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Redes ATM
Antônio Marcos Alberti
antonioalberti@gmail.com
http://antonioalberti.blogspot.com
2004
Tópicos
Definição
Principais Características
Aspectos Fundamentais
Arquitetura de Protocolos
Gerenciamento de Tráfego
Tutorial: Redes ATM © Antônio M. Alberti 2004
Definição
ATM (Asynchronous Transfer Mode ou Modo de
Transferência Assíncrono).
Modo de Transferência é o termo usado pelo ITU-T para
descrever a tecnologia que cobre os aspectos de
transmissão, multiplexação e comutação.
Principais Características
Utiliza pequenos pacotes de tamanho fixo (53 bytes),
chamados de células, para transportar voz, dados e vídeo
sobre uma mesma rede de alta velocidade.
Principais Características
Realiza a adaptação do fluxo de informações para cada
tipo de serviço.
Principais Características
Prove um serviço de transmissão orientado a conexão.
Uma conexão deve ser estabelecida na rede antes que
qualquer informação seja transmitida entre duas estações.
Principais Características
Possibilita a alocação dinâmica de largura de faixa.
A alocação de largura de faixa é feita sob demanda.
É geograficamente escalonável.
Pode ser utilizado tanto em redes locais (LANs), como em
redes metropolitanas (MANs) e de longa cobertura (WANs).
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Aspectos Fundamentais
Componentes de uma Rede ATM
Interfaces
Estabelecimento dos Circuitos Virtuais
Circuitos Virtuais ATM
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Interfaces
Aspectos Fundamentais
Interfaces
Aspectos Fundamentais
UNI
É o limite lógico entre um usuário final ATM e uma rede ATM
adjacente.
Pública – Neste caso, os usuários finais ATM fazem parte de uma rede
privada, enquanto a rede ATM faz parte de uma rede pública de
serviços.
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Interfaces
Aspectos Fundamentais
NNI
É o limite lógico entre dois comutadores ATM adjacentes.
1. Setup
As mensagens de sinalização são encaminhadas pela rede
utilizando-se um protocolo de roteamento. Elas possuem o
endereço ATM do destinatário e o contrato de tráfego. A
rede verifica em cada nó se pode aceitar o novo circuito
virtual.
Mensagem de
Sinalização
Comutador ATM Comutador ATM
Usuário Final Usuário Final
ATM ATM
© Alberti 2004
SETUP SETUP
SETUP
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1. Call Proceding
O destinatário indica para a rede que o procedimento de
estabelecimento do circuito virtual teve inicio. A rede
também avisa o usuário fonte.
Mensagem de
Sinalização
Comutador ATM Comutador ATM
Usuário Final Usuário Final
ATM ATM
SETUP SETUP
SETUP
CALL © Alberti 2004 CALL
PROCEDING PROCEDING
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1. Connect
O destinatário indica para a rede que aceita o novo circuito
virtual. A rede também avisa o usuário fonte.
Circuito Virtual 1
Comutador ATM Comutador ATM
Usuário Final Usuário Final
ATM ATM
Tabela de Tabela de
Encaminha- Encaminha-
mento mento
SETUP SETUP
SETUP
CALL CALL
PROCEDING © Alberti 2004 PROCEDING
CONNECT
CONNECT CONNECT
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1. Connect Acknowledge
A rede envia uma mensagem para o destinatário ATM
avisando que o circuito virtual está completo.
Circuito Virtual 1
Comutador ATM Comutador ATM
Usuário Final Usuário Final
ATM ATM
Tabela de Tabela de
Encaminha- Encaminha-
mento mento
SETUP SETUP
SETUP
CALL CALL
© Alberti 2004
PROCEDING PROCEDING
CONNECT
CONNECT CONNECT
1. Data
O usuário fonte inicia a transmissão de dados no formato
de células ATM.
Circuito Virtual 1
Comutador ATM Comutador ATM
Usuário Final Usuário Final
ATM ATM
Tabela de Tabela de
1 1 1
Encaminha- Encaminha-
mento mento
DATA
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Tabela de Encaminhamento
Relaciona o circuito virtual com as portas de entrada, saída e com os
identificadores virtuais presentes no cabeçalho das células ATM.
