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Contra Vent Amen To
Contra Vent Amen To
9. Contraventamento
Prof. Gavassoni
9.1 Introdução
Contraventamento
Prof. Gavassoni
1
17/06/2015
9.1 Introdução
Contraventamento - Deslocamentos
Prof. Gavassoni
9.1 Introdução
Contraventamento – Esforço normal nas diagonais
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2
17/06/2015
9.1 Introdução
Contraventamento - Deslocamentos
Prof. Gavassoni
Ementa
1. Introdução
2. Cargas de Vento
3. Tipos de Contraventamento
4. Modelo Estrutural
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3
17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
De onde vem a carga (energia) do vento?
http://s0.geograph.org.uk
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9. 2 Carga de Vento
Energia Cinética - K
1 2
K= mv
2
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http://s0.geograph.org.uk
4
17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Pressão do Vento (q_ é propocional ao quadrado da
velocidade (v) e massa específica do ar (ρ).
1
q = ρc Av 2
2
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9. 2 Carga de Vento
Velocidade característica do vento
vk = v0 s1s2 s3
v0 velocidade básica do vento
S1 Fator topográfico
S3 Fator estatístico
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Velocidade básica do
vento – média da
região (m/s) – NBR
6123:1988
Rajada de 3 s
Tr de 50 anos
10 m acima do nível
do terreno
Campo aberto e
plano
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9. 2 Carga de Vento
Fator S1
Topografia : 1 terrenos planos, fracamente acidentados
Topografia : 0,9 vales abrigados
http://s0.geograph.org.uk
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6
17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Fator S2 - rugosidade
5 Categorias de rugosidade
I – Superfícies lisas
II–
II– Terrenos abertos com poucos obstáculos
9. 2 Carga de Vento
Fator S2 - rugosidade
http://s0.geograph.org.uk
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Fator S2 - rugosidade
Chamberlain ,2015
http://s0.geograph.org.uk
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9. 2 Carga de Vento
Fator S2 - rugosidade
Chamberlain ,2015
http://s0.geograph.org.uk
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Fator S3 - Estatístico
Ex. 9.1
http://www.gazetadopovo.com.br
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9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: Coeficiente de pressão, forma ou arrasto:
F = c A qA c A = c pe − c pi
Parede
Chamberlain ,2015
Cp externo Cp interno
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: Perpendicular à supefície
Chamberlain ,2015
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9. 2 Carga de Vento
Coeficientes Externos (negativo é sucção e positivo é sobrepressão)
Paredes de edificações retangulares:
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Coeficientes Externos (negativo é sucção e positivo é sobrepressão)
Paredes de edificações retangulares:
Chamberlain ,2015
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9. 2 Carga de Vento
Coeficientes Externos (negativo é sucção e positivo é sobrepressão)
Telhados de 2 águas simétricos de edificações retangulares
Chamberlain ,2015
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Coeficientes Externos (negativo é sucção e positivo é sobrepressão)
Telhados de 2 águas simétricos de edificações retangulares
Chamberlain ,2015
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9. 2 Carga de Vento
Coeficientes Externos (negativo é sucção e positivo é sobrepressão)
Telhados de 2 águas simétricos de edificações retangulares
Chamberlain ,2015
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Impermeáveis:
Impermeáveis: lajes e cortinas de concreto armado ou
protendido, paredes de alvenaria, de pedra, tijolos, de
blocos de concreto e afins, sem portas, janelas ou
quaisquer outras aberturas.
aberturas.
Permeáveis:
Permeáveis: Os demais elementos construtivos são
considerados permeáveis.
permeáveis. A permeabilidade deve-
deve-se à
presença de aberturas tais como:
como: juntas entre painéis de
vedação e entre telhas, frestas em portas e janelas,
ventilações em telha e telhados, vão abertos de portas e
janelas, chaminés, lanternins, etc.
etc.
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9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
0,2qA
-0,3qA
0,2qA -0,3qA
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9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Cpi=0
O pior caso!
