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Implantação e administração de

redes com Mikrotik RouterOS

Habilita para a Certificação MTCNA


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(Aviso sobre direitos autorais)

English:
This material is an effort intended to improve the level of knowledge of professionals
that work with Mikrotik RouterOS and should be used solely for self-study purposes.
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Portuguese:
Este material é um esforço que visa aprimorar o grau de conhecimento de
profissionais que trabalham com Mikrotik RouterOS e deve ser usado apenas com
objetivos de auto estudo.
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derivados são de propriedade a MD Brasil TI & Telecom a não podem ser usados para
qualquer tipo de treinamento, apresentação ou seminário, mesmo os de finalidades
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Enquanto não começa
o curso...

Acesse com seu Laptop a rede:


- Nome da rede: MTCNA-Material
- Senha: Mikrotik

Baixe os materiais:
- Apostilas e material adicional em PDF
- Versão mais recente do Winbox
- Duas versões do RouterOS

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Introdução

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Histórico

1993: Inicia como ISP Wireless em 915MHz em Riga,


(Latvia)
1996: Fundada a empresa MikroTikls
1997: Criado o RouterOS
2002: Inicia desenvolvimento de Hardware próprio
(Routerboards)
Atual: Desenvolvimento do software e principais hardwares
em Riga. Produção de alguns hardwares na China.
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Mikrotik, RouterOS,
SwitchOS e Routerboards
Mikrotik:
Nome original da empresa (em letão “pequena rede”);

RouterOS:
Sistema operacional, baseado em Linux, que pode ser
instalado em arquitetura x86 e nas Routerboards;

SwitchOS:
Sistema operacional de equipamentos Mikrotik que
suportam somente switching;

Routerboard:
Marca registrada do hardware fabricado pela Mikrotik.

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Aplicações do RouterOS

Algumas aplicações do RouterOS

• Roteador – roteamento estático e dinâmico;


• Dispositivo de camada 2 – Bridging e Switching;
• Firewall statefull e stateless;
• Controlador de tráfego – banda e QoS;
• Ponto de Acesso Wireless modos 802.11 e
proprietários;
• Suporte a túneis PPPoE, PPtP, IPSeC, L2TP, etc;
• Hotspot e gerenciador de usuários;
• WEB Proxy e filtro de conteúdos;
• Recursos de Bonding
• Recursos de MPLS, VPNs de camada 2 e 3 baseadas em
MPLS
• etc.

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Programas de Certificação

Essências do
MTCNA RouterOS

MTCRE MTCTCE MTCWE MTCUME MTCIPv6


Controle de Redes sem Controle de Protocolo
tráfego fio usuários IPv6
MTCINE
MTCNA – Mikrotik Certified Network Associate
Programas de MTCRE – Mikrotik Certified Routing Engineer
roteamento MTCTCE – Mikrotik Certified Traffic Control Engineer
MTCWE – Mikrotik Certified Wireless Engineer
MTCUME – Mikrotik Certified User Management Engineer
MTCIPv6 – Mikrotik Certified IPv6 Engineer

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Programas de Certificação

- Exame opcional (custo a parte) realizado ao final do


curso;
- 25 questões múltipla escolha;
- Nota para aprovação 60%;
- Segunda chance para notas >= 50% < 60%
- Permitidas consultas, vedadas comunicações;
- Certificado online no site da Mikrotik, válido por 3
anos;

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Instalação, versões,
atualizações, primeiro
acesso e licenças do
RouterOS

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Versões do RouterOS

Existem 3 “ramos” no desenvolvimento do RouterOS:


- Current (a versão corrente)
- Bug fix only (somente correções – não insere novas
funcionalidades)
- Release Candidate (desenvolvimento com inserção de
novas funcionalidades)

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Obtendo o RouterOS

https://mikrotik.com/download

Hardwares suportados: Mipsbe, Smips, Tile, PowerPC, Arm,


x86, Mipsle, Mmips.
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Mantendo atualizado
o RouterOS

https://mikrotik.com/download

Hardwares suportados: Mipsbe, Smips, Tile, PowerPC, Arm,


x86, Mipsle, Mmips.
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Imagem para
virtualização (CHR)

https://mikrotik.com/download

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Ferramentas e utilitários
interessantes

https://mikrotik.com/download

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Acesso aos roteadores

IPv4 ou [IPv6] ou MAC Address ou fqdn

Outras possibilidades de acesso:


Serial Console, Webfig, MAC Telnet, Telnet, SSH;

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Acesso aos roteadores

Vários equipamentos possuem configurações padrão que


devem ser observadas para o acesso.
https://wiki.mikrotik.com/wiki/Manual:Default_Configurations

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Linha de comando

Todas as configurações podem ser realizadas pela


linha de comando, seja com acesso console, telnet,
mac-telnet, ssh ou por terminal aberto dentro do
próprio Winbox.