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Circuito Virtual 1
Comutador ATM Comutador ATM
Usuário Final Usuário Final
ATM ATM
VPI=5 Tabela de VPI=6 Tabela de VPI=7
VCI=32 Encaminha- VCI=34 Encaminha- VCI=36
2 mento 2 2 mento 2
1 1 1 1
0 0 0 0
Portas Portas Portas Portas
Entrada Saída Entrada Saída
1 2 5 32 2 6 34 1 2 6 34 2 7 36
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Canais Virtuais
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Canais Virtuais
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Canais Virtuais
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
VC - Virtual Channel VCC - Virtual Channel Connection VCL - Virtual Channel Link
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Caminhos Virtuais
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Caminhos Virtuais
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
Caminhos Virtuais
Aspectos Fundamentais / Circuitos Virtuais ATM
© Alberti 2004
VP A VP B VP C
VPC
VP - Virtual Path VPC - Virtual Path Connection VPL - Virtual Path Link
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VCL
VPL VCL
VCL
Funcionamento do Comutador
Comutador
Porta 1 Porta 2
Matriz
Célula ATM de
Comutação
VPI=5 VPI=5 VPI=8 VPI=7
VCI=33 VCI=32 VCI=37 VCI=35
Tabela de Encaminhamento
Entrada Saída
Circuito
Virtual
Porta VPI VCI Porta VPI VCI
VCC 1 1 5 32 2 7 35
VCC 2 1 5 33 2 8 37
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Funcionamento do Comutador
Comutador
Porta 1 Porta 2
Matriz
Célula ATM de
Comutação
VPI=5 VPI=5 VPI=8 VPI=7
VCI=33 VCI=32 VCI=37 VCI=35
VP 5 VP 7
VC 32 VCC 1 VC 35
VC 33 VCC 2 VC 36
VC 34 VCC 3 VC 37
VP 6 VP 8
Comutador ATM
- Ponto a ponto
- Unidirecional/Bidirecional
Usuário Final ATM
Comutador ATM
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- Ponto para multiponto
- Unidirecional
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Arquitetura de Protocolos
Modelo de Referência de Protocolos da B-ISDN
Camada de Adaptação ATM
Camada ATM
Camada Física
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Plano de Gerenciamento
© Alberti 2004
Plano de Plano de
Gerenciamento de Planos
Controle Usuário
Gerenciamento de Camadas
Protocolos de Camadas
Sinalização ATM Superiores da Rede
Camada de
Camada de
Adaptação ATM de
Adaptação ATM
Sinalização
Camada ATM
Camada Física
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Objetivo
Classificação de Serviços
Subcamadas
Subcamada de Convergência
Subcamada de Segmentação e Remontagem
Estrutura Geral da Subcamadas
Protocolos Plano de Gerenciamento
AAL Tipo 1
Plano de Plano de
Gerenciamento de Planos
Controle Usuário
Gerenciamento de Camadas
AAL Tipo 2 Protocolos de
Sinalização ATM
Camadas
Superiores da Rede
Camada Física
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Objetivo
Arquitetura de Protocolos / AAL
Classificação de Serviços
Arquitetura de Protocolos / AAL
Subcamadas
Arquitetura de Protocolos / AAL
Subcamada de Convergência
Arquitetura de Protocolos / AAL
Transmissão AAL-SDU
SSCS-PDU SSCS-PDU
AAL-SDU
Header Trailer
SSCS-PDU SSCS-PDU
Header
Payload
Header
SSCS-PDU
SSCS
CPCS-PDU CPCS-PDU
CPCS-SDU
Header Trailer
© Alberti 2004
CPCS-PDU CPCS-PDU CPCS-PDU
Header Payload Trailer
CPCS-PDU
CPCS
SAR-PDU SAR-PDU
SAR-SDU
Header Trailer
Recepção AAL-SDU
SSCS-PDU SSCS-PDU
AAL-SDU
Header Trailer
SSCS-PDU SSCS-PDU
Header
Payload
Header
SSCS-PDU
SSCS
CPCS-PDU CPCS-PDU
CPCS-SDU
Header Trailer
© Alberti 2004
CPCS-PDU CPCS-PDU CPCS-PDU
Header Payload Trailer
CPCS-PDU
CPCS
SAR-PDU SAR-PDU
SAR-SDU
Header Trailer
Protocolos
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo 1
AAL Tipo 2
AAL Tipo ¾
AAL Tipo 5
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AAL Tipo 1
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo 1
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo 1
Arquitetura de Protocolos / AAL
Formato da SAR-PDU
48 bytes
© Alberti 2004
4 bits 4 bits 47 bytes
SN = Sequence Number
SNP = Sequence Number Protection
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AAL Tipo 1
Arquitetura de Protocolos / AAL
Exemplo de Transmissão
CPCS
CPCS- CPCS- CPCS- CPCS-
SDU SDU SDU SDU
© Alberti 2004
SAR
4 bits 4 bits 47 bytes
SAR-
SN SNP CPCS-SDU
PDU
48 bytes
AAL Tipo 1
Arquitetura de Protocolos / AAL
Exemplo de Recepção
CPCS
CPCS- CPCS- CPCS- CPCS-
SDU SDU SDU SDU
© Alberti 2004
SAR
4 bits 4 bits 47 bytes
SAR-
SN SNP CPCS-SDU
PDU
48 bytes
AAL Tipo 1
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo 2
Arquitetura de Protocolos / AAL
Observação:
A AAL 2 foi padronizada pelo ITU-T na Recomendação I.363.2 de
Novembro de 2000.
