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MKT E COM

DIGITAL
ANA PAULA COELHO
GUAJAJARAS COWORKING , BH
NOVEMBRO 2014
OLÁ!

Ana Paula Coelho

@anapaulacoelho

anapaulacoelho@gmail.com
CONTEXTO

VAMOS NOS LOCALIZAR HISTORICAMENTE


15 ANOS DE
INTERNET NO BRASIL
2008-2010
1998-2000
- Rede Mundial de
- Rede Mundial de
pessoas
PC’s
- Ser alguém na
- Acessar a internet pra
internet
buscar informações
- Publicidade: adwords
- Publicidade: banners
e segmentadas em
e pop-ups
redes
- Economia: início
- Ascenção da nova
plano real
classe média

2003-2005
- Rede Mundial de
sites
- Ter um lugar na
internet pra mandar e
receber informações
- Publicidade: banners
em portais e redes de
display
- Governo Lula:
mudanças sociais
CENÁRIO
HOJE

Rede mundial de devices


Objetivo: Conectados 24h por dia (SoLoMo - Social, Local, Mobile).
Publicidade: conteúdo, SEM e SEO, integração on e offline,
serviços.
Acesso por todas as classes sociais - penetração
PLANEJAMENTO

O QUE MUDA EM PLANEJAMENTO POR


CAUSA DA INTERNET
COMO SE DEFINIA
PÚBLICO - MASSA
Perfis de público
• Segmentação demográfica
• Sexo, idade, classe social e região

• Segmentação psicográfica
• Perfis de comportamento

A Internet causou mudanças na forma


como podemos chegar até os perfis certos.
A DIFERENÇA DA
INTERNET: CAUDA LONGA
A DIFERENÇA DA
INTERNET: CAUDA LONGA
A DIFERENÇA DA
INTERNET: CAUDA LONGA
O QUE TEM DE NOVO NO DIGITAL
EM RELAÇÃO A CONHECIMENTO DE
PÚBLICO
Pesquisas de mercado
• Novas segmentações (ex: perfis digigráficos)
• Monitoramento de mídias sociais;
• Netnografia (pesquisas Ad-hoc).

Onde conseguir dados secundários sobre internet:


• Ibope Nielsen, Comscore;
• IAB-Brasil, Abradi;
• Google Think;
• Box 18-24 (Sonho Brasileiro);
PERFIS DIGIGRÁFICOS

http://youtu.be/BIvkAtr1k2U
MONITORAMENTO DE
MÍDIAS SOCIAIS
Para insights de pesquisa
NETNOGRAFIA
DESIGN THINKING
GOLDEN CIRCLE:
PROPÓSITO!
SIMON SINEK
BUSINESS MODEL
CANVAS
MAPA DA EMPATIA
PERSONAS

Fonte: www.uxforthemasses.com
E NA PRÁTICA?

DECOMPONDO AS PARTES DE UM PROJETO


DIGITAL
PARA FAZER UM
PROJETO DIGITAL

É PRECISO PENSAR EM:


• Hardware
• Software
• Conteúdo
• Design
BACK TO BASICS
Hardware – aquilo que você chuta
Dispositivo que recebe comandos e executa tarefas.

Software – aquilo que você xinga


Sistemas que dizem à máquina o que ela deve fazer.
HARDWARE
QUAIS AS ESCOLHAS RELACIONADAS A
SISTEMAS QUE VOU TER QUE FAZER?
DESAFIOS
Tamanhos de tela muito variados;

Tipos de funcionalidades suportadas por cada tipo de


dispositivo;

Rapidez de adaptação da estratégia a um novo dispositivo;

Posso ter que criar um hardware dependendo da minha


estratégia.
SOFTWARE
QUAIS AS ESCOLHAS RELACIONADAS A
SISTEMAS QUE VOU TER QUE FAZER?
CÓDIGOS
As máquinas entendem linguagem binária: sequências de
“zeros” e “uns”, “tem e não tem energia”;

Para traduzir esses comandos para as máquinas existem os


Sistemas Operacionais: Android, iOS, Windows, Linux,
MacOS.
PROGRAMAÇÃO
Para construir um software, e facilitar a vida do programador,
em vez de escrever sequências de zeros e uns, existem as
linguagens.

