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como aliada
na gestão das
instituições
de saúde
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Introdução 03
Conclusão 31
Sobre a MV 33
Introdução
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Introdução
A questão central nesse conflito crise x tecnologia é que, assim como ocorre em outros setores
da economia, muitos gestores da área de saúde pública e privada, ao menor sinal de retração,
se apressam em cortar custos de forma deliberada, sem qualquer estratégia ou estudo de
impacto. Essa postura automatizada de eliminar custos de forma generalizada em épocas
difíceis, costuma se iniciar justamente pela área que mais deveria ser estimulada em momentos
de recessão: a TI.
A excelência hospitalar exige, portanto, eficácia em custos em consonância com qualidade máxima do
serviço prestado, algo que só pode ser alcançado, em sua plenitude, por meio do investimento maciço
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Introdução
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O que mudou na gestão
da saúde com a tecnologia?
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O que mudou na gestão da saúde com a tecnologia?
• Passou-se a utilizar análise de dados (Big Data Analytics) para compreender fenômenos
epidemiológicos com antecedência e, assim, fortalecer as estratégias de medicina preventiva. Essa
iniciativa reduz custos junto a fornecedores, à medida que evita, por exemplo, compra de lotes de
medicamentos e vacinas de última hora.
• Troca de informações à distância entre médicos e pacientes, bem como monitoramento à distância
de suas condições de saúde (telemedicina), estratégia que aproxima médicos e pacientes, além de
reduzir o fluxo nos consultórios.
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O que mudou na gestão da saúde com a tecnologia?
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O que mudou na gestão da saúde com a tecnologia?
Por fim, as operadoras de planos de saúde tiveram que buscar alinhar minimamente sua estrutura
ao crescimento de demanda, implantando, por exemplo, mecanismos mais céleres de liberação
de procedimentos hospitalares, como exames e cirurgias de urgência. A falência recente de
alguns planos de saúde, noticiada em abundância na mídia, se explica, entre outros fatores, pela
incapacidade de alguns players do mercado em reduzirem custos com a inserção da TI em seus
processos internos.
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É essencial garantir segurança e confiabilidade
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É essencial garantir segurança e confiabilidade
A primeira solução para quem deseja levar seu hospital ou o sistema de saúde de seu município/
estado para o futuro é implementar um sistema de “registro eletrônico de saúde”, ou, em outras
palavras, o Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP).
Todos os dias, centros de saúde produzem toneladas de informações confidenciais. Receitas, procedimentos
realizados, diagnósticos e resultados de exames: controlar esses dados de centenas de milhares de pessoas
por meio de fichas em papel ou arquivos em Excel é assinar o atestado de óbito de sua instituição. Não há
como exigir eficiência dos profissionais se as ferramentas são obsoletas ou inadequadas a uma gestão de
dados eficiente. O Prontuário Eletrônico do Paciente (PEP) entra nesse setor justamente para aumentar a
confiabilidade e dar mais segurança às informações armazenadas. Esse aplicativo traz como benefícios:
• Mobilidade: desde que devidamente autorizado, qualquer profissional da área médica da instituição
poderá ter acesso aos dados do paciente, a partir de qualquer smartphone (dados são armazenados
em nuvem, com alto nível de segurança). Isso confere mais rapidez no trato das informações e evita
mal-entendidos que podem, em última análise, custar uma vida.
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É essencial garantir segurança e confiabilidade
• Menor chance de erros: anotações ilegíveis em uma prancheta podem fazer com que
um enfermeiro administre um medicamento incorreto a um paciente, o que pode trazer
consequências fatais.
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Informações para a tomada
de decisões estratégicas
Para quem ainda não conhece, Big Data Analytics se refere ao grande
volume de dados que circula na sociedade moderna, bem como aos
sistemas de alta capacidade de processamento e altíssima velocidade,
desenvolvidos para coletar, agregar e processar todo esse oceano
de dados não estruturados, transformando-os em informações
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Informações para a tomada de decisões estratégicas
estratégicas que dêem vantagem competitiva às organizações. O setor de saúde pode usar a análise
preditiva para prevenir doenças, encontrar cura para enfermidades e se preparar antecipadamente para
eventos difíceis de serem previstos.
O trabalho com a chamada “mineração de dados” também permite, por exemplo, coletar
centenas de milhares de informações de pacientes de uma cidade, a fim de descobrir, com
antecedência, o início de uma epidemia e, assim ter maior tempo de resposta para a adoção
das medidas necessárias, o que, em última análise, significa redução de custos para o
estabelecimento de saúde.
