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Logística do

Petróleo
Prof. Luis Glauber Rodrigues,
PhD

• Calebe de Oliveira
• Lara Maciel
• Otávio Diógenes
• Raíssa Gomes
• Shelley Alves
Índice
1. Saturação de óleo no início do
projeto;

2. Saturação de óleo residual e de


água conata;

3. Saturação de gás livre no início


do projeto;

4. Volume poroso da formação


(função dos cutoffs);

5. Viscosidades do óleo e da água;

6. Permeabilidade efetiva ao óleo.


Viscosidade
Resultado da interação entre as diferentes moléculas de um fluido;

Resistência de um fluido ao fluxo;

Fluidos com moléculas maiores terão viscosidades mais altas;

Para fluidos que se movem através de tubos, a viscosidade leva a uma força resistiva. O fluido muito perto das
paredes do tubo, por exemplo, se move muito mais lentamente do que o fluido no centro do mesmo.
Viscosidade do
óleo µ𝑜
■ A maior parte das reservas de
petróleo do mundo corresponde a
hidrocarbonetos viscosos e
pesados;

■ 70% dos recursos petrolíferos do


mundo incluem oléos pesados,
extra pesados e betume;

■ Reservatórios de óleo com


profundidade inferior a 300 m
contêm, geralmente, óleo pesado
(viscoso).
Petróleo bruto viscoso × a
dificuldade para a recuperação

Injeção de Injeção Recuperação


vapor de 𝐶𝑂2 microbiológica

Estimulação Aquecimento
Combustão
com elétrico
in situ
explosivos direto
Para a determinação da
viscosidade cinemática de
produtos líquidos de petróleo
utiliza-se um viscosímetro capilar
Cannon-Fenske a volume constante
para fluidos Newtonianos escuros
ou semi-transparentes.
Viscosidade Cinemática em função da
Temperatura do Óleo Cru de Marlim
Viscosidade da água 𝜇𝑤

A viscosidade A viscosidade
dinâmica da água dinâmica do vapor
líquida saturada de água saturado
depende da depende da
temperatura. temperatura.
Viscosidade Cinemática
Fonte: IFSP
Viscosidade Dinâmica
Fonte: IFSP
■ Saturação de óleo Residual;
É o óleo que não pode ser movido no Reservatório.

■ Saturação de Água conata;


É a saturação de água mínima no reservatório, pois ela já está lá no início do
desenvolvimento do campo.

■ Saturação de Gás livre;


É o gás que não está dissolvido no óleo,
esse gás, por diferença de densidade tende a
formar uma capa, a capa de gás.
Volumes iniciais

1. Oil in place;
2.Gás em solução;
3.Gás livre.
Gráfico de Sw × Kr
1.Saturação de água
conata;
2. Saturação de óleo
residual;
3. Molhabilidade.
Razão de Molhabilidades

■ Normalmente o deslocamento é
não-ideal e existe uma zona de
transição entre as saturações
máxima(Sw=1-Sor) e
mínima(Swc)
de água. A saturação de água na
região de transição(zona
invadida)
variades de Sw=1-Sor até
Sw=Swf,
que representa a saturação de
água
na frente de avanço.
Referências

■ PINTO, Gustavo Henrique Vieira Pereira. Cinemática de partículas em fluidos de viscosidade


variável com o tempo e sua aplicação na construção de poços de petróleo: avaliação durante
paradas operacionais. 2008. 111 f. Dissertação (Mestrado em Pesquisa e Desenvolvimento em
Ciência e Engenharia de Petróleo) - Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2008.
■ MANICHAND, R. N., MATA, W., MATA, A. L. M. L.. Recuperação avançada de petróleo através do
aquecimento eletromagnético associado com a injeção de água: estudo de casos. 2ºPDPETRO.
2003.
■ MATOS, M. A. A.. Propriedades termofísicas de alguns gases, sólidos e da água. Universidade de
Aveiro. 1998.
■ LIMA, A. A., FARAH, M. A., RAJAGOPAL, K.. A viscosidade de óleo cru. 4ºPDPETRO. 2007.
■ Viscosidade, turbulência e tensão superficial. Disponível em:
<https://www.if.ufrj.br/~bertu/fis2/hidrodinamica/viscosidade.html>
Acesso em: 21 nov. 2019

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