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UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF

Colegiado de Engenharia Elétrica – CENEL


Cálculo Diferencial e Integral I – Professor: Lino Marcos

Derivadas - Regras de Derivação (2)

A Derivada das Funções Exponencial e Logarítmica

1. A Função Exponencial

Definição Seja a um número positivo diferente de 1. A função


f ( x)  a x
é a função exponencial de base a .

O gráfico da Função Exponencial.

Fig 1.Gráfico de y  ax para a  1/ 2 ( a = ½) Fig 2. Gráfico de y  ax para a2

A Função Exponencial Natural

A função exponencial mais importante para a modelagem de fenômenos naturais, físicos e

econômicos é a função exponencial natural, f ( x)  e x , cuja base é o famoso número


n
 1
e (número de Euler). Esse número pode ser definido como e  lim 1    2,718 . As
n 
 n
funções exponenciais y  e kx , onde k é uma constante diferente de zero, são frequentemente
usadas como modelos de crescimento e ou decaimento exponencial. Um exemplo do
crescimento exponencial são os juros compostos continuamente, que usam o modelo

y  Pe rt , onde P é o investimento inicial, r é a taxa de juros em forma decimal e t é o tempo


em anos.
Exercício Proposto 1.

Suponha que você receba uma proposta de trabalho por apenas um mês. Qual das seguintes
formas de pagamento você prefere?
i) Um milhão de reais no fim do mês.
ii) Um centavo de real no primeiro dia do mês, dois centavos no segundo dia, quatro

centavos no terceiro dia, e,em geral, 2 n 1 centavos de reais no n-ésimo dia.

1.2 Dois Limites Fundamentais


A fim de justificar a próxima regra de derivação, apresentaremos o seguinte limite

ah 1
lim  ln a . (2)
h 0 h

É importante observar que limite em (2) é a derivada da função f ( x)  a x no ponto x  0 .


De fato,

a 0 h  a 0 ah 1
f ' (0)  lim  lim . (3)
h 0 h h 0 h

ah 1
Define-se também o número e como sendo o número real tal que lim  1 . Além
h 0 h
disso, conforme mencionado anteriormente, esse número também é definido pelo limite
n
 1
lim 1    e .
n 
 n

1.3 A derivada da Função Exponencial

dy
Teorema 6. A derivada da função y  a x é a função  a x ln a
dx

Demonstração:

De fato, se y  a x então
dy a xh  a x a xah  a x a x (a h  1) ah 1
 lim  lim  lim  lim a x  lim  a x  ln a
dx h0 h h 0 h h0 h h 0 h0 h
C.Q.D

d x
No caso específico de a  e , temos (e )  e x . ln e  e x  1  e x .
dx
Isto é.

d x
(e )  e x
dx
Exemplo 1

dy
a) a derivada da função y  2x é  2 x. ln 2.
dx
x x
1 dy  1  1
b) a derivada da função y    é    . ln  .
2 dx  2  2
dy
c) a derivada da função y  e é  ex
x

dx

2. A Função Logarítmica

Definição . Seja a um número positivo e diferente de 1. A função dada por


y  log a x , x  0
é a função logarítmica de base a .

Dizemos que y é o logaritmo de x na base a .

y  log a x  x  a y (4)

Dessa forma estabelecemos uma relação entre as funções exponencial e logarítmica. Se y é


um função logarítmica de x , então x é uma função exponencial de y . Ou seja, estas funções
são inversas uma da outra.

No caso da base dos logaritmos ser o número e (logaritmos naturais ou neperianos), temos a
função y  log e x , que representamos simplesmente por y  ln x e a chamamos de função
logarítmica natural.

Fig 3. Gráfico da função y  ln x . Fig 4. Os gráficos das funções y  ex , y  x e y  ln x .


