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CRISTIANO H. LESTE
Porto Alegre
2020
2
CRISTIANO H. LESTE
Orientador (a):
Coorientador (a):
Porto Alegre
2020
3
Cristiano H. Leste
Aprovado em ___/____/____
BANCA EXAMINADORA
___________________________________________
Professor Orientador:
__________________________________________
Professor Avaliador:
__________________________________________
Professor Avaliador:
Porto Alegre
2020
4
DEDICATÓRIA
AGRADECIMENTOS
Resumo.
Abstract:
Key-words:
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 –................................................................................................................................ 00
Figura 2 – _______________________________________ ................................................ 00
Figura 3 – _______________________________________ ................................................ 00
Figura 4 – _______________________________________ ................................................ 00
Figura 5 – _______________________________________ ................................................ 00
Figura 6 – _______________________________________ ................................................ 00
Figura 7 – _______________________________________ ................................................ 00
Figura 8 – _______________________________________ ................................................ 00
8
1 INTRODUÇÃO.....................................................9
1.1 QUESTÃO DE PESQUISA...................................................................11
1.2 OBJETIVOS GERAIS............................................................................11
1.3 OBJETIVO ESPECIFIVO......................................................................12
1.4 JUSTIFICATIVA....................................................................................12
2. REFERENCIAL TEORICA..................................12
2.1 ENERGIA...............................................................................................12
2.2 CALOR..................................................................................................13
2.2.1 TIPOS DE TROCA DE CALOR...........................................................13
2.3 TRABALHO...........................................................................................14
2.4 TRANSFERENCIA DE CALOR.............................................................15
2.5.1 CONDUÇÃO........................................................................................16
2.5.2 CONVECÇÃO......................................................................................18
2.5.3 RADIAÇÃO..........................................................................................20
2.5 PROPRIEDADES TERMODINAMICAS................................................21
2.6.1 TEMPERATURA..................................................................................22
2.6.2 MASSA ESPECÍFICO OU DENSIDADE.............................................24
2.6.3 CALOR ESPECIFÍCO..........................................................................24
2.6.4 PRESSÃO............................................................................................25
2.7 CARGA TERMICA......................................................................................27
2.7.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS..............................................................28
2.7.2 PARCELAS CARGA TERMICA...........................................................29
2.7.3 EFEITO DE ARMAZENAGEM.............................................................29
2.7.4 EQUECIMENTO / SOMBREAMENTO. .Erro! Indicador não definido.
2.7 FUNCIONAMENTO DE UM SISTEMA CLIMATIZAÇÃO ROTAÇÃO FIXA
30
ETAPAS NO PROCESSO PARA DIMENCIONAMENTO.Erro! Indicador não
definido.
NORMA QUE SE APLICA PARA O DIMENCIONAMENTO.....Erro! Indicador
não definido.
3. METODOLOGIA..................................................30
4 DESENVOLVIMENTO........................................31
CONSIDERAÇÕES FINAIS 34
CONCLUSÃO DO COMPARATIVO.................................................................34
RECOMENDAÇÕES PARA FUTURAS PESQUISAS......Erro! Indicador não
definido.
REFERENCIAS 35
APÊNDICE A 36
9
APÊNDICE B 37
10
1 INTRODUÇÃO
hoje gera uma carga térmica elevada e com aplicação de fatores termodinâmicos
com as associações de transferência de calor possa ser reduzido, sendo um
ambiente mais sustentável.
Segundo o GCCEE-PROCEL (2019), no Brasil o segmento de edificações,
tanto no poder público e no privado é um dos maiores consumidores de energia elétrica, sendo
responsável por aproximadamente 50% total do consumo elétrico do país. E em um recente estudo
publicado pela Agência Internacional de Energia verificou que o consumo final de energia para ar-
condicionado em edificações mais que triplicou entre 1990 e 2016, e a expectativa é de que a
demanda energética para atendimento a este uso final triplicará novamente até 2050
(resultadosprocel2019/Proce).
A geração de energia no Brasil oriunda de fontes renováveis registrou no
ano de 2013 um índice de 41%. Esse índice é muito mais elevado do que no
resto do mundo, que em 2011 registrou um índice de apenas 13%, de
acordo com os dados do Balanço Energético Nacional, elaborado em 2014.
Esses 41% de fontes renováveis estão distribuídos entre biomassa de
cana(16,1%), hidráulica (12,5%), lenha e carvão vegetal (8,3%), lixívia
(4,2%), petróleo e derivados (39,3%), Gás natural (12,8%), carvão mineral
(5,6%), urânio (1,3%) (Benjamim F. de Barros, 1ª Edição).
E pensando nestes tópicos será abordado fatores que posam reduzir ou
amenizar a carga térmica dissipada em um templo religioso que hoje esta de uma
forma padrão sem analise neste contexto.