Uma linguagem é uma sequência de operadores e regras que


podem ser combinados de inúmeras maneiras para construir
sistemas.
LINGUAGENS
Assim como temos várias línguas no
mundo, temos várias linguagens. Cada
uma é mais adequada para diferentes tipos
de necessidade.

Existem as linguagens para construção de


softwares para “clientes” (instalados na
máquina do usuário) ou sistemas online
(instalados em um servidor e acessados
via browsers).
BROWSERS
Navegadores são nossa interface com a
Internet. Eles acessam os protocolos (FTP,
HTTP, entre outros) e interpretam os dados
que vêm dos servidores.

Cada versão de cada navegador interpreta


diferentes linguagens, e cada um de uma
forma diferente, por isso temos diferenças
de exibição de um mesmo site em
diferentes navegadores.
HTML
Apesar das diferenças, todos interpretam o
HTML: Hipertext Markup Language, ou
linguagem de marcação de hiperlinks.

HTML é a linguagem mais usada para a


web. Ela, combinada com outras
linguagens, scripts e estilos (CSS,
JavaScript, Asp.NET, PHP, flash, entre
outros) fazem a maior parte dos sites hoje
existentes.
HTML
<HTML>
<HEAD>
<TITLE>Seu título aqui</TITLE>
</HEAD>
<BODY BGCOLOR="FFFFFF">
<CENTER><IMG SRC="clouds.jpg" ALIGN="BOTTOM"> </CENTER>
<HR>
<a href="http://umsitemuitobom.com.br">Nome do Link</a>
é o link para outro site atraente.
<H1>Este é um cabeçalho</H1>
<H2>Este é um cabeçalho médio</H2>
Envie-me um e-mail para <a href="mailto:suporte@suaempresa.com.br">
suporte@suaempresa.com.br</a>.
<P> Isto é um novo parágrafo!
<P> <B>Este é um parágrafo novo!</B>
<BR> <B><I>Esta é uma nova sentença sem quebra de parágrafo, em negrito e itálico.</I></B>
<HR>
</BODY>
</HTML>
HTML
TECNOLOGIAS QUE PERMITIRAM A
EVOLUÇÃO DA WEB

http://www.evolutionoftheweb.com/
PARA WEB
Código Proprietário
Asp.NET e linguagens Microsoft, Java, Flash

Open Source
HTML, CSS, PHP, JavaScript, SQL, Ruby. Linguagens
baseadas em Linux.

Para descobrir como um site foi feito: botão direito do mouse, “exibir código
fonte”. Algumas linguagens não mostram todo o código.
PARA APLICATIVOS
MOBILE
Código Proprietário
Objective C - Desenvolvimento para iOS
Em breve: Swift (WWDC junho/2014)

Código aberto
SDK Eclipse baseado em Java - Desenvolvimento para
Android
O QUE ESTÁ IN E O QUE
ESTÁ OUT
Out
• Flash – problema com tempo de carregamento, exibição em
dispositivos móveis, exige plug-in. Ainda usado para banners
e games, no entanto.
• Linguagens proprietárias: caras de desenvolvimento e
manutenção. Usadas em casos específicos.
• Há quem diga que o modelo de aplicativos pode acabar.

In:
• HTML5, CSS3 e design responsivo – adaptável a vários
tamanhos de tela.
QUAL O PROJETO ADEQUADO
PARA MEU PÚBLICO/OBJETIVO?
Algum hardware ou software já existente?
• Computadores, notebooks, tablets, smartphones, TV’s, chips,
relógios, pulseiras, óculos, TV’s.
• Programas, sites, aplicativos, games, mídias sociais.

Criar algum novo?

Para definir: Como é o comportamento do meu público?