Veja que o eixo y é uma assíntota dessa função.
Observe a simetria dos gráficos das funções exponencial e logarítmica
em relação a bissetriz dos quadrantes ímpares.
2.1 A Derivada da Função Logarítmica

dy 1
Teorema 7. A derivada da função y  log a x é a função 
dx x ln a

dy log a ( x  h)  log a x
De fato, se y  log a x então  lim .
dx h0 h
Fazendo log a ( x  h)  u e log a x  v , e usando a definição de logaritmos obtemos
x  h  au e x  av .

Dessa forma h  a u  a v e quando h  0 teremos em u  v ( por quê?)

dy log a ( x  h)  log a x log a (a u )  log a (a v )


Assim,  lim  lim
dx h0 h u v au  av
usando as propriedades de logaritmos , obtemos:

dy log a (a u )  log a (a v ) u log a a  v log a a uv


 lim  lim  lim u . Divindo numerador
dx u v a a
u v u v a a
u v u v a  a v

e denominador por u  v , obtemos

dy 1 1 1 1
 lim u   v  .
dx u v a  a v
a a
u v
a ln a x ln a
lim
uv u v u  v
C.Q.D

d 1 1 1
Agora no caso específico de a  e , temos (ln x)    .
dx x ln e x  1 x
Isto é,

d 1
(ln x) 
dx x

Exemplo 2
dy 1
a) a derivada da função y  log 2 x é  .
dx x ln 2

b) a derivada da função y  log 1 x é


2

dy 1 1 1 1
 . . . .
dx x ln  2  xln 1  ln 2 x0  ln 2
1
x ln 2

dy 1
c) a derivada da função y  ln x é  .
dx x
3. A Regra da Cadeia para a Derivação da Função Composta

Teorema 8. Se f e g são funções deriváveis e F  fog for a função composta definida por
F ( x)  f ( g ( x)) então F é derivável e F ' ( x) é dada pelo produto
F ' ( x)  f ' ( g ( x)) g ' ( x) .

Na notação de Leibniz, se y  f (u) e u  g (x) forem deriváveis, então


dy dy du
 
dx du dx
dy
onde é calculado em u  g (x) .
du Também podemos escrever também
Observação: ( fog )' ( x)  f ' ( g ( x)) g ' ( x) .

3.1 Regra da Função de fora-Função de dentro (derivando de fora para


dentro)
Às vezes, é mais fácil memorizar a Regra da Cadeia da seguinte maneira:

A derivada da função composta y  f ( g ( x)) é a derivada da “função de fora” f (calculada


na “função de dentro”) multiplicada pela derivada da “função de dentro” g .

Exemplo 3. Usando a Regra da Cadeia

2
1. Diferencie y = cos(t +1)

Solução.
y '  sen(t 2 1)  (t 2 1)'  sen(t 2 1).(2t  0)  sen(t 2 1).2t  2tsen(t 2 1).
derivada da derivada da
de fora de dentro

2. Encontre a derivada de f ( x)  x2 1 .

Solução.
1
Podemos escrever f(x) como f ( x)  ( x2 1) 2 . Assim,
1 1
1 1 1 
f '( x)   ( x2 1) 2  ( x2 1)'   ( x2 1) 2  (2x  0)
2 derivada da
2
derivada da de dentro
de fora
1 1
1  1 
  ( x2 1) 2  (2x)   2x  ( x2 1) 2
2 2
1
 x x
 x  ( x2 1) 2 ou f'(x)= 1
 .
2
2
( x 1) 2 x  1

2
3. Derive sen(x +x) em relação a x.
Solução.
d
sen( x2  x)  cos( x2  x )  (2x 1)
dx dentro dentro derivada da
como esta´ de dentro

derivada da de fora

Exemplo 4. Uso repetido da Regra da Cadeia.


As vezes precisamos usar a Regra da Cadeia duas ou mais vezes para obter uma derivada.
Veja os exemplos a seguir.

a) Encontre a derivada de g(t) = tg(5-sen2t)

Solução
g'(t )  sec 2 (5  sen2t )  (5  sen2t )'
derivada da derivada da
de fora de dentro

 sec 2 (5  sen2t )  [0  cos 2t  (2t )' ]


derivada da derivada da
de fora de dentro

 sec 2 (5  sen2t )  [  cos 2t  (2)]


 2 sec 2 (5  sen2t )  cos 2t 

b) Determine a derivada de f(x) = sen(cos(tgx)) .

