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Cursos de

Engenharias

Disciplina de Fenômenos
de Transporte

Estática dos fluidos

Prof. Fábio de Souza


Estática dos fluidos
𝟏− 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒔 ã 𝒐 :

Nas aulas anteriores foram vistos que uma força aplicada sobre um
superfície pode ser decomposta em dois efeitos: um tangencial, que origina
tensões de cisalhamento, e outro norma, que dará origem às Pressões.

Se Fn representa a força normal que age numa superfície de área A, e dFn a


força normal que age num infinitésimo de área dA, a pressão num ponto
será: 𝑑 𝐹𝑛
𝑃=
𝑑𝐴

Se a pressão for uniforme, sobre toda a área, ou se o interesse for a


pressão média, então: 𝐹𝑛
𝑃=
𝐴
Estática dos fluidos
𝟏− 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒔 ã 𝒐 :
OBS: Não podemos confundir pressão com força. Veja o exemplo da figura 1:

Note-se que a força aplicada em ambos os recipientes é a mesma,


entretanto, a pressão será diferente. De fato:

𝐹 1 100 𝑁
𝑅𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 ( 𝑎 ) : 𝑃 1= = =10 𝑁 / 𝑐𝑚 2
𝐴1 10 𝑐𝑚2

𝐹 2 100 𝑁
𝑅𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 ( 𝑏 ) : 𝑃 2= = =20 𝑁 / 𝑐𝑚 2
𝐴 2 5 𝑐𝑚 2
Estática dos fluidos
𝟐 −𝑻𝒆𝒐𝒓𝒆𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝑺𝒕𝒆𝒗𝒊𝒏 :

A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em repouso é igual ao


produto do peso específico do fluido pela diferença de cotas de dois pontos.

Sejam um recipiente que contém um fluido e dois pontos genéricos M e N.


Unindo os pontos M e N constrói-se um cilindro, cuja área da base é dA, em
torno do eixo MN.

𝑃 𝑁 − 𝑃 𝑀 =𝛾 .h=𝛾 . (𝑍 𝑀 − 𝑍 𝑁 )
Estática dos fluidos
𝟐 −𝑻𝒆𝒐𝒓𝒆𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝑺𝒕𝒆𝒗𝒊𝒏 :

Logo, a diferença de pressão entre dois pontos genéricos é igual ao produto


do peso específico do fluido pela diferença de cotas entre os dois pontos.

O que é importante notar ainda neste teorema é que:


a) Na diferença de pressão entre dois pontos não interessa a distancia
entre eles, mas a diferença de cotas;
b) A pressão dos pontos num mesmo ponto ou nível horizontal é a mesma;
c) O formato do recipiente não é importante para o cálculo da pressão em
algum ponto.
Estática dos fluidos
𝟐 −𝑻𝒆𝒐𝒓𝒆𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝑺𝒕𝒆𝒗𝒊𝒏 :

Na figura abaixo, em qualquer ponto do nível A, tem-se a mesma pressão PA,

e em qualquer ponto do nível B, tem-se a pressão PB, desde que o fluido seja
o mesmo em todos os ramos.

𝑃𝐴 𝑃𝐴 𝑃𝐴 𝑃𝐴
𝑃𝐵 𝑃𝐵 𝑃𝐵 𝑃𝐵
Estática dos fluidos
𝟐 −𝑻𝒆𝒐𝒓𝒆𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝑺𝒕𝒆𝒗𝒊𝒏 :

O que é importante notar ainda neste teorema é que:

d) Se a pressão na superfície livre de um líquido contido num recipiente for


nula, a pressão são num ponto à profundidade h dentro do líquido será dada
por: P =  . h
Estática dos fluidos
𝟐 −𝑻𝒆𝒐𝒓𝒆𝒎𝒂 𝒅𝒆 𝑺𝒕𝒆𝒗𝒊𝒏 :