Que tipo de atividades faz com que dispositivos?
GAME DO MINÉRIO

http://jogo-minerio.olh.am/
LET’S ROCK

https://www.youtube.com/watch?v=O-EcJ-x7Tcc
#DOEPALAVRAS

https://www.youtube.com/watch?v=iSeCikIYQYU
ABRAÇADORES

https://www.youtube.com/watch?v=grN96vKt-vU
NIKE PLUS

http://www.youtube.com/watch?v=1Uq2xPrakdU
NIKE PLUS BAND

http://www.youtube.com/watch?v=M9Ts-ay2VV4
QUER APRENDER?

http://migre.me/lLa9C
COMO A GENTE FAZ
NA RC
RELEMBRANDO
O que considerar ao pensar uma estratégia digital:
Hardware
Software
Conteúdo
Design
LÓGICA DE MASSA X
LÓGICA DA INTERNET

MASSA = O QUE EU QUERO


DIZER PRAS PESSOAS

INTERNET = O QUE AS PESSOAS


QUEREM OUVIR DE MIM
FOCA NO USUÁRIO!
QUEM É ESSE CARA?
E o que ele quer saber?
- Sobre mim;
- Sobre meu produto/serviço;
- Sobre o meu negócio ou assunto
relacionado ao meu negócio.
LEMBRA DAS
PERSONAS?

Fonte: www.uxforthemasses.com
O PULO DO GATO
Entender como meu
produto/serviço faz parte da vida
do cliente.

Fonte: http://arquiteturadeinformacao.com/tag/consumer-journey/
JORNADA DO CONSUMIDOR
PARA QUÊ?
PARAGUAIO

Conteúdo na internet serve


para duas coisas:

ATRAIR E
CONVERTER
FUNIL DE VENDAS
APRENDA COM O TINDER
STORYTELLING
Contar histórias – aplicado às marcas.

Histórias são a essência da experiência humana.

Histórias nos dão contexto, e contexto nos ajudam a


entender a entender as coisas.
STORYTELLING PARA
DADOS
STORYPLANNING
Reconstruir histórias;

Aprender a contá-las de forma diferente;

Exercitar a criatividade.
UM ÚLTIMO TOQUE
ARQUITETURA
DE INFORMAÇÃO
E DESIGN DE
INTERAÇÃO
RELEMBRANDO
O que considerar ao pensar uma estratégia digital:
Hardware
Software
Conteúdo
Design
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO
Desde a criação dos computadores, o objetivo era lidar com
a informação de uma maneira mais ágil, assertiva e
inteligente. A cada novo dispositivo e tecnologia, damos um
passo maior em relação a esse objetivo.

Conseguimos criar e compartilhar mais informação nos


últimos 30 anos do que em todo resto da história da
humanidade.¹

1 - Information Anxiety, Richard Wurman


COMO ORGANIZAR A
INFORMAÇÃO?
Fácil entendimento;

Acessível;

Hierarquizada.
ARQUITETURA DE
INFORMAÇÃO
“A arquitetura da informação é a categorização da
informação em uma estrutura coerente, preferencialmente
aquela que a maioria das pessoas possa compreender
rapidamente. Geralmente é hierárquica, mas pode ter outras
estruturas, como concêntrica ou até mesmo caótica.”
Wikipedia
DESIGN DE
INTERAÇÃO
Design de Interação (DxI) é o ramo do Design da Experiência
do Usuário (UX, em inglês) que esclarece o relacionamento
entre as pessoas e os artefatos interativos que elas usam.
(...) Seu foco está na definição de complexos diálogos que
ocorrem entre as pessoas e seus artefatos interativos dos
mais variados tipos - de computadores e dispositivos móveis
até utensílios comuns.
Robert Reimann
USER EXPERIENCE
VOLTE NAS
PERSONAS

Fonte: www.uxforthemasses.com
JORNADA DO CONSUMIDOR
DESENHE!
COMO COMEÇAR?
1. Desenhando o que está na sua cabeça, como você imagina
o produto final do projeto, que seja adequado para o usuário;

2. Leve em consideração o que aprender nas aulas de


direção de arte ou design;

3. Consulte bibliografia de design de interação, arquitetura


de informação e experiência de usuário.

