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Elementos do grupo III

Alido Ali Supete


Elsa Faustino Piquina
Perpétua Preciosa Jaime Kazule
Reginaldo Joaquim Gabriel Muapala

Universidade Rovuma

Nampula

2019
Trabalho de carácter avaliativo, da cadeira de Química Analítica, 3º ano, curso
de Licenciatura em ensino de Química, leccionado pelo docente:
Phd. Lázaro Gonçalves Cuinica
ANÁLISE GRAVIMÉTRICA: ETAPAS, SUPERSATURAÇÃO E
FORMAÇÃO DE PRECIPITADO E SEUS CUIDADOS
Introdução
Método Gravimétrico ou análise gravimétrica é um método analítica
quantitativo que consiste no processo de isolar ou de pesar um composto
definido de um elemento na forma mais pura possível. O analito é separado
de uma amostra pesada sujeita a análise. São Vários métodos analíticos que
baseiam-se em medidas de massa, nomeadamente, Gravimetria por
precipitação, Gravimetria de volatilização, Electrogravimetria; Titulação
gravimétrica, Espectrometria de massas, Análise gravimétrica. O trabalho
em alusão vai cingir-se apenas em abordar gravimetria por precipitação.
O método gravimétrico é de grande importância, pois manuseado
correctamente, fornece resultados com precisão considerável, e seus
procedimentos e materiais a usar são de baixo custo.
Análise gravimétrico por precipitação

É um procedimento experimental que envolve a medição da massa. Envolve


a formação, o isolamento e a determinação da massa de um precipitado. Uma
amostra de uma substância cuja composição se desconhece é dissolvida em
água reagindo com uma outra substância formando um precipitado.
(CHANG& GOLDSBY, 2013)

No processo de análise gravimétrica, um precipitado deve ser


suficientemente insolúvel para que as perdas sejam desprezíveis, o
precipitado deve ser também facilmente filtrável e lavável e não deve arrastar
impurezas da solução em que é formado.
As partículas devem ser suficientemente grandes de modo a não passarem
através dos poros do meio filtrante empregado. O tamanho delas depende do
precipitado em particular e das condições da precipitação. O papel de filtro
comum retém partículas até um diâmetro de 10 à 20 µm (1 à 2 x10-5m).
Exemplo: O sulfato de Bário (BaSO4↓) , cloreto de prata (AgCl↓) e
óxido de ferro hidratado (Fe2O3.H2O) formam precipitados cristalino,
coagulado e gelatinoso respectivamente. Esses precipitados diferem entre si
principalmente quanto ao tamanho das partículas.
Exemplo: quando uma solução aquosa de nitrato de chumbo [Pb(NO3 )2]
é adicionada a uma solução aquosa de iodeto de potássio (KI), ocorre a
formação de um precipitado amarelo de iodeto de chumbo (PbI2):
[Pb(N03)2] (𝑎𝑞) + 2KI (aq) ⟶ PbI2(s)↓+ 2KNO3(aq)

Formação de precipitado

VOGEL (1981, p.81) considera que “um precipitado é uma


substância que se separa de uma solução, formando uma fase sólida. O
precipitado pode ser cristalino ou coloidal e pode ser removido por
filtração ou centrifugação”.
Na formação de um precipitado é necessário considerar duas etapas: a
nucleação e o crescimento dos cristais.
A primeira etapa da precipitação é a nucleação ou formação dos núcleos
primários. A maneira como são formados, assim como o tamanho dos núcleos
primários não estão bem definidos ainda. Acredita-se que eles sejam formados
por alguns pares de iões.
Os núcleos não são estáveis e crescem até atingirem o tamanho das partículas
coloidais e daí em diante, ou param nesse estágio ou continuam a crescer até se
formarem cristais grandes. Se o núcleo não atinge a estabilidade necessária ele
redissolve. Quanto maior o grau de supersaturação, maior será a probabilidade
de formação de novos núcleos, portanto, maior a taxa de nucleação.
Supersaturação e Formação de precipitados
Os químicos caracterizam as soluções pela sua capacidade para dissolver um
soluto. Uma solução que contenha a máxima quantidade de um soluto em
determinado solvente, a dada temperatura, chama-se solução saturada. A solução,
antes de atingir o ponto de saturação, é denominada solução insaturada; isto é, ela
contém menos soluto do que é capaz de dissolver. Um terceiro tipo, uma solução
supersaturada, possui maior quantidade de soluto do que a existente em uma
solução saturada.
Reacção de precipitação