1.4 JUSTIFICATIVA
2. REFERENCIAL TEORICA
2.1 ENERGIA
2.2 CALOR
2.3 TRABALHO
Um volume de energia pode ser liberado em um certo tempo, que pode ser
maior ou menor. Conforme o tempo que estiver disponível a energia terá uma
potência maior ou menor. O que isso quer dizer, como a chama da boca de um
fogão que ao ser acendida em contato com uma panela de água pode atingir o ponto
de abolição em torno de 6 minutos, porem se houver a potência reduzida desta
chama a metade com o mesmo volume de água o tempo será mais elevado para
chegar no ponto de ebulição.
Em um conceito técnico, potência igual à energia por um determinado tempo,
mas poderá ser dada em watts, ou BTU/hora CV, HP, alguns exemplos.
calor trocado
taxa de transferencia de calor=
tempo decorrido
q jaule
q̇=
Δt [ segundo]=[Watt ]
2.5.1 CONDUÇÃO
k . ˙A s . ∆ T
q̇=
L
Onde:
q̇=Calor Trocado ( W )
k =Condutividade térmica
∆ T =Diferencia de temperatura das paredes
A s .= Area da superficie da parede
L=Espessura da parede
18
Todo material tem uma referência de energia térmica para que o mesmo possa sair
de sua inercia, sendo que alguns materiais com maior condutibilidade e outros com
menor. Independentemente de sua referência de facilidade ou dificuldade os
mesmos terão a sua devida aplicação, com materiais com maior condutividade
utilizamos em processos de condução, como alumínio, cobre por exemplo, que são
materiais de baixo calor específico e tem facilidade para conduzir a energia que esta
sendo recebida com pouca perda externa.
Em um contexto pratico de aplicação seria os radiadores de carros ou serpentinas
de evaporadores de ar condicionado, que são de tubulações de cobre e seu aletado
e de alumínio para que com isso o processo de troca de calor entre o fluido do
sistema e o ar do ambiente seja trocado com a menor perda possível e maior
eficiência sem perdas externas, que seria do material.
Em uma aplicação oposta seria os polímeros por exemplo, que são péssimos na
aplicação para condução térmica, porem são excelentes para aplicação de
isoladores térmicos. Um exemplo seria o poliuretano que é utilizado em torno das
tubulações de ar-condicionado, para fatores de resistência térmica entre o ambiente
e o fluxo entre fluido e tubulação e para redução na dissipação de calor natural em
uma residência.
Reboco 1,15
2.5.2 CONVECÇÃO
2.5.3 RADIAÇÃO
m2 )
°K ;
Volume X Temperatura
12
10
8
Volume m³
0
20 40 60 80 100 100 100 100 100
Axis Title
temperatura °C
2.6.1 TEMPERATURA
m
ρ ou μ=
V
Onde:
25
m = Massa (kg)
V = Volume (m³)
ρ = densidade Kg/m³
μ = Massa especifica Kg/m³
2.6.4 PRESSÃO
A pressão é a força que atua sobre uma área. Em termos matemáticos, tem-
se:
F
P=
A
26
Onde:
P = Pressão (bar)
F = Força (N)
A = Área (m³)
Fonte: Autor
Obs: Para pisos sob terreno, não é considerado ganhos de calor para cálculo de
Carga Térmica de Interiores. Um piso diretamente abaixo do terreno está normalmente
mais frio do que o ar exterior (TRANE, Carrier).
Paredes:
Q s = 𝑈. 𝐴. T EXT + (𝛼. 𝑅𝑆. R SE )− T ∫ ¿¿
Fonte: INMETRO
N°50/2013
31
Coberturas:
Fonte:
INMETRO N°50/2013
Onde:
Q s =¿Calor Sensível (kW)
𝑈 = Fator de Global de Transferência de Calor (W/m2°C)
A=¿Área (m²)
T EXT = Temperatura Externa (°C)
𝛼 = Absorção em função da Cor
R S = Radiação Solar (Ig), de acordo com a orientação solar e latitude (W/m2)
R SE = Resistência Térmica Superficial Externa (m2°C)/W
T ∫ ¿¿ = Temperatura Interna (°C)
1
𝑈𝐴 =
RT
Onde:
U = Fator de Global de Transferência de Calor (W/m2°C)
A = Área (m2)
𝑅= Resistência Térmica Total (°C/W)
Fonte: Autor
V ef
V z=
Ez
Onde:
34
Vs = ∑V z
V s =¿ ¿¿
D = Ps / ∑ P z
Onde:
Ps =¿ Total de pessoas simultaneamente presentes nos locais servidos pelo
sistema
∑ P z=¿soma total prevista em casa zona
E v =¿Determinado em função Z ae que é calculado entre todas as zonas do
sistema tabela 3 da norma NBR 16401-3
Vz
Z ae=
Vt
Onde:
Q S =ρ∗ν i∗c ¿
Q L= ρ∗ν i∗hl ¿
Onde:
Q s = Calor Sensível (kW)
ρ= Massa Específica do ar (1,2 kg/m³)
νi = Vazão volumétrica de infiltração (m³/s)
c= Calor Específico do Ar (1,0048 KJ/kg)
T EXT = Temperatura Externa (°C)
T ∫ ¿¿= Temperatura Interna (°C)
Q s =¿ N* Ps
Q l=¿ N* Pl
Onde:
Q s =¿ Calor Sensível (kW)
Ps =¿ Carga Sensível dissipada por pessoas (kW)
N = Número de pessoas
Q l=¿ Calor Latente (kW)
Pl=¿ Carga Latente dissipada por pessoas (kW)
Lâmpadas fluorescentes:
Q s =¿P*1,2
37
É para lâmpadas fluorescentes, este ganho por luminância se eleva para 25%
do total da energia elétrica fornecida (CEFETMG). Porem se aplica uma
multiplicação de 1,2 referente a fatores de tabela da (NBR 16401-1).
