IFBA - Parte 13 S - Meio Ambiente PDF

27/08/2019
IFBA
Simões Filho
► Programa
Meio Ambiente
► Conceito sobre Meio Ambiente
► Legislação aplicável.
► Gestão das Emissões Atmosféricas.
► CO2, CO, NOx, SOx, CFCs, O3, Material Particulado.
► Gestão das Emissões Atmosféricas no Polo.
► Gestão dos Efluentes Líquidos.

Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada
de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e ► de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
Gestão das Águas Subterrâneas.
Segurança do Trabalho Segurança do Trabalho
► Gestão de Resíduos Sólidos.
Parte XII: Meio Ambiente

Eliana Maria da Silva Pugas
► Dicas para redução do consumo de energia
Engenheira Química (UFBA)
Engenheira de Segurança (UFBA)
IFBA - Instituto Federal da Bahia Eliana Pugas 1 IFBA - Instituto Federal da Bahia Eliana Pugas 2
Meio Ambiente Meio Ambiente
Meio Ambiente Gestão Ambiental

Meio Ambiente
Uma forma para se conseguir alcançar
Ambiente natural, físico e biológico
melhorias no desempenho ambiental
Sociedade C Sociedade
O
N
Empresa T Empresa
R
O
L
E
Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão IntegradaMinimização

de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e Eco- Controle
de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente
dee Resíduos
Segurança do Trabalho Eficiência na Fonte
Segurança do Trabalho
Processo Industrial Convencional Processo Industrial Sustentável

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Legislação Aplicável
Legislação Ambiental
CONAMA Lei 6938/81
• Propõe diretrizes de políticas
“Quem polui deve pagar e, assim, as despesas resultantes das
governamentais para o meio
ambiente e os recursos naturais
medidas de prevenção, de redução da poluição e da luta contra a
mesma devem ser suportadas pelo poluidor.”
• Normas e Padrões Ambientais
“Poluidor: a pessoas física ou jurídica, de direito público ou privado,

Legislação Estadual responsável, direta ou indiretamente, por atividades causadora de
degradação ambiental” (Art. 3º, IV)
• Execução
Especialização em Gestão Integrada
da Política Ambiental Especialização em Gestão Integrada
de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
• Licenciamento
Segurança do Trabalho Ambiental “... é o poluidor obrigado, independentemente
da existência de culpa,
• Fiscalização Ambiental a indenizar ou reparar os danos causados ao meio ambiente e a
• Padrões Ambientais terceiros, afetados por sua atividade...” (Art. 14 , § 1º ).
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Gestão das Emissões Atmosféricas

Legislação Ambiental
Gerenciar para reduzir!
Lei 9605/98 – Crimes Ambientais
Art. 56. Produzir, processar, embalar, importar, exportar,
comercializar, fornecer, transportar, armazenar, guardar, ter em
depósito ou usar produto ou substância tóxica, perigosa ou
nociva à saúde humana ou ao meio ambiente, em desacordo com
as exigências estabelecidas em leis ou nos seus regulamentos:
1 O grande desafio desse século é encontrar
meios de suprir a demanda energética sem
promover alteração na estabilidade climática.
Combustíveis fósseis representam globalmente
parcela significativa de gases do efeito estufa.
Pena - reclusão, de 1 a 4 anos e multa.
Multa de R$ 500,00 a R$ 2.000.000,00.
Incorre nas mesmas penas,

de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
quemSegurança
abandona tais produtos ou substâncias,
do Trabalho
2 Acordos nacionais e internacionais tratam do controle de
poluentes regulados. de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
3
ou os utiliza em desacordo com as normas de segurança.
Grandes empresas são constantemente analisadas e avaliadas
pela sociedade, acionista e investidores de todo o mundo.
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Principais Poluentes Atmosféricos ► Dióxido de Carbono (CO2)

PROCESSOS DE COMBUSTÃO
Dióxido de Carbono (CO2) QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS
Monóxido de Carbono (CO)
• Petróleo
Metano (CH4)
Óxidos de Nitrogênio (NO, NO2) • Carvão mineral
Dióxido de Enxofre (SO2 SO3) • Gás natural
Cloro flúor carbono (CFCs) • Queimadas em geral
Compostos orgânicos voláteis
Especialização (COVs)
em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada
Ozônio (Odo3)Trabalho
Segurança IMPACTO GLOBAL
Material particulado EFEITO ESTUFA
(aumento de temperatura global.)
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► Monóxido de Carbono (CO) ► Óxidos de Nitrogênio: NO, NO2 (NOx)