Princípios básicos:
- navegação por diretórios
- <tab>
- <tab> <tab>
- ?
- comando export / import
- history

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Instalação do
RouterOS

Instalação por Imagem ISO


- Pacote ISO para x86
- Instalação em VM

Instalação por Netinstall


- Null modem cable
- Netinstall com e sem porta serial

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Níveis de licença
https://wiki.mikrotik.com/wiki/Manual:License
0 1 3 4 5 6
Nível de licença
(Trial) (Demo) (WISP CPE) (WISP) (WISP) (Controller)
Preço requer
sem chave apenas volume $45 $95 $250
registro
Suporte a config. iniciais não - - 15 dias 30 dias 30 dias
Wireless AP 24h trial - - sim sim sim
Wireless Client e Bridge 24h trial - sim sim sim sim
Protocolos RIP, OSPF, BGP 24h trial - sim(*) sim sim sim
Túneis EoIP 24h trial 1 ilimitado ilimitado ilimitado ilimitado
Túneis PPPoE 24h trial 1 200 200 500 ilimitado
Túneis PPTP 24h trial 1 200 200 500 ilimitado
Túneis L2TP 24h trial 1 200 200 500 ilimitado
Túneis OVPN 24h trial 1 200 200 ilimitado ilimitado
Interfaces VLAN 24h trial 1 ilimitado ilimitado ilimitado ilimitado
Usuários ativos – HotSpot 24h trial 1 1 200 500 ilimitado
Cliente RADIUS 24h trial - sim sim sim sim
Filas (Queues) 24h trial 1 ilimitado ilimitado ilimitado ilimitado
Web proxy 24h trial - sim sim sim sim
Sessões de User manager 24h trial 1 10 20 50 ilimitado
Número de guests KVM nenhum 1 ilimitado ilimitado ilimitado ilimitado

(*) – O protocolo BGP está disponível na licença L3 apenas para RouterBOARDs. Para suporte ao BGP em outros
hardwares é necessário a licença L4 ou superior.

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Laboratórios

- Resetar os equipamentos
- Verificar a versão instalada
- Fazer upgrade (ou downgrade)
- Verificar versão do Firmware e atualizar, caso necessário
- Desabilitar pacotes desnecessários (na dúvida perguntar)
- Habilitar pacotes necessários (IPv6 por exemplo)
- Verificar o sucesso da operação

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Revisão de conceitos
básicos de redes

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Modelos OSI e TCP/IP

Modelos de referência para Interoperabilidade de redes

Modelo OSI Modelo TCP/IP

7 - Aplicação
6 - Apresentação 4 - Aplicação
5 - Sessão
4 - Transporte 3 - Transporte
3 - Rede 2 - Internet
2 - Enlace
1 – Acesso à rede
1 - Física

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Revisão de IPv4

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Revisão de IPv4

Revisão de IPv4

IPv4 = número binário de 32 bits, usualmente


representado por 4 x 8 conjuntos (octetos) binários.

Início: 00000000.00000000.00000000.00000000
Final: 11111111.11111111.11111111.11111111

Número possível de combinações:


2^32 = 4.294.967.296 ~= 4.3 bilhões de endereços!

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Revisão de IPv4

Representação decimal – utilizada para facilitar a leitura


“humana”. Exemplo :

IP = 11000000.10101000.000000001.000000001

11000000 = 2^7+2^6 = 128+64 = 192


10101000 = 2^7+2^5+2^3 = 128+32+8 = 168
00000001 = 2^0 = 1
00000001 = 2^0 = 1

IP = 192.168.1.1

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Revisão de IPv4

Representação decimal – utilizada para facilitar a leitura


“humana”. Exemplo :

IP = 11000000.10101000.000000001.000000001

11000000 = 2^7+2^6 = 128+64 = 192


10101000 = 2^7+2^5+2^3 = 128+32+8 = 168
00000001 = 2^0 = 1
00000001 = 2^0 = 1

IP = 192.168.1.1

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Revisão de IPv4

Endereçamento por classes (1981 – 1993)


Classe #Bits de rede #Bits de hosts Range decimal
Classe A 8 bits 24 bits 1-126
Classe B 16 bits 16 bits 128-191
Classe C 24 bits 8 bits 192-223

