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PAULO AFONSO – BA
2017
UCAM – UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES
FERNANDO CARLOS FERREIRA DE OLIVEIRA
PAULO AFONSO – BA
2017
1
RESUMO
A rápida evolução e o barateamento das tecnologias têm induzido o consumidor ao descarte precoce de
equipamentos eletroeletrônicos. São milhares de toneladas destes resíduos direcionados ao meio ambiente, na
sua maioria de forma inadequada. Em outro contexto, há uma Política Nacional de incentivo à Educação
Profissional e Tecnológica que demanda laboratórios e materiais de consumo para a realização de atividades
práticas, estas, indispensáveis à formação do indivíduo para o mercado de trabalho. Este escrito pretende, além
de expor a reciclagem de lixo eletrônico como uma alternativa e relevante ferramenta didática para as
instituições de ensino tecnológico, principalmente para os componentes curriculares permeados pela eletrônica,
também elencar destinos para os produtos reciclados, indicar as atividades nas quais esta ferramenta de ensino
poderá envolver os discentes, bem como as técnicas que podem ser desenvolvidas e aperfeiçoadas no tangente à
natureza da área de atividade.
Introdução
1
Tecnólogo em Eletromecânica pelo Instituto Centro de Ensino Tecnológico, CENTEC, Ceará;
Professor temporário na Secretaria de Educação do Estado da Bahia; e Técnico de
Laboratório Área: Eletromecânica, efetivo no Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia da Bahia, IFBA.
2
Desenvolvimento
Lixo eletrônico, segundo Paiva (2009, apud REIS, 2014), é o termo utilizado para
identificar o lixo gerado por descarte de resíduos tecnológicos, proveniente de equipamentos
elétricos e eletrônicos. O Ministério do Meio Ambiente (2015) entende como resíduos de
equipamentos elétricos e eletrônicos ou REEE: “componentes, subconjuntos e materiais
consumíveis necessários para o pleno funcionamento dos equipamentos elétricos e/ou
eletrônicos que estejam obsoletos e/ou inservíveis”. O Órgão entende ainda como:
“... são todos os recursos físicos, utilizados com maior ou menor frequência em
todas as disciplinas, áreas de estudo ou atividades, sejam quais forem as técnicas ou
métodos empregados, visando auxiliar o educando a realizar sua aprendizagem mais
eficientemente, constituindo-se num meio para facilitar, incentivar ou possibilitar o
processo ensino-aprendizagem”.
Conclusão
REFERÊNCIAS
CARNETI, Luiz Augusto Batista; NAPP, Cristina. Relação teoria e prática no curso
Técnico em Agropecuária do IFRS – Câmpus Sertão. Santa Maria, 2013. 14p. Disponível
em: <http://coral.ufsm.br/sifedocregional/images/Anais/Eixo%2005/Luiz%20Augusto%20Bat
ista%20Carneti%20e%20Cristina%20Napp.pdf>. Acesso em: 05 de Março de 2017 às
21h44min.
OLIVEIRA, Fernando Carlos Ferreira de. Projeto Eletrociclar. Paulo Afonso, 2015. 7p.
Disponível em: <https://drive.google.com/file/d/0B_C6Dx8egPl-Z08tOHpFVUI5ak0/view?us
p=sharing>. Acesso em: 08 de Março de 2017, às 22h50min.
REGINALDO, Carla Camargo; SHEID, Neusa John; GÜLLICH, Roque Ismael da Costa. O
ensino de Ciências e a experimentação. Caxias do Sul, 2012. 13p. Disponível em:
<http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/2782/286
>. Acesso em: 11 de Março de 2017 às 01h00min.