O que é importante notar ainda neste teorema é que:

e) Nos gases, como o peso específico é pequeno, se a diferença de cotas


entre dois pontos não é muito grande, pode-se desprezar a diferença de
pressão entre eles.
Estática dos fluidos
𝟑 − 𝑷𝒓𝒆𝒔𝒔 ã 𝒐 𝒆𝒎 𝒕𝒐𝒓𝒏𝒐 𝒅𝒆𝒖𝒎 𝒑𝒐𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒆𝒖𝒎 𝒍 í 𝒒𝒖𝒊𝒅𝒐 𝒆𝒎 𝒓𝒆𝒑𝒐𝒖𝒔𝒐 :

A pressão num ponto de um fluido em repouso é a mesma em qualquer


direção.
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A pressão aplicada num ponto de um fluido em repouso transmite-se


integralmente a todos os pontos do fluido.
𝑃 1=1 𝑁 /𝑐𝑚 2
𝑃 2=2 𝑁 /𝑐𝑚2
𝑅𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 ( 𝑎 ) :
𝑃 3=3 𝑁 /𝑐𝑚2
𝑃 4 =4 𝑁 /𝑐𝑚 2

𝑃 1=21 𝑁 /𝑐𝑚 2
𝑃 2=22 𝑁 /𝑐𝑚2
𝑁𝑜𝑟𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 ( 𝑏 ) : 𝑅𝑒𝑐𝑖𝑝𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 ( 𝑏 ) :
𝑃 3=23 𝑁 /𝑐𝑚2
𝐹 100 𝑁 𝑁
𝑃= = =20 𝑃 4 =24 𝑁 /𝑐𝑚2
𝐴 5 𝑐𝑚2 𝑐𝑚 2
Estática dos fluidos
Essa lei apresenta sua importância em problemas de dispositivos que
transmitem e ampliam uma força através da pressão aplicada num fluido.

Exemplo: A figura mostra, esquematicamente, uma prensa hidráulica. Os


êmbolos têm, respectivamente, as áreas A1 = 10 cm2 e A2 = 100 cm2. Se for
aplicada uma força de 200 N no êmbolo (1), qual será a força transmitida em
(2)?
Estática dos fluidos

Dados: A1 = 10 cm2 ; A2 = 100 cm2 e F1 = 200 N.

𝐹1
A pressão transmitida pelo êmbolo (1) será: 𝑃 1=
𝐴

Mas, pela Lei de Pascal, essa pressão será transmitida integralmente ao


êmbolo (2), portanto P2 = P1, logo:

𝑃 2 . 𝐴2=𝑃 1 . 𝐴2 =𝐹 2
Estática dos fluidos

Dados: A1 = 10 cm2 ; A2 = 100 cm2


e F = 200 N.

𝐹 1 200 𝑁
Como: 𝑃 1= = =20 𝑁 / cm 2
𝐴 10  cm 2

Então: 𝑃 2 . 𝐴 2=𝑃 1 . 𝐴2 =𝐹 2

𝐹 2=𝑃 1 . 𝐴2=20 𝑁 /cm 2  .100  cm 2  = 2000  N

Nota-se então, que se pode, por meio desse dispositivo, não só transmitir uma
força, mas também ampliá-la. É nesse princípio que, na prática, baseiam-se:
prensas hidráulicas, servomecanismos, dispositivos de controle, freios etc.
Estática dos fluidos
5

Na teoria de Stevin que a altura e pressão mantém uma relação constante


para o mesmo fluido. É possível expressar, então, a pressão num certo fluido
em unidade de comprimento, lembrando que:

𝑃
𝑃=𝛾 . h =h
𝛾

Essa altura h, que, multiplica pelo peso específico do fluido, reproduz a


pressão nem certo ponto dele, será chamada “Carga de Pressão”.
Estática dos fluidos
5

A pressão no ponto A será PA =  . hA, enquanto a carga de pressão será hA; da

mesma forma, no ponto B, PB =  . hB e a carga de pressão será hB.

