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ECONOMIA DO
SETOR PÚBLICO E
DA REGULAÇÃO
Macroeconomia - Parte IV
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
MANUEL PIÑON
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NOÇÕES DE ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO E DA REGULAÇÃO
Macroeconomia - Parte IV
Prof. Manuel Piñon
Apresentação..............................................................................................5
Macroeconomia – Parte IV............................................................................6
1. Modelo Clássico.......................................................................................6
2. Modelo Keynesiano Básico....................................................................... 10
2.1. Demanda Agregada (DA)..................................................................... 11
2.2. Oferta Agregada – OA – Curto Prazo...................................................... 12
2.3. Teoria da Determinação da Renda......................................................... 13
2.4. O Equilíbrio Macroeconômico................................................................ 18
2.5. Consumo Agregado............................................................................. 20
2.6. Poupança Agregada............................................................................. 22
2.7. Investimento Agregado........................................................................ 23
2.8. O Multiplicador Keynesiano dos Gastos................................................... 25
2.9. Economia com Desemprego de Recursos................................................ 28
2.10. Economia com Inflação...................................................................... 30
2.11. Determinação da Renda Nacional de Equilíbrio...................................... 31
3. Modelo IS-LM........................................................................................ 34
3.1. Introdução......................................................................................... 34
3.2. Lado Real – Mercado de Bens e Serviços (IS).......................................... 34
3.3. A Política Fiscal e o Lado Real da Economia............................................. 35
3.4. Lado Monetário – Mercado de Moeda (LM).............................................. 37
3.5. Interação e Equilíbrio entre os Lados Real (Is) e Monetário (LM)................ 40
4. Política Econômicas Anticíclicas e o Produto............................................... 42
Resumo.................................................................................................... 45
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Mapa Mental............................................................................................. 48
Questões de Concurso................................................................................ 49
Gabarito................................................................................................... 63
Gabarito Comentado.................................................................................. 64
Referências Bibliográficas........................................................................... 97
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Apresentação
Olá, amigo(a) concurseiro(a)!
nômicos.
Como diria Miguel de Cervantes: “Nunca fique implorando por aquilo que você
Boa aula!
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Macroeconomia - Parte IV
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MACROECONOMIA – PARTE IV
1. Modelo Clássico
A demanda existe para atender ao nível de oferta, pois segundo a Lei de Say,
a oferta cria a sua própria procura. Assim, de acordo com o economista clássico
Adam Smith, existe uma “mão invisível” responsável pelo equilibro da eco-
nomia.
Importante ter em mente que a Teoria Clássica usa como premissa fun-
fatores de produção.
vocar alteração nas variáveis reais, como o produto, o nível de emprego, o salário
No que diz respeito da Teoria Clássica, que abarca estudos econômicos de-
senvolvidos aproximadamente até o ano de 1930, tenha em mente que não existia
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oferta de trabalhadores em relação à demanda por sua mão de obra, o preço (sa-
lário) do trabalho cairia até o nível que gerasse o equilíbrio entre a oferta e a de-
Nessa pegada, no caso do mercado de trabalho, ocorre uma queda no valor dos
equilíbrio representado pela igualdade entre oferta e demanda, tendo como re-
rio real, os preços relativos etc., não são afetadas pela política monetária,
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1929, os clássicos não conseguiam explicar as causas, bem como não apre-
XX, e a Teoria Clássica foi ineficaz para lidar com aqueles imprevistos.
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serem utilizadas.
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(procura) agregadas.
A primeira coisa que precisamos ter em mente é que vamos tratar de agrega-
Outro aspecto que chamo a atenção é para que não crie uma “resistência” ou
Garanto que eles não serão difíceis de entender e lhes digo que eles estão pre-
Logo, tente fazer deles seus aliados para entender melhor a matéria e para
uma economia:
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real (física)
procura/demanda total:
• Efeito sobre a riqueza real (se o preço cai menos dinheiro é necessário
• Efeito dos juros reais (se o preço cai excesso de dinheiro queda da
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Agora vamos analisar no gráfico como a alteração dos preços altera a Oferta
Quando a economia atinge o pleno emprego, ou está muito próxima disto, então
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uma forma agregada, mas o raciocínio também pode ser usado para um
bem isolado.