4. Não se esqueça do mais importante: meu usuário


consegue entender isso? Valide com as personas.
CARD SORTING
PROTÓTIPO
NAVEGÁVEL

http://www.prototiponavegavel.com.br/
#FIKDIK
TEXTOS NAS TELAS
Ler na tela é diferente de ler no papel;

Blocos de texto mais curtos e áreas de respiro maiores;

Hierarquia de informação: localização, tamanho e destaque


do texto ajuda na leitura e define relevância;

Títulos, subtítulos e tópicos ajudam na experiência de leitura.


LINHA DE LEITURA
CORES
FORMAS
As formas demonstram a hierarquia da informação? Os
elementos mais fortes se referem às informações mais
importantes? Há contraste da informação mais relevante
com os outros elementos da tela?
SÍMBOLOS
Os símbolos foram usados com o mesmo significado
universal que possuem?
IMAGENS
Criam identificação com o público-alvo? Pessoas? Prints de
tela? Imagens do produto?

Pense quando fica mais fácil explicar desenhando do que


escrevendo.
REPETIÇÃO E
LOCALIZAÇÃO

Repetir uma informação importante não é demais;

Saber onde localizar uma informação importante também é


fundamental.
COLOCOU NO AR?
NÃO ACABOU!
ANALYTICS!
MAPA DE ÁREAS
QUENTES (HEATMAP)

Movimento do mouse;

Cliques;

Eyetracking.
TESTES A/B

http://www.youtube.com/watch?v=SKulPmg1Ilo
AUDIÊNCIA
WEB 2.0 E MÍDIAS
SOCIAIS
COMEÇANDO A CONECTAR MARCAS E
PESSOAS
ENTÃO SE FIZ:
Hardware
Software
Conteúdo
Design
O QUE FALTA NESSE CENÁRIO?
ANTES DA INTERNET...
HOJE: FRAGMENTAÇÃO DA
AUDIÊNCIA
CRIANÇA QUE NÃO SABE O
QUE SÃO COMERCIAIS
CIRCULAÇÃO DA INFORMAÇÃO
E CONHECIMENTO
Um para um
• Antes dos meios de comunicação

Um para muitos
• Meios de comunicação de massa

Muitos para muitos


• Internet
WEB 2.0
Compartilhamento
• Blogs
• Wikis

Colaboração
• Open Source
• Crowdsourcing
• Crowdfunding
REDES SOCIAIS
“Redes Sociais são pessoas interagindo segundo um
padrão de redes distribuídas.”

Augusto de Franco

Retirado de: http://www.slideshare.net/papercliq/gestao-da-comunicacao-nas-midias-sociais


ESCOLHA DAS
PLATAFORMAS
Redes Mainstream
Redes de nicho
(verticais ou
segmentadas)
EM QUAL REDE
ESTAR?

Ciclo de Vida do Produto

Curva de Adoção
MONITORAMENTO
Buscar por palavras-chave nas redes sociais
• Monitoramento gratuito
• Exploração inicial
• Buscas e ferramentas das próprias redes
• Monitoramento pleno
• Buscas por palavra chave com possibilidade de classificação
e geração de relatórios
• Softwares pagos
O QUE O MONITORAMENTO
PODE RESPONDER
Exemplos:
• De quem os usuários falam melhor nas mídias
sociais? Minha marca ou de concorrentes?
Produtos específicos da minha empresa?
• As campanhas (on e offline) estão sendo
comentadas?
• Que discussões engajam os internautas da minha
região de abrangência?
• Qual o perfil dos advogados e detratores do meu
produto?

Adaptado de: planejamento de monitoramento de marcas e conversações, Papercliq.