REDE HOST
1º octeto 2º octeto 3º octeto 4º octeto Classe A

REDE HOST
1º octeto 2º octeto 3º octeto 4º octeto Classe B

REDE HOST
1º octeto 2º octeto 3º octeto 4º octeto Classe C

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Revisão de IPv4

CIDR (Classless Internet Domain Routing) - 1993

Hosts fazem uso de máscaras de rede para separar


computadores em sub-redes. Máscaras de rede são
também números binários de 32 bits divididos em octetos.
Exemplo:

11111111.11111111.11111111.00000000
11111111 = 2^7 + 2^6 + 2^5 + 2^4 + 2^3 + 2^2 +
2^1 = 255

máscara equivalente em decimal: 255.255.255.0

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Revisão de IPv4

Representação das máscaras de rede

Além da forma binária e decimal as máscaras de rede


podem ser representadas pela notação em bitmask (soma
dos bits que compõe a máscara). Exemplos:

11111111.11111111.11111111.11111100
decimal: 255.255.255.252 bitmask: /30

11111111.00000000.00000000.0000000
decimal: 255.0.0.0 bitmask: /8

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Revisão de IPv4

Para separar computadores em sub redes é realizada


uma multiplicação binária do endereço IP com a máscara
de rede, sendo então calculado o endereço de rede para
aquele host. Exemplo:

Endereço de rede calculado: 200.200.200.0

O tamanho da máscara em bitmask indica quantos bits


permanecerão fixos (sem alteração)
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Revisão de IPv4
Tipos de endereços

Unicast: Identifica um host de forma única em uma rede

Broadcast: Endereço especial para o qual, enviando-se


um pacote, todos os nós da rede recebem. Por definição o
maior endereço da rede.

Multicast: Endereço de um grupo de hosts. Normalmente


utilizado para envio de uma só mensagem que é recebida
por múltiplos destinatários.

Anycast: É quando o endereço é utilizado em mais um


host, normalmente com finalidade de redundância,
balanceamento de carga ou espelhamento.

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Básico de IPv6

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Endereçamento

Notação:

2001:0db8:0123:4567:89AB:CDEF:0123:4567

São 8 conjuntos de 4 caracteres hexadecimais, chamados


duplo-octetos ou hexadecatetos.

- Cada grupo ou duplo octeto representa 16 bits (2 bytes)


- Pode-se usar maiúsculas ou minúsculas
- Zeros a esquerda podem ser suprimidos
- Zeros contíguos podem ser simbolizados por ::

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Endereçamento

4 bits

2001:0db8:0123:4567:89AB:CDEF:0123:4567

16 bits

8 x 16 = 128 bits

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Notação

Supressão de zeros

Exemplo:
2001:0db8:0123:4567:0000:0000:0000:0001

Zeros à esquerda podem ser omitidos:


2001:db8:123:4567:0:0:0:1

Zeros consecutivos podem ser substituídos por ::


2001:db8:123:4567::1

OBS: Para evitar ambiguidades, somente uma


substituição de cadeia de zeros é possível

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Notação

Supressão de zeros (cont)

Exemplo:
2001:0db8:0000:0000:0010:0000:0000:0001

Possibilidade 1
2001:db8::10:0:0:0:1

Possibilidade 2
2001:db8:0:0:10::1

Ambas possibilidades são válidas, porém a primeira é a


recomendada. Ver RFC5952 – Recomendações para
representação de endereços IPv6
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Exercícios

Comprimir os seguintes endereços da forma mais curta


possível:

a) 2001:0db8:0120:0300:0000:0000:0000:0405

b) 2001:0db8:0000:abc0:0000:0000:0eff:03ag

c) 2001:0db8:0000:0000:1234:0000:0000:5678

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Exercícios

Expandir os seguintes endereços:

a) 2001:0db8:12::ab0::ff0:4e5

b) 2001:db8:9:10:11::1

c) 2001:db8:9:10::

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Tipos de endereços

Unicast: Identifica um host de forma única em uma rede

Multicast: Endereço de um grupo de hosts. Normalmente


utilizado para envio de uma só mensagem que é recebida
por múltiplos destinatários.

Anycast: É quando o mesmo endereço é utilizado em


mais um host, normalmente com finalidade de
redundância, balanceamento de carga ou espelhamento.

- Não existe endereço de Broadcast no IPv6.