EXEMPLO
Se o preço do feijão tem uma tendência de subir, é normal que mais agricultores
plantem feijão aumentando a oferta. Por outro lado, se o preço do feijão sobre
começar com um modelo bem simples e aos poucos, os complicadores irão se jun-
o governo com seu consumo e seu investimento etc. até completarmos o modelo.
Vamos a ele!
Modelo Keynesiano.
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de em:
o foco aqui não são as questões estruturais de longo prazo, como o progresso tec-
curto prazo.
DICA
Importante saber diferenciar o que é curto e o que
é longo prazo em economia. Em economia o curto
prazo é definido como o período em que pelo me-
nos um fator de produção permanece constante.
obra, capital, tecnologia etc.) não se altera no curto prazo: o que se altera
empregado.
Na aula inaugural vimos que a oferta agregada de bens e serviços (OA) é o valor
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efetiva ou real.
mente colocada no mercado, o que pode ocorrer sem que os fatores de produção
Como a Teoria Keynesiana supõe curto prazo, e, portanto, fatores fixos de produ-
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cria demanda.
Beleza até aqui?
DA = C + I + G + (X – M)
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Uma vez que a oferta agregada potencial não se altera no curto prazo, dados os
enfatizava o papel dos gastos do governo para que a economia possa sair
mais rapidamente da crise de desemprego. Foi isso que os Estados Unidos fi-
demanda.
pelo menos até a ocorrência da crise do petróleo em 1973. Essa crise que popu-
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Vimos que a renda de pleno emprego ocorre quando todos os recursos pro-
da demanda.
que prevalecia até então, segundo a qual “a oferta cria sua própria procu-
serviços.
e só lhes restava gastar a renda que recebiam. De fato, quando foi criado esse
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líbrio a pleno emprego, ou seja, fazer o equilíbrio entre oferta e demanda agre-
econômicas terão uma melhor visão de como atuar sobre as mesmas, através da
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tais como:
1) renda nacional;
4) disponibilidade de crédito;
Dessa forma, para nossa matéria, a renda disponível é a parcela da renda que
fica disponível para os consumidores gastarem (ou pouparem).
C = f (RND)
onde:
C = Consumo Agregado;
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EXEMPLO
Digamos que uma determinada população tenha uma propensão marginal a consu-
mir igual a 0,85, ou seja, indica que, dado um aumento na renda nacional de R$ 100
bilhões, o consumo aumentará em 0,85 de R$ 100 bilhões, isto é, R$ 85 bilhões.
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C = CO + Cyd
Traduzindo:
Agora posso dizer que aqueles R$ 15 bilhões que não foram consumidos são
bens de consumo.
S = f(RND)
onde:
S = poupança agregada;
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EXEMPLO
é possível calcular-se essas relações, que são de grande utilidade para a política e
a programação econômica.
as propensões a poupar dos países mais ricos são relativamente mais elevadas.
DICA
O investimento deve ser interpretado sob dois ângulos:
de curto e de longo prazos!
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difícil previsão, por depender de fatores não apenas econômicos, mas das expecta-
ques, que dependem também das taxas de juros e das oscilações de mercado.
de mercado.
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cado financeiro.
pliar suas instalações, a taxa de juros de mercado representa para ela o custo do
empréstimo.
os investimentos agregados.
sas e gastos.
O velho Keynes mostra que, se uma economia estiver com recursos produtivos
de seu produto potencial, qualquer injeção de despesas, seja via gastos com con-
gastarão sua renda com outros setores (com comida, bebida, roupas etc.), que por
sua vez gastarão com outros bens e serviços, e assim continuamente, formando
um ciclo virtuoso.
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EXEMPLO
Suponha que o governo resolva gastar, por exemplo, R$ 100 bilhões em estradas,
hospitais e escolas. Ele contratará construtoras, que aumentarão a produção da
construção civil nesse valor. Isso se transformará em renda dos trabalhadores e
capitalistas do setor de construção civil, que, por sua vez, gastarão com, digamos,
alimentos e vestuário.