APRENDA COM A PREFS
O SEGREDO DA PREFS
• O básico para um trabalho bem feito: referências,
personas, diretrizes de conteúdo, pautas, pessoas
profissionais dedicadas para postar e interagir;

• O “pulo do gato”: uma teoria ecônomica de Ruud


Koopmans, que estudou movimentos sociais na
Alemanha em 1991
O SEGREDO DA PREFS
• O básico para um trabalho bem feito: referências,
personas, diretrizes de conteúdo, pautas, pessoas
profissionais dedicadas para postar e interagir;

• O “pulo do gato”: uma teoria ecônomica de Ruud


Koopmans, que estudou movimentos sociais na
Alemanha em 1991
O SEGREDO DA PREFS
Segundo essa teoria, movimentos sociais acontecem
levando-se em consideração três fatores:

1) Visibilidade: à época, a definição de visibilidade dele era


a extensão da cobertura que os meios de comunicação
de massa (porque internet não era disseminada) dedicam
a determinado tema.
2) Ressonância: a capacidade de determinado tema de
gerar diálogo a respeito de si mesmo.
3) Legitimidade: a capacidade de um determinado tema de
gerar consenso a respeito de si mesmo.
O SEGREDO DA PREFS
Percebe-se uma relação entre os três, sendo que a
visibilidade é a consequência da intensidade da ressonância.
Um assunto é tão mais visível quanto mais é comentado.

Até aí, nenhuma novidade.

A ressonância é um fenômeno que acontece com temas de


legitimidade mediana, uma vez que se todo mundo concorda
com o assunto, ninguém vai se engajar em uma discussão
sobre ele. Ao mesmo tempo, se todo mundo discorda,
também não vale a pena a discussão. Assim, o ponto ótimo
da ressonância coincide com a legitimidade mediana.
O SEGREDO DA PREFS
NA PRÁTICA: QUEBRAR
LEGITIMIDADE PELO HUMOR
GESTÃO DE CRISE
INTEGRAÇÃO
Transmedia Storytelling
• Histórias que se desdobram em diferentes plataformas de
mídia, com cada mídia fazendo contribuições distintas para o
entendimento do mundo.
Henry Jenkins

Retirado de: Transmedia Storytelling, Papercliq


INTEGRAÇÃO
Gamification (Gamificação)
• Estratégias e mecanismos de videogames usados em
situações e ambientes não relacionados a jogos.

Fonte: Gamificação nas mídias sociais, Papercliq


INTEGRAÇÃO
Alternate Reality Game (ARG)
AUDIÊNCIA
SEO E
ANÚNCIOS
A PARTE DAS SIGLAS
FINDABILITY
Capacidade de ser encontrado. Como
aumentar isso?
#COMOFAS
Um projeto digital pode ser:
• Procurado
• SEO;
• Links patrocinados;
• Comparadores de preço;

• Estimulado
• Anúncios em portais, sites, blogs;
• Ad networks;
• Mídias sociais;
• Redes de display;
• Anúncios offline.
SEO
Técnicas e métodos para facilitar que
mecanismos de busca encontrem o site.
ROBÔ DO GOOGLE
“Varre” a internet periodicamente
procurando conteúdos para serem
indexados.
ALGORITMO DO
GOOGLE - PAGERANK
O que define a relevância do conteúdo
relacionado à busca.
SEO
On page
- Código: amigável ao robô do
Google
- Conteúdo: palavras-chave,
original e relevante.