PROCESSO DE COMBUSTÃO
PROCESSOS DE COMBUSTÃO (oxidação do nitrogênio do ar)
PROCESSOS SIDERÚRGICOS.
EMISSÃO DAS FONTES MÓVEIS NAS GRANDES CIDADES • Irritação nos olhos e mucosas das vias respiratórias.
• Interfere no transporte de oxigênio pelo sangue. • Danos nos tecidos pulmonares.
• Reduz a capacidade aeróbia do organismo. • Aumenta a concentração de ozônio troposférico, que
• Agrava as doenças cardiovasculares. causa graves problemas respiratórios, destrói a flora e
materiais duráveis.

• Chuva ácida. Especialização em Gestão Integrada
Segurança do Trabalho • Smog fotoquímico (reações
Segurançafotoquímicas
do Trabalho dos NOx
gerando ozônio, além do COVs).
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► Óxidos de Enxofre: SO2 e SO3 (SOx) ► CFCs (cloro-fluor-carbono)

PROCESSOS DE COMBUSTÃO A CARVÃO E COMBUSTÍVEIS • Utilizados como propelente para
FÓSSEIS CONTENDO ENXOFRE aerossóis, líquidos refrigerantes,
isolantes em aparelhos de refrigeração
(geladeira, freezer, ar condicionado) e
• Chuva ácida. na fabricação de alguns plásticos,
como espumas e embalagens
Problemas para:
Saúde • Os CFCs são altamente estáveis, permanecendo inertes na
Agricultura Especialização em Gestão Integrada atmosfera por um longo. Especialização em Gestão Integrada
Materiais Segurança do Trabalho • Nas altas altitudes (estratosfera), onde
Segurança a radiação solar é mais
do Trabalho
intensa, os CFCs se decompõem liberando átomos de cloro que
são grandes destruidores do ozônio.
► Destruição da camada de ozônio ► Material particulado ou aerossóis

Reações envolvidas na destruição do ozônio. Grupo de substâncias ou materiais no estado
sólido ou líquido, cujas dimensões são
O3 + Cl + uv  ClO + O2 suficientemente pequenas para se manter em
ClO + O  O2 + Cl suspensão na atmosfera durante algum tempo.
O3 + O + uv  2 O2 Fontes antropogênicas:
• Cinzas dos processos de combustão.
O buraco da camada de ozônio mede cerca de 28 milhões de quilômetros • Finos e poeiras gerados em processos industriais.
quadrados (mais de três vezes o tamanho do Brasil), está a 30 km da • Hidrocarbonetos não queimados (fuligem).
superfície terrestre, na estratosfera,desobre o Pólo
Qualidade, Sul.
Saúde, M eio Ambiente e • Formação de sulfatos, nitratosdeeQualidade,
ácidos aSaúde,
partirM eio
daAmbiente
emissãoe de NOx
e SOx.
Protocolo de Montreal: acordo entre 155 países para substituir os CFCs
pelo HCFC até 2010. O Brasil é o quinto país que mais reduziu o consumo • Aglomeração de moléculas e condensação de gases na atmosfera.
e está atrás da Rússia, Japão, EUA e China.
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► Outros problemas: inversões térmicas ► Outros problemas: queimadas de cana

O ar quente é impedido de subir pela existência do ar frio e os Segundo o Instituto de Pesquisas Espaciais, na fase de “pico” das
queimadas a poluição é, às vezes, maior do que nas cidades
poluentes ficam próximos da superfície.
industriais.

Gestão das Emissões Atmosféricas no Pólo
Rede de Monitoramento do Ar
ESTAÇÕES DE
Medições contínuas de poluentes gasosos, indicativos MONITORAMENTO
da qualidade do ar na região de influência do Pólo. AMBIENTAL
Operação: Cetrel
No Estações: dez
Poluentes:
de Qualidade, SO
Saúde, M , NOx, eCO, O3,
eio2Ambiente de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
NH do
Segurança
3 , COVs
Trabalho (36 compostos), Segurança do Trabalho
metais e material
particulado.
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Gestão dos Efluentes Líquidos Poluição das Águas
Boas razões para a gestão ! A importância de água para a manutenção da vida
 Razão legal: evita a depreciação dos corpos receptores, pois a