Podemos ver que essa multiplicação dependerá das propensões marginais a con-
sumir e a poupar: quanto maior a propensão a consumir da coletividade, maiores
os gastos com bens e serviços, em cada etapa, e maior o efeito multiplicador; por
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rem em R$ 100 bilhões, a renda cairá num múltiplo de R$ 100 bilhões (no
aumentos de produção.
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processo inflacionário.
O multiplicador keynesiano (m) também é expresso pela letra “m” e pode ser
m = 1/ (1-C)
consumo).
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demanda agregada, que deverá ser elevada, de forma que todo o produto
Amigo(a), isso pode ser feito através dos seguintes instrumentos de política
fiscal:
investimento;
Por outro lado, o governo pode também aumentar a demanda agregada, mas
recadação fiscal, a renda nacional aumentará nesse mesmo montante. Isso ocorre
devido à diferença exercida pelos gastos públicos e pelos impostos sobre a deman-
da agregada.
EXEMPLO
Imagine que um aumento nos gastos, digamos, de R$ 100 bilhões aumente ime-
Por outro lado, um aumento de impostos nesse mesmo valor não reduz a deman-
mo nesse valor, já que parte do imposto será pago com sua poupança, e não
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O que acontece?
E qual a razão?
O aumento nos gastos do governo no mesmo valor dos impostos (R$ 100 bilhões)
tes, prova-se que o aumento da renda nacional chega aos R$ 100 bilhões, ou seja:
quando a procura agregada está muito aquecida, e a oferta de bens e serviços não
Por enquanto, basta saber que, nesse caso, os instrumentos de política fiscal
seriam:
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tos em consumo;
c) elevação das importações, pela redução das tarifas e barreiras, o que aumen-
OA = DA
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OA = RN
DA = C + I + G + (X – M)
Onde:
G os gastos do governo
X – as exportações
M as importações agregadas
RN = C + I + G + (X– M)
EXEMPLO
Vamos imaginar uma economia a dois setores (sem governo e setor externo) em que
a estimativa da relação entre consumo e renda seja dada pela seguinte equação:
C = 10 + 0,8 RN
Perceba que, no exemplo em tela, temos uma função/relação crescente, com inter-
Suponhamos ainda que o investimento seja igual a 5 e, apenas para simplificar, não
OA = DA
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ou
RN = C + I + G + (X – M)
Substituindo, temos:
C= 10 + 0,8 RN
I – = 5
T = 0, X = 0 e M = 0,
Temos:
RN = 10 + 0,8 RN + 5
RN = 15 + 0,8 RN
RN – 0,8 RN = 15
0,2 RN = 15
Logo:
RN = 75
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3. Modelo IS-LM
3.1. Introdução
Na verdade, sem percebermos, já fincamos os alicerces, e um pouco mais que isso,
Com base na Teoria do velho Keynes, uma figura econômica chamada John
Hicks apresentou uma interpretação dessa teoria por meio de um modelo que, na
agora, pois passa a considerar os efeitos causados pela variação na taxa de juros
na economia.
que interagem.
líbrio entre oferta e demanda agregada ocorre a partir da igualdade entre o in-
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(s), ou seja:
Ip = Sp
Guarde que a Política Fiscal, onde o Governo atua por meio da Tributação ou
de bens e serviços (IS).
seja, visam diminuir os gastos da coletividade. É a chamada política fiscal reducio-
nista ou contracionista.
dos gastos públicos, bem como por meio da elevação dos tributos.
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trumentos fiscais são os mesmos, mas em sentido inverso, para elevar a deman-
sua oferta.
Dessa forma, quando, por exemplo, o governo contrata uma empresa emprei-
teira para a construção de uma estrada, conduz esta empresa a gastos com aqui-
serviços etc.
gastos a partir das remunerações recebidas com outros agentes econômicos, e as-
Esse mercado de bens e serviços, que é entendido como o lado real da econo-
mia, em nosso estudo é chamado de IS. Veja como funciona a curva IS no gráfico
taxa de juros:
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M = L
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NÃO!!!!!!
mos então que:
tos diminuiu, e, por outro lado, se a taxa de juros diminui, o volume dos
investimentos aumenta.