Será que só nesses casos é que se pode falar em carga de pressão ? Vejamos
seria interpretada a carga de pressão no caso de uma tubulação.
Estática dos fluidos
Seja um tubo por onde escoa um fluido de peso específico  e à pressão P. Supondo o
diâmetro do tubo pequeno e abrindo um orifício no conduto, verifica-se que, se a
pressão interna for maior que a externa, um jato de líquido será lançado para cima. Se
esse jato for canalizado por meio de um tubo de vidro, verifica-se que o líquido sobe
até alcançar uma altura h. Essa coluna de líquido deverá, para ficar em repouso,
equilibrar exatamente a pressão P do conduto. Desta forma, novamente,

𝑷 𝒄𝒐𝒏𝒅𝒖𝒕𝒐=𝜸 𝒇𝒍𝒖𝒊𝒅𝒐 . 𝒉𝒄𝒐𝒍𝒖𝒏𝒂


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Se a pressão é a medida em relação ao vácuo ou zero absoluto, é chamada


“pressão absoluta”; enquanto é medida adotando-se a pressão atmosfera
como referência, é chamada “pressão efetiva”. A escala de pressões Efetivas é
importante, pois praticamente todos os aparelhos (manômetro) registram zero
quando abertos à atmosfera, medindo, portanto, a diferença entre a pressão
do fluido e a um meio que em que se encontram.
Se a pressão é menor que a atmosférica, costuma ser chamada
impropriamente de vácuo e mais propriamente de depressão; é claro que uma
depressão na escala efetiva terá um valor negativo. Todos os valores de
pressão na escala absoluta são positivos.
Estática dos fluidos
Analisando a figura abaixo mostra, esquematicamente, a medida da pressão
nas duas escalas, efetiva e a absoluta.

𝑃 𝑎𝑏𝑠= 𝑃 𝑎𝑡𝑚+ 𝑃 𝑒𝑓

A pressão atmosférica é também chamada pressão barométrica e varia


com a altitude.
Estática dos fluidos
7

As unidades de pressão podem ser divididas em três grupos:

a) Unidades de pressão propriamente ditas, baseadas na definição (F/A)

Entre elas, as mais utilizadas são: kgf/m2; kgf/cm2; N/m2 = Pa (pascal);


daN/cm2 = bar; lb/pol2 = psi .

A relação entre essas unidades é facilmente obtida por uma simples


transformação: 1 kgf/cm2 = 104 kgf/m2 = 9,8 . 104 Pa = 0,98 bar = 14,2 psi.
Estática dos fluidos
As unidades de pressão podem ser divididas em três grupos:

b) Unidades de carga de pressão utilizadas para indicar a pressão

Essas unidades são indicadas por uma unidade de comprimento seguida da


denominação do fluido que produziria a carga de pressão (ou coluna)
correspondente à pressão dada.

Exemplos: mmHg (milímetro de coluna de mercúrio); mca (metros de coluna


de água); cmca (centímetros de coluna de água).

A determinação da pressão em unidades de pressão propriamente ditas é feita


lembrando que P =  . h . Assim, por exemplo, 5 mca correspondem a
5 m × 10 . 103 N/m3 = 50000 N/m2 (onde 10000 N/m3 é o peso específico da
água).
Estática dos fluidos
As unidades de pressão podem ser divididas em três grupos:

C) Unidades definidas

Entre elas, destaca-se a unidade atmosfera (atm), que, por definição, é a


pressão que poderia elevar 760 mm de uma coluna de mercúrio. Logo,

1 atm = 760 mmHg = 101230 Pa = 101,23 KPa = 10330 Kgf/m 2 = 1,033 Kgf/cm2
= 1,01 bar = 14,7 psi = 10,33 mca.
Estática dos fluidos
Exercício 1: Determine o valor da pressão de 340 mmHg em psi e Kgf/cm2 a
escala efetiva e em Pa e atm na escala absoluta.

𝟏𝒆𝒕𝒂𝒑𝒂:
760 𝑚𝑚𝐻𝑔 14,7 𝑝𝑠𝑖
340 .14,7
𝑋 1= =6,6 𝑝𝑠𝑖
340 𝑚𝑚𝐻𝑔 𝑋1 760

𝟐𝒆𝒕𝒂𝒑𝒂:

760 𝑚𝑚𝐻𝑔 1,033 𝐾𝑔𝑓 /𝑐𝑚 2


340 .1,033
𝑋 2= =0,461 𝐾𝑔𝑓 / 𝑐𝑚 2
340 𝑚𝑚𝐻𝑔 𝑋2 760
Estática dos fluidos
Exercício 1: Determine o valor da pressão de 340 mmHg em psi e Kgf/cm2 a
escala efetiva e em Pa e atm na escala absoluta.