sociedade tem direito legal ao uso da água em seu estado natural. Quantidade Qualidade da água
de água disponível disponível
$ Razão econômica: reduz o custo do tratamento e a indisponibilidade da
água para diversos usos.
Distribuição da água no planeta
Controle da poluição
 Razão ecológica: evita a degradação ambiental, protegendo a vida 97,5% nos oceanos
vegetal e animal.
Especialização em Gestão Integrada 1,8% em geleiras Especialização em Gestão Integrada
 de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
Razão estética: evita prejuízos ao lazer e ao turismo, pelo mau aspecto
Segurança do Trabalho 0,6% nas camadas subterrâneas
e odores.
0,015% nos lagos e rios
0,005% de umidade no solo
Quantidade de Água Disponível Quantidade de Água Disponível
Nos últimos 15 anos a oferta de água disponível/habitante diminuiu @ 40%.

O uso da água na agricultura deverá aumentar nos próximos anos.
Em 20 anos deverá ocorrer uma crise relacionada a disponibilidade de água.
Estima-se que 50% da população brasileira não tenha acesso a água tratada.
O Brasil possui 12% da água

doce disponível no mundo
9,6% na região amazônicade Qualidade,
2,4% no resto
Saúde, do paíse
M eio Ambiente de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
Estados Unidos: 600 L por habitante Sertão: 10 L por habitante

Atende 5% da população Atende 95% da população dia dia
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Poluentes Mais Comuns das Águas

Esgotos doméstico Compostos orgânicos sintéticos

Esgotos industriais Plásticos
Fertilizantes agrícolas

Meio Ambiente
Meio Ambiente
Metais Pesados
Cu, Zn, Pb, Cd, Hg, Ni e Sn
Petróleo
Pilhas e baterias Mineração (garimpo)
Aterro sanitário Rios e mares

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Poluentes Mais Comuns das Águas Controle da Poluição
Petróleo Despoluição do meio ambiente

Ampliar o alcance do tratamento
Famílias de pescadores perdem
de efluentes gerados por esgotos
sua fonte de sustento.
domésticos, agricultura e indústrias.
O comércio local acaba falindo
com o fim do turismo na região.

Controle da Poluição no Pólo Industrial de Camaçari Controle da Poluição no Pólo Industrial de Camaçari
Tratamento Centralizado na Cetrel
Capacidade instalada: 144.000 m3/dia
Eficiência de remoção de material orgânico de 98%. Efluentes Tratamento Biológico
Orgânicos e Diluição
O tratamento se inicia na unidade de remoção de compostos orgânicos voláteis
e semi-voláteis, segue para uma bacia de equalização. Passa por tanques de
aeração e por lodo ativado (microorganismos). Efluentes
Inorgânicos
Especialização em Gestão Integrada Especialização

Disposição em Gestão Integrada
Segurança do Trabalho Oceânica
~5 km da costa
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Gestão das Águas Subterrâneas Gestão das Águas Subterrâneas
Como ocorre a poluição?

Água: • Resíduos industriais. Como
um recurso • Aterros: sanitários e industriais. Gerenciar?
escasso! • Vazamento de tubulações, tanques aéreos e
subterrâneos.
Prevenção
• Fertilizantes e agrotóxicos. Monitoramento
derramamentos
• Fossas sépticas. de Poços
• Drenagens urbanas e vazamentos de esgotos.
• Poluição do ar e das águas da superfície.

61 % da população
de brasileira utiliza
Qualidade, Saúde, água
M eio subterrânea
Ambiente e de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
43 % de poços profundos
6 % de poços rasos Contenção de
Impermeabilização
IBGE 12 % de nascentes efluentes
de pisos

O que é resíduo sólido?
Gestão de Resíduos Sólidos
NBR 10.004 – 2004
São resíduos no estado sólido e semi-sólidos, que resultam

Qualquer que seja a forma de reaproveitamento dos resíduos de atividades de origem industrial, doméstica, hospitalar,
sólidos, pode-se associar benefícios, tais como: agrícola, de serviços e de varrição, incluindo os lodos
provenientes de sistemas de tratamento de água e gerados em
equipamentos e instalações de controle de poluição.
Também são incluídos líquidos cujas particularidades tornem
• Economia de energia e de recursos naturais.
inviável o seu lançamento na rede pública de esgoto ou corpos
• Minimização dos riscos para a saúde.
Especialização em Gestão Integrada de água, ou exigem para isso soluçõesemtécnicas
Especialização e econômicas
Gestão Integrada
inviáveis em face a melhor tecnologia disponível.
• Redução custos com destinação
Segurançafinal
do Trabalho Segurança do Trabalho
• Aumento da vida útil dos aterros industriais e sanitários.
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Classificação dos Resíduos Classificação dos Resíduos