Off page
- Link Building: links relevantes
que apontem para seu site.
E O LARRY PAGE?
Sites linkados a uma página no Plus tem vantagens;
Conteúdos recomendados por usuários no Plus também.
ANÚNCIOS
ONLINE
CAUDA LONGA: A INTERNET
PERMITIU ANÚNCIOS DE NICHO
• Ad words;

• Publicidade segmentada em redes de conteúdo;

• Publicidade segmentada em redes sociais;

• Estratégias de conteúdo (blogs e redes sociais);

• Estratégias de relacionamento/engajamento.
COMO MEDE A COMPRA?
CPM – Custo por mil visualizações (ou impressões)
- Maior parte dos sites

CPV – custo por visualização


- Youtube

CPC – custo por clique (ou PPC pay per click)


- Leilão
- Google, Facebook
GOOGLE SEARCH
LINKS PATROCINADOS
ADWORDS
Compra de palavras-chave buscadas.
LEMBRA DA CAUDA
LONGA?
Lavadora

Lavadora Brastemp 11kg active


Lavadora Brastemp 7kg active
Lavadora cônsul 11 kg ...
COMPARADORES DE
PREÇO
Buscapé, Bondfaro e Google Shopping
BANNERS

I’m burning! Anúncios em portais, sites e blogs;


- Seleção individual de canais
- mídia kit

Ad Networks
- Perfil ou comportamento
- Ogon, Yahoo

Redes de Display
- Anúncios Contextuais
- Google, Decolar.com, etc.
REMARKETING
Um cookie é instalado no computador do usuário, uma vez
que ele acesse o site ou clique em uma determinada
campanha.

O cookie é um arquivo de texto com


alguns dados sobre o usuário: que
tipo de produto procurou e quando, ou
em qual banner clicou, por exemplo.

Com esses dados, a rede de display


passa a exibir, para aquele usuário,
anúncios daquela marca que
contenham as características
desejadas. Parece que tem um
produto “seguindo” ele na internet.
MÍDIAS SOCIAIS
Facebook
- CPC ou CPM
Youtube
- CPV

Twitter
- Verba mínima de 10 mil/mês

Linkedin
- CPC
MÍDIA KIT TWITTER
MÍDIA KIT LINKEDIN
CURSOS!
FIQUE DE OLHO
MARKETING
DIRETO E DE
RELACIONAMENTO
E-MAIL MARKETING E INBOUND
MARKETING
MARKETING ONE-TO-
ONE
Massa: Um para muitos

Segmentado: Um para nichos

Direto: Um para Um
PRIVACIDADE
Marketing Direto não deve ser invasivo.

• Permissão

• Frequência

• Banco de dados
FERRAMENTAS DIGITAIS
DE MARKETING DIRETO
E-mail marketing
• Produtos, ofertas e promoções
• Campanhas

Newsletter
• Informações

SMS
• Mensagens de texto
MAILING
Construção e atualização de mailing

Mailings “comprados”

Opt in e opt out

Regulamentação de
promoções em SMS
SOFTWARES DE
DISPARO DE E-MAILS
Tempo e pacotes (SPAM)

Estatísticas de leitura e cliques

Segmentação do banco de dados

Facilita atualização de mailing


CUIDADOS COM A
PEÇA
Programação HTML para exibição sem imagens;

Textos auxiliares (Problemas para visualizar a mensagem?


Textos legais);
CUIDADOS COM A
PEÇA
Programação HTML para exibição sem imagens;

Textos auxiliares (Problemas para visualizar a mensagem?


Textos legais);

Deve sempre conter Opt out;

Nunca use “Clique aqui”;

Títulos são fundamentais;

Personalização sempre que possível (Olá, fulano!);

Testes A/B.
BIBLIOTECA DA
DINAMIZE
ABEMD
Boas práticas e autorregulamentação do setor
http://www.abemd.org.br/pagina.php?id=19

Curso de marketing direto


http://www.abemd.org.br/curso/
MARKETING DE
RELACIONAMENTO
Ou Marketing direto de relacionamento
• Construir relacionamento duradouro com o cliente.

“O Database Marketing (DBM) é o processo de construir,


manter e usar os bancos de dados de clientes e outros
registros (produtos, revendedores) para efetuar contatos e
transações”.
Philip Kotler
FUNIL DE COMPRA
CRM
Customer Relationship Managment

Fonte: http://www.taggus.com.br/solucoes-em-crm-open-source/
TÁ NA MODA

INBOUND MARKETING
“Novo marketing”, o “marketing
que as pessoas amam” ou
ainda “marketing de
resultados” é o uso do
marketing de conteúdo para
gerar e nutrir leads.

