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III Simpósio Nacional de História Cultural 921

Florianópolis, 18 a 22 de setembro de 2006


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Os outros são o atraso: textos e imagens da Extensão Rural brasileira (1948-1962)

Claiton Marcio da Silva1

Os documentos que servem como fonte de pesquisa ao historiador, como sabe-se,


não devem ser entendidos enquanto simples reflexo do real. Todo e qualquer
documento, por mais objetivo que possa parecer, não se faz descrição da realidade,
sendo outrossim, um texto elaborado a partir das apreensões de seu autor. Assim, a
relação do texto com o real, constrói-se segundo modelos discursivos e de delimitação
intelectual próprios de cada situação de escrita. Neste sentido, como coloca Ginzburg, o
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historiador é comparável ao médico, que utiliza os quadros nosográficos para analisar o


mal específico de cada doente. E como o médico, o conhecimento histórico é indireto,
indiciário e conjetural.2
De forma semelhante, as pesquisas sobre a Extensão Rural possibilitaram o acesso
a um grande número de fotografias/imagens que registraram a atuação deste modelo.
Porém, a utilização de fotografias requer alguns cuidados. Afinal, a exemplo de outros
tipos de documentação, a fotográfica exige uma crítica externa das condições de
produção, e interna, relativa ao conteúdo, para que se possa fazer uma interpretação da
mesma. Mesmo assim, a fotografia permite diversas interpretações, pois as palavras não
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dão conta de tudo aquilo presente numa fotografia3.


Neste sentido, este trabalho procurou analisar como o extensionismo no Brasil
procurou articular, em suas publicações, diversos textos escritos e imagens visando
assegurar, por um lado, uma autenticidade maior da idéia de modernidade/civilização e,
por outro, ocultar/subvalorizar um outro representando o atraso, diferenciado da
Extensão Rural. A análise será elaborada a partir de programas destinados ao trabalho
com juventude rural4, entre 1948 e 1962.

1
Professor Assistente da Universidade Federal do Tocantins e Doutorando em História das Ciências –
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Casa de Oswaldo Cruz – COC/Fiocruz, sob orientação do Dr. Robert Wegner,


2
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: Morfologia e História. São Paulo: Cia. das Letras,
1990, p. 157.
3
Ver KOSSOY (1988) e MOREIRA LEITE (1993).
4
Os Clubes 4-S (cuja sigla significa Saber, Sentir, Servir e Saúde) constituíram-se em um dos
instrumentos da Extensão Rural para o trabalho com a juventude rural em todo Brasil. Estes clubes
tiveram como matriz os Clubes 4-H, que desenvolvem seus trabalhos desde o início do século XX nos
Estados Unidos. Tal programa voltou-se, segundo o discurso oficial, para o trabalho com jovens entre 14
e 25 anos e foram muito difundidos principalmente em Minas Gerais, Santa Catarina, Espírito Santo e Rio
Grande do Sul. Ver: SILVA, Claiton Marcio da. Saber, Sentir, Servir, Saúde: a construção do novo
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Imagens do atraso no Brasil e na América Latina: técnicas primitivas e rotineiras

Os trabalhos de Extensão Rural no Brasil, visando introduzir técnicas e


tecnologias “modernas” aos agricultores brasileiros, iniciaram em 1948 a partir da ação
de uma agência norte-americana sem fins lucrativos – a AIA (American International
Association), fundada por Nelson Rockefeller5. Este trabalho parte do pressuposto que,
de forma semelhante às representações sobre o Brasil e o campo brasileiro difundido
através de publicações intermediadas pelo próprio Rockefeller durante a segunda guerra
mundial – a Revista Seleções do Reader’s Digest, por exemplo – instituiu-se a
representação de “um mundo estranho, difuso e desolado: “imensos ‘territórios’ vazios,
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[com] população concentrada no litoral, em geral composta por homens primitivos,


mestiços e pobres, vivendo sem leis, sem ordem, sem as facilidades do mundo
civilizado.”6 Desta forma, às iniciativas norte-americanas caberia modernizar/civilizar
estes espaços, sendo a Extensão Rural um modelo apropriado para alcançar estes
objetivos.
Neste sentido, as narrativas evidenciadas nos manuais, guias, relatórios e outras
formas de publicação de empresas e agências internacionais que desenvolviam
atividades relacionadas ao extensionismo procuravam demonstrar como determinada
técnica ou tecnologia poderia trazer maiores benefícios ao agricultor em relação à
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produção. Estas técnicas ou tecnologias seriam introduzidas pelo extensionista em uma