- Os endereços de Multicast desempenham um papel
fundamental no funcionamento do IPv6.
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IPv4 x IPv6

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IPv4 x IPv6

IPv4 IPv6
Espaço endereçamento 32 bits 128 bits
Endereços Possíveis 2^32 2^128
Formato do endereço 192.168.1.1 2001:db8:1:2:3:4:5:6
Tamanho do cabeçalho 20 bytes 40 bytes
Campos do cabeçalho 14 8
IPSec opcional recomendado

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Preparação do cenário

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Cenário Inicial

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Possíveis Cenários

Objetivo: Dar navegação aos Laptops

Possibilidades:
1) Rede totalmente em Bridge (camada 2)
- Somente um domínio de broadcast. Laptops irão
obter endereços IP diretamente do AP central;
2) Rede com NAT
- Laptops terão uma rede distinta da Wireless, rede
esta que será mascarada através de NAT;
3) Rede roteada
- Roteadores terão uma rede distinta da Wireless, e
seus endereços IP serão visualizados normalmente

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Configuração física da rede

Internet
Configurar a parte Wireless de
modo a conectar no ponto de
acesso.

Grupo 2 Grupo 1

23 22 21 13 12 11

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Configurações básicas

Configurações básicas de Wireless (camada I)

- Configuração mínima de um Ponto de Acesso (AP)


- Modo de operação
- Nome de rede (SSID)

- Configuração dos clientes em modo station-bridge


- Função Scan
- Radio Name
- System Identity

- Registration table
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Cenário I –
Rede em Bridge

Rede totalmente em Bridge (camada 2)

- Conceito de Bridging
- Bridges “verdadeiras” e “falsas”
- Quando é necessário bridiging?

- Bridging no RouterOS;
- Diferenças dos modos station, station-
bridge, station-wds, pseudo-bridge, pseudo-
bridge-clone

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Cenário em Bridge

Internet
O AP central distribuirá os IPs
diretamente para os notebooks
que receberão endereços na
faixa 192.168.100.0/24

Rede 192.168.100.0/24
Grupo 2 Grupo 1

23 22 21 13 12 11

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Cenário I
Rede em Bridge

Rede totalmente em Bridge

- Lado AP
- Configurar equipamento para acesso à
Internet (IP, rota, DNS)
- Configurar DHCP-Server
- Lado Clientes
- Modo operação station-bridge
- Criar Bridge e inserir interfaces (portas)
- Configurar Laptops para obter IP
automaticamente
- Verificar os resultados e discutir cenário

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Cenário II
Rede com NAT

NAT – Network Address Translation

- Técnica introduzida para prolongar a vida do IPv4


- Traduz (troca) um endereço IP por outro
- Pode trocar endereços de origem ou de destino
- Pode trocar também portas de origem/destino
- Exige o rastreamento das conexões (Statefull
Firewall)
- Demanda recursos de hardware
- Usualmente feita somente na borda dos clientes
finais
- Quando feita em nível de ISP, é chamada de
CGNAT (Carrier Grade NAT)
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Cenário II
Rede com NAT

Rede com NAT

Rota para 0.0.0.0/0 


Regra de NAT mascarando
a rede 10.2.2.0/24
Rota para 0.0.0.0/0 

Internet
0.0.0.0/0
Rede Rede
10.2.2.0/24 1.1.1.0/24

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Cenário com NAT

Internet
Agora os Laptops terão uma
rede distinta da rede Wireless
na faixa 10.10.XY.0/24

Rede 192.168.100.0/24
Grupo 2 Grupo 1

23 22 21 13 12 11

Redes 10.10.XY.0/24 ©Copyright md brasil - Redes 10.10.XY.0/24 53


direitos reservados
Cenário II
Rede com NAT
Rede com NAT

1) Utilizando DHCP Client


- Desfazer as bridges do cenário anterior
- Obter a conectividade do roteador utilizando
DHCP-Client
- Observar, Endereços IP, rotas, DNS
- Testar a navegação do roteador
2) Configurando um DHCP-Server
- Configurar um IP de rede interna no formato
10.10.XY.1/24 na interface onde o Laptop está
conectado.
- Configurar um DHCP-Server nessa interface
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Cenário II
Rede com NAT

Rede com NAT

2) Configurando um DHCP-Server (continuação)


- Testar a navegação do laptop
- Observar rotas, IP, DNS.

3) Configurando o NAT
- NAT de origem o destino?
- Configuração mínima do NAT
- testando a navegação
- melhorando a regra de NAT

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Cenário II
Rede com NAT

Rede com NAT

4) Eliminando o DHCP-Client e fazendo as


configurações estáticas.
- Desativar o DHCP-client
- Configurar IP na wlan 192.168.100.XY/24
- Configurar Rota default 0.0.0.0/0 ->
192.168.100.254
- Configurar DNS 192.168.100.254
- Discutir a opção “allow remote requests”

Discussão final do cenário – prós e contras

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Cenário III – rede roteada

Internet
Neste caso mantem-se os IPs
anteriores, porém eliminando o
NAT.

