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CURSO TÉCNICO SUBSEQUENTE

EM MECÂNICA
Professor: João Paulo Fernandes

jpfs.ifpb@gmail.com

(88): 9.99919152
JOÃO PAULO FERNANDES
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Sensor Capacitivo
Descrição
Nos sensores capacitivos as armaduras planas
são colocadas uma ao lado da outra e não uma
sobre a outra como nos capacitores.

Princípio de Funcionamento
O dielétrico é o ar. Quando algum objeto é
aproximado do sensor, há a alteração da
constante dielétrica, havendo o aumento da
capacitância.
Sensor Capacitivo

Os sensores de proximidade
capacitivos registram a presença de qualquer
tipo de material. A sensibilidade, dependendo
da massa do material a ser detectado e das
características determinadas pelo fabricante.
Sensor Indutivo
Descrição
Os sensores indutivos apresentam um núcleo aberto
(entreferro) envoltos por uma bobina e um circuito
oscilador, dispostos normalmente em um mesmo
invólucro.

Princípio de Funcionamento
Ao circular uma corrente pela bobina, um campo
magnético é formado no núcleo. Quando uma peça
metálica é aproximada do núcleo, o campo
magnético “aumenta”, gerando variação da tensão.
Sensor Indutivo

Os sensores de
proximidade indutivos são
capazes de detectar apenas
materiais metálicos, com
sensibilidade, dependendo
também do tamanho do
material a ser detectado e das
características especificadas
pelos diferentes fabricantes.
Sensor de Proximidade Óptico
Sensores Ópticos por Barreira Fotoelétrica
Os sensores de proximidade
ópticos detectam a aproximação de
qualquer tipo de objeto, desde que este
não seja transparente. A distância de
detecção varia de 0 a 100 mm, dependendo
da luminosidade do ambiente.
Normalmente, os sensores ópticos por
barreira fotoelétrica são construídos em
dois corpos distintos, sendo um emissor de
ic
luz (LED ou uma lâmpada) e outro receptor
(fototransistores, fotodiodos ou LDRs).
+
vce Quando um objeto se coloca entre os dois,
- interrompendo a propagação da luz entre
ie eles, um sinal de saída é então enviado ao
circuito elétrico de comando.
Sensores de Proximidade Ópticos
Sensores Ópticos Reflexivo

Neste sensor, o emissor e o receptor


de luz são montados num único corpo, o que
reduz espaço e facilita sua montagem entre as
partes móveis dos equipamentos industriais. A
distância de detecção é entretanto menor,
considerando-se que a luz transmitida pelo
emissor deve refletir no material a ser detectado
e penetrar no receptor o qual emitirá o sinal
elétrico de saída.
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2. ARQUITETURA BÁSICA

CPU
• Unidade central de processamento;
• Responsável pelo processamento de informações
existentes no CLP;
• Analisa o estado das entradas e altera o estado das
saídas, de acordo com a lógica programada;
• Responsável por determinar algumas características
do controlador, tais como: Confiabilidade,
Disponibilidade, Segurança, Velocidade de leitura e
tempo de resposta, entre outras.

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2. ARQUITETURA BÁSICA

CPU
• É formada por três elementos básicos:
• Processador;
• Sistema de memórias;
• Fonte de alimentação..

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2.2 ESTRUTURA DO CLP
PROCESSADOR
• Unidade principal de todo sistema;
• A tecnologia utilizada influi
diretamente em recursos, velocidade
de processamento, confiabilidade e
facilidade de manutenção;
• Ficam ligados entre si através do
barramento de comunicação do CLP.