Esse aprimoramento na gestão de dados no setor de saúde fomentou o desenvolvimento de uma série de
aplicativos e sistemas de otimização de performance hospitalar, tais como:
• Prescrição Eletrônica: receitas em papel são facilmente extraviadas e uma nova visita ao médico
pode demorar meses. Pensando nessa problemática, alguns pesquisadores norte-americanos vêm
desenvolvendo um sistema que permita ao médico prescrever a receita diretamente à farmácia. Isso
faria com que o paciente se dirigisse à drogaria apenas para pagar e retirar seu medicamento
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Informações para a tomada de decisões estratégicas
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Informações para a tomada de decisões estratégicas
Como pode ser percebido, a gestão de dados na área de saúde é ponto central para a sobrevivência das
instituições privadas e alcance de excelência na saúde pública. Todos esses dados gerados e coletados por
meio dos sistemas mencionados podem ser aproveitados para estudos posteriores em Big Data. O resultado
pode ser, em breve:
• Cura da AIDS: no Brasil, o Instituto do Coração da USP utiliza, há alguns anos, algoritmos
disponíveis em bancos de dados do mundo todo para avaliar os padrões de mutação do vírus HIV.
Esse monitoramento pode acelerar a descoberta da cura da doença que, desde seu surgimento, já
infectou cerca de 60 milhões de pessoas no mundo.
• Prescrição de terapias mais assertivas contra o câncer: a Universidade de Boston, nos EUA, assim
como no caso do Incor, utiliza bancos de dados para estudar estatisticamente casos similares de
doenças, bem como os diversos tipos de tratamentos realizados ao redor do Globo. Essa investigação
permanente possibilita às instituições prescreverem terapias mais eficientes para cada tipo de tumor.
• Uso de Big Social Data para alertar autoridades públicas sobre surtos e anomalias de saúde
em comunidades: O Google já faz isso através do Google Flu Trends, que recolhe manifestações em
mídias sociais para estimar o risco de eventos relacionados à gripe em todas as partes do mundo.
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Informações para a tomada de decisões estratégicas
Essa estratégia pode gerar indicadores de alertas bastante específicos, tal como a quantidade de
particulados na atmosfera e classificação de sintomas por região. Na esfera pública nacional, o DATASUS
nasceu com a intenção de gerar esse acervo de apoio às ações de saúde pública.
• Análise de taxa de regressão (para hospitais): quantos, dos pacientes atendidos e medicados,
retornam dentro do período de 1 mês, apresentando os mesmos problemas? Será que ele foi, de fato,
atendido adequadamente? Esse monitoramento da taxa de regressão pode ser feito com o auxílio de
soluções em Big Data Analytics.
• Melhora na previsão da cadeia de suprimentos: conforme já citado nas linhas acima, prever a quantidade
de medicamentos, soros fisiológicos e produtos descartáveis a serem adquiridos é tarefa árdua aos gestores
de instituições de saúde. O Big Data correlaciona dados como fatores climáticos, série histórica de aumento
de reprodução de vírus e bactérias, etc., tornando mais óbvio o que antes era escuridão.
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O cumprimento das obrigações
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O cumprimento das obrigações
diárias impostas pelo órgão regulatório, o que torna muito fácil para uma operadora se tornar irregular. A
implementação de um sistema de gestão facilita a visualização das entregas, torna mais célere os processos
de compliance e evita prejuízos financeiros às operadoras.
Da mesma maneira, a prestação de contas das instituições públicas (subordinadas às Secretarias de Saúde)
aos Tribunais de Contas envolve uma organização financeira e contábil milimétrica, difícil de ser mantida
no dia a dia. Balancetes, Demonstrativos de Resultados do Exercício (DREs), fluxos de caixa, balanços e
comprovação de mutações patrimoniais. Existem sistemas de gestão de qualidade e de rotinas empresariais
de alta performance, capazes de monitorar riscos, gerar gráficos de gestão de qualidade, centralizar fluxos
contábeis, auxiliar na gestão de projetos e criar indicadores que serão usados para gerenciar o desempenho
de seu centro de saúde, laboratório ou rede de atendimento de saúde (pública ou privada).
Por fim, vale lembrar que o repasse de verbas do SUS aos municípios gera a responsabilização legal dos
gestores das instituições beneficiadas, responsabilização esta que pode gerar até mesmo a abertura de
processo de Improbidade Administrativa em caso de inconformidades. Algumas economias não valem o
risco: é totalmente inviável realizar essas tratativas com eficiência sem um sistema de gestão integrado e de
uma consultoria que lhe dê suporte para a implementação desse tipo de solução.