NBR 10.004 – 2004 Quanto à natureza ou origem
Quanto aos riscos potenciais de contaminação do Meio Ambiente

Lixo doméstico ou residencial
 Resíduos classe I – PERIGOSOS Lixo comercial
Lixo público
• Inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e
Lixo domiciliar especial
patogenicidade.
• Entulho de obras, pilhas e baterias, lâmpadas fluorescentes,
 Resíduos classe II – NÃO PERIGOSOS pneus.
• Resíduos classe II A - NÃO INERTES
Lixo de fontes especiais de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
• Resíduos classe II B - INERTES • Industrial, radioativo, portos e aeroportos, agrícola, serviços de
saúde.
Resíduo Sólido Gestão de Resíduos Sólidos

Responsabilidade pelo gerenciamento de resíduos Oportunidade de Gerenciamento
TIPOS DE RESÍDUOS RESPONSABILIDADES
Domiciliar Prefeitura
I
Comercial* Prefeitura REDUZIR
N
Público Prefeitura V P
Serviços da Saúde Gerador (hospitais,...) E REUSAR
N G
Industrial Gerador (industrias)
T
Portos, aeroportos e RECICLAR R
terminais rodoviários e Gerador (portos, aeroportos,...) Á
ferroviários de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e R de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e S
Segurança do Trabalho I RECUPERAR ENERGIA
Agrícola Gerador (agricultor)
O
Entulho Gerador (construção civil,...) DISPOSIÇÃO EM ATERRO
40
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Gestão de Resíduos Sólidos Coleta Seletiva
Plástico
RECICLÁVEL NÃO RECICLÁVEL
• Copo de plástico. • Cabo de panela
• Copinhos de café. • Tomada
Reciclagem
• Sacos Plásticos. • Embalagem de biscoito
• Embalagem diversas. • Misturas de papel, plástico e
• Garrafas PET. metal (caixa de leite).
• Canos e tubos. • Acrílico.
Reciclando plásticos gasta-se a metade da
Venda de recicláveis é fonte de renda de muitas famílias.
energia consumida para incinerá-lo.
Coleta Seletiva Coleta Seletiva
Metal Vidro
• Garrafas em geral. • Espelhos.
• Latas de folha de flander. • Clips
• Recipientes em geral. • Lâmpadas.
• Enlatados em geral. • Grampos
• Copos. • Tubos de TV.
• Lata de alumínio. • Esponja de aço
• Frascos de compotas, • Vidro temperado, faróis,
• Sucatas de automóveis.
perfumes. cristal, pirex.
• Outras sucatas...
• Ampolas de remédios.

1 kg de alumínio reciclado representa
Segurança douma economia de 95% da
Trabalho CICLO INFINITO!
energia necessária para obtê-lo. Reciclagem de vidro representa uma economia de 50%
da energia necessária para obtê-lo.
Brasil é CAMPEÃO MUNDIAL na reciclagem de alumínio !
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Coleta Seletiva Tempo de Decomposição dos Materiais

Material Tempo de degradação
Papel Aço Mais de 100 anos
RECICLÁVEL Alumínio 200 a 500 anos
NÃO RECICLÁVEL
• Jornais e revistas. Chicletes 5 anos
• Papel sujo e engordurado.
• Caderno. Cordas de Nylon 30 anos
• Papel higiênico.
• Papel de escritório.
• Papéis metalizados. Embalagens Longa Vida Até 100 anos (alumínio)
• Fotocópias.
• Papéis parafinados. Embalagens PET Mais de 100 anos
• Envelopes.
• Papéis plastificados. Filtros de Cigarro 5 anos
• Provas/apostilas.
• Fotografias Metais (componentes de Cerca de 450 anos
• Papelões.
Especialização•emAdesivos.
Gestão Integrada equipamentos) Especialização em Gestão Integrada
• Caixas em geral.
Segurança do Trabalho Papel e Papelão Cerca
Segurança de 6 meses
do Trabalho
Plásticos (embalagens, Até 450 anos
Cada tonelada de papel reciclado
equipamentos)
deixam de ser cortadas 20 árvores.
Sacos e Sacolas plásticas Mais de 100 anos
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Gestão de Resíduos Sólidos

