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7 – Equações de Estado
Exemplo 7.20 25
Exemplo 7.21 26
Exemplo 7.22 27
7.6 – Conversão de Equação de Estado para Função de Transferência 27
Exemplo 7.23 29
Exemplo 7.24 32
Exemplo 7.25 33
Exemplo 7.26 34
Exemplo 7.27 35
Exemplo 7.28 36
2
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Equações de Estado
Aqui veremos uma outra forma de representar sistemas com o uso de variáveis inter-
nas ao sistema (variáveis de estado). Com as variáveis de estado se constrói um sis-
tema de equações diferenciais de 1ª ordem que são chamadas de “equações de
estado”.
u S y
variáveis
(entrada) de estado (saída)
(A dimensão do vector poderá ser maior que ordem do sistema, mas neste caso
haverá equações redundantes).
3
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
, 0
eq. (7.1)
onde
A é uma matriz
B é uma matriz p = número de entradas
C é uma matriz q = número de saídas
D é uma matriz
No caso de sistemas com apenas uma entrada u(t), i.e., p = 1 e uma saída y(t) i.e.,
q = 1, temos que
, … ! " # !
Exemplo 7.1:
Sistema carro-massa-mola
A equação diferencial ordinária (EDO) que descreve este sistema, conforme já visto
no capítulo 2 (“Modelização de Sistemas”) é dada por:
4
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
# #
$ & '% %
#% #%
( )
%
% 1"2*,#/#" #* /00* * , +%/ %" %.
então o par
%
% 4 5
%
0
0 ( ),
63
pela origem ( 0 0) com velocidade – 3m/s, ou seja 3m/s para trás ( 0 63).
então isso significa que no instante t = 0 o “estado” do sistema é o carro passando
' & 1
= 6 6
$ $ $
e, como e
, então
' & 1
6 6
$ $ $
5
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
logo,
A B
0 1 0
( ) ( )
6'/$ 6&/$ 1/$
1 0!
que é a representação deste sistema em equações de estado na forma eq. (7.1). Note
que neste caso D = 0.
Exemplo 7.2:
Agora, considerando o sistema carro-massa-mola do exemplo anterior com
$1
&5
'4
então
A B
0 1 0
8 < 8 <
64 65 1
1 0 ! 0!
C D
Exemplo 7.3:
# # B #
/ C / / % %
#%
#% B B
#%
D+
E+ + / + B C /B + /
6
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
L +J 61 + J + K L
H
G
G
+J + 6/ J1 + 6 / 61 J2 + 6 C 6 /1 J + 0 E+
F D+ J1 +
0 1 0 C 0
B
0
I Q 0 0 1 C 0T Q 0T
G
PP C
G C C C C
S
S
PS
P S K
L P 0 0 0 C 1S P 0S
H O6/ 6/ 61 6/ 62 C /1 R O 1R
G
G
F 1 0 0 C 0! 0!
C D
7
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
A matriz A acima é dita ser da forma companheira. Note que ela tem “1” nos elemen-
Observe que a matriz A do exemplo anterior a este (exemplo 7.2), também está na
forma companheira.
Exemplo 7.4:
Se a equação diferencial ordinária (EDO) também tivesse derivadas de u, a escolha
acima não seria apropriada. Considere o sistema descrito por:
= 2
2
2
u S y
D+ + 2
E+ + 2+ 2
E+
IJ +
L LK
G + 2+ 2 +J + J +
K U
H + E+ + J + 2+J + 2J + E+
GJ +
F + 2+ 2
I
+J1 + J2 +
A
8 < 8 <
B
G
0 1 0
LK U K
L
62 62 1
+J2 + 62J1 + 6 2J2 + E+
H
G 2 1! 0!
F D+ 2J1 + J2 +
D
C
8
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.5:
Considere o sistema cuja função de transferência é dada por:
D+ 2+ 7+ 3
E+ + 4+ 6 2
Neste caso o sistema é de segunda ordem, logo tem 2 pólos, mas como o numerador
da função de transferência tem o mesmo grau que o denominador, o sistema também
tem 2 zeros.
2+ 7+ 3 + 4+ 6 2
62+ 6 8+ 4 2
+7
D+ 2+ 7+ 2 +7
2
E+ + 4+ 6 2 + 4+ 6 2
ou seja,
+ 7E+
D+ 2E+
+ 4+ 6 2
eq. (7.2)
E+
J +
+ 4+ 6 2
+E+
J +
+ 4+ 6 2
temos que
+E+
+J + J +
+ 4+ 6 2
+J + 64+J + 2J + E+
e logo,
9
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
2 6 4
Portanto, A B
0 1 0
8 < 8 <
C
2 64 1
7 1! 2!
