 261. (E)
24. (E) 58. (E) 92. (C) 126. (C) 160. (C) 194. (a) 228. (C) 262. (C)
25. (a) 59. (C) 93. (C) 127. (C) 161. (C) 195. (E) 229. (C) 263. (E)
26. (E) 60. (b) 94. (E) 128. (E) 162. (C) 196. (C) 230. (E) 264. (C)
27. (E) 61. (E) 95. (E) 129. (C) 163. (E) 197. (C) 231. (E) 265. (E)
28. (E) 62. (E) 96. (E) 130. (E) 164. (E) 198. (C) 232. (C) 266. (E)
29. (C) 63. (E) 97. (a) 131. (C) 165. (C) 199. (C) 233. (E) 267. (E)
30. (E) 64. (E) 98. (C) 132. (E) 166. (E) 200. (E) 234. (C) 268. (C)
31. (E) 65. (E) 99. (E) 133. (E) 167. (E) 201. (E) 235. (C)
32. (E) 66. (E) 100. (C) 134. (E) 168. (C) 202. (E) 236. (c)
33. (E) 67. (E) 101. (C) 135. (C) 169. (C) 203. (E) 237. (E)
34. (C) 68. (e) 102. (C) 136. (C) 170. (C) 204. (E) 238. (a)