Tempo de Decomposição dos Materiais
Resíduos Perigosos
Reciclagem
Material
Cerâmica
Esponjas
Isopor
Louças
INDETERMINADO
Luvas de Borracha
Especialização emPneus
Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada
Vidros
Segurança do Trabalho Pneus do Trabalho
Segurança Óleo Lubrificante
Pilhas e Baterias CONAMA 258 / 1999
CONAMA 362 / 1995
CONAMA 257 /1999
Embalagem agrotóxicos
CONAMA 334 / 2003
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Coleta Especial de Resíduos Perigosos Coleta Especial de Resíduos Perigosos
Lixo Hospitalar Pilhas e Baterias
Embalagens de remédios, ataduras, gazes, seringas, agulhas, não

segue para o lixo comum, para não propagar doenças. Baterias e pilhas devem ser
Normalmente é incinerado. devolvidas aos fabricantes
(estabelecimentos comerciais,
assistência técnica) que tomarão
as providências para sua
Especialização em Gestão Integrada reciclagem.
CONAMA 257/1999
Coleta Especial de Resíduos Perigosos Coleta Especial de Resíduos Perigosos
Pilhas e Baterias
Lâmpadas
Podem ser descartados no lixo doméstico
Tipo: pilhas alcalinas com zinco/magnésio e alcalina manganês.
Uso: brinquedos, lanterna, rádio. Alguns tipos de lâmpada liberam
mercúrio quando quebradas, por
Devem se devolvidas para o fabricante isso, devem ser recolhidas
Tipo: níquel cádmio.
Uso: telefone celular e sem fio, outros com baterias recarregáveis.
Especialização em Gestão Integrada inteiras e enviadas ao fabricante
Tipo: bateria de chumbo ácido de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
Uso: indústrias, automóveis, filmadoras. Segurança do Trabalho que tomará as providênciasSegurança
para do Trabalho
Tipo: pilhas e baterias de óxido de mercúrio
Uso: instrumentos de navegação e aparelhos de instrumentação.
sua reciclagem.
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Coleta Especial de Resíduos Perigosos Gestão de Resíduos Sólidos
Pneus Resíduos Perigosos
Disposição Final
Os pneus levam 600 anos para se deteriorar!
Acumula água e torna-se incubadora para larvas de
mosquitos como o da dengue.
Os fabricantes de pneus são responsáveis pela reciclagem.

Aterro Industrial Incineração
Meio Ambiente Sustentabilidade
Combate ao desperdício de Energia Elétrica
Apague as lâmpadas quando não estiver utilizando, salvo

aquelas que contribuem para sua segurança.
► Cada brasileiro produz em média 1 kg/dia de lixo e cada

Na compra de geladeira, freezer,
ar condicionados dê preferência
americano, 3 kg/dia de lixo.
aos que tem o selo do Procel de
Economia de energia.

de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e Evitarde Qualidade,
o uso deSaúde,
muitos aparelhos
M eio Ambiente e elétricos
► 76 % da geração diária vai para lixões e apenas 10% para no horário de ponta do sistema de energia
aterros sanitários. de consumo – 17h ás 22h.
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Sustentabilidade Sustentabilidade
Dicas para reduzir o consumo de Energia Elétrica Dicas para reduzir o consumo de Energia Elétrica
Só ligue o ferro quando tiver grande quantidade de Não deixe a televisão ou o som
roupa para passar. ligados se ninguém estiver assistindo.
Siga as instruções de temperatura certa para cada

tipo de tecido. Feche a torneira do chuveiro para se ensaboar.
Não utilize a parte traseira da geladeira para secar
panos e roupas. Lave a quantidade máxima de roupa indicada pelo
Especialização em Gestão Integrada Especializaçãoágua
fabricante para economizar em Gestão Integrada
e energia.
Mantenha a borracha de vedação daSaúde,
de Qualidade, portaM sempre
eio Ambiente e de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
em bom estado, evitando fuga de frio. Use a dose de sabão indicada no manual para
evitar repetir operações de enxague.
Não deixe a porta aberta além do necessário.
Energia Não Renovável Energia Renovável
Energia Não Renovável - Definição Energia Renovável - Definição

São as fontes de energia que estão presentes na natureza
Aquela originária de fontes naturais que possuem a
em quantidade limitada, ou seja, não podem ser renovadas
capacidade de regeneração, ou seja não se esgotam.
caso acabem. Por serem de origem orgânica (vegetal ou
animal), levam milhões de anos para se formarem na Energia Hídrica (dos rios)
natureza.
 Energia Solar (do sol)
Petróleo Energia Eólica (dos ventos)
Gás Natural Especialização em Gestão Integrada Biomassa (matéria orgânica)
Carvão mineral Segurança do Trabalho
Geotérmica (calor internoSegurança
da Terra)
do Trabalho
Combustíveis nucleares (urânio é o principal) Maremotriz (das ondas de mares e oceanos)