𝟑𝒆𝒕𝒂𝒑𝒂:

340 . 101230
760 𝑚𝑚𝐻𝑔 101230 𝑃𝑎 𝑋 3= =45287 𝑃𝑎=45,287 𝐾𝑃𝑎
760
340 𝑚𝑚𝐻𝑔 𝑋3

𝐿𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒: 𝑃 𝑎𝑏𝑠 =𝑃 𝑒𝑓 + 𝑃 𝑎𝑡𝑚

𝑃 𝑎𝑏𝑠=45,287 𝐾𝑃𝑎+101,23 𝐾𝑃𝑎=146,51 𝐾𝑃𝑎


Estática dos fluidos
Exercício 1: Determine o valor da pressão de 340 mmHg em psi e Kgf/cm2 a
escala efetiva e em Pa e atm na escala absoluta.

𝟒𝒆𝒕𝒂𝒑𝒂:

340 .1
760 𝑚𝑚𝐻𝑔 1 𝑎𝑡𝑚 𝑋 4= =0,447 𝑎𝑡𝑚
760
340 𝑚𝑚𝐻𝑔 𝑋4

𝐿𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒: 𝑃 𝑎𝑏𝑠 =𝑃 𝑒𝑓 + 𝑃 𝑎𝑡𝑚

𝑃 𝑎𝑏𝑠=0,447 𝑎𝑡𝑚+1 𝑎𝑡𝑚=1,447 𝑎𝑡𝑚


Estática dos fluidos
8

A pressão atmosférica é medida pelo barômetro. Se um tubo cheio de líquido,


fechado na extremidade inferior e aberto na superior, for virado dentro de uma
vasilha do mesmo líquido, ele descerá até uma certa posição e permanecerá em
equilíbrio . Desprezando a pressão de vapor do líquido, na parte superior obtém-se,
praticamente, o vácuo perfeito ou pressão zero absoluto.

Já foi visto que a pressão do mesmo nível era a mesma, logo: 𝑃 0= 𝑃 𝐴=𝑃 𝑎𝑡𝑚

Desta forma, a coluna h formada é devido à pressão atmosférica e tem-se: 𝑃 𝑎𝑡𝑚 = . h

O líquido utilizado é, geralmente, o mercúrio, que já seu peso específico é


suficientemente elevado de maneira a formar um pequeno h e, portanto, pode ser
usado um tubo de vidro relativamente curto.
Estática dos fluidos
8

𝑃 𝑎𝑡𝑚=760 mmHg  = 101230 Pa  = 101,23 KPa  = 10330 Kgf / m 2 = 1,033 Kgf / cm 2  = 1,01 bar  = 14,7 psi  = 10,33 mca .


9

a) Manômetro Metálico ou de Bourdon: Marca pressões ou depressões pela


deformação de um tubo metálico circular.

Ao ligar o manômetro pela tomada de pressão, o tubo fica internamente metida a


uma pressão P que o deforma, havendo um deslocamento de sua extremidade que,
ligada ao ponteiro por um sistema de alavancas, relacionará sua deformação com a
pressão do reservatório .

A leitura da pressão na escala efetiva será feita diretamente no mostrador, quando a


parte externa do manômetro estiver exposta à pressão atmosférica
9

Suponha-se, agora, o caso da figura abaixo.

Nesse caso, a parte interna do tubo metálico está sujeita à pressão P 1, e a externa, à

P2. Desta forma, o manômetro indicará não há pressão P1, mas a diferença P1 – P2.

𝑃 𝑚𝑎𝑛 ô 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 = 𝑃 𝑡𝑜𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã 𝑜 − 𝑃 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎


9

b) Coluna Piezométrica ou Piezômetro: É uma aplicação direta do teorema de Stevin.

