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Obs:. Este material serve para suporte ao aluno dentro da sala de aula, logo, o mesmo não desobriga
o aluno de ler e estudar a bibliografia básica indicada.
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ESPECÍFICOS: Leitura econômica e financeira dos
Balanços Patrimoniais e da Demonstração do
Resultado do Exercício; Interpretar melhor opção de
investimentos; Elaborar centros de custos de acordo
com o negócio da empresa e utilizar o fluxo de caixa
como apoio a gestão das organizações.
Gestão Financeira:
Ciclo Operacional.
Ciclo Financeiro.
Fluxo de Caixa Operacional.
Administração do Capital de Giro.
Análise do Saldo de Tesouraria.
Análise da Estrutura de Capitais de Solvência.
Análise da liquidez e Capacidade de Pagamento.
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ORÇAMENTOS EMPRESARIAIS:
Plano orçamentário de vendas.
Plano orçamentário de produção.
Orçamento de materiais e estoques.
CUSTOS:
Custos fixos e variáveis.
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Investimentos: “Falando de maneira geral, a área
de investimentos lida com ativos financeiros,
tais como ações e obrigações. Algumas das
questões mais importantes são: a) quais são
os riscos e retornos potenciais associados ao
investimento em uma ativo financeiro ? b) qual
é a melhor composição que se deve ter de
diferentes tipos de ativos financeiros?”
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A tesouraria é responsável pela administração do
caixa e dos créditos da empresa, pelo
planejamento financeiro e pelas despesas de
capital.
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Introdução: a análise das demonstrações
financeiras visa fundamentalmente ao estudo
do desempenho econômico-financeiro de uma
empresa em determinado período passado,
para diagnosticar, em conseqüência, sua
posição atual e produzir resultados que sirvam
de base para a previsão de tendências futuras.
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Índices de liquidez: os indicadores de liquidez
visam medir a capacidade de pagamento de
uma empresa, ou seja, sua habilidade em
cumprir corretamente as obrigações passivas
assumidas.
Os principais índices são: Índice de liquidez geral
(ILG); Índice de liquidez corrente (ILC); Índice de
liquidez seca (ILS) e Índice de liquidez imediata
(ILI).
OBS:. O ideal é que o resultado de qualquer um citado
anteriormente seja superior a 1, pois nesta condição
indica uma situação liquida positiva. Agora quando esse
resultado for igual a 1, pressupõe sua inexistência, e se
inferior a 1, indica a existência de uma situação líquida
negativa.
Fórmulas:
ILC = AC / PC
ILI = D / PC
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Os principais prazos que mensuram o índice de
atividade são: Prazo médio de Estocagem (PME);
Prazo médio de Pagamento (PMP) e Prazo médio
de Cobrança (PMC).
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O ciclo econômico corresponde ao período
entre a aquisição de matérias-primas e a
venda de produtos acabados. Na indústria
existe uma relação direta com o tempo de
duração de seu ciclo produtivo.
CE ou CO = PME + PMC
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Empresa comercial período compreendido
desde a compra da mercadoria até o
momento de sua venda (a vista ou a prazo);
Empresa industrial o prazo médio de
estocagem engloba os estoques de matéria-
prima, materiais secundários, estoque de
produtos em processo e produtos acabados.
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Enfatiza o fluxo de
caixa, ou seja, as
entradas e saídas de
caixa. Está voltada
para a solvência da
empresa. Utiliza-se de
dados contábeis como
insumos importantes
para a tomada de
decisões.
Cadastro de crédito;
Revisão de limites;
Cadastro de duplicatas;
Posição de duplicatas;
Demonstrações e previsões.
Cobrança e recebimentos;
Movimento de caixa;
Movimento de bancos;
Posição de contas bancárias;
Boletins de caixa;
Guarda de valores e documentos.
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Conferência de contas;
Registro de pagamentos;
Demonstrações e previsões.
Controle de faturamento;
Controle de estoques;
Controle de ativo fixo;
Controle de contas;
Controle de custos;
Fluxo de caixa.
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envolvendo a gestão do ativo circulante e
do passivo circulante. Chamada de
Administração do Capital de Giro.
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PROBLEMAS DE PCP:
◦ CICLO DE PRODUÇÃO MUITO LONGO;
◦ COMPRAS FEITAS SEM CRITÉRIOS;
PROBLEMAS DE MERCADOLOGIA:
◦ PRAZOS DE VENDAS MUITO ELÁSTICOS;
◦ ROTAÇÃO DE ESTOQUE DE PRODUTO ACABADO É
BAIXA;
Imobilização em excesso;
Compras à vista;
Retiradas em excesso;
Ineficiência na cobrança;
Níveis elevados de estoques;
Prazos de venda muito longos.
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Vendas à vista;
Cobrança eficiente;
Venda de imobilizações;
Aumento do capital com recursos próprios;
Lucratividade;
Redução dos estoques a níveis aceitáveis;
Maior rotação nos estoques.
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Reflete o intervalo de tempo entre a venda a
prazo e as entradas de caixa provenientes da
cobrança de duplicatas.
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Retardas, tanto quanto possível, o pagamento
das duplicatas a pagar, sem prejudicar o
conceito de crédito da empresa;
Girar os estoques com a maior rapidez
possível;
Receber o mais cedo possível as duplicatas a
receber, sem contudo perder vendas futuras,
devido a técnicas muito rígidas de cobrança.