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2.2 ESTRUTURA DO CLP
FONTE DE ALIMENTAÇÃO
• Responsável por alimentar a
CPU e as entradas e saídas;
• São projetadas para fornecer
várias tensões de alimentação
para os módulos;
• Pode ser utilizado fontes
externas para complementar a
capacidade da fonte.
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2.2 ESTRUTURA DO CLP
MEMÓRIA
• Utilizada para fazer com que o
processador armazene valores
temporariamente durante o
processamento do programa;

• Normalmente é uma RAM de


alta velocidade

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2. ARQUITETURA BÁSICA
SISTEMA DE MEMÓRIA
•Responsável pelo
armazenamento de todas as
informações necessárias ao
funcionamento do CLP;
•É dividido em Memória
voláteis e não-voláteis;
•Os tipos de memórias usadas
no CLP são: RAM, ROM,
EPROM, EEPROM, Flash.
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2. ARQUITETURA BÁSICA

UNIDADE DE COMUNICAÇÃO

• Interface Homem/Máquina conectado aos CLPs;


• Através dela são introduzidos os programas
aplicativos no CLP;
• Possibilita o monitoramento de todas as operações
que estão sendo realizadas com o auxílio do sistema
SCADA;

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2. ARQUITETURA BÁSICA
ENTRADA/SAÍDA

As entradas/saídas (E/S) são conectadas fisicamente com


elementos de campo e atuadores para as saídas (sinalizadores,
relés) para controle de processos industriais. 45
2. ARQUITETURA BÁSICA
ENTRADA/SAÍDA
• Os pontos de entradas são aqueles os
quais a CPU busca informações do
processo comandado;
• Estas informações podem vir de um
termostato, pressostato, medidor de
pressão, etc;
• Tipos de entradas: digitais e analógicas
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2.5. TIPOS DE ENTRADAS

DIGITAL
• As entradas digitais convertem cada elemento do
campo em um bit para que a CPU entenda o estado
da entrada dos sinais de campo (por exemplo: se a
temperatura está correta ou se um valor foi atingido);
• São sequencias de bits ligados e desligados, que
geram uma codificação que servirá para representar
um número, caractere ou função;
• Zero (0) – bit desligado;
• Um (1) – bit ligado.
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2.5. TIPOS DE ENTRADAS

ANALÓGICO
• Entradas que podem ter infinitos estados
dentro de uma faixa determinada de sinais;
• Os sinais são usados na medição linear de
uma grandeza através de escalas;
• Para que a CPU entenda a entrada
analógica é necessário que ocorra a
conversão para sinal digital.
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3. MODOS DE OPERAÇÃO DO CLP

CLP

• De maneira geral, os CLPs apresentam


dois modos de operação:
• Programação (STOP)
• Execução (RUN)

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3. MODOS DE OPERAÇÃO DO CLP
EXECUÇÃO (RUN)
•CPU executa o programa do
usuário para realizar o
controle desejado;
•Não é possível realizar a
programação do CLP
enquanto ele estiver no
modo de execução;
•São realizados ciclo de
leitura continuamente
(scan).
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3. MODOS DE OPERAÇÃO DO CLP
PROGRAMAÇÃO (STOP)

• CPU não executa o programa do usuário e não


atualiza os estados das saídas
• Função principal: permitir a transferência e/ou a
alteração do programa do usuário e a
configuração da CPU

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4. TIPOS DE CLP
• CLP COMPACTO:
• O usuário não pode alterar a configuração para atender as
suas necessidades;
• Possuem incorporados em uma única unidade: fonte de
alimentação, CPU e módulos de entrada e saída;
• CLP de pequeno porte

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4. TIPOS DE CLP

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4. TIPOS DE CLP
• CLP MODULAR:
• O usuário pode montar sua configuração de acordo com a sua
necessidade, uma vez que cada módulo executa uma
determina função;
• São colocados em posições predefinidas (racks), formando
uma configuração de médio e grande porte;
• A fonte de alimentação; CPU e módulos de entrada e saída são
independentes.

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• “Uma máquina pode fazer o trabalho de cinquenta
pessoas comuns. Máquina alguma pode fazer o trabalho de
um homem incomum.”

• Elbert Hubbard (1865-1915)


• Editor Americano

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