O piezômetro apresenta 3 defeitos que tornam de uso limitado:

 Altura h, para pressões elevadas e para líquidos de baixo peso específico, será
muito alta;
10 5 𝑁 / 𝑚 2
h á 𝑔𝑢𝑎= 4 =10 𝑚
10 𝑁 / 𝑚 3

 Não se pode medir pressão de gases, pois eles escapam sem formar a coluna h;

 Não se pode medir pressões efetivas negativas, pois nesse caso haverá entrada de
ar para o reservatório, em vez de haver a formação da coluna h.
9

c) Manômetro com tubo em U:

A figura abaixo mostra um manômetro de tubo em um U. Nesse manômetro corrige-


se o problema das pressões efetivas negativas. Se isso ocorrer a coluna de fluido do
lado direito ficará abaixo do nível A-A. A figura (b) mostra o mesmo manômetro com a
inclusão de um fluido manométrico que, em geral, é Mercúrio. A presença do fluido
manométrico permite a medida da pressão de gás, já que impede que eles escapem.
1

É a expressão que permite, por meio de um manômetro, determinar a pressão de um


reservatório ou a diferença de pressão entre dois reservatórios. Seja o manômetro da
figura abaixo, onde pode-se calcular a pressão no fundo dos dois ramos, pelo
teorema de Stevin, e lembrando que, segundo Pascal, a pressão se transmite
integralmente a todos os pontos do fluido, tem-se:
1

Pressão no fundo do ramo esquerdo:

𝑃 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑞𝑢𝑒𝑟𝑑𝑜 = 𝑃 𝐴 +𝛾 𝐴 . ( h 1 − h2 ) +𝛾 𝑀 . h2

Pressão no fundo do ramo direito:

𝑃 𝑓𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑖𝑟𝑒𝑖𝑡𝑜 = 𝑃 𝐵 +𝛾 𝐵 . ( h4 − h3 ) +𝛾 𝑀 . h3
1

Como o fluido está em equilíbrio, então a pressão no mesmo nível deve ser a
mesma
𝑷 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒆𝒔𝒒𝒖𝒆𝒓𝒅𝒐 =𝑷 𝒇𝒖𝒏𝒅𝒐 𝒅𝒊𝒓𝒆𝒊𝒕𝒐
Portanto,

𝑃 𝐴 +𝛾 𝐴 . ( h1 − h2 ) +𝛾 𝑀 . h2= 𝑃 𝐵 +𝛾 𝐵 . ( h 4 − h3 )+𝛾 𝑀 . h3

Ou 𝑃 𝐵 = 𝑃 𝐴 +𝛾 𝐴 . ( h1 − h2 ) +𝛾 𝑀 . h 2 − 𝛾 𝐵 . ( h 4 − h 3 ) − 𝛾 𝑀 . h3
1

Regra da equação manométrica: Começando do lado esquerdo, soma-se à


pressão PA a pressão das colunas descendentes e subtrai-se aquela das
colunas ascendentes. Note-se que as contas são sempre dadas até a
superfície de separação de dois fluidos no manômetro. Tem-se portanto:

𝑃 𝐴 +𝛾 1 . h1+ 𝛾 2 . h2 − 𝛾 3 . h3 +𝛾 4 . h4 −𝛾 5 .h 5 −𝛾 6 . h6 = 𝑃 𝐵
Exercícios de Fixação:

1° Questão: Dado o esquema da figura:

a) Qual é a leitura no manômetro metálico ?


b) Qual é a força que age no topo do reservatório ?
Exercícios de Fixação:

Resolução da 1° questão:

𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã 𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑜𝑚 é 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 ( 𝑃 𝑀 ) :