O raciocínio do investidor é que com taxas de juros mais altas fica mais caro
investir, já que o custo dinheiro aumenta. Podemos extrair dessa informação uma
Vamos ver como isso funciona no chamado mercado de bens e serviços, beleza?
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Vamos agora ver o outro lado da moeda! Vamos ver como o mercado monetário
se comporta!
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Agora chamo sua atenção para uma situação que pode ser cobrada em sua pro-
mia está em situação depressiva, na qual o aumento da oferta de moeda não tem
por consequência a queda da taxa de juros de mercado, mas sim provoca o incre-
adquirir ativos e não permanecer com moeda. Isto provoca tendência de queda na
taxa de juros.
que os preços dos títulos financeiros estão muito elevados e, certamente, diminui-
retará perda e, por isso, mantêm a riqueza de forma mais líquida, isto é, sob forma
de moeda.
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dos saldos monetários ociosos, inclusive dos bancos, já que não há demanda por
crédito.
Também pode ser cobrado em sua prova o chamado efeito expulsão, também cha-
mado de “crowding out”!
O chamado efeito expulsão ocorre quando as políticas fiscais podem não in-
fluenciar tão fortemente como esperado. Veja que nesta situação, um aumento nos
da de Efeito expulsão.
Esse efeito tende a diminuir os efeitos positivos de um aumento dos gastos go-
vernamentais.
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cas na tentativa de evitar o pior. Gasto público, redução dos juros, incentivos fiscais,
com isso os governos esperam reduzir o estrago da crise sobre suas economias.
Produto Potencial é o mesmo que capacidade produtiva, ou seja, é o que pode
potencial deve ser calculado no longo prazo e pode ser representado pela função
de produção:
lização de todos os recursos de que uma economia dispõe. Esses recursos são a sua
efetiva.
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Para reduzir este hiato, considerando que existe insuficiência de demanda para
absorver o volume total de bens e serviços que podem ser produzidos (produto po-
tencial), o governo pode lançar mão de uma expansão dos gastos governamentais
Uma redução de impostos tem, em princípio, efeito análogo, pois faz sobrar um
volume maior de dinheiro nas mãos dos consumidores, o que os leva a aumentar
Nessa pegada, quando a produção efetiva é menor do que a potencial, diz-se que
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RESUMO
Existe uma relação inversa entre demanda por moeda para especulação e taxa
de juros.
C = CO + Cyd
Traduzindo:
Mas atenção! O multiplicador keynesiano (m) também é expresso pela letra “m”
m = 1/ (1-C)
consumo).
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planejado (I) pelas empresas e a poupança planejada pelas famílias (s), ou seja:
Ip = Sp
líbrio se dá pela igualdade entre a demanda (M) e a oferta (L) de moeda, ou seja:
M = L
tem por consequência a queda da taxa de juros de mercado, mas sim provoca o
Também pode ser cobrado em sua prova o chamado efeito expulsão, também
chamado de “crowding out”!
O chamado efeito expulsão ocorre quando as políticas fiscais podem não in-
fluenciar tão fortemente como esperado. Vejam que nesta situação, um aumento
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MAPA MENTAL
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QUESTÕES DE CONCURSO
Questão 1 (CESPE/ABIN/OFICIAL/2018) As transações correntes apresentaram
deficit de US$ 4,3 bilhões em dezembro, acumulando deficit de US$ 9,8 bilhões em
vestimentos diretos no país somou US$ 5,4 bilhões em dezembro, totalizando US$
Tendo como referência esse fragmento de texto, julgue os itens que se seguem,
deficit de US$ 4,3 bilhões em dezembro, acumulando deficit de US$ 9,8 bilhões em
vestimentos diretos no país somou US$ 5,4 bilhões em dezembro, totalizando US$
Tendo como referência esse fragmento de texto, julgue os itens que se seguem,
linha imaginária sobre esses erros e emissões, é possível perceber que, acima da
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gressos líquidos de recursos, com aumento dos estoques de ativos externos do país.
segue.
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correntes.
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tante líquido de divisas detido pelo país, eliminando, no nível doméstico, as funções
de política econômica.
te.