Solução.
f '( x)  cos(cos(tgx))  (cos(tgx))'
derivada da derivada da
de fora de dentro

 cos(cos(tgx))  [ sen(tgx)  (tgx)' ]


derivada da derivada da
de fora de dentro

 cos(cos(tgx))  [ sen(tgx).sec 2 x]
  cos(cos(tgx))  sen(tgx).sec 2 x 

Exercício Proposto 2
3 3
1. Derive (a) y = sen3x (b) y = sen(x ) (c) y = sen x

2. Encontre o coeficiente angular da reta tangente a curva y =sen x no ponto onde x = /3.
5

3
3. Mostre que o coeficiente angular de qualquer reta tangente a’a curva y = 1/(1-2x) é positivo.

4. Diferencie:
9
1  t 2 
(b) f ( x)  (c) g(t )  
3 100
(a) y = (x -1) 
3
x2  x 1  2t 1 

5. A posição de uma partícula que se desloca ao longo de uma coordenada é dada por
s( t )  1  4t , com s em metros e t em segundos. Determine a velocidade e a aceleração
da partícula para t=6s.
6. Suponha que um pistão se desloque para cima e para baixo e que sua posição no instante
t segundos seja dada por S(t)= A cos(2bt), Com A e b constantes positivas. O valor de A é
a amplitude do movimento e b é a freqüência ( número de vezes que o pistão se desloca
para baixo e para cima a cada segundo). Que efeito a duplicação da freqüência têm sobre
a velocidade, a aceleração e o torque do pistão? ( Ao descobrir, você entenderá por que
uma máquina quebra quando acelera muito.)

Exercício Proposto 3

Nos exercícios de 1 a 10 encontrar as derivadas das funções.


4
 x2 1
1. y   x  2. y = sec(tgx)
8 x
3. y = 2x-x2 3. y =x2sen4 x  x cos 2 x
2
 sen 
4. f ( )    5. r=sen(x2 ) cos(2x)
1  cos  
 t 
6. q(t )  sen   7. y=(1+cos2t) -4
 t 1 
3
  t 
8. y  sen(cos(2t  5)) 8. y= 1+tg 4   
 12  

 
1
9. y  1  cos(t 2 ) 10. y= 1- x

Exercício Proposto 4
Este exercício apresenta uma forma resumida de utilizar a Regra da Cadeia no Cálculo de
derivadas de algumas funções compostas.

Suponha que g é derivável. Verifique que


a) e '  g ' ( x)e
g ( x) g ( x)

b) ln( g ( x))'  g ' ( x)


g ( x)
c) cos g ( x)'   g ' ( x) seng ( x)
d) seng ( x)'  g ' ( x) cos g ( x)
  n 1
e) ( g ( x)) '  n( g ( x))  g ' ( x) , n  0 n inteiro.
n

4. Derivada de Função dada Implicitamente (Derivação Implícita)

Definição( função implícita)

Consideremos uma equação nas variáveis x e y . Dizemos que uma função y  f (x) é dada
implicitamente por tal equação se, para todo x no domínio de f , o ponto ( x, f ( x)) for
solução da equação.
Exemplo 5. Funções definidas implicitamente

1. Considere a equação y 2  x . Isolando y no primeiro lado da equação, obtemos


y   x e y  x . Portanto, dizemos que as funções f ( x)   x e g ( x)  x são
dadas implicitamente pela equação y2  x .

2. As funções as funções f ( x)   1  x 2 e g ( x)  1  x 2 são dadas implicitamente


pela equação x 2  y 2  1 . Pois, todo ponto do tipo ( x, 1  x 2 ) é solução da equação.
Istoé é, y   1 x2 .