AAL Tipo ¾
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo ¾
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo ¾
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo ¾
Arquitetura de Protocolos / AAL
Formato da CPCS-PDU
0...3
1 byte 1 byte 2 bytes ≤ 65535 bytes 1 byte 1 byte 2 bytes
bytes
AAL Tipo ¾
Arquitetura de Protocolos / AAL
Formato da SAR-PDU
2
4 bits 10 bits 6 bits 10 bits
bits
AAL Tipo ¾
Arquitetura de Protocolos / AAL
SSCS-PDU
S S CPCS-PDU
MID LI CRC
T N Payload 1/2
44 bytes
S S
MID 2/2 0000 LI CRC
T N
48 bytes SAR
53 bytes ATM
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AAL Tipo ¾
Arquitetura de Protocolos / AAL
SSCS-PDU
80 bytes
S S CPCS-PDU
MID LI CRC
T N Payload 1/2
44 bytes
S S
MID 2/2 0000 LI CRC
T N
48 bytes SAR
53 bytes ATM
Tutorial: Redes ATM © Antônio M. Alberti 2004
AAL Tipo 5
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo 5
Arquitetura de Protocolos / AAL
AAL Tipo 5
Arquitetura de Protocolos / AAL
Formato da CPCS-PDU
≤ 65535 bytes ≤ 40 bytes 1 byte 1 byte 2 bytes 4 bytes
CPCS-
CPCS-PDU Payload PAD
UU
CPI Length CPCS-PDU
CRC
© Alberti 2004
CPCS = Common Part Congergence Sublayer
PDU = Protocol Data Unit
PAD = Padding
CPCS-UU = CPCS User-to-User Indication
CPI = Common Part Indicator
Length = Tamanho do payload da CPCS-PDU
CRC = Cyclic Redundancy Check
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AAL Tipo 5
Arquitetura de Protocolos / AAL
Exemplo de Transmissão
69 bytes
SSCS-PDU
CPCS-
CPCS-SDU PAD CPI Length CRC
UU
CPCS-SDU CPCS-PDU
CPCS
CPCS-SDU
48 bytes
SAR-PDU
SAR
53 bytes ATM
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AAL Tipo 5
Arquitetura de Protocolos / AAL
Exemplo de Recepção
69 bytes
SSCS-PDU
CPCS-
CPCS-SDU PAD CPI Length CRC
UU
CPCS-SDU CPCS-PDU
CPCS
CPCS-SDU
48 bytes
SAR-PDU
SAR
53 bytes ATM
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Camada ATM
Objetivo
Formato das Células
Canais Virtuais x Caminhos Virtuais
Plano de Gerenciamento
Plano de Plano de
Gerenciamento de Planos
Controle Usuário
Gerenciamento de Camadas
Protocolos de Camadas
Sinalização ATM Superiores da Rede
Camada de
Camada de
Adaptação ATM de
Adaptação ATM
Sinalização
Camada ATM
Camada Física
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Objetivo
Arquitetura de Protocolos / Camada ATM
Metasinalização 0 1
Gerenciamento de tráfego. Fluxo OAM F4 (segmento) 0 3
Gerência da rede. Fluxo OAM F5 (fim-a-fim) 0 4
Sinalização UNI 0 5
SMDS 0 15
ILMI 0 16
LEC-to-LECS 0 17
PNNI RCC 0 18
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7 6 5 4 3 2 1 0 bits 7 6 5 4 3 2 1 0
VCI 3 VCI
Tipo de Carga
Este campo de 3 bits é usado para indicar qual o tipo de
carga que está sendo transportada em uma célula ATM.