𝑃 𝑀 +𝛾 ó 𝑙𝑒𝑜 . h ó 𝑙𝑒𝑜 +𝛾 𝐻 2 𝑂 . h 𝐻 2 𝑂 −𝛾 𝐻 2 𝑂 . h 𝐻 2 𝑂 =𝑃 𝑎𝑡𝑚

𝑃 𝑀 +𝛾 ó 𝑙𝑒𝑜 . h ó 𝑙𝑒𝑜 +𝛾 𝐻 2 𝑂 . h 𝐻 2 𝑂 −𝛾 𝐻 2 𝑂 . ( 𝐿. 𝑠𝑒𝑛 ( 30 ° ) ) =0

𝐿𝑒𝑚𝑏𝑟𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒: 𝑃𝑎𝑡𝑚=0 𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎


Exercícios de Fixação:

Resolução da 1° questão:

𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã 𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑜𝑚 é 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 ( 𝑃 𝑀 ) :

𝑃 𝑀 +𝛾 ó 𝑙𝑒𝑜 . h ó 𝑙𝑒𝑜+𝛾 𝐻 2 𝑂 . h 𝐻 2 𝑂 −𝛾 𝐻 2 𝑂 . ( 𝐿. 𝑠𝑒𝑛 ( 30 ° ) ) =0

𝑃 𝑀 +8 000
𝑁
𝑚3
. ( 0,1 𝑚 ) +10000
𝑁
𝑚3
. ( 0,2 𝑚 ) − 1 0000
𝑁
𝑚3 ( 1
. 0,6 𝑚 . =0
2 )
Exercícios de Fixação:

Resolução da 1° questão:

𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã 𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑜𝑚 é 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎 ( 𝑃 𝑀 ) :

𝑃 𝑀 =− 8 000
𝑁
𝑚3
. ( 0,1 𝑚 ) −10000
𝑁
𝑚3
. ( 0,2 𝑚 ) +1 0000
𝑁
𝑚3 (
. 0,6 𝑚 .
1
2 )
𝑁 𝑁 𝑁
𝑃 𝑀 =− 8 00 − 2000 + 3 000
𝑚2 𝑚2 𝑚2

𝑁
𝑃 𝑀 =2 00
𝑚2
Resolução da 1° questão:

𝐷𝑒𝑡𝑒𝑟𝑚𝑖𝑛𝑎 çã 𝑜 𝑑𝑎 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑛𝑜 𝑡𝑜𝑝𝑜 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑒𝑟𝑣𝑎𝑡 ó 𝑟𝑖𝑜 :

𝐹 𝑡𝑜𝑝𝑜
𝑃𝑀=
𝐴

(
𝐹 𝑡𝑜𝑝𝑜 = 𝑃 𝑀 . 𝐴= 200
𝑁
𝑚2 )
. ( 10 𝑚 2 )= 2000 𝑁
Exercícios de Fixação:

2° Questão: No sistema da figura, desprezando-se o desnível entre os cilindros,


determinar o peso G, que pode ser suportado pelo pistão V. Desprezar os
atritos. Dados: P1 = 500 KPa; AI = 10 cm2; AHI = 2 cm2; AII = 2,5 cm2; AIII = 5 cm2;

AIV = 20 cm2; AV = 10 cm2; h = 2m; Hg = 136000 N/m3.


𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.
𝑃 𝑎𝑡𝑚

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒

2 1𝑚 2 1 𝑚2
𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =10 𝑐𝑚 . 4 2
=1,0 . 10− 3 𝑚2 2
𝐴 𝐻𝐼 = 2,0 𝑐𝑚 . 4
−4
=2 , 0 .10 𝑚
2
10 𝑐𝑚 10 𝑐𝑚
2

1𝑚 2 2 1𝑚 2
𝐴 𝐼𝐼 =2,5 𝑐𝑚 .
2
4 2
−4
=2 , 5 . 10 𝑚
2
𝐴 𝐼𝑉 =20 𝑐𝑚 . 4 2
=2 . 10− 3 𝑚2
10 𝑐𝑚 10 𝑐𝑚

1𝑚 2 𝑁
2
𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 𝑐𝑚 .
−4
=5 . 10 𝑚
2 𝑃 1=500 𝐾𝑃𝑎=5 . 105 2
4
10 𝑐𝑚
2 𝑚
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒

𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2

𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4 𝑚 2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2

𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10− 4 𝑚 2

𝐸𝑞𝑢𝑎 çã 𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑜𝑚é 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎: 𝑃 𝑎𝑡𝑚 +𝛾 𝐻𝑔 . h 𝐻𝑔 =𝑃 2 𝑃 𝑎𝑡𝑚=0 (𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣𝑎)

𝑁 𝑁
0+136000 .( 2𝑚)= 𝑃 2 𝑃 2=272000
𝑚3 𝑚2
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒

𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝑁
𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2 𝑃 2=272000
𝑚2
𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4 𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2

𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10− 4 𝑚 2

𝑁 −4 2
𝐶 á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝐹𝑜𝑟 ç 𝑎 𝐹 2: 𝐹 2=𝑃 2. 𝐴 𝐼𝐼 =272000 .2 ,5 . 10 𝑚 =68 𝑁
𝑚2
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒

𝑁
𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2 𝑃 2=272000
𝑚2
𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4 𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2 𝐹 2=68 𝑁
𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10− 4 𝑚 2 5 𝑁
𝑃 1=5 . 10 2
𝑚

𝐹1
𝑃 1=
𝐶 á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝐹𝑜𝑟 ç 𝑎 𝐹 1: 𝐴𝐼

5 𝑁 −3 2
𝐹 1 =𝑃 1 . 𝐴 𝐼 =5 . 10 .1,0 .10 𝑚 =500 𝑁
𝑚2
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒

𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2 𝐹 1 =500 𝑁

𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4 𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2 𝐹 2=68 𝑁

𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10− 4 𝑚 2

𝐶 á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝐹𝑜𝑟 ç 𝑎  𝐹 : 𝐹 1 = 𝐹 + 𝐹 2 𝑁
𝑃 2=272000
𝑚2
 𝐹 =𝐹 1 − 𝐹 2=500 𝑁 − 68 𝑁 =432 𝑁
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒

𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2


𝐹 1 =500 𝑁  𝐹 =432 𝑁
𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4 𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2 𝑁
𝐹 2=68 𝑁 𝑃 2=272000
𝑚2
𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10− 4 𝑚 2

𝐹 𝐹 432 𝑁
𝑃 3= = =
𝐶 á 𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã𝑜 𝑃 3:  𝐴 𝐴 𝐼 − 𝐴𝐻𝐼 1,0 . 10− 3 𝑚 2 − 2 ,0 . 10− 4 𝑚2

5 𝑁
𝑃 3=5,4 .10
𝑚2
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒
𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2 𝑁
𝐹 1 =500 𝑁 𝑃 2=272000
𝑚2
𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4 𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2
𝐹 2=68 𝑁
𝑁
𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10 −4
𝑚 2 𝑃 3=5,4 .10 5
 𝐹 =432 𝑁 𝑚2

𝐹3
𝑃 3=
𝐶 á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝐹𝑜𝑟 ç 𝑎 𝐹 3: 𝐴𝐼𝐼 𝐼

5 𝑁 −4 2
𝐹 3=𝑃 3 . 𝐴 𝐼 𝐼𝐼 =5,4 . 10 .5 . 10 𝑚 =270 𝑁
𝑚2
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒
𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2 𝑁
𝐹 2=68 𝑁 𝑃 2=272000
𝑚2
𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4
𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2
 𝐹 =432 𝑁 𝑁
𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10 −4
𝑚 2
𝐹 1 =500 𝑁 𝑃 3=5,4 .10 5
𝑚2
𝐹 3=270 𝑁

𝐹3 270 𝑁 5 𝑁
𝐶 á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã𝑜 𝑃 4: 𝑃4= = =1,35 . 10
𝐴 𝐼𝑉 2 .10 −3 𝑚2 𝑚2
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒
𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2
𝑁
𝑃 2=272000
𝐹 2=68 𝑁 𝑚2
𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4
𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2
𝑁
 𝐹 =432 𝑁 𝑃 3=5,4 .10 5
𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10− 4 𝑚 2
𝑚2
𝐹 1 =500 𝑁
𝐹 3=270 𝑁 𝑁
𝑃 4 =1,35 . 105
𝑚2