Rede 192.168.100.0/24
Grupo 2 Grupo 1

23 22 21 13 12 11

Redes 10.10.GR.0/24 ©Copyright md brasil - Redes 10.10.GR.0/24 57


direitos reservados
Cenário III
Rede roteada

Rede roteada

 Rota para 1.1.1.0/24


 Rota para 10.2.2.0/24
 Rota para 10.2.2.0/24
Rota para 0.0.0.0/0 
Rota para 0.0.0.0/0 

Internet
0.0.0.0/0
Rede Rede
10.2.2.0/24 1.1.1.0/24

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Cenário III
Rede roteada

Rede roteada

1) Eliminando o NAT e criando as rotas

- Elimine o NAT e teste a conectividade do Laptop e


do seu roteador
- Onde devem ser feitas as rotas para a rede
funcionar a contento?

Discussão final do cenário

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Cenário IV
Rede com IPv6

Internet
Agregaremos agora endereços
IPv6 para o funcionamento com
os dois protocolos.

Rede 2001:db8:GR::/64
Grupo 2 Grupo 1

23 22 21 13 12 11
Redes 2001:db8:GR00/40 Redes 2001:db8:GR00/40
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Cenário IV
Rede com IPv6

Rede com IPv6

1) Configurar IPv6 na interface Wlan

2) Configurar rota default

3) configurar rede interna para autoconfiguração

4) Verificar o recebimento dos prefixos IPv6 no Laptop

5) Testar a “Internet” IPv6!

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Wireless no RouterOS

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Wireless com Mikrotik

Tecnologias e
Protocolos
suportados

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Funções de um dispositivo
Wireless

Um dispositivo wireless pode ser dividido em 2 camadas


com funções distintas:
- A parte física da comunicação
- O método de acesso ao meio físico

Controle de acesso ao meio


(CSMA/CA, Polling, TDMA)

Camada física
(frequência, largura de banda,
modulação)

64
Frequências

65
Camada Física

Frequências suportadas:
- Pode funcionar em qualquer banda suportada pelo
dispositivo Wireless (RouterOS somente o controla)

- É utilizado mais frequentemente nas bandas não


licenciadas de 2.4 e 5 GHz, que no Brasil são:

- 2.4GHz : 2.400 a 2.483,50 MHz


- 5 GHz : 5.150 a 5.850 MHz

OBS: Também é possível o uso de uma pequena faixa de


900 MHz: 902 a 907,50 e 915 a 928 MHz
66
Faixa de 2.4 GHz

No Brasil a faixa isenta de licença vai de 2.400 a 2483,50 MHz

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13

MD1302041311

2401 MHz 2483 MHz

67
Faixa de 2.4 GHz

Canais não interferentes em 2.4 Ghz

Canal 1 Canal 6 Canal 11 Canal 13


2412 2437 2462 2472

22 MHz

2400 MHz Tecnologia DSS 2483,5 MHz


68
Canais do espectro de 5Ghz

20 MHz

Em termos regulatórios a faixa de 5 Ghz é dividida em 3 faixas:

 Faixa Baixa: 5150 a 5250 e 5250 a 5350 (MHz)


 Faixa Média: 5470 a 5725 (MHz)
 Faixa Alta: 5725 a 5850 (MHz)
Frequências

5 GHz 2 GHz

No modo superchannel o Mikrotik pode habilitar toda a


faixa suportada pelo cartão
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Tecnologias

71
Camada Física - Tecnologias

DSSS: Espalhamento espectral por sequencia direta

Combina um sinal digital com uma


sequencia pseudo aleatória,
resultando um sinal “espalhado”
no espectro

72
Camada Física

Tecnologias:

- OFDM: Multiplexação Ortogonal por divisão de


frequência

Utiliza várias portadoras


senoidais para transportar as
informações

73
Camada Física

Tecnologias:

MIMO: Multiple Input Multiple Output

Técnica que combina vários


sinais ou cópias dos sinais
enviados e recebidos por
múltiplos caminhos

74
Camada Física

Tecnologia MIMO

MIMO: Multiple Input and Multiple Output

SDM: Spatial Division Multiplexing

Streams espaciais múltiplos através de múltiplas antenas.

Configurações de antenas múltiplas para receber e


transmitir:
- 1x1, 1x2, 1x3
- 2x2, 2x3
- 3x3
...

75
Configuração de banda /
protocolo

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Configuração de streams
(MIMO)

Observar que com o uso de


dois canais a potencia dobra
em mw, ou seja, é acrescida
de 3 dBm.