É um tipo de reacção que ocorre em solução aquosa, que caracteriza-se pela


formação de um produto insolúvel, ou precipitado. Um precipitado é um sólido
insolúvel que se separa da solução. As reacções de precipitação envolvem
geralmente compostos iónicos. (CHANG & GOLDSBY, 2013)
Se a taxa de nucleação for elevada, um grande número de cristais será
formado, porém nenhum deles crescerá muito, isto é, será formado um
precipitado de partículas reduzidas. A nucleação depende do grau de
supersaturação da solução. (VOGEL, 1981)
A etapa subsequente da nucleação é a do crescimento dos cristais, que
consiste em atracção das partículas pelo núcleo formado, originando
partículas maiores. Se a velocidade do crescimento for alta, os cristais
formados serão grandes. O crescimento dos cristais.
Características dos agentes precipitantes:

 Facilmente filtrado e lavado para remoção de contaminantes (formar


produto puro);
 De solubilidade suficientemente baixa para que não haja perda
significativa do analito durante a filtração e a lavagem (precipitado obtido
deve ser altamente insolúvel);
 Não-reactivo com os constituintes da atmosfera;
 De composição química conhecida após sua secagem ou, se necessário,
calcinação (estável, não higroscópico, não ser volátil);
 Reacção completa nas condições de análise.
Tipos de precipitados

De forma geral, os precipitados podem ser cristalinos e coloidais.


Precipitados cristalinos são os mais favoráveis para fins da análise
gravimétrica. As partículas do precipitado são cristais individuais bem
desenvolvidos. Elas são densas e sedimentam rapidamente, são facilmente
recolhidos por filtração e, em geral, não se deixam contaminar.
Finamente cristalinos (Precipitados pulverulentos): Constituem os
agregados de finos cristais. São densos e sedimentam rapidamente. Às
vezes, oferecem dificuldades à filtração, pois a presença de pequenos
cristais obriga ao uso de filtros com poros pequenos e de filtração lenta.
Precipitados grumosos: Resultam da floculação de colóides hidrófobos. São
bastante densos, pois eles arrastam pouca água.
Precipitados gelatinosos: Resultam da floculação de colóides hidrófilos. São
volumosos, tem a consistência de flocos e arrastam quantidades consideráveis de
água. Oferecem dificuldades à filtração e lavagem.

Estado coloidal
Colóides são misturas heterogéneas de pelo menos duas fases diferentes, com a
matéria de uma das fases na forma finamente dividida (fase dispersa), misturada com
a fase contínua (dispersão). Pelo menos um dos componentes tem dimensão no
intervalo de 1 a 1000 nm.
“Elas não são homogéneas, mas consiste numa suspensão de partículas
sólidas ou liquidas em um líquido, tal mistura é conhecida como um sistema
disperso, o líquido (geralmente a água em analise qualitativa) é denominado meio
de dispersão e o colóide de fase dispersa”. VOGEL (1981 p. 101)
Etapas da gravimetria
O procedimento utilizado na análise gravimétrica compõe várias etapas
sucessivas ou operações unitárias, nomeadamente: preparo da solução,
precipitação, digestão, filtração, lavagem, secagem ou calcinação, pesagem.
(BACCAN, 2001)