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entre outras.
o item subsequente.
dos dos investimentos diretos, dos investimentos em carteira, dos derivativos e das
dois países.
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do setor público, julgue o próximo item à luz dos principais conceitos de contabili-
dade fiscal.
final do século XX, associado aos planos de estabilização, como no caso argentino,
item a seguir.
No sistema conhecido como crawling band, fixa-se uma faixa dentro da qual a co-
tação da moeda pode flutuar livremente; o piso e o teto não podem ser alterados
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item a seguir.
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país não paga um débito. Para efetuar esse mecanismo contábil, fazem-se créditos
Para o registro dos ativos externos detidos por residentes no Brasil sob a forma de
direto no Brasil.
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ria.
vas internacionais.
Em um regime com câmbio fixo, a expansão dos gastos do governo leva ao aumen-
Brasil.
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tária.
pagamentos.
em transações correntes.
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internos, aumenta a demanda por bens produzidos no país, o que estimula a pro-
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ao balanço de pagamentos.
conta financeira.
sequente.
pagamentos.
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contas nacionais.
econômicas, que normalmente tendem a ter efeitos de curto e longo prazo na eco-
A lei da oferta e da procura não se aplica à taxa cambial, porque essa taxa é admi-
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GABARITO
1. C 25. E 49. C
2. E 26. E 50. E
3. C 27. E
4. E 28. E
5. E 29. E
6. C 30. E
7. E 31. C
8. C 32. C
9. E 33. E
10. E 34. C
11. a 35. C
12. E 36. E
13. C 37. C
14. E 38. E
15. E 39. b
16. C 40. C
17. E 41. E
18. E 42. C
19. C 43. C
20. C 44. C
21. C 45. E
22. E 46. C
23. E 47. E
24. C 48. E
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GABARITO COMENTADO
Questão 1 (CESPE/ABIN/OFICIAL/2018) As transações correntes apresentaram
deficit de US$ 4,3 bilhões em dezembro, acumulando deficit de US$ 9,8 bilhões em
vestimentos diretos no país somou US$ 5,4 bilhões em dezembro, totalizando US$
Tendo como referência esse fragmento de texto, julgue os itens que se seguem,
Certo.
um país.
Nessa toada, quando um não residente compra um título público brasileiro, por
exemplo, temos o registro feito por meio de um crédito na conta de capitais autô-
deficit de US$ 4,3 bilhões em dezembro, acumulando deficit de US$ 9,8 bilhões em
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vestimentos diretos no país somou US$ 5,4 bilhões em dezembro, totalizando US$
Tendo como referência esse fragmento de texto, julgue os itens que se seguem,
linha imaginária sobre esses erros e emissões, é possível perceber que, acima da
Errado.
já que, por exemplo, quando um agente exporta ou importa, ou ainda quando com-
pra um título no exterior, isso não é motivado pela política monetária do BACEN.
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Certo.
Realmente, a ampliação da atuação destas empresas fora do país pode sim elevar
já que o aumento do investimento no exterior faz com que o país tenda a receber
Errado.
Atente que os valores referentes aos serviços da dívida e do capital de risco são re-
gistrados na conta de Renda Primária e, por sua vez, as doações são registradas na
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nomia aberta.
Errado.
exemplo isso tende a depreciar a moeda local, e essa depreciação faz aumentar a
demanda agregada da economia, o que pode ser bom para o crescimento da renda,
Atente também que a flutuação destes fluxos pode afetar de tal forma a oscilação
da taxa de câmbio, que a incerteza gerada pode inibir investimentos, sendo, por-
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Certo.
No que tange ao movimento de capitais autônomos entre países, normalmente
separamos o investimento em dois grandes grupos: investimento direto e investi-
mento em portfólio.
Guarde que o investimento em portfólio (carteira) é aquele que abrange negocia-
ções de títulos públicos, ações, enfim, papéis em que o investidor aloca recursos,
sendo mais voláteis e de caráter mais especulativo.