Cpi=-0,3
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Cpi
v
Barlavento
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9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Cpi=Cpe
Sotovento
v
Barlavento
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Cpi=Cpe
Sotovento
v
Barlavento
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9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Cpi=0
O pior caso!
Cpi=-0,2
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17/06/2015
9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Cpi=Cpe
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9. 2 Carga de Vento
Força do Vento: coeficiente de pressão interno
Edificações Cilíndricas
h
d
Ex. 9.2
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17/06/2015
9. 3 Tipos de Contraventamento
Peças Compridas
lf
commons.wikimedia.org
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9. 3 Tipos de Contraventamento
Vento
http://npic-hmit2009.org
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Vento
Wt é pequeno, em geral a
estrutura de Moliterno, 2013
contraventamento é esbelta e
deve-
deve-se sempre procurar
dispor as barras de modo que
trabalhem à tração
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9. 4 Modelos de Cálculo
Contraventamento de Cumeira
Moliterno, 2013
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Treliças de Cálculo
Moliterno, 2013
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9. 4 Modelos de Cálculo
Contraventamento de Cumeira
Enrijecidas as tesouras a, b MF impede também
flambagem lateral das
tesouras
Moliterno, 2013
As mãos francesas
amarraram as demais
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Contraventamento reforçado
1/4,1/2 e 3/4 do vão da treliça
Moliterno, 2013
Moliterno, 2013
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9. 4 Modelos de Cálculo
Contraventamentos de pórticos: Vento Longitudinal
Treliça de Cálculo
Terças - M
Contraventamento - D
Moliterno, 2013
Pórticos - b
Cálculo simplificado –
dimensionar D e
verificar terça com
flexocompressão
B não precisa
Barras E, em diagonais
Sistema I e II cruzadas para transmitir R
amarram os pórticos à fundação
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Contraventamentos de pórticos: Vento Transversal
Moliterno, 2013
Sistema III e IV
amarram os pórticos
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9. 4 Modelos de Cálculo
Treliça de cálculo
Moliterno, 2013
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Oitões não fechados: deslocamentos dos pórticos a e b
Moliterno, 2013
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9. 4 Modelos de Cálculo
Pórticos de grande altura substituir barras E e F por
treliças
Moliterno, 2013
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Sistemas longitudinal e transversal englobados
Moliterno, 2013
9. 4 Modelos de Cálculo
Sistemas longitudinal e transversal englobados
Vigas T
Moliterno, 2013
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Cabos de aço
www.planfor.fr
Contraventamento
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9. 4 Modelos de Cálculo
Contraventamento de peças comprimidas
Nd
F1d =
150
Equivale a uma
peça com flecha
inicial da ordem
de 1/300
π 2 Ec 0,ef I 2
kbr ,1,min = 2α m
L13 Prof. Gavassoni
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Contraventamento de peças comprimidas
π 2 Ec 0,ef I 2 π
kbr ,1, min = 2α m 3 α m = 1+ cos
L 1 m
9. 4 Modelos de Cálculo
No caso de coberturas pode-
pode-se utilizar o dimensionamento de
contraventamento de peças comprimidas para a estabilidade global
das tesouras.
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Requerimento de contraventamento:
Ex. 9.3-
9.3-9.4
9. 4 Modelos de Cálculo
Não contar com ligações de caibros e ripas para prevenir a flambagem
no plano horizontal, as terças podem ser contadas caso atendam aos
requisitos de rigidez anterior:
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Não contar com ligações de caibros e ripas para prevenir a flambagem
no plano horizontal, as terças podem ser contadas caso atendam aos
requisitos de rigidez anterior:
9. 3 Modelos de Cálculo
As considerações valem para todas as peças, inclusive diagonais:
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17/06/2015
9. 4 Modelos de Cálculo
Banzo inferior pode precisar de contraventamento caso vento em
sucção seja preponderante frente às cargas gravitacionais
(construções abertas com telhas fixadas nas terças)
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