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O Caixa Mínimo operacional é o valor a ser
mantido em caixa, a cada giro de caixa, pode
ser obtido a partir de estimativas acerca de seu
desembolso anual estimado. Esta técnica
somente é possível se a empresa utilizar
instrumentos orçamentários e fluxo de caixa,
de tal forma que lhe seja possível estimar
quanto (em moeda estável) pretende
desembolsar em um determinado ano
CMO =Desembolsos Anuais Previstos / GC
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O fluxo de caixa é um dos instrumentos mais eficientes de
que se dispõe o administrador financeiro, do qual poderá
dispor para planejar, controlar, dirigir e avalizar as
atividades operacionais da empresa.
Através de sua implantação, objetivos e metas poderão ser
avaliados através de dados concretos, buscando-se as
razões das defasagens e implementando medidas que
evitem a repetição dos mesmos problemas no futuro. O
dimensionamento do capital de giro a ser mantido fica
bastante facilitado com a utilização do fluxo de caixa, pois
possibilita a manutenção de recursos mínimos no caixa da
empresa, liberando a utilização dos excedentes em outras
atividades mais rentáveis para a empresa.
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Desenvolver o uso eficiente e racional do disponível;
Financiar as necessidades sazonais ou cíclicas da empresa;
Providenciar recursos para atender aos projetos de
implantação, expansão, modernização ou relocalização
industrial e ou comercial;
Fixar o nível de caixa, em termos de capital de giro;
Auxiliar na análise dos valores a receber e estoques, para que
se possa julgar a conveniência em aplicar nestes itens ou não;
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Possibilita a escolha de investimentos dos recursos
financeiros, bem como das linhas de créditos necessárias
ao financiamentos dos déficits de caixa;
Possibilita o planejamento integrado das atividades da
empresa;
Facilita o processo decisório;
Possibilita a visualização dos pontos fortes e vulneráveis
da empresa, permitindo a implantação de medidas
corretivas;
Permite o estabelecimento de objetivos e metas a serem
atingidos, bem como fornece parâmetros financeiros
concretos para avaliação.
Fatores internos:
Expansão descontrolada das vendas, implicando em um
volume maior de compras e custos operacionais;
Aumento no prazo de vendas concedido pela empresa
como forma de aumentar seu grau de competitividade
ou aumentar sua participação no mercado;
Capitalização inadequada com a conseqüente utilização
de capital de terceiros de forma excessiva, aumentando
o nível de endividamento;
Compras em volume incompatível com as projeções de
vendas;
Diferenças acentuadas no giro do contas a pagar e a
receber em decorrência dos prazos médio de
recebimentos e pagamento;
Ciclo de produção extremamente longos e
incompatíveis com o prazo médio concedido pelos
fornecedores;
Fatores internos:
Giro do estoque lento significando o
carregamento de produtos obsoletos ou de
difícil venda, imobilizando recursos da
empresa no estoque;
Baixa ocupação do ativo fixo;
Distribuição de lucros em volumes
incompatíveis com a capacidade de geração de
caixa;
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FATORES INTERNOS
Custos financeiros elevados em decorrência de um
nível de endividamento incompatível com a
estrutura de capital da empresa;
Política salarial totalmente incompatível com o
nível de receitas e demais despesas operacionais;
Aumento do nível de inadimplência.
Estruturação básica.
FLUXO DE CAIXA
Saldo inicial
Total das Entradas
Total das Saídas
SALDO FINAL
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Fatores externos:
Redução nas vendas : a análise do fluxo de caixa
permite determinar com precisão, uma empresa que se
apresenta em uma situação de desequilíbrio financeiro,
fruto da retração do mercado;
Aumento da concorrência em decorrência da entrada de
novos concorrentes no mercado;
Alterações nas alíquotas de impostos seja tributos sobre
a venda interna como sobre a importação de produtos
concorrentes;
Aumento geral do nível de inadimplência causada por
fatores como exemplo, o aumento as taxas de juros.
SINTOMAS:
Insuficiência crônica de caixa;
Captação sistemática de recursos através de
empréstimos.
CAUSAS BÁSICAS:
Excesso de investimento em estoque;
Prazo médio de recebimento maior do que o
prazo médio de pagamento das compras;
Excesso de investimento em ativos fixos;
Alto giro de estoque e ciclo de produção
elevado.
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CONSEQUÊNCIAS:
Maior grau de vulnerabilidade ante a
flutuações nas condições do mercado em que
a empresa atua;
Atrasos nos pagamentos aumentando as
perspectivas de concordata ou falência.
MEDIDAS DE SANEAMENTO:
Aumento do capital próprio através do aporte
de novos recursos dos proprietários atuais ou
de novos sócios;
Redução ou adequação do nível de atividades
aos volumes de recursos disponíveis para
financiamento das operações;
Controle rígido de custos e despesas
operacionais;
Desmobilização ativos ociosos.
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O ciclo financeiro corresponde ao prazo
decorrido entre as saídas de caixa
(pagamento a fornecedores) e as entradas de
caixa (recebimento de clientes).
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NÚMERO DE DIAS DO PERÍODO / GIRO DAS
DUPLICATAS A RECEBER
REPRESENTA O NÚMERO MÉDIO DE DIAS QUE
AS DUPLICATAS DEMORAM PARA SEREM
RECEBIDAS.
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PMP > PMR: situação favorável para a empresa, pois, esta
gasta menos tempo para receber suas contas do que para
pagar.
PMP < PMR: situação desfavorável para a empresa pois, a
empresa gasta mais tempo para receber e menos tempo para
pagar, fazendo com que seja obrigatório que mantenha níveis
elevados de CCL para fazer frente a este período que
compreende desde o pagamento até o recebimento. Neste caso
a Administração Financeira da empresa deverá fazer uma
análise das Contas a Receber e a Pagar de modo a reverter
essa situação desfavorável.
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