Já no investimento direto, tem-se um tipo de capital mais voltado para o longo pra-
zo porque se trata de capital “produtivo”, que traz mais benefícios para a economia
local porque refletem um interesse duradouro de um residente de uma economia
(investidor direto) em uma entidade residente em outra economia (empresa de
investimento direto). Normalmente, registram-se nesta conta as transações entre
a matriz (investidor direto) e as afiliadas (empresa de investimento direto) de em-
presas transnacionais, sendo a razão pela qual o examinador afirma que o investi-
mento direto permite que “que um país tenha acesso a tecnologia, bens ou serviços
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Errado.
Na verdade, efeito será temporário, já que teremos também uma valorização cam-
bial como resultado dessa medida e essa valorização da taxa de câmbio fará com
que haja redução das exportações líquidas reduzindo a demanda, eliminando a
pressão da entrada de capitais no mercado de câmbio.
Nesse processo, a taxa de câmbio se valorizou de forma que a queda da demanda
externa compensasse a redução líquida das importações que havia sido obtida com
a colocação da tarifa e, assim, o efeito sobre a balança comercial foi apenas tem-
porário.
Certo.
Quando o resultado final do balanço é superavitário, houve ingressos líquidos de
segue.
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Errado.
A aquisição por investidor estrangeiro de ações de empresa estatal implica que esse
Errado.
tos demonstra que houve deficit em transações correntes. Assim podemos enten-
der que poupança externa aparece para “cobrir o rombo” das transações correntes.
O erro da questão é se referir apenas a uma das rubricas que integram o saldo de
viços e de rendas que integram o saldo de transações correntes e que podem ser
ravitário.
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correntes.
Letra a.
Para resolver essa questão com segurança é importante ter em mente o quadro do
balanço de pagamentos.
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B e C.
nais.
rendas.
correntes, só que com sinal invertido! Nessa toada, se o resultado das transações
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Errado.
A poupança externa é igual ao saldo das transações correntes com sinal invertido,
mas não necessariamente é igual ao saldo da conta capital e financeira.
Além disso, o investimento estrangeiro é apenas uma parcela do total da movimen-
tação da conta capital e financeira.
Certo.
Tenha em mente que no regime “currency board” o BACEN, no que diz respeito ao
câmbio, atua como uma “agência de conversão”, ou seja, apenas serve para con-
verter a moeda nacional em moeda estrangeira.
Nessa linha de raciocínio, a assertiva é verdadeira, já que a Política Monetária seria
“passiva”, ou seja, a quantidade de moeda local em circulação dependeria exclusi-
vamente da quantidade líquida de moeda estrangeira que dispõe o país.
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Errado.
regime de câmbio fixo.
No regime de câmbio flutuante, como o BACEN não vende nem compra moeda es-
Já no regime de câmbio fixo, como o BACEN vende moeda estrangeira para contro-
lar a taxa de câmbio, o volume de reservas internacionais que o país detém é muito
Errado.
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de política econômica.
No mercado cambial, as intervenções realizadas por um governo mediante a com-
pra e a venda de moeda estrangeira objetivam, em determinadas situações, afetar
a taxa de câmbio e reduzir a sua volatilidade.
Certo.
O Governo, via BACEN, pode influenciar a taxa de câmbio, seja comprando moeda
estrangeira, gerando elevação da cotação, seja vendendo, gerando redução da co-
tação. Um dos objetivos dessa intervenção é justamente reduzir a flutuação brus-
cas dessa taxa, ou seja, reduzir a sua volatilidade.
Errado.
balanço de pagamentos.
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o item subsequente.
dos dos investimentos diretos, dos investimentos em carteira, dos derivativos e das
Errado.
Nessa questão só estão errados os exemplos finais, rendas obtidas com lucros, ju-
dois países.
Certo.
Repare que se o Peso Argentino foi depreciado em relação ao Real, isso significa
que serão necessários mais pesos para comprar a mesma quantidade de produtos
em Reais.
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Nessa pegada, os produtos brasileiros ficam relativamente mais caros para os ar-
Certo.