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Matriz Energética Meio Ambiente
Matriz Energética do Brasil
 Energia Hidrelétrica – é  Centrais Termelétricas –

uma das principais fontes de que usam carvão mineral
energia devido aos rios para gerar energia e entram
brasileiros. em operação em situações de
emergência.
 Etanol – uso em parte da  Combustíveis Fósseis –

frota de veículos. uso da gasolina e diesel para
grande parte da frota de
veículos .
 Gás Natural – usada nas
residências e indústrias. Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada
 Gás Natural Veicular ainda de Qualidade, Saúde, M–eio
 Urânio é Ambiente e
usado para de Qualidade, Saúde, M eio Ambiente e
é pouco usado em veículos geração de energia elétrica
nas Usinas Nucleares de
Angra, mas é muito pouco.
Fim do Semestre:
Boa Prova

IFBA - Instituto Federal da Bahia Eliana Pugas 63
16

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27/08/2019

► Conceito sobre Meio Ambiente

► Gestão dos Efluentes Líquidos.

Parte XII: Meio Ambiente

Meio Ambiente Meio Ambiente

Meio Ambiente Gestão Ambiental

Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão IntegradaMinimização

Processo Industrial Convencional Processo Industrial Sustentável

Meio Ambiente Meio Ambiente

“Poluidor: a pessoas física ou jurídica, de direito público ou privado,

Meio Ambiente Meio Ambiente

Gestão das Emissões Atmosféricas

Incorre nas mesmas penas,

Meio Ambiente Meio Ambiente

Principais Poluentes Atmosféricos ► Dióxido de Carbono (CO2)

Meio Ambiente Meio Ambiente

► Monóxido de Carbono (CO) ► Óxidos de Nitrogênio: NO, NO2 (NOx)

Especialização em Gestão Integrada

Meio Ambiente Meio Ambiente

► Óxidos de Enxofre: SO2 e SO3 (SOx) ► CFCs (cloro-fluor-carbono)

Meio Ambiente Meio Ambiente

► Destruição da camada de ozônio ► Material particulado ou aerossóis

Meio Ambiente Meio Ambiente

► Outros problemas: inversões térmicas ► Outros problemas: queimadas de cana

Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada

Meio Ambiente Meio Ambiente

Gestão das Emissões Atmosféricas no Pólo

Meio Ambiente Meio Ambiente

Gestão dos Efluentes Líquidos Poluição das Águas

Boas razões para a gestão ! A importância de água para a manutenção da vida

 Razão legal: evita a depreciação dos corpos receptores, pois a

Meio Ambiente Meio Ambiente

Quantidade de Água Disponível Quantidade de Água Disponível

Nos últimos 15 anos a oferta de água disponível/habitante diminuiu @ 40%.

O Brasil possui 12% da água

Estados Unidos: 600 L por habitante Sertão: 10 L por habitante

Meio Ambiente Meio Ambiente

Poluentes Mais Comuns das Águas

Esgotos doméstico Compostos orgânicos sintéticos

Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada

Aterro sanitário Rios e mares

Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada

Meio Ambiente Meio Ambiente

Poluentes Mais Comuns das Águas Controle da Poluição

Petróleo Despoluição do meio ambiente

Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada

Meio Ambiente Meio Ambiente

Especialização em Gestão Integrada Especialização

Meio Ambiente Meio Ambiente

Gestão das Águas Subterrâneas Gestão das Águas Subterrâneas

Como ocorre a poluição?

Especialização em Gestão Integrada Especialização em Gestão Integrada

Meio Ambiente Meio Ambiente

São resíduos no estado sólido e semi-sólidos, que resultam

• Aumento da vida útil dos aterros industriais e sanitários.

Meio Ambiente Meio Ambiente

Classificação dos Resíduos Classificação dos Resíduos

Quanto aos riscos potenciais de contaminação do Meio Ambiente

Meio Ambiente Meio Ambiente

Resíduo Sólido Gestão de Resíduos Sólidos

Meio Ambiente Meio Ambiente

Gestão de Resíduos Sólidos Coleta Seletiva

Meio Ambiente Meio Ambiente