Camada Física
Objetivo
Subcamadas
Subcamada Dependente do Meio Físico
Subcamada de Convergência de Transmissão
Interfaces Físicas
Interface Baseada em Células Plano de Gerenciamento
Gerenciamento de Planos
Controle Usuário
Gerenciamento de Camadas
Baseada em SDH Protocolos de
Sinalização ATM
Camadas
Superiores da Rede
Camada de
Camada de
Adaptação ATM de
Adaptação ATM
Sinalização
Camada ATM
Camada Física
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Objetivo
Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Comutador ATM
© Alberti 2004
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Subcamadas
Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Interfaces Físicas
Arquitetura de Protocolos / Camada Física
Gerenciamento de Tráfego
Objetivo
Componentes do Gerenciamento de Tráfego
Contrato de Tráfego
Controle de Admissão de Conexões
Monitoramento de Conformidade
Armazenamento e Escalonamento de Células
Controle de Congestionamento
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Objetivo
Gerenciamento de Tráfego
Aplicativos
Contrato de Tráfego
Durante o
Estabelecimento Definição de Conformidade
das Conexões
© Alberti 2004
Controle de Admissão de Conexões
Monitoramento de Conformidade
Controle de Congestionamento
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Contrato de Tráfego
Categoria de Serviço
Descritores de Tráfego
Nível de
Conexões Parâmetros de QoS
Durante o
Estabelecimento Definição de Conformidade
das Conexões
Contrato de Tráfego
Categoria de Serviço
Descritores de Tráfego
Nível de
Conexões Parâmetros de QoS
Durante o
Estabelecimento Definição de Conformidade
das Conexões
Contrato de Tráfego
Categoria de Serviço
Descritores de Tráfego
Nível de
Conexões Parâmetros de QoS
Durante o
Estabelecimento Definição de Conformidade
das Conexões
Monitoramento de Conformidade
Controle de Congestionamento
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Monitoramento de Conformidade
Controle de Congestionamento
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Monitoramento de Conformidade
Controle de Congestionamento
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Monitoramento de Conformidade
Controle de Congestionamento
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Categoria de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
CBR
É usada para atender aplicativos em tempo real que:
Requeiram atrasos rigidamente limitados.
Exemplos são:
Aplicativos de voz, vídeo e de emulação de circuitos.
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Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
CBR (cont.)
A categoria de serviço CBR reserva para as suas conexões
uma taxa de pico de transmissão de células (PCR – Peak
Cell Rate), que não precisa ser utilizada o tempo todo.
Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
rt-VBR
É usada para atender aplicativos em tempo real que:
Requeiram atrasos rigidamente limitados.
Exemplos são:
Aplicativos de vídeo de taxa variável, tráfego frame relay e vídeo
conferência.
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Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
rt-VBR (cont.)
A categoria de serviço rt-VBR reserva para as suas
conexões uma taxa de transmissão que fica abaixo da taxa
de pico (PCR) e acima de uma taxa sustentável de células
(SCR – Sustainable Bit Rate).
Quanto mais próxima da taxa SCR for a taxa de transmissão
reservada, maior será o ganho estatístico conseguido.
Porém, um maior espaço em buffer deve ser reservado para
esta conexão.
Na categoria rt-VBR, assim com na categoria CBR células
que sofrerem atrasos maiores do que aqueles especificados
também poderão ser desconsideradas pelos aplicativos de
destino.
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Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
nrt-VBR
É usada para atender aplicativos de transmissão dados
que:
Não precisem de qualquer limite de atraso ou de variação de
atraso.
Exemplos são:
Aplicativos de transmissão de dados em geral, de transmissão de
tráfego frame relay e de transmissão de tráfego de LANs emuladas.
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Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
nrt-VBR
Da mesma forma que a categoria de serviço rt-VBR, a
categoria nrt-VBR reserva para as suas conexões uma taxa
de transmissão que fica abaixo da taxa de pico e acima da
taxa sustentável.
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Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
ABR
É usada para atender aplicativos de transmissão dados
que:
Não precisem de qualquer limite de atraso ou de variação de
atraso.
Exemplos são:
Aplicativos de transmissão de tráfego de LANs emuladas.
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Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
ABR (cont.)
A categoria ABR reserva para as suas conexões uma taxa
mínima de transmissão (MCR – Minimum Cell Rate), que
pode ser aumentada após o estabelecimento da conexão.
Porém, esta taxa deve permanecer abaixo da taxa de pico
PCR.
Para isso, um mecanismo de controle de fluxo (ABR Flow
Control) foi desenvolvido.
Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
UBR
É usada para atender aplicativos de transmissão de dados
que:
Possam compartilham a largura de faixa restante sem a
necessidade de utilizar qualquer mecanismo de controle de fluxo.
Exemplos são:
Aplicativos TCP/IP.
Categorias de Serviço
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
GFR
É usada para atender aplicativos de transmissão dados que:
Possam compartilham a largura de faixa restante sem a
necessidade de utilizar qualquer mecanismo de controle de fluxo.