Quando temos um regime de câmbio fixo, o BACEN usa a base monetária para isso,
conseguir manter a taxa de câmbio fixa, pois se o BACEN nada fizesse o excesso de
Certo.
aumento da demanda desses países por nossos produtos, gerando uma tendência
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Foi o que aconteceu com alguns países como o Brasil com o aumento da renda no
CHINA nos anos 2000 que gerou aumento das exportações líquidas e do nível das
reservas internacionais.
do setor público, julgue o próximo item à luz dos principais conceitos de contabili-
dade fiscal.
Errado.
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Errado.
A única parte correta da assertiva é aquela que diz que a balança comercial corres-
final do século XX, associado aos planos de estabilização, como no caso argentino,
Certo.
O regime de câmbio fixo denominado “currency board”, que realmente foi adotado
pela Argentina na década de 1990 durante o governo Menén, tem como caracte-
item a seguir.
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No sistema conhecido como crawling band, fixa-se uma faixa dentro da qual a co-
tação da moeda pode flutuar livremente; o piso e o teto não podem ser alterados
Errado.
Temos agora uma questão do CESPE sobre regimes cambiais, especificamente so-
A assertiva está errada, mas temos um discreto erro nela! O erro está em dizer que
A chama banda cambial pode sim ter seu piso e seu teto atualizado, por exemplo,
item a seguir.
Errado.
bom período pós 1968, a taxa de câmbio nominal acaba sendo atualizada constan-
Até aqui beleza! Mas tem um erro! O erro está parte em que diz que a mencionada
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Errado.
De acordo com o BACEN o detalhamento da conta de serviços do Balanço de Paga-
mentos relaciona os serviços relativos a transportes, viagens internacionais,
seguros, financeiros, computação e informações, royalties e licenças, aluguel de
equipamentos, serviços governamentais e outros serviços. Os serviços financeiros
compreendem as intermediações bancárias, tais como corretagens, comissões, ga-
rantias e fianças, e outros encargos acessórios sobre o endividamento externo. Em
outros serviços estão consolidadas as informações referentes a serviços de corre-
tagens e comissões mercantis, serviços técnicos profissionais, pessoais, culturais e
recreação.
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Nessa toada, pertencem à balança de serviços os três últimos itens listados pelo
Errado.
Na verdade, o balanço de pagamentos no Brasil é elaborado segundo as regras
estabelecidas no Balance of Payments Manual, documento foi editado pelo FMI –
Fundo Monetário Internacional e não pelo Banco Mundial.
Errado.
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tria e Comércio Exterior divulga alguns dados sobre comércio exterior, mas não o
Balanço de Pagamentos.
Errado.
A conta “atrasados” é utilizada quando o país não consegue cobrir o deficit em Tran-
sações Correntes, não conseguindo fazê-lo por meio da Conta Capital e Financeira,
não conseguindo empréstimos junto ao FMI ou não havendo reservas suficientes,
fica devendo para os agentes responsáveis pela transação. Entretanto, essa conta-
bilização em atrasados se dá por meio de um crédito, já que há um aumento das
obrigações do país perante o “resto do mundo”.
Certo.
Realmente, a conta de investimento direto apresenta esses dois fluxos. Note que
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timento direto no Brasil. Assim, essa conta representa um passivo para o Brasil, já
Certo.
patente, por exemplo, não envolve um bem produzido e, ao mesmo tempo, não é
Errado.
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ria.
Certo.
Está lembrado que o saldo da variação das reservas internacionais sempre iguala,
Nesse sentido, se houve variação negativa das reservas internacionais, isso signifi-
ca que o saldo do BP foi positivo e esse saldo positivo deve ser compensado com a
vas internacionais.
Certo.
acaba sendo menor que a taxa externa, provocando, assim, uma fuga de dólares
do país.
Mas tem um aspecto a ser considerado: tratando-se de câmbio fixo, o BACEN não
pode deixar essa redução da oferta de dólares pressionar para cima o valor da
moeda estrangeira.
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Nessa toada o Banco Central terá que vender dólares no mercado para se contrapor
Em um regime com câmbio fixo, a expansão dos gastos do governo leva ao aumen-
Errado.
também do que já estudamos até agora, se temos câmbio fixo, não ocorrem quais-
fixo (a taxa cambial rígida), não haverá alteração das exportações líquidas, sendo
câmbio fixo, a expansão dos gastos do governo leva ao aumento da renda e das
reservas internacionais.
