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Anotações acerca do texto “Amazônia, fronteiras, identidade e História” de Patrícia

Melo Sampaio

+ 1782, capitanias de são José do Rio Negro. Comissão Portuguesa Demarcadora De


Limites.
+ Juan de Silva, Capitán de la conquista, é convidado a prestar depoimento sobre sua
suposta ascendência negra africana e escrava.
+ Revela-se que, de fato, João da Silva fora ainda menino levado como escravo para
Lisboa e que aos 17 anos teria sido vendido e enviado a Belém do Pará a serviço dos
funcionários da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão.
+ Trabalhando em armazéns da Companhia aprendera o nheengatu (língua geral) e
diversas outras habilidades necessárias à sobrevivência na Amazônia e que lhe seriam
extremamente úteis nos anos que seguiriam.
+ Em 1762, cansado dos maus-tratos, João, junto de outros escravos, resolvem fugir de
Belém. Rio Amazonas acima, alcançam o Rio Putamayo, chegando aos Andes e
atravessando para as cabeceiras do Rio Aguarico, onde se abrigaram nas missões
franciscanas lá existentes. Uma jornada com tempo estimado de cinco anos.
+ apresentando-se como libertos, trabalharam para os religiosos por mais de dez anos,
ajudando-os na implantação dos aldeamentos missionários. Após esse tempo e por
influência das relações constituídas, entraram para o serviço da Coroa de Espanha

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