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Largura de Banda

78
Meio físico – largura de banda

Canais mais largos

20 MHz 20 MHz 40 MHz

 Maior capacidade teórica de banda


 Menor número de canais
 Maior vulnerabilidade a interferências
 Requerida sensibilidade maior
 Diminui nível de potencia de Tx

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Meio físico – largura de banda

Canais mais estreitos

Menor capacidade teórica de banda


Maior número de canais
Mais vulnerabilidade a interferências
Requerida menor sensibilidade
Aumenta nível de potencia de Tx

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Meio físico – largura de banda

Opções de configuração 802.11bgn

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Meio físico – largura de banda

Opções de configuração – 802.11ac

Exemplos

Ceee  Canal central e


3 canais de 20 MHz
acima

eeCe  Canal central


com dois canais
abaixo e um acima

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Meio físico – largura de banda

Opções de configuração – 802.11ac

Exemplos

Ceee  Canal central e


3 canais de 20 MHz
acima

eeCe  Canal central


com dois canais
abaixo e um acima

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Modulação

84
Modulação

Em telecomunicações o processo de transmissão de


informação é feito com a variação de uma ou mais
propriedades (amplitude, frequência, fase) da onda periódica
(portadora)

Modulações mais simples


Menos informação, menores exigências do meio físico;

Modulações mais complexas:


Mais informação no mesmo espaço de tempo, mais exigência
do meio físico.
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Modulação

Modulações em 802.11a/b/g

Cada modulação define uma


diferente taxa de transmissão
de dados.

Taxas suportadas:
empregadas para o tráfego
dos dados
Taxas básicas:
empregadas para frames de
controle/protocolo

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Modulação

Esquemas de Modulação
(MCS) em 802.11n

No protocolo 802.11n uma


série de parâmetros
combinados, incluindo a
modulação definem a taxa de
transmissão.

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Métodos de acesso
ao meio físico

88
Acesso ao meio físico

Métodos suportados

Esperando para
- CSMA/CA – Carrier Sense Multiple transmitir

Access/Colision Avoidance
não
Canal Espera tempo
Livre? aleatório
Método no qual as estações
sim
“ouvem” o meio físico e não Espera tempo
transmitem caso ele esteja aleatório

ocupado, tentando evitar as sim

colisões com outras estações, Canal


elegendo um tempo aleatório de Ocupado?

contenção não

Transmite

Não há coordenação central


89
Acesso ao meio físico

Métodos suportados

- Polling AP

Método no qual um controlador


central (AP) pergunta às
estações se elas querem
transmitir e recebem seus ST1 ST1
ST1
pacotes.

90
Acesso ao meio físico

Métodos suportados

- TDMA: Time Division Multiple Access


Fluxo de dados
dividido em
A informação é transmitida frames
dividindo-se o tempo útil em
“slots” que são utilizados pelas Frames
estações. 1 2 3 4 divididos em
slots de tempo

Cada estação tem seu tempo Slots de tempo


contém dados
para transmitir e um intervalo é 10101000110
com intervalo
reservado entre elas. de guarda

91
Acesso ao meio físico no
RouterOS

Métodos

Protocolo Método de acesso ao meio físico


CSMA/CA e PCF (polling - não implementado
802.11abgn
comercialmente)
802.11ac SDMA (opcionalmente)
Nstreme Polling

Nstreme dual Polling

Nv2 TDMA

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Acesso ao meio físico no
RouterOS

NStreme

Nstreme v2 (Nv2)

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Acesso ao meio físico no
RouterOS

Nstreme dual – Links Full Duplex empregando 2 cartões


half duplex.

MAC a ser
informado ao
outro lado

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Protocolos

95
Protocolos Suportados

Protocolos suportados pelo Mikrotik RouterOS:

Padrão IEEE 802.11b


802.11g
802.11a
Protocolos 802.11n
802.11ac

Proprietários Nstreme
Nstreme dual
Nstreme v2 (Nv2)

96
Protocolos IEEE

Padrão IEEE Frequência Tecnologia Velocidades


DSSS 1, 2, 5.5 e
802.11b 2.4 GHz
11mbps

802.11g 2.4 GHz OFDM 6, 9, 12, 18,


24, 36 48 e 54
OFDM mbps
802.11a 5 GHz

6.5 a 300
802.11n 2.4 e 5 GHz OFDM/MIMO
mbps
OFDM/MIMO,
MU-MIMO,
802.11ac 5 GHz > 6 GHz
SDMA, até 160
MHz

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Acesso ao meio físico no
RouterOS

Opções

 unspecified
 any
 802.11
 nstreme
 nv2
 nv2-nsteme-802.11
 nv2-nstreme

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Acesso ao meio físico no
RouterOS

Detalhes de configuração (1/2)

Valor AP Estação
Estabelece rede Conecta em nstreme* ou
Unspecified
nstreme* ou 802.11 802.11
Conecta em qualquer
any Idem acima
protocolo disponível
Estabelece rede Conecta apenas em rede
802.11
802.11 802.11
Estabelece rede Conecta apenas em rede
nstreme
nstreme nstreme

*se configurada na aba nstreme

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Acesso ao meio físico no
RouterOS

Detalhes de configuração (2/2)

Valor AP Estação
Conecta apenas em rede
Nv2 Estabelece rede nv2
nv2
Procura nv2, depois por
nv2-nstreme- nstreme e finalmente por
Estabelece rede nv2
802.11 802.11 conectando-se na
que encontrar primeiro.
Procura por nv2, depois
por nstreme, conectando-
nv2-nstreme Estabelece rede nv2
se na que encontrar
primeiro.