Fonte: http://www.hubspot.com/
INBOUND MARKETING
• Conteúdo
• Landing pages
• Captura de leads
• Ferramenta para segmentar e nutrir leads com mais conteúdo,
até qualificá-lo para a venda.
Fonte: http://viverdeblog.com/inbound-marketing/
MAS FALTOU
MENCIONAR UMA COISA:

MATERIAL PARA DOWNLOAD


Ele é a “moeda de troca” pelo contato do “suspect”: um
sujeito que a princípio é um interessado no assunto, mas
que dependendo de seu comportamento posterior (abrir um
conteúdo, participar de um webinar, baixar mais coisas no
site...) pode se tornar um provável comprador.
PROGRAMAS DE
RELACIONAMENTO
Descontos
Brindes
Vantagens exclusivas
Promoções
Experiências

Fonte: http://www.slideshare.net/g30mktecom/novas-direesgrupo-1a1
COMO FUNCIONAM?
Programas próprios
• Smiles, Tam Fidelidade, Tudo Azul
• Mastercard Surpreenda
• Clube A
Programas de afiliados
• Dotz
• Multiplus
Misto
• 1a1
MÉTRICAS
COMO MEDIR RESULTADOS EM
COMUNICAÇÃO
“O que não pode ser medido não pode ser gerenciado.”
William Edward Deming
MÉTRICAS EM
COMUNICAÇÃO
Como medir mídia de massa?
Softwares e bancos de dados de Institutos de Pesquisa
• IBOPE (Easymedia, Media Workstation)
• Marplan (Tom Micro, Sisem)

Pesquisas Ad Hoc

ROI (vendas)
• Mas conversão depende de outros P’s
A comunicação é apenas parte do
composto de marketing. Medir
efetividade da comunicação somente
a partir de retorno sobre
investimento pode gerar miopia de
marketing.
DESVANTAGENS
Não consigo medir 100% da audiência, são usadas amostras
para análise estatística;

Métodos “caros”;

Se o ROI for a única medida do retorno da comunicação,


posso estar sendo míope.
“Nem tudo que importa pode ser medido. Nem tudo que
pode ser medido importa.”
MÉTRICAS EM
COMUNICAÇÃO
Como medir Mídias Digitais?
Sites
• Ferramentas de Analytics e pesquisas (Google Analytics,
Crazyegg)

Mobile
• Lojas (app Store, Google Play)
• Google Analytics

Mídias Sociais
• Ferramentas próprias (Facebook Insights, Youtube Analytics)
• Ferramentas pagas (monitoramento de mídias sociais)
VANTAGENS E
DESVANTAGENS
Consigo medir (quase) tudo;

Métodos “baratos”;

Posso calcular facilmente ROI com outras KPI’s, além de


vendas.
O QUE É O QUASE?
- Logs
- Dados coletados pelo seu servidor

- Javascript
- Tags no código do seu site
KPI
Key Performance Indicators
• O (ou os poucos) dados que fazem fundamental diferença;
• Específico para seu negócio e objetivo.
QUAIS PODEM SER
KPI´S?
Cobertura da campanha = número de usuários impactados
pela campanha

Geração de tráfego = Número de usuários que a campanha


levou ao seu site

Aquisição de novos cadastros = Número de novos cadastros


que a campanha levou ao seu site

Vendas = Quantas vendas a sua campanha gerou no seu site

Downloads = Quantos downloads a campanha gerou no seu


site

Fonte: Medindo resultado de campanhas online http://migre.me/eH9xd


MACRO E MICRO
CONVERSÕES
• Macro conversão
• Gol
• Cumpriu o principal objetivo

• Micro conversão
• Passes bem feitos
• Indicativos de interesse do público
• Comentário
• Like
• Contato
• Outros

Fonte: http://www.slideshare.net/truelynx/mtricas-para-a-web-20
ROI
Return On investment
GOOGLE ANALYTICS
GOOGLE ANALYTICS
MEDINDO OS RESULTADOS:
MÉTRICAS ONSITE
Visitantes únicos = Número de pessoas que visitaram um determinado site durante no
período de 24hs. O mapeamento de visitantes únicos é realizado em função do IP de
acesso, ou seja, se um mesmo IP acessa seu site 100 vezes por dia, serão
contabilizadas 100 visitas e apenas 1 visitante único.