C D
Observe que a matriz A aqui neste exemplo também está na forma companheira.
u S y
Exemplo 7.6:
Observe que para o sistema do Exemplo 7.2 acima, o polinómio característico é dado
+ 61
por:
& '
+ +
$ $
10
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
e, no caso de m = 1, & 5 e k = 4
+ 5+ 4 0
a 61 e a 64
Observe que a polinómio característico p(s) e os pólos a " a obtidos aqui são os
mesmos que os obtidos através da função de transferência.
Exemplo 7.7:
+ det+[ 6
+ 61 0 C 0
Q0 + 61 C 0 T
P S
#"% P C C C C C S
P0 0 0 C 61 S
O/ /B /B C + / R
e os pólos dos sistema (autovalores de A) são as n raízes de p(s), podendo ser repeti-
das, i.e., duplas, triplas, etc.
Exemplo 7.8:
+ 61
+ det ( ) + 2+ 2
2 + 2
a 61 c
a 61 6 c
11
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Considere o sistema:
d
dd
e, d 0 d
d d f
eq. (7.3)
u S y
d g
d
g
g B d K
temos que:
h
g B d
d
e
e substituindo na eq. (7.3) obtém-se:
L
gB d
g B d
d
gg B d g
h K h K
B
g d f g d
B
d f
d
dd
e, d 0 d
d d f
12
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
onde:
d ggB
e g eq. (7.4)
d gB
f
Exemplo 7.9:
( )
0 1
g8 <
Escolhendo-se,
1 0
temos que
d g ( )
Ou seja, a nova variável de estado d é a antiga variável de estado x com a ordem das
componentes trocadas.
13
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.10:
2 0 0
g i 0 1 0j
0 0 1
Exemplo 7.11:
A B
0 1 0
8 < 8 <
64 65 1
1 0!
onde
Vamos definir uma nova variável de estado d de tal forma que a sua primeira compo-
d é uma combinação linear das duas componentes da variável de estado original ,
14
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
d
d ( )
d
d g
então,
1 0
g8 <
1 2
1 0
gB 8 <
60,5 0,5
60,5 0,5
d ggB ( )
63,5 64,5
0
e g
8 <
2
d gB 1 0!
f =0
d
e
60,5 0,5 0
d
( ) d 8 < K
l 63,5 64,5 2
1 0 !
d
15
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.12:
61 0
m 8 <
0 64
m gg B
mg g
que equivale a,
61 0 / / 0 1
8 <8 <8 <8 <
ou seja,
0 64 # # 64 65
m P P A
6/ 64
I
L
G 64 64# / 4
K h K
H 6 / 6 5 #
G
F64# 6 5#
Observe que este sistema não tem uma única solução pois as 4 equações se reduzem,
por redundância, a apenas duas. Uma das formas que podemos escrever a solução é
/ # ! / //4 !, / o 0, o 0.
16
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
/ //4
g4 5, / o 0; o 0
L
4 1 1/3 61/3
g4 5 g B
4 5
1 1 61/3 4/3
61 0
m ggB 8 <
0 64
1
p g
( )
1
m gB 1/3 61/3!
q =0
ou seja, m
p
61 0 1
d
8 < d 8 <
0 64 1
1/3 61/3!
m
No exemplo acima nós encontramos uma forma equivalente para o sistema de tal
forma que a matriz A é diagonal. Entretanto, nem sempre é possível se obter uma
representação equivalente:
r
mr
p
m r
eq. (7.5)
17
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
a , a , C , a
s 1 1 … 1 !
(Note que esta matriz M não é única pois qualquer autovector 1t pode ser substituído
por um múltiplo '1t , com ' o 0 ).
g s B
Escolhendo-se:
r g
nos levará às equações de estado da eq. (7.4) acima com m na forma diagonal. Na
verdade já sabemos que m será:
a 0 … 0
0 a … 0
m gg B sB s
u
0 0 … a
Exemplo 7.13:
Considere o sistema do Exemplo 7.2 acima, cujos autovalores de A (calculados no
Exemplo 7.6) são:
a 61 a 64
18
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
e os respectivos autovectores,
v 6w
1 8 < 1 ( )
6v 4w
1/3 61/3
s4 5 g B
61/3 4/3
1 1
s g B 4 5
61 64
e portanto,
4/3 1/3
g s B 4 5
61/3 61/3
61 1
m ggB 8 <
0 64
1/3
p g
( )
61/3
m gB 1 62!
m
p
ou seja,
61 0 1/3
r
8 < r ( )
0 64 61/3
1 1!r
m
19
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Não há uma regra única para se transformar sistemas descritos pela sua equação
diferencial ordinária (EDO) ou, equivalentemente, pela sua função de transferência,
em equações de estado.