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Potências e aspectos da
regulamentação brasileira

101
Aspectos regulamentares do espectro de 5Ghz

Faixa Baixa Faixa Média Faixa Alta


Frequências 5150-5250 5250-5350 5470-5725 5725-5850
Largura 100 MHz 100 MHz 255 MHz 125 MHz
canais 4 canais 4 canais 11 canais 5 canais
Uso indoor apenas Uso indoor e outdoor
Detecção de radar
obrigatória
Aspectos regulamentares
do espectro de 5Ghz

Seleção dinâmica de frequência

no radar detect: escaneia o


meio e escolhe o canal em que
for encontrado o menor número
de redes

radar detect: escaneia o meio


e seleciona o canal com menos
redes, espera 1 minuto e se não
for detectado radar, entra em
operação nesse canal
Aspectos regulamentares
em 5 GHz

Potências:

EIRP = Potência Efetiva Isotropicamente Irradiada

EIRP = Potência do rádio (Db) + Ganho Antena (Dbi) *

Exemplo: 24 dBi
EIRP

EIRP = 23 + 24 = 47 dBm
200
mw

* Tecnicamente seria correto deduzir as perdas existentes;


Aspectos regulamentares
em 2.4Ghz

Potências

Potência máxima rádio = 30 dBm (1 Watt)

Sistemas multiponto:

Ganho antena (dBi) <= 36 - Pt

Sistemas ponto a ponto:

Ganho antena (dBi) <= 6 + 3 x (30 – Pt)

Onde: Pt = Potência do transmissor em dBm


Aspectos regulamentares
em 2.4Ghz

Potência máxima rádio = 30 dBm (1 Watt)

Sistemas multiponto:

Ganho antena (dBi) <= 36 - Pt

Sistemas ponto a ponto:

Ganho antena (dBi) <= 6 + 3*(30 – Pt)

Onde: Pt = Potência do transmissor em dBm

OBS: Não existe diferença nos níveis de potências permitidas em


cidades com mais de 500 mil habitante. Nestas, há necessidade do
licenciamento das estações que ultrapassem 400mw de EIRP,
independentemente de suas funções.
Aspectos regulamentares
em 2.4Ghz

Cidades com menos e com mais de 500 mil habitantes

Regulamento anexo à resolução 506/2008:


Regula uso para equipamentos de radiação restrita em várias
frequências, inclusive 2.4 GHz.

Regulamento anexo à resolução 397/2005:


Regula uso de equipamentos em 2.4 GHz em cidades com mais
de 500 mil habitantes e que ultrapassem 400 mw de EIRP.

Não existe diferença nos níveis de potências permitidas em


cidades com mais de 500 mil habitante. Nestas, há necessidade
do licenciamento das estações que ultrapassem 400mw de
EIRP, independentemente de suas funções.
Aspectos regulamentares
em 900 MHz

Faixa de 900 MHz

Também regulada pela 506/2008. Faixas permitidas:


Frequência (MHz) 902 – 907.5 915 - 928
Largura faixa 5.5 MHz 13 MHz

Canais que o fabricante aconselha o funcionamento:


Canal 3 -> 922 MHz (10 e 5 MHz)
Canal 4 -> 917 MHz (20, 10 e 5 MHz)
Canal 5 -> 912 MHz (20, 10 e 5 MHz)
Canal 6 -> 907 MHz (10 e 5 MHz)

Uso regular no Brasil:


Canal 3 -> 922 MHz (10 e 5MHz)
Manipulação de Potências

manual txpower: remete


para a aba TxPower

Regulatory domain:
Configura-se o country e
ganho da antena (deveria
ajustar a potência do rádio