determinada localidade tradicional/atrasada, direcionando seus programas
estrategicamente em determinados grupos sociais que poderiam aceitar mais facilmente
as novidades. Procurarei demonstrar, através de alguns exemplos orientados à juventude
rural participante dos Clubes 4-S, como uma idéia de aceitação da modernidade vai
diferenciando socialmente os agricultores – principalmente os mais velhos dos mais
jovens.
Mas, afinal, quem, neste processo, cumpre o papel de outro? Como a narrativa e
as imagens vão demonstrando/ocultando este outro? Objetivamente, como será visto a
seguir, os pais ou os agricultores mais velhos representam a tradição, e, portanto, são
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jovem rural nos Clubes 4-S, SC (1970-1985). Florianópolis: UFSC, 2002. (Dissertação de Mestrado em
História).
5
Apesar da atribuição à AIA enquanto a primeira agência a implantar o modelo extensionista no Brasil,
outras agências atuaram na promoção de serviços de Extensão Rural tanto no Brasil e na América Latina
a partir do final da segunda guerra mundial.
6
JUNQUEIRA, Mary Anne. Representações políticas do território latino-americano na revista Seleções.
In: Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 21, nº 42, 2001. p. 323.
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aqueles que não representam a Extensão Rural (os outros). Já a juventude rural é
representada como um instrumento privilegiado para romper com as técnicas primitivas,
por exemplo, mesmo que estejam “sob o influxo permanente da herança cultural dos
pais, a qual, geralmente, é constituída de conhecimentos limitados e compreende
técnicas primitivas e rotineiras”,7
Neste sentido, as representações sobre o Brasil, a partir dos olhares de agências
internacionais de Extensão Rural, especialmente norte-americanas, recorreram a
imagens ambíguas, pois procuraram interpretar o meio rural – tanto brasileiro quanto
das América Central e Latina, geralmente – enquanto espaço de, por um lado, técnicas
primitivas e rotineiras de cultivo e, por outro, espaço em franca melhoria ou a ser
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modificado – nestes exemplo, através da juventude rural. Afinal “os especialistas da


Extensão asseguram que a juventude rural corresponde aos ensinamentos. Aprecia a
atenção que se lhe dispende. Não quer conformar-se com o medíocre, como geralmente
sucedia com seus antecessores.”8

A modernidade em primeiro plano: imagens da Extensão Rural no Brasil

Em um primeiro exemplo (conforme imagem 01 dos anexos), de acordo com


publicação da Fundação Ford, um jovem chamado Olinto Teixeira de Morais vivia
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“numa fazenda em terreno [...] montanhoso perto de Itapecerica, no estado de Minas


Gerais.” Assim, “nessa pequena fazenda”, continua a publicação, “ajuda seu pai,
Geraldo, e seus irmãos a cultivar mandioca, arroz e cana de açúcar, bem como a cuidar
de umas poucas vacas que lhes proporcionam leite e queijo.”9
“O pai de Olinto”, até então, “plantava o mesmo milho de espiga pequena que
todos os lavradores desse vale seguiam plantando.” A mudança seria introduzida em
1958, quando

chegou ao vale um jovem procedente de Itapecerica. Chamava-se Paulo [...]


e vinha ajudar os jovens a fundar um novo clube ao qual dava o nome de 4-
S. Na primeira reunião do clube, os outros rapazes e moças elegeram Olinto
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como presidente. Paulo disse a esses jovens que cada um deles poderia
escolher um projeto ao qual dedicar-se no ano seguinte e que, após

7
ABCAR. Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural. Manual dos Clubes 4-S. Rio de
Janeiro: ETA-ABCAR, 1959. p. 7.
8
FUNDAÇÃO FORD. Anuário para a Juventude Rural das Américas. São Paulo: Ford Motor do
Brasil S/A, 1960. p. 8.
9
Idem. p. 28.
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terminados os projetos, haveria um concurso para determinar quem havia