Primeira etapa: Preparo da solução ou abertura da amostra

Na análise gravimétrica, é necessário que elemento desejado esteja em


solução. Prepara-se a solução conveniente da amostra (geralmente um sólido),
através de um tratamento químico escolhido de acordo com a natureza da
amostra a ser analisada. Este tratamento pode ser suave ou enérgico, ácido ou
base.
De um modo geral são usadas as seguintes aberturas na preparação das soluções
das amostras:
a) Abertura com água: utiliza-se para sais solúveis e executada em
Equipamentos de vidro (béquer). Ex. Solubilização de sal-gema (NaCl).
b) Abertura com HCl; utiliza-se na solubilização de Ligas metálicas, metais,
carbonatos, alguns óxidos, usando equipamentos de vidro. Ex. CaCO3,
Fe2O3, MnO2, Al, Zn
c) Abertura com HNO3: na solubilização de alguns óxidos e metais, utilizando
equipamentos de vidro, Ex. CuO, Pb, Ag.
d) Abertura com Água-régia: para solubilização de metais nobres Metais nobres
(Au, Pd, Ag, Pt).
e) Abertura com HF(aq): na análise de materiais silicosos. Este tratamento é
executado em cápsula ou cadinho de platina. Ex solubilização de silicatos,
areia, etc.
Segunda etapa: Precipitação do analito

O elemento a ser dosado é separado da solução através da formação de


precipitado convenientemente escolhido. Deve levar-se em conta vários
factores para a escolha do precipitante, tais como:

a) Solubilidade – deve se escolher um reagente precipitante que conduza


à formação de precipitado quantitativamente insolúvel, ou seja a
quantidade de elemento a ser dosado que permanecer em solução deve
ser menor a (±0,2 mg), que é o limite de erro da balança. Deve-se usar
excesso do reagente pois o efeito do ião comum diminui a solubilidade
de precipitado.
b) Características físicas: é importante o conhecimento prévio do tipo de
precipitado a ser formado, pois disto depende do tipo de filtração a ser
empregado na separação do precipitado do meio de precipitação.

c) Pureza do precipitado: deve-se procurar obter o precipitado mais puro


possível, recomenda-se, de modo geral adicionar-se o reagente gota a
gota, sob agitação e sempre que possível a quente. Em certos casos, as
impurezas já se encontram na própria amostra, sendo necessário elimina-
las.
Terceira etapa: Digestão envelhecimento do precipitado:

É o tempo em que o precipitado após ser formado permanece em contacto


com o meio de precipitação (água-mãe). A finalidade é de obter precipitado
com partículas grandes, facilmente filtráveis e o mais puro possível.
Durante a digestão, que é efectuado em temperaturas elevadas, acontece o
processo de recristalização, no qual as impurezas ocluidas passam para a
água-mãe obtendo-se assim cristal mais puro. (BACCAN, 2001)
O processo de envelhecimento ou maturação pode ser acelerado
mantendo-se a temperatura elevadas, a solução em banho-maria. Este
processo de envelhecimento de precipitado pode se chamar de digestão.
Após o tratamento, o precipitado torna-se mais filtrável e lavável.
Quarta etapa: Filtração do precipitado

É o processo de separação do precipitado do meio em que se processou sua


formação. A maneira como a filtração é feita dependerá do tratamento a que
o precipitado será submetido na fase seguinte (secagem ou calcinação). Se o
precipitado for seco a 100°-120°C, em estufa, é necessário que a filtração
seja feita em Gooch de porcelana ou vidro com fundo poroso ou então em
Gooch de porcelana com fundo perfurado e uma camada de amianto como
material filtrante.
Quando o precipitado é calcinado em temperaturas elevadas, a
filtração é feita através de papel-filtro, desde que o precipitado não seja
facilmente susceptível a uma redução pelo carvão proveniente da calcinação
do papel (se isto acontecer, usa-se Gooch de porcelana para a filtração).
A forma dos cristais é também importante. Estruturas simples, como cubos, octaedros, ou
agulhas são mais vantajosos, porque é mais fácil lava-los após a filtração. Os cristais com
estruturas complexas, apresentando saliências e reentrâncias, reterão um pouco a água-
mãe, mesmo após a lavagem. (Vogel, 1981)