Superchannel:
Permite uso de todas
frequências suportadas pelo
cartão
Manipulação de Potências

default: usa o default do


cartão;

card rates: usa o valor


máximo configurado pelo
usuário respeitando o algoritmo
do cartão

All-rates-fixed: usa o valor


máximo configurado pelo
usuário para todas velocidades

Manual: deixa usuário ajustar


potencia para qualquer
velocidade.
Configurações de camada 2

111
Configurações de enlace
em camada 2

Configurações de bridge

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Configurações de enlace

Modos de configuração da Interface Wireless

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Configurações de enlace
modos de operação

ap-bridge:
Permite múltiplas conexões e pode funcionar como
bridge transparente;

bridge:
Permite apenas uma conexão e pode funcionar como
bridge transparente;

station:
Modo apenas estação. Não pode ser colocado em
bridge;

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Configurações de enlace
modos de operação

station-wds:
Modo estação que pode ser colocada em bridge. Pode
funcionar como bridge transparente desde que o outro
lado seja um AP ou bridge com suporte a WDS
ativado;

station-bridge:
Modo estação que pode ser colocada em bridge. Pode
funcionar como bridge transparente desde que o outro
lado seja um AP ou bridge Mikrotik com a opção bridge
habilitada (default) ;

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Configurações de enlace
modos de operação

station-pseudo-bridge:
Modo estação que pode ser colocada em bridge e que
faz a chamada bridge falsa, passando vários Ips atrás
de um mesmo MAC;

station-pseudo-bridge-clone:
Idêntica a anterior com a possibilidade de clonar um
MAC arbitrário;

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Configurações de enlace

Possibilidades de Bridging em modo transparente

Lado A Lado B OBS


station-wds AP c/ WDS Multi Vendor
station-wds bridge c/ WDS Multi Vendor
AP c/WDS AP c/ WDS Multi Vendor
bridge c/WDS bridge c/ WDS Mikrotik proprietário
station-bridge AP Mikrotik proprietário
station-bridge Bridge Mikrotik proprietário

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Configurações básicas

Configuração da interface Wireless

Modo
Banda

SSID (Nome da rede)

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Laboratórios

119
Controle de acesso
e segurança

120
Controle de acesso e segurança
Access list
Access List:
Lista endereços MAC e as ações específicas para estes,
como autenticação, forwarding, criptografia individual, etc

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Controle de acesso
Políticas padrão da Interface

default-authenticate:
Com essa opção habilitada aceita a
conexão de qualquer MAC;

default-forward:
Com essa opção habilitada permite
o encaminhamento dos pacotes
entre os clientes do mesmo cartão.

OBS: ambas opções funcionarão


somente se não houver ação
contrária na access list

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Laboratórios
Default authenticate
Default forward
Filtros de Bridge

123
Controle de acesso e segurança
Connect list
Connect List:
Lista endereços MAC e as ações específicas para estes,
como autenticação, forwarding, criptografia individual, etc

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Controle de acesso e segurança
Access lists

default-authenticate:
É a política padrão da interface. Com essa opção habilitada
(default) aceita a conexão de qualquer MAC, desde que não
haja nada em contrário na Access List

Access List
Lista endereços MAC e as ações específicas para esses
MACs

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Interface Wireless / Geral / Scan

Escaneia o meio (causa queda das conexões estabelecidas)


A  Ativa
B  BSS
P  Protegida
R  rede Mikrotik
N  Nstreme
Na linha de comando pode ser acessada em /interface/wireless/scan – wlan1 126
Interface Wireless / Geral / Uso de frequencias

Mostra o uso das frequencias em todo o espectro, para site survey


(causa queda das conexões estabelecidas)

Na linha de comando pode ser acessada em


/interface/wireless/frequency-monitor wlan1

127
Interface Wireless / Geral / Alinhamento

Ferramenta de alinhamento com sinal sonoro


( Colocar o MAC do AP remoto no campo Filter e campo Audio)

Rx Quality – Potencia (dBm) do último pacote recebido

Avg. Rx Quality – Potencia média dos pacotes


recebidos.
Last Rx – tempo em segundos do último pacote foi recebido

Tx Quality – Potencia do último pacote transmitido


OBS: Filtrar MAC do PtP
Last Rx – tempo em segundos do último pacote transmitido

128
Correct – número de pacotes recebidos sem erro
Interface Wireless / Geral / Sniffer

Ferramenta para sniffar o ambiente Wireless captando e decifrando pacotes


Muito útil para detectar ataques do tipo deauth attack e monkey jack
Pode ser arquivado no próprio Mikrotik ou passado por streaming para outro sevidor com o protocolo TZSP
129
Na linha de comando habilita-se em / interface wireless sniffer sniff wlan1
Interface Wireless / Geral / Snooper

Com a ferramenta Snooper é possível monitorar a carga de tráfego em cada canal, por estação e
por rede.
Escaneia as frequencias definidas em scan-list da interface
130
Configurações de camada 2

Configurando uma bridge entre a Wireless e a ethernet

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