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COVID-19
CORONAVÍRUS

Covid-19. Vacinação começa


em janeiro, um ou dois dias
após chegada a Portugal,
garante coordenador do plano
10.12.2020 às 7h45




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MLADEN ANTONOV/GETTY IMAGES

No programa “Grande Entrevista” da RTP, Francisco Ramos


mostrou-se convicto de que em 29 de dezembro a União
Europeia dará parecer positivo para a distribuição de vacinas
aos países-membros, admitindo que a “grande dúvida é a
quantidade” de vacinas que irá chegar a Portugal

LUSA
Ocoordenador do Plano Nacional de Vacinação anteviu esta
quarta-feira que, em princípio, as primeiras vacinas contra a
covid-19 começarão a ser administradas à população de risco no
início de janeiro, um ou dois dias após chegarem a Portugal.
Falando no programa "Grande Entrevista" da RTP, Francisco
Ramos mostrou convicto de que em 29 de dezembro a União
Europeia dará parecer positivo para a distribuição de vacinas
aos países-membros, admitindo que a "grande dúvida é a
quantidade" de vacinas que irão chegar a Portugal, havendo a
previsão do acesso nacional da 1,5 milhões de vacinas da
farmecêutica Pfizer no primeiro trimestre de 2021.

Segundo explicou, está previsto que chegará um lote em janeiro


e outro lote em fevereiro (todas das Pzifer), estimando-se que só
em meados de janeiro deverá ser tomada uma decisão das
autoridades de saúde sobre a avaliação final e aceitação da
vacina da Moderna.

Se tudo correr bem, Francisco Ramos admitiu que ainda em


janeiro será também possível ter acesso a vacinas dessas
empresas farmacêuticas, alertando contudo que existe alguma
"incerteza" citando que, por exemplo, ainda não há data para
apreciação da vacina da AstraZeneca, embora exista "esperança"
que haja uma decisão em janeiro ou fevereiro.

"É o melhor cenário, mas há ainda incerteza, nomeadamente


quanto à quantidade" de vacinas disponíveis", disse, reiterando
ter confiança que em fevereiro se espera ter a vacina da
Oxford/AstraZeneca.

Perante a ansiedade ligada à chegada das vacinas, Francisco


Ramos ressalvou que é importante primeiro obter "garantias de
segurança" em todas as vacinas e reiterou que "ainda não se
sabe quais as quantidades (de vacina) vão chegar nos primeiros
lotes", apontando como prioridades prevenir a mortalidade,
nomeadamente de idosos em lares, profissionais de saúde e de
risco e a quem sofrer de "doença severa", associada a patologias
como doença renal crónica.

O coordenador para o Plano Nacional de Vacinação contra a


covid-19 mencionou que 50% das mortes atingem pessoas
"acima dos 50 anos" de idade, fundamentalmente quem tem
patologias associadas.

Francisco Ramos
ANTÓNIO PEDRO FERREIRA
Segundo Francisco Ramos, se tudo correr como planeado, 950
mil pessoas serão vacinadas nesta primeira prioridade até
fevereiro e indicou que os idosos dos lares "não serão vacinados
no mesmo dia", ou seja em simultâneo, mas à medida que as
vacinas sejam distribuídas aos lares e aos hospitais, onde haverá
marcação para as pessoas em risco "com local, data e hora".

Serão também os Centros de Saúde a convocar a vacinação das


pessoas com declaração médica a atestar condição clínica que
permita a vacinação na primeira fase do plano.

"O que é a capacidade de rotina são 50 mil inoculações por dia


sem pôr em causa as outras atividades normais dos Centros de
Saúde", garantiu Francisco Ramos, admitindo que nas cidades
mais populosas poderão ser definidos outros espaços mais
amplos par vacinar as pessoas com direito à inoculação contra o
coronavírus.

"Nas grandes cidades será possível encontrar outros espaços


onde as equipas dos Centros de saúde operem" a vacinação,
precisou.
Quanto à vacina da Pfizer disse que haverá apenas um ponto de
entrega no continente, com distribuição a todo o restante
território nacional, com exceção dos Açores e Madeira onde a
logística de entrega será específica por serem ilhas.

Francisco Ramos mostrou-se confiante no plano traçado e


apontou que "no melhor cenário" os peritos admitem ue 50 a
70% da população possa estar vacinada até final da primavera,
observando porém que a vacinação não é obrigatória.

Alertou porém que há que "esperar mais alguns meses par ver
se as vacinas fazem aquilo que prometem", numa alusão à
eficácia.

O antigo secretário de Estado da Saúde congratulou-se com o


apoio e articulação da Direção-Geral de Saúde (DGS),
INFARMED, Serviços Partilhados do Ministério da Saúde e das
Forças Armadas (FA), dizendo que o suporte desta última lhe dá
"uma enorme tranquilidade" tendo em conta o trabalho
conjunto que já teve no passado com as FA quando esteve no
Instituto Português de Oncologia (IPO).

O que sabemos das seis vacinas que Portugal vai receber | Plano de
reestruturação da TAP a voar para Bruxelas com escala no Parlamento
| E um “muito assunto" chamado SEF
o LER
 
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