𝐶 á𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝐹𝑜𝑟 ç 𝑎 𝐹 4: 5 𝑁 −3 2
𝐹 4= 𝑃 4 . 𝐴𝑉 =1,35 .10 . 1,0 .10 𝑚 =135 𝑁
𝑚2
𝑹𝒆𝒔𝒐𝒍𝒖 çã 𝒐: 𝐷𝑒𝑓𝑖𝑛𝑖çã 𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑓𝑜𝑟 ç 𝑎𝑠 𝑒𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠 õ 𝑒𝑠𝑛𝑜 𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑚𝑎.

𝑭𝟏 𝑭𝟐 𝑭𝟐

F 𝑷𝟐

𝑭𝟑 𝑭𝟑
𝑷𝟑
𝑷𝟒
𝑭𝟒
𝐴 𝐼 = 𝐴 𝑉 =1,0 . 10−3 𝑚2 𝐴 𝐼𝑉 =2 .10 −3 𝑚2
𝑁
𝑃 2=272000
𝐹 3=270 𝑁 𝑚2
𝐴 𝐼𝐼 =2 , 5 .10 −4
𝑚 2 𝐴 𝐻𝐼 = 2 , 0 .10 −4 𝑚2
𝑁
 𝐹 =432 𝑁 𝑃 3=5,4 .10 5
𝐴 𝐼𝐼𝐼 =5 . 10− 4 𝑚 2
𝑚2
𝐹 1 =500 𝑁
𝐹 4=135 𝑁 𝑁
𝑃 4 =1,35 . 105
𝐹 2=68 𝑁 𝑚2

𝐶 á 𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑜𝑝𝑒𝑠𝑜 𝐺 : 𝑭 𝟒 =𝑮=𝟏𝟑𝟓 𝑵


Exercícios de Fixação:

3° Questão: Calcule a leitura do manômetro A da figura, considerando o peso


específico Hg = 136000 N/m3.
𝑃 𝑎𝑡𝑚

𝑷𝟏 𝑷𝟐

𝐸𝑞𝑢𝑎 çã 𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑜𝑚é 𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎: 𝑃 2= 𝑃 𝑎𝑡𝑚+𝛾 𝐻𝑔 . h 𝐻𝑔𝑃 𝑎𝑡𝑚=0 𝑛𝑎𝑒𝑠𝑐𝑎𝑙𝑎 𝑒𝑓𝑒𝑡𝑖𝑣


𝑃 2=𝑃 𝑎𝑡𝑚 +𝛾 𝐻𝑔 . h 𝐻𝑔
𝑁 𝑁
𝑃 2=0+136000 .(0,15 𝑚) 𝑃 2=20400 =20,4 𝐾𝑃𝑎
𝑚3 𝑚2
Exercícios de Fixação:

3° Questão: Calcule a leitura do manômetro A da figura, considerando o peso


específico Hg = 136000 N/m2.

𝑷𝟏 𝑷𝟐

𝑁
𝑃 2=20400 =20,4 𝐾𝑃𝑎
𝑚2

𝐶 á 𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã 𝑜 𝑃𝑚: 𝑃 𝑚 ¿ 𝑃 1 − 𝑃 𝑎𝑡𝑚

100 𝐾𝑃𝑎 ¿ 𝑃 1 − 0 𝑃 1=100 𝐾𝑃𝑎


Exercícios de Fixação:

3° Questão: Calcule a leitura do manômetro A da figura, considerando o peso


específico Hg = 136000 N/m2.

𝑷𝟏 𝑷𝟐

𝑁
𝑃 2=20400 =20,4 𝐾𝑃𝑎
𝑚2

𝐶 á 𝑙𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑑𝑎 𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠 ã 𝑜 𝑃𝑚𝐴 : 𝑃 𝑚 𝐴¿ 𝑃 1 − 𝑃 2

𝑃𝑚 𝐴=100 𝐾𝑃𝑎−20,4 𝐾𝑃𝑎 𝑷 𝒎 𝑨=𝟕𝟗,𝟔 𝑲𝑷𝒂

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