obtido os melhores resultados.10

Olinto teria optado pela experimentação do “novo milho híbrido”. Desta forma,
“semeou Olinto então uma área de mil e quinhentos metros quadrados, ajudado por seu
pai e pelo agente do Clube 4-S, e todas as semanas, enquanto crescia o milho, Paulo
vinha de ‘Jeep’ verificar o progresso da plantação.”11
À imagem que se pretende de Olinto, no mesmo anuário12, aliam-se outros jovens
mais ao fundo, num total de cinco pessoas. A descrição não nomeia-os, deixando para a
análise, no mínimo, duas alternativas. A primeira e mais provável, pode-se sugerir,
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demonstra que os jovens mais ao fundo sejam os membros da família De Morais, assim
dispostos: Olinto, em primeiro plano; o pai logo atrás de Olinto, seguido por três
irmãos. Em uma outra alternativa, poder-se-ia sugerir que a pessoa atrás de Olinto, na
faixa dos 20 anos, aparenta-se à descrição de Paulo. Mas Olinto, o jovem inovador,
estampa um sorriso tímido ao segurar espigas de milho nas duas mãos, e, agachado,
demonstra tê-las retirado de um cesto de palha que transbordava a colheita. Ao fundo,
os demais também demonstram um sorriso, mais ou menos tímido.
O milho provindo de uma colheita operacionalizada por Olinto gerou, de acordo
com a narrativa, aproximadamente mil e duzentos quilos acima da safra de Geraldo, por
ocasião da utilização de semente de milho híbrido, introduzida pelo serviço de Extensão
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Rural, através de Paulo:

A semente de milho híbrido custava mais e o pai de Olinto tinha suas


dúvidas se valia a pena comprá-la. Decidiu porém não fazer nada e esperar.
A nova plantação de Olinto excedeu em altura a de seu pai no campo
contíguo e, na época da colheita, perceberam Olinto e seu pai que o milho
híbrido era também maior que o anterior. A grande surpresa [sic], porém, foi
quando pesaram o milho. ‘Quantos quilos obteve você?,’ perguntou a Olinto
o agente Paulo. ‘Quase mil e quinhentos quilos,’ disse Olinto com orgulho.
‘E quanto obteve seu pai com o outro milho em igual área de terreno?,’
perguntou Paulo. O pai de Olinto respondeu: ‘Obtive somente duzentos e
cinqüenta e sete quilos.’ ‘Creio que meus planos vão ser outros quando
plantarmos milho no próximo ano,’ disse o pai de Olinto. ‘Plantarei o novo
milho híbrido em meu campo e penso também comprar a semente híbrida
13
para nosso locatário de terras.”
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10
Idem. Ibidem.
11
Idem. Ibidem.
12
Idem. Ibidem.
13
Idem. p. 28-29.
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O exemplo discutido demonstra que “tanto na introdução do milho híbrido como


na adubação, a metodologia utilizada era a demonstração de resultados, conduzida
sempre por um produtor rural, onde os demais agricultores podiam comprovar os
benefícios das novas práticas.”14 A introdução das sementes híbridas e demais
conhecimentos se daria, conforme apontado na narrativa, por parte dos mais jovens,
através dos Clubes 4-S, de forma educativa. Somente educando os mais jovens,
segundo a lógica extensionista, que os conhecimentos e produtos seriam mais
facilmente difundidos aos agricultores adultos. Porém, esta forma educativa de trabalho
iniciou de forma efetiva no Brasil após 1952, diante dos resultados pouco animadores
de introdução de técnicas e tecnologia por parte da ACAR.
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Mas as imagens que fazem parte do repertório extensionista apontam para um


primeiro plano onde é visualizado aquilo que representaria, de acordo com esta
narrativa, o sucesso da modernidade frente à tradição, mesmo que com sorriso tímido:
Olinto. O milho produzido por este jovem teria lhe concedido, numa possibilidade de
leitura, maior prestígio social frente ao pai de Olinto, os irmãos ou os “outros
lavradores”. Os outros, nesta leitura, mesmo sorrindo, ainda não romperam totalmente
com o atraso.
Numa segunda alternativa, quando “entra em cena” Paulo, a leitura poderia ser
outra, embora não totalmente diferenciada: ele, Paulo, serviria na imagem como um
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mediador entre a tradição e o atraso – ou pelo menos aqueles que não romperam
totalmente com a tradição. Em outras palavras, independente da presença de Geraldo
(pai de Olinto) ou do extensionista Paulo, uma leitura possibilitada pelas imagens indica
que os outros – aqueles que não romperam totalmente com a tradição – ocupam um
segundo plano, de menor prestígio social. A modernidade, obviamente, ocupa o
primeiro plano com Olinto.
Mas esta idéia pode ser complementada em um segundo exemplo (ver imagem 02
em anexo), onde os outros são citados na narrativa, embora completamente ocultados da
fotografia. Desta forma, narrou-se a experiência de um jovem chamado Odair Coelho da
Rocha, sócio do Clube 4-S “Padre Cristiano Pena” na vila de quilombo, perto de
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Divinópolis. “O pai de Odair”, inicialmente, “não via possibilidade de deixar o filho ir