Derivação Implícita

1. Derive os dois lados da equação em relação a x , considerando y como uma função


derivável de x .
2. Reúna os termos que contém y ' em um dos lados da equação.
3. Encontre y'

Exemplo 6. Derivação implícita

Determine a derivada de x 3  y 3  9 xy .

Solução

Usando derivação implícita, obtemos:


x 3
 y 3 '  9 xy '  3x 2  3 y 2 y'  9(1  y  xy ' )  x 2  y 2 y'  3 y  3xy '
3y  x2
 y 2 y'3xy '  3 y  x 2  y' ( y 2  3x)  3 y  x 2  y ' 
y 2  3x

5. A Derivada de f ( x) g ( x ) (Derivação Logarítmica)

Sejam f e g duas funções deriváveis. Para calcular a derivada da

y  f ( x) g ( x )

Aplicamos logaritmos naturais nos dois lados da equação e derivamos implicitamente em


relação a x . Assim,

y' f ' ( x)
ln y  ln f ( x) g ( x )  ln y  g ( x) ln f ( x)   g ' ( x) ln f ( x)  g ( x) 
y f ( x)

 f ' ( x)   f ' ( x) 
y'  y  g ' ( x) ln f ( x)  g ( x)   y'  f ( x) g ( x )  g ' ( x) ln f ( x)  g ( x)
 f ( x)   f ( x) 
Este procedimento pode ser utilizado para o cálculo da derivadas de diversas funções como
nos exemplos a seguir:

Exemplo 7. Derivação logarítimica

y  cos x  , cos x  0
x
a) Calcule a derivada

solução

Usando logaritmos naturais, obtemos


ln y  ln cos x   ln y  x ln cox
x

y'   senx     senx 


  1  ln cos x  x     y '  y  ln cos x  x   
y  cos x    cos x 
x    senx 
 y '  cos x   ln cos x  x   
  cos x 

( x 3  1)(1  x 2 )1 / 2
b) Calcule a derivada y com x  2
x2
solução
Usando logaritmos naturais, obtemos
 ( x 3  1)(1  x 2 )1 / 2 
ln y  ln 
x2
 
  ln y  ln ( x  1)(1  x )  ln( x  2
3 2 1/ 2

 
 ln y  ln( x  1)  ln(1  x 2 )1 / 2  ln( x  2 .
3

1
 ln y  ln( x 3  1)  ln(1  x 2 )  ln( x  2
2
Agora, derivando implicitamente em relação a x , obtemos:
y' 3x 2 1 2x 1
  3   
y x 1 2 1 x 2
x2

 3x 2 1 2x 1 
 y'  y  3     Portanto,
 x  1 2 1  x 2
x  2 
( x  1)(1  x )  3x
3 2 1/ 2 2
1 2x 1 
 y'   3    .
x2  x 1 2 1 x
2
x  2

6. Derivada da Função Inversa

Seja f uma função inversível, com função inversa g , então

f ( g ( x))  x ,
para todo x no domínio de g .

Derivando implicitamente essa equação, obtemos

f ' ( g ( x)) g ' ( x)  0 .


donde concluímos que
1
g ' ( x) 
f ' ( g ( x) (5)

(Fórmula para calcular a derivada da função inversa )

Teorema da Função Inversa

Seja f uma função inversível, com função inversa g . Se f for derivável em


q  g ( p) , com f ' (q)  0 e se g for contínua em p , então a função g será derivável
em p .