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Certo.
fiscal, seja ela restritiva ou expansiva é ineficaz para aumentar (ou reduzir) o pro-
duto.
Brasil.
Errado.
saldo de reservas e o sinal negativo das reservas é utilizado apenas por formalidade
ções Correntes (BTC) e do saldo do Balanço de Capitais (BK. (no qual consta os
ternos diretos positivos, e BTC saldo negativo, sendo o valor em módulo deste
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BP > 0.
tária.
pagamentos.
em transações correntes.
Letra b.
de moeda internacional que entrou no país. Quando este saldo ingressa no país,
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Certo.
Note que as exportações e as importações pertencem à balança comercial, en-
quanto a remessa de lucros e o pagamento de fretes e seguros são computados na
balança de serviços e rendas.
Dessa forma, apenas o recebimento de empréstimos do exterior, na conta finan-
ceira, e o recebimento de recursos relacionados à cessão de patentes, na conta
capital, é que são computados na conta capital e financeira, consistindo essas 2
movimentações em entrada de divisas no país, aumentado, assim, o saldo do ba-
lanço de pagamentos.
Temos, portanto, que o saldo da conta capital e financeira no período é dado pela
soma do recebimento de empréstimos do exterior, no valor de 5 bilhões, e do re-
cebimento de recursos relacionados à cessão de patentes no valor de 3 bilhões, ou
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Errado.
viços e rendas.
importações, o seu saldo é de -10 bilhões (10 – 20), enquanto a balança de servi-
e fretes, sendo o seu saldo é de – 4 bilhões (-3 – 1). Assim, o saldo em transações
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internos, aumenta a demanda por bens produzidos no país, o que estimula a pro-
Certo.
Realmente, quando temos a taxa de câmbio mais desvalorizada isso significa que é
preciso mais moeda local para adquirir a mesma quantidade de moeda estrangei-
ra, o que torna as importações mais caras para os consumidores locais e torna a
ção local.
Perceba que de um lado fica mais difícil importar do exterior e de outro a desvalo-
Certo.
pital, como máquinas e equipamentos, que precisam ser adquiridos para aumento
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ao balanço de pagamentos.
conta financeira.
Certo.
Tenha em mente que os gastos com viagens dos brasileiros fora do país são re-
préstimos concedidos pelo Banco Mundial são registrados como crédito na Conta
Financeira.
Por fim, os empréstimos concedidos pelo Banco Mundial ou por organismos inter-
sequente.
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Errado.
autônomas é que são motivadas pelos interesses dos agentes envolvidos, enquanto
as transações compensatórias são aquelas utilizadas para zerar o saldo final do BP,
Assim, se, por exemplo, o saldo consolidado das transações correntes e da conta
ser, por exemplo, via uma variação negativa das reservas internacionais do país de
$1.000.
pagamentos.
Certo.
Tenha em mente que o Balanço de Pagamentos nada mais é do que o registro con-
financiamentos e investimentos.
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e serviços pode representar uma forma de reduzir o deficit no BP, já que as expor-
tações de bens e serviços geram ingresso de capitais no país. Nessa toada, quanto
Errado.
Se = – BTC
Assim, para que a poupança externa apresente saldo positivo, o país deve registrar
saldo negativo em transações correntes. Nessa toada, resta saber se isto que ocor-
reu no Brasil na época da prova (ano de 2013). E isso aconteceu sim! Entretanto,
a causa para a crescente poupança externa naquela época foi o saldo negativo
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contas nacionais.
Errado.
no balanço de pagamentos ainda que sua balança comercial seja muito deficitária.
econômicas, que normalmente tendem a ter efeitos de curto e longo prazo na eco-
Certo.
De acordo com a teoria dos deficit gêmeos, um deficit público leva a um deficit na
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A lei da oferta e da procura não se aplica à taxa cambial, porque essa taxa é admi-
Errado.
Nesse sentido pense que a taxa de câmbio nada mais é do que o preço da moeda
Atente ao fato de que o BACEN apenas tenta administrar ou interferir neste preço,
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
e Dornbusch.
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