• Stickiness = Tempo médio gasto pelas pessoas durante a visitação no site


• Taxa de rejeição à página de destino da campanha ¹ = número percentual de
pessoas que deixaram o site logo após chegarem à página de destino da campanha
(identificação de problemas)
• Taxa de conversão = número percentual das pessoas que realizaram a ação
desejada no seu site, podendo ser vendas, cadastro, assinar e-mail marketing e etc.

# de pessoas que fizeram a ação desejada


# de pessoas que visitaram o site

• Taxa de conexão = % dos cliques que chegaram a visitar o site identificação de


problema)
Total de visitas provenientes de clique
Total de cliques

Fonte: Medindo resultado de campanhas online http://migre.me/eH9


FACEBOOK INSIGHTS
YOUTUBE ANALYTICS
PESQUISAS!
- Questionários online
- NPS – Net Promoter Score
SEEDCAST – RAFAEL
DAMASCENO
SCRUM YOU!

COMO GERENCIAR ISSO TUDO:


METODOLOGIA ÁGIL DE GERENCIAMENTO
DE PROJETOS
OS DONOS
Project Owner
• O dono do projeto, quem é responsável pela tríade escopo,
custo, tempo. Quem faz reuniões junto com a equipe.

Scrum Master
• Quem é responsável pela qualidade do projeto e resolução
dos impedimentos (problemas) que a equipe tiver para
cumprir suas tarefas.
A EQUIPE
Multidisciplinar por projeto
• Deve ser pequena (max 12 pessoas), de várias áreas
necessárias à realização das tarefas para a entrega de uma
sprint.

Autogerenciada
• Não deve “prestar contas” para o PO, mas sim a si própria:
quando um membro da equipe não cumpre com o previsto,
impacta no trabalho de todo o resto da equipe.
AS REUNIÕES
Start
• Onde se definem o backlog (o que vai ter no projeto, as
histórias) e as sprints (fases);

Diária
• De pé, toda a equipe, 15 min, onde se contam as tarefas de
ontem e hoje;

Retrospectiva
• Após cada sprint (fase de entrega do projeto);

Revisão
• Toda a equipe junta conferindo tudo.
AS TAREFAS
Quebradas em horas
• Os pedaços menores para composição daquela determinada
solução. Nem detalhada demais, nem genérica demais.

Com responsável, número da tarefa e a qual sprint pertence


• É o que facilita a documentação do projeto.
O KANBAN
KANBAN VIRTUAL
COMO
CONTINUAR
APRENDENDO
CONTEÚDOS COMPLEMENTARES E COMO SETAR
UM FEED DE INFORMAÇÕES QUE TE AJUDE A
CONTINUAR APRENDENDO
BIBLIOGRAFIA
OPS, FILMOGRAFIA
AGORA SIM,
BIBLIOGRAFIA
A Cauda Longa - Chris Anderson
A Estratégia do Oceano Azul - Renee Mauborgne
Design para a Internet – Felipe Memória
Não me faça pensar – Steve Krug Information Architeture for
World Wide Web, de Louis Rosenfeld e Peter Morville
The Cluetrain Manifesto – Rick Levine, Christopher Locke, David
"Doc" Searls, David Weinberger Para entender as mídias sociais -
Ana Brambilla
A pergunta definitiva – Fred Reichheld
Inbound Marketing – Brian Halligan
DOCUMENTÁRIOS
FEED
OBRIGADA!

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