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Os processos financeiros
nas instituições de saúde
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Os processos financeiros nas instituições de saúde
• Emissão de notas fiscais eletrônicas: reduz tempo perdido com processos burocráticos, gerando mais
confiabilidade, segurança e redução de erros (basta que o cadastro do paciente tenha sido feito
corretamente);
• Gestão de Estoques gerenciada por meio de sistemas inteligentes: quem dera se todos os setores de
farmácia dos hospitais tivessem um software que monitorasse a rotatividade de seus medicamentos,
acionando um alerta automático de compra no setor competente sempre que o Estoque de
Segurança fosse acionado. Concorda?
• Ainda com relação à Gestão de Estoques, existem sistemas no mercado que calculam variações
sazonais de demanda, baseados em série histórica, média móvel ponderada e outras ferramentas
estatísticas importantes. É tornar mais previsível o imponderável, o que permite maior tempo de
negociação com fornecedores de produtos descartáveis e medicamentos, reduzindo os impactos
financeiros das despesas correntes das instituições.
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Os processos financeiros nas instituições de saúde
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Os processos financeiros nas instituições de saúde
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Informatização para integrar os
processos e as áreas da instituição de saúde
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Informatização para integrar os processos e as áreas da instituição de saúde
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Informatização para integrar os processos e as áreas da instituição de saúde
como para fornecer subsídios para posterior trabalho em Big Data Analytics, existem, no mercado,
importantes sistemas que trabalham com KPIs (Indicadores de Performance) e que, certamente, fazem a
diferença em um centro de saúde.
Um sistema que trabalhe sob a premissa do BSC é capaz de transformar esses indicadores em
informações estratégicas de alta relevância, além de facilitar a integração dos dados de todas
as áreas de um centro de saúde ou rede de saúde pública. Dados da recepção do hospital,
laboratórios, consultórios e enfermarias precisam estar integrados para evitar desperdícios,
trabalhos inócuos e erros por falhas na comunicação. Da mesma maneira, a visualização de seus
indicadores de desempenho (em todas as esferas da instituição) permite que se tenha uma visão
macro da organização. Informatização é essencial também no controle e integração de processos
de áreas distintas.
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Mobilidade e gestão da saúde
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Mobilidade e gestão da saúde
No que tange à administração, um sistema de gestão hospitalar permite a visualização de todos os dados
financeiros, contábeis, da cadeia logística e até do fluxo de atendimentos, que poderão ser gerenciados
à distância por CEOs. Imagine, neste caso que, a presença de gestor em um congresso internacional, por
exemplo, não o impedirá de controlar o que ocorre em sua instituição. O mesmo raciocínio vale para um
Secretário de Saúde ou diretor de operadora de plano de saúde.
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Atendimento diferenciado ao paciente
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Atendimento diferenciado ao paciente
trazidas para auxiliar o paciente em seus momentos de fragilidade, jamais para desumanizar o atendimento
ou racionalizar processos focando apenas em questões mercadológicas. Neste setor, business deve estar
permanentemente de mãos dadas com preceitos éticos, algo que não deve sair da mente do gestor no
momento de escolher quais tecnologias serão implementadas e quais os objetivos a serem alcançados.
Os Wearables são pequenos dispositivos eletrônicos, como pulseiras, relógios e óculos, dotados de
hardwares capazes de coletar dados e os retransmitir para bancos de dados em nuvem, os quais serão
objetos de análises futuras (ou em tempo real) pelas equipes médicas.
Estes são dois exemplos do quanto a tecnologia pode aprimorar a experiência da sociedade com o
sistema de saúde.
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Conclusão
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Conclusão
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A MV é líder no mercado brasileiro de sistemas de gestão de saúde. Tendo como
principal atividade o desenvolvimento de softwares, complementado por serviços
de consultoria, a empresa fornece soluções que atendem a hospitais, operadoras
de planos de saúde, centros de medicina diagnóstica e toda a rede de saúde
pública, incluindo a gestão de unidades, atenção primária, complexo regulador,
assistência farmacêutica e transporte sanitário. Mais de 1000 instituições e 250 mil
usuários já integraram diversas soluções MV aos seus cotidianos para responder
com eficiência, agilidade, precisão e segurança a todas as necessidades de gestão
da informação na saúde.