14
RIBEIRO, José Paulo. A Saga da Extensão Rural em Minas Gerais. São Paulo: Annablume; Minas
Gerais: CPP/Emater, 2000. p. 96.
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às reuniões” dos Clubes 4-S. “Disse”, então, “ao líder do clube, Miguel José Alfonso
Neto, que “Odair é o meu braço direito aqui na fazenda e não posso dispensá-lo.”15
A principal inovação introduzida por este jovem, de acordo com a narrativa, seria
uma “bomba” utilizada contra as formigas que assolavam a região16. Desta forma,

Nesse ano, quando as formigas chegaram ao vale, muitos outros lavradores


perderam grande parte de suas colheitas, ao passo que os campos de Odair
nenhum dano sofreram. Odair empregou parte do lucro auferido com o
milho híbrido na compra de uma bomba contra formigas e ensina agora os
lavradores vizinhos a usar o veneno [sic] CH3CL para exterminar formigas.
Em suas horas livres, quando cumprida a tarefa de ajudar o pai, visita as
casas desses lavradores, três ou quatro vezes mais velhos que ele, a fim de
demonstrar a bomba maravilha que salva plantações.”17
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Desta vez, ao contrário da primeira imagem, Odair utiliza a bomba contra


formigas sem a companhia de ninguém. Muito jovem, empunhando um instrumento
medindo cerca de dois palmos de comprimento, borrifa o veneno contra um
formigueiro, em um terreno que pouco ou nada lembra uma plantação. Mas a
reprodução estática destas cenas aproxima-se da própria idéia da vitória da civilização
sobre os territórios vazios a partir da tecnologia/modernidade: um jovem franzino, que
através do domínio de técnicas e tecnologias modernas, impede a ação das formigas.

Considerações Finais
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As imagens utilizadas na propaganda extensionista geralmente excluem ou os


remetem ao um segundo plano os considerados outros. Embora sejam citados nas duas
narrativas os outros lavradores – aqueles que perdem suas colheitas, não utilizam o
milho híbrido, etc. – estes são ocultados das cenas expostas nestas publicações
extensionistas. A estes, um papel de menor relevância e prestígio social lhes é atribuído
em função de representarem o atraso – seja através do primitivismo de suas técnicas, da

15
FUNDAÇÃO FORD. p. 30.
16
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A narrativa continua nas páginas 30 e 31: “Odair, porém, trouxe do clube idéias novas – milho híbrido,
araduras em curvas de nível, pulverizantes, fertilizantes–e a produção da fazenda da família aumentou.
Certo dia, Miguel trouxe a uma reunião do Clube 4-S uma pequena bomba de latão. ‘O que é isso?’,
perguntou Odair. ‘É uma bomba que injeta no solo um veneno para matar formigas’, respondeu Miguel.
‘Custa muito?’, perguntou Odair. ‘Duzentos cruzeiros’, disse Miguel. Na região do Brasil em que vive
Odair, muitas das plantações são atacadas por formiga voraz que come por completo a vegetação e
transforma em verdadeiros desertos essas plantações. Duzentos cruzeiros, porém, é muito dinheiro na vila
e Odair, por conseguinte, pediu emprestada a bomba de Miguel para experimentá-la. Seguido as
instruções de Miguel, Odair injetou o veneno contra formigas nos campos de seu pai.”
17
Idem. p. 31.
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resistência à aceitação das proposições extensionistas, etc. – geralmente representado


pelos adultos (exceto os adultos adeptos às propostas extensionistas).
Desta forma, a propaganda extensionista – ao procurar demonstrar um mundo de
inovações técnicas e tecnológicas que se colocavam como capazes de transformar o
meio rural latino americano – instituiu também em seu repertório simbólico que a
parcela de agricultores que não adotaram as inovações propostas pela Extensão Rural –
mesmo que num primeiro momento – fossem observados como de menor prestígio
social/relevância (narrativa e imagem 01) ou ocultados (narrativa e imagem 02).
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Referências Bibliográficas

CERTEAU, Michel de. A Invenção do Cotidiano: 1. artes de fazer. Petrópolis, RJ:


Vozes, 1994.
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Lisboa:
Difel, 1990.
GINZBURG, Carlo. Mitos, emblemas e sinais: morfologia e história. São Paulo: Cia.
das Letras, 1990.
HUNT, Lynn. A Nova História Cultural. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
JUNQUEIRA, Mary Anne. Representações políticas do território latino-americano na
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revista Seleções. In: Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 21, nº 42, 2001.
KOSSOY, Boris. Fotografia e História. São Paulo: Ática, 1988.
MOREIRA LEITE, Miriam. Retratos de Família: leitura da fotografia histórica. São
Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 1993.
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ANEXOS

Imagem 01 - Olinto
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Imagem 02 – Odair
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