Imagem 1.filtracao do precipitado. Fonte infoescola.com


Quando o precipitado deve ser calcinado em temperaturas elevadas, procede-se a filtração
através de papel de filtro.
A facilidade com que o precipitado pode ser filtrado e lavado depende principalmente de
sua morfologia, ou seja, a forma e o tamanho de seus cristais. De facto quanto maior
forem os tamanhos dos cristais formados durante uma precipitação, mais facilmente
poderão ser filtrados, mais rapidamente será a sua decantação, auxiliando assim a
filtração.
Quinta etapa: Lavagem do precipitado

Tem a função de remover a água mãe retida no precipitado e eliminar impurezas não
voláteis. A lavagem deve ser realizada com pequenas porções de líquido que contém um
electrólito dissolvido para impedir a peptização do precipitado (álcool 20%, solução
diluída de HCl ou HNO3, dentre outros). O electrólito a ser usado deve ser volátil na
temperatura de secagem ou calcinação a que será submetido posteriormente o
precipitado, deve ser electrólito de ião comum, se possível usar a quente (liquido de
lavagem).
Sexta etapa: Secagem ou Calcinação
Após a filtração e a lavagem, o precipitado deve ser seco ou calcinado
antes de ser pesado. A secagem, feita a uma temperatura abaixo de
250°C, é utilizada simplesmente para remoção da água de lavagem
residual, e o precipitado é pesado. Essa secagem é feita em estufa
eléctrica na maioria dos casos a 110°C.
A calcinação feita acima de 250°C, é procedida quando for
necessária uma temperatura elevada para a eliminação da solução
residual de lavagem, ou ainda quando se requer alta temperatura para se
proceder a uma transformação do precipitado para uma forma bem
definida, que será utilizada na pesagem. (BACCAN, 2001)
Imagem 2: Mufla de calcinação de 1200-1800°C
Fonte:https://www.directindustry.com/pt/prod/brabender-
gmbf-co-kg/peoduct-50061-1206559.html

Imagem 3: estufa de secagem


Sétima etapa: Pesagem do produto final

É feita através de uma balança analítica, nas seguintes condições:


 Colocada em cima de uma mesa bastante sólida para evitar vibrações que
provocariam erros de medida;
 Ambiente deve ter Temperatura e humidade controladas;

Imagem 4: balança analítica a ser usada para pesagem do precipitado


Fonte: apontamentos do docente
Cálculo na análise gravimétrica

A análise gravimétrica envolve duas medidas de massa, a pesagem da amostra


tomada para análise e a pesagem de uma substância de composição química
definida derivada do constituinte desejado, ou seja, do analito.
A percentagem em peso de um constituinte ou analito na amostra é dada por:

ma
𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑛𝑡𝑎𝑔𝑒𝑚 m/m% = 𝑥100 sendo: ma = massa do constituinte
M

M= massa da amostra
Cuidados a ter na análise gravimétrico
Contaminação do precipitado
A análise gravimétrica assim como outros tipos de análises quantitativas e qualitativas
estão susceptíveis a erros originados por vários factores que podem afectar na precisão
dos resultados experimentais. Para análise gravimétrico por precipitação há que se ter
em conta vários aspectos para evitar certos erros. Entre algumas complicações comuns
estão:
Co-precipitação é a Incorporação de substâncias insolúveis aos precipitados
durante sua formação devido à substituição de iões de mesmo tamanho ou
mesma carga ou ligação de impurezas na superfície do precipitado.
Considera-se que a co-precipitação é causado por dois mecanismos
importantes:
A adsorção de partículas estranha na superfície do cristal em crescimento
A adsorção é máxima em precipitados gelatinosos e mínima naquelas de carácter
macrocristalino.
A Oclusão – (processo de fechamento) de partículas estranha durante o processo de
crescimento do cristal. O composto é aprisionado durante o crescimento rápido do
cristal, como a supersaturação diminui com o progresso da precipitação, a oclusão
acontece nos primeiros cristais formados. Neste caso a adição lenta do reagente
precipitante, além do processo de digestão resolvem o problema.