Exemplos são:
Aplicativos de transmissão de tráfego frame relay.
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Descritores de Tráfego
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
Descritores de Tráfego
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
PCR
Caracteriza a taxa de pico de transmissão de um aplicativo
que utiliza a rede de transporte ATM. É expressada em
células/segundo.
SCR
Caracteriza o limite superior da taxa média de transmissão
de um aplicativo que utiliza a rede de transporte ATM. É
expressada em células/segundo.
MBS
Representa o nível de surto do tráfego de um determinado
aplicativo.
Especifica o número máximo de células que podem ser
transmitidas por um aplicativo à taxa PCR sem que haja
violação da taxa SCR negociada. É expresso em células.
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Definição de Conformidade
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
Definição de Conformidade
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
Definição de Conformidade
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
Ação sobre
Definição de Categorias Fluxo Fluxo Fluxo Max-CTD
células não CLR
Conformidade de Serviço PCR SCR MCR P2P-CDV
conformes
Não se Não se
CBR.1 CBR 0+1 Descarta 0+1 0+1
aplica aplica
rt-VBR Não se
VBR.1 0+1 0+1 Descarta 0+1 0+1 (rt)
nrt-VBR aplica
rt-VBR Não se
VBR.2 0+1 0 Descarta 0 0 (rt)
nrt-VBR aplica
rt-VBR Não se
VBR.3 0+1 0 Marca 0 0 (rt)
nrt-VBR aplica
Não se Não se
ABR.1 ABR 0 0 Descarta 0
aplica aplica
Não se Não se
GFR.1 GFR 0+1 0 Descarta 0
aplica aplica
Não se Não se
GF.2 GFR 0+1 0 Marca 0
aplica aplica
Não se Não se Não se Não se
UBR.1 UBR 0+1 Descarta
aplica aplica aplica aplica
Não se Não se Não se Não se
UBR.2 UBR 0+1 Marca
aplica aplica aplica aplica
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Definição de Conformidade
Gerenciamento de Tráfego / Contrato de Tráfego
Categorias de Serviço
Atributos
CBR rt-VBR nrt-VBR ABR GFR UBR
PCR Especificado. Especificado. Especificado. Especificado. Especificado. Especificado.
SCR, MBS Não se aplica. Especificado. Especificado. Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica.
MCR Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Opcional. Não se aplica. Não se aplica.
MCR, MBS e Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Não se aplica. Especificado. Não se aplica.
MFS
CLR De acordo. De acordo. De acordo. Não Não Não
considerado. considerado. considerado.
Max-CTD De acordo. De acordo. Não Não Não Não
considerado. considerado. considerado. considerado.
P2P-CDV De acordo. De acordo. Não Não Não Não
considerado. considerado. considerado. considerado.
Especificado: Significa que o atributo é informado para a rede no momento do estabelecimento da conexão.
Não se aplica: Significa que o atributo não faz parte do contrato de tráfego de uma dada categoria.
De acordo: Significa que o atributo é informado para a rede no momento do estabelecimento da conexão e que a
rede garante estes atributos caso a conexão seja aceita.
Não considerado: Significa que o atributo não é considerado no momento da decisão de aceitação de uma nova
conexão.
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Conservativos
Alocam recursos além dos necessários, a fim de garantir
que não haja nenhuma violação de QoS.
Exemplo: Alocação de Taxa de Pico.
Agressivos
Alocam recursos iguais ou até mesmo menores do que os
necessários, a fim de aumentar a eficiência do uso dos
recursos da rede.
PCR BT
SCR ≤
B/C
1 + B / C .( PCR − SCR )
e0 = B
T
BT
SCR ≤ SCR < PCR
B/C
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Monitoramento de Conformidade
Gerenciamento de Tráfego
Monitoramento de Conformidade
Gerenciamento de Tráfego
Monitoramento de Conformidade
Gerenciamento de Tráfego
Armazenamento de Células
Gerenciamento de Tráfego
Escalonamento
Gerenciamento de Tráfego
Escalonamento
Gerenciamento de Tráfego
Escalonamento
Gerenciamento de Tráfego
Controle de Congestionamento
Gerenciamento de Tráfego
Controle de Congestionamento
Gerenciamento de Tráfego / Escalonamento
Se uma conexão atingiu o seu limiar, a próxima célula que chegar desta
conexão irá acionar o Algoritmo de Descarte Seletivo de Células para
descartar esta célula ou outra menos prioritária.
Tutorial: Redes ATM © Antônio M. Alberti 2004