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Termodinâmica II (ENG 1803, 2020.

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Atividade 9

Objetivos: Entender o funcionamento e observar o desempenho numérico de


algoritmos para o cálculo da pressão de bolha/orvalho e flash isotérmico na
abordagem 𝛾 − 𝜑 considerando a fase vapor um gás ideal e a fase líquida uma
mistura não ideal descrita pelo modelo de Van Laar. Adicionalmente, os resultados
obtidos devem ser interpretados à luz da termodinâmica clássica. As pressões de
saturação dos componentes puros são calculadas a partir da equação de Antoine.

9.1. Pressões de bolha e orvalho


- Descrever o funcionamento dos algoritmos utilizado.
- Fixar a temperatura em 343 K e calcular a pressão de bolha e orvalho de
uma mistura hipotética (A – B), sendo zA = 0,3, considerando-se os seguintes
cenários:
a) Desvio negativo (alfa = -1,9; beta = -1,1);
b) Desvio positivo (alfa = 1,9 ; beta = 1,1);
c) Mistura ideal (alfa = 1.10-5; beta =1.10-5);

Discutir as diferenças observadas entre os resultados à luz da termodinâmica


clássica.
- Comparar o desempenho numérico dos algoritmos envolvidos no cálculo de
Po e Pb em cada um dos cenários, bem como o efeito da redução/elevação
no valor do parâmetro acelerador de convergência (lo), uma vez variando-se
de 2,5 para 1.

9.2. Flash binário real


- Descrever o funcionamento algoritmo utilizado.
- Fixar a temperatura em 343 K e calcular um flash isotérmico para a mistura
do item (9.1), considerando a pressão no vaso, sendo esta dada por:

Pf=0,2*po+0,8*pb

Onde pf representa a pressão da operação de flash, po a pressão de orvalho


e pb a pressão de bolha.

- Discutir, à luz da termodinâmica clássica os resultados encontrados para


cada um dos cenários (a, b e c).
- Avaliar o desempenho numérico do algoritmo em cada um dos cenários (a,
b e c).
- Variar a fração de líquido inicial de 50% para 0,01 e observar se há ou não
algum efeito sobre o número de interações em cada cenário (a, b, c).

Regras:
- Grupos de no máximo 3 alunos, entrega dia 29/06.

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