Demonstração
g ( x)  g ( p ) g ( x)  g ( p)
g ' ( p)  lim  lim pois f ( g ( x))  x e f ( g ( p))  p .
x p x p x  p f ( g ( x))  f ( g ( p ))

Dividindo numerador e denominador por g ( x)  g ( p) , obtemos


1
g ' ( p)  lim
x  p f ( g ( x ))  f ( g ( p ))

g ( x)  g ( p)
Fazendo u  g (x) , então x  p implica em u  q (ou seja g ( x)  g ( p) ). Assim,

1 f (u )  f (q)
g ' ( p)  . Mas, lim  f ' (q) . Logo,
f (u )  f (q) u q uq
lim
u q uq
1 1 1
g ' ( p)    . Como f ' (q)  0 , então o limite existe e
f (u )  f (q) f ' q  f ' g ( p) 
lim
u q uq
1
portanto, g ' é derivável e g ' ( p)  .
f ' g ( p) 
C.Q.D

Exemplo 8. Derivada da função inversa da função seno


A função contínua y  arc senx é a função inversa da função y  senx no intervalo
 
 x .
2 2
Lembramos que y  arc senx se, e somente se, seny  x .

Denotando g ( x)  arc senx e f ( x)  senx . Pelo Teorema da função inversa, obtemos


1
g ' ( x)  .
f '  g ( x) 
1 1 1 1
Isto é, g ' ( x)     . (6)
f ' g ( x)  cosg ( x)  cosarc senx  cos y 
Da identidade trigonométrica fundamental sen 2 y  cos 2 y  1 , obtemos
cos y  1  sen 2 y . Mas, seny  x . Logo, cos y  1  sen 2 y  1  x 2 . Daí,
1
substituindo na equação (6), obtemos g ' ( x)  . Portanto, obtemos a derivada da
1 x2
função arco-seno. Isto é,

1
(arc senx)'  ,  1  x  1.
1 x 2

Por meio da regra de derivação da função inversa (ou simplesmente usando derivação
implícta) podemos provar as regras de derivação das funções trigonométricas inversas.

7. Derivadas das Funções Trigonométricas Inversas.

A Derivada do Arco-seno

d 1
(arcsenx)  . -1<x<1.
dx 1  x2

A Derivada do Arco-tangente

d 1
(arc tgx)  .
dx 1  x2

A Derivada do Arco-secante

d 1
(arc sec x)  . , |x|>1.
dx | x | x2 1
A Derivada do Arco-cosseno

d 1
(arc cos x)   . -1<x<1.
dx 1  x2

A Derivada do Arco-cotangente

d 1
(arc cot gx)   .
dx 1  x2

A Derivada do Arco-cossecante
d 1
(arc cos s ec x)   . , |x|>1.
dx | x | x2 1

Exercício Proposto 5

Nos exercícios de 1 a 8 encontre a derivada das seguintes funções


1. y = arc sen(x+1)
1  x2 
2. y  arctg  2 
1  x 
4
3. y = arc sec(5x )
4. y  arc cos(1 / x)
5. y  x 1  x2  arc cos x

6. y  x  arc senx  1  x2

7. y = arc cossec(secx), 0<x<π/2

8. y=(1+t2)arc cotg2t

9. Encontre uma equação para a reta tangente ao gráfico de y  arc cot gx em


x  1 .

10. Uma partícula se desloca ao longo do eixo x de modo que em qualquer instante t 
0 sua posição seja dada por x(t )  arc tg t x(t). Qual será a velocidade da
partícula no instante t=16?

11. Determine y ' se y  e arc tgx  2 .


12. Determine y ' se x  arc seny  1  x .
2

EXERCÍCIOS GERAIS

1. Seja f :    diferenciável e seja h(t )  f (t 2  2t  1) . Supondo f ' (2)  3 , calcule


h' (1) .

2.Seja g :    uma função derivável e seja a função h(t )  t 2 g (t 3 ) , calcule h' (1)
sabendo que g (1)  1 e g ' (1)  1 .

3. Se y  e  x senx , mostre que y' '2 y'2 y  0 .

d2y dy
4. Se y  xe 2 x , mostre que 2
 4  4y  0 .
dx dx
d  1 
5. Mostre que  x  arc tgx  ln(1  x 2 )  arc tgx .
dx  2 
6. Determine uma reta que seja paralela a x  y  1 e que seja tangente à curva
x 2  xy  y 2  3 .

7.

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