Onde:
Q s = Calor Sensível (kW)
P= Potência dissipada (kW)
2.7.3.3 EQUIPAMENTOS E MOTORES ELETRICOS
3. METODOLOGIA
equações e a forma do comparativo baseado nas normas NBR 16401 e NBR 15220
que serão a base deste comparativo referente as duas opções de formas
construtivas, sendo que uma delas e que foi implantado e outra será como opção
para analise da redução de carga térmica dissipada ao ambiente .
Fonte: Autor
dados climáticos de projeto as 15h da tabela A.2 NBR16401-1 para que com isso
passamos ter os dados mais críticos. A frequência anual de 1%. Com condições
internas de TBS sendo 23°C conforme consta na NBR16401-2 para conforto
térmico, e umidade relativa (ø) de 70% conforme consta CEMETRS, sendo
considerado dados de verão.
Fonte: NBR16401-1:2008
Fonte: Autor
Fonte: Autor
Dados:
A1 = 0,62m²
e pinus e pinus
Rt = + R ar + =
λ pinus λ pinus
0,0254 0,0254
Rt = +0,16+ = 0,4986 (m².k)/w
0,15 0,15
RT =Rsi + Rt + R se
RT =0,13+0,4986+ 0,04
RT =¿ 0,6686 (m².k)/w
1
U=
RT
1
U=
0 , 6686
U =¿1,4956 W/(m².K)
3
C T =∑ ei∗c i∗ρi =( e∗c∗ρ ) pinus+ ( e∗c∗ρ )ar + ( e∗c∗ρ ) pinus
i=1
C T =¿ (0,0254*1,34*500)+ 0 + (0,0254*1,34*500)
0,226∗B0 17,028
B1=¿ = 0,226*
RT 0,5516
B1=¿ 6,9766
R T −R ext
(
B2=¿ 0,205¿ ¿* R ext −
10 )
0,0254
B2=¿ 0,205¿ ¿* ( -¿ ¿)
0,15
B2=¿ 4,896
φ = 1,32*RT ∗√ B 1+ B2
φ = 1,32*0,5516*√ 6,9766∗4,896
φ = 2,5h
φ = 2h30min
FSo = 100*U*α* R se
FSo = 100*1,4956 *0,97*0,04
FSo = 5,802 = 58,02%
Para este cálculo temos uma Parede de concreto maciço (normal ), conforme
consta na Tabela B.3 p.8 NBR15220 com uma pintura branca e espessura da
argamassa de assentamento na parte externa, e com fatores dimensionais próximos
45
ao aplicado na parede de madeira de pinos. Para que com isso o estudo seja
equivalente e o foco da análise seja simplificado somente ao material e o
revestimento aplicado. Figura 3.4 com as características do material que será
analisado
Fonte: Autor
Dados:
e concreto e argamassa
Rt = + =
λconcreto λargamassa
RT =Rsi + Rt + R se
RT =¿ 0,2077 (m².k)/w
1
U=
RT
47
1
U=
0 , 2077
U =¿ 4,81463 W/ (m².K)
3
C T =∑ ei∗c i∗ρi =( e∗c∗ρ )concreto + ( e∗c∗ρ )argamassa
i=1
C T =¿ (0,0508*1*2300)+ 0 + (0,01*1*2000)
0,226∗B0 116,84
B1=¿ = 0,226*
RT 0,2077
B1=¿ 562,54
R T −R ext
(
B2=¿ 0,205¿ ¿* R ext −
10 )
0,01
B2=¿ 0,205¿ ¿* ( -¿ ¿)
1, 15
B2=¿ -124024
φ = 1,32*RT ∗√ B 1+ B2
48
φ = 1,32*0,2077*√ 562,54
φ = 6,5h
φ = 6h30min
4 DESENVOLVIMENTO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONCLUSÃO DO COMPARATIVO
REFERENCIAS
http://www.deecv.cefetmg.br/la%CC%82mpadas-incandescentes-e-
fluorescentes/
51
APÊNDICE A
52
APÊNDICE B