Ex.: Quando o oxalato de Cálcio é precipitado na presença de ião Mg2+, forma-se de


início um precipitado praticamente puro, porém se for mantido em contacto com a
solução, lentamente vai se formando o Oxalato de Magnésio (e a presença de oxalato
de cálcio tende acelerar este processo). Observa-se que o precipitado de oxalato de
Cálcio se torna contaminado pela precipitação posterior de oxalato de Magnésio.
Estas impurezas que acompanham os precipitados constituem a maior fonte de
erros na análise gravimétrica.
No processo de digestão ou envelhecimento do precipitado, nem sempre é
necessário o tempo de digestão, sendo mesmo em alguns casos indesejáveis.
Exemplo: Na formação de precipitados gelatinosos, como o
Hidróxido de Ferro (III)[Fe(OH)3], bastam poucos minutos de fervura para se
ter um precipitado quantitativamente formado e de boa filtrabilidade. Este
composto se for submetido a uma digestão mais prolongado sofreria uma
contaminação através de um processo de absorção, por causa da sua alta
superfície específica.
Erros de laboratório: podem ser vários erros que podem acontecer durante o
manuseio desta técnica de análise. Como por exemplo,
 Não secar totalmente o precipitado, influenciando assim erro no resultado
e massa;
 Falha na pesagem e manuseio da balança analítica;

Erros estequeométricos:
 Não formular correctamente ou equilibrar a equação química;
 Falha na manipulação das variáveis envolvidas nos cálculos;
 Não adicionar em excesso o precipitante;
Vantagem da análise gravimétrica
 As operações unitárias utilizadas são de fácil execução e de boa produtividade;
 Uso de equipamentos simples e de baixo custo; ex: béquer, cadinho de porcelana, bico
de Bunsen, Mufla, Estufa, Balança analítica, etc;
 Método que fornece maior precisão em certas substâncias.

Desvantagens
 Requer muito tempo para sua execução;
 Este tipo de análise, esta sujeito a série de erros cumulativos devido ao grande número
de operações necessárias a sua execução;
 Análise sujeita a erros devido a elementos interferentes existentes na amostra original;
 Por falta de sensibilidade do método, não é aplica na determinação de
microconstituintes na amostra (faixa de ppm e ppb).
 Perdas de precipitados nas etapas de transferências, filtração lavagem e secagem.
Conclusão
Análise gravimétrica por precipitação consiste em determinar a quantidade
proporcionada de um elemento, radical ou composto presente em uma amostra,
eliminando todas as substâncias que interferem e convertendo o constituinte ou
componente desejado em um composto estável e puro que possa ser convertido numa
forma apropriada para a determinação da massa.
Na formação de precipitado é preciso ter-se inicialmente uma solução supersaturada
da substância de interesse.
A análise gravimétrica compreende 5 etapas sucessivas, desde o Preparo da solução,
seguida da Precipitação, Digestão, Filtração, Lavagem, Secagem ou calcinação, e por
último Pesagem do precipitado formado.
Análise gravimétrica constitui um método de extensa aplicação na determinação de
macroconstituintes de uma amostra (faixa de percentagem). Em muitos casos, e ainda
através do procedimento gravimétrico obtém-se maior precisão na dosagem de certas
substâncias.
Referência bibliográfica

BACCAN N., ANDRADE J. C., GODINHO O. E. S., BARONE J. S. Química


Analítica Quantitativa Elementar. 3ª Edição revista. São Paulo: Editora
Blucher e Instituto Mauá de Tecnologia, 2001
CHANG, Raymund. Química geral. Conceitos essenciais,4ª Ed., editora Mc Graw
Hill, São Paulo, 2007
CHANG, Raymund & GOLDSBY, Kennet D. Química geral, 11ª edição, editora
Mc Graw Hill Porto Alegre, 2013
VOGEL, Arthur Israel. Química Analítica Qualitativa. 5ª Ed. São Paulo: Mestre
Jou, 1981.

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