= 20
80 e portanto com função de transferência dada por
diferencial x 12
Vamos mostrar aqui o mesmo sistema, de terceira ordem, descrito pela equação
80
y+
++ 2+ 10
Exemplo 7.14:
Considere o sistema descrito pela equação diferencial ordinária (EDO)
= 20
80
x 12
80 D+
y+
+ M 12+ 20+ E+
L
M
M =
620 612M 80
A
0 1 0 0
B
L
i0 0 1 j i 0 j
0 620 612 80
1 0 0!
C
20
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.15:
Vamos considerar o mesmo sistema do exemplo anterior. Entretanto aqui vamos rees-
crever a função de transferência G(s) da seguinte forma:
5 4 4 D+
y+ · ·
+ + 2 + 10 E+
J +
E+
J +
E+
JM +
E+
temos que
I
1 5
+J1 + 5E+
G 5E+
L
+ 2 J2 + 4. 4. J1 +
K L |
2 41 6 22 K
H
+
que nos dá uma outra formulação em equações de estado deste sistema, diferente do
exemplo anterior. Escrevendo na forma matricial temos
0 0 0 5
L
i4 62 0 j i0j
0 4 610 0
0 0 1!
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J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.16:
indicada abaixo,
4 65 1 D+
y+
+ + 2 + 10 E+
temos que
4E+
J +
+ +J + 4E+
65E+
L
J + +J + 62J + 6 5E+
+ 2
+JM + 610J + E+
E+
JM + D+ J + J + JM +
+ 10
J + J + JM +
D+ ( ) E+
E+ E+ E+
4
A
0 0 0 4
B
L
62 6 5
i0 62 0 j i65j
M
610M 0 0 610 1
M 1 1 1!
Obviamente isso ocorre pois: se uma matriz é diagonal, então os elementos da sua
diagonal principal são os próprios autovalores.
22
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Seja qual for a natureza de um sistema linear e invariante no tempo (mecânica, eléc-
trica, electromecânica, térmica, hidráulica, ou um processo químico, etc.) ele pode ser
simulado em laboratório através de componentes electrónicos. Desta forma é possível
simular uma entrada qualquer para o sistema, como um degrau por exemplo, e obser-
varmos qual seria a resposta (ou seja, a saída) do sistema para aquela entrada. A isso
chamamos de “simulação analógica”.
t t
o SOMADOR:
Este elemento, obviamente, soma os sinais que entram num único sinal de saída.
}
Este elemento, por sua vez, multiplica por k o sinal t que entra, devolvendo 't na
o MULTIPLICADOR:
sua saída.
'
t 't
23
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.17:
Só para exemplificar vamos ver, na figura a seguir, como se escreveria a equação
63
63
63
Exemplo 7.18:
Vamos agora ilustrar, na figura a seguir, como se escreveria a equação
62 6 3
62
62
63
63
Exemplo 7.19:
Na figura a seguir ilustramos como se escreveria a equação
62 6 3
62
62
63 63
24
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.20:
Vamos agora fazer a simulação analógica do sistema de segunda ordem dado abaixo.
Note que precisamos de 2 integradores, um para cada uma das equações diferenciais
de 1ª ordem do sistema de equações de estado.
62 6 3
62
62
63
63
62
62
63
63
25
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.21:
Vamos agora fazer a simulação analógica do sistema de terceira ordem dado abaixo,
já analisado no Exemplo 7.15. Note que é preciso de 3 integradores, um para cada
uma das equações diferenciais de 1ª ordem do sistema de equações de estado.
5
4 6 2
4 610M
M
10
5 4 4
M M
62
Novamente, vamos colocar uma caixa abrangendo a simulação feita e vamos obser-
var que nesta caixa entra apenas a entrada u (input do sistema) e sai apenas a saída y
10
5 4 4
M M
62
26
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.22:
Vamos agora fazer a simulação analógica do mesmo sistema de terceira ordem do
exemplo anterior, mas com uma representação diferente em equações de estado, dada
abaixo, obtida no Exemplo 7.16.
4
62 6 5
610M
M
Observando agora a caixa que abrange a simulação, vemos mais uma vez que nesta
caixa entra apenas a entrada u e sai apenas a saída y. O que fica dentro (i.e., a
4
65
M
62
610
M
M
A representação de um sistema em equações de estado que vimos aqui [na eq. (7.1)],
27
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
de estado d como,
não é única. Na realidade, como já vimos na secção 7.3, definindo-se a nova variável
d g
d
e
d f
d ggB
e g
d gB
f
s 1 1 C 1 !
D+
no caso de uma entrada ut e uma saída y(t)
E+
é única (a menos, claro, de uma multiplicação por uma constante nos coeficientes do
numerador e do denominador).
28
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.23:
As funções de transferência
D+ 4+ 1
E+ 2+ 11+ 15
e
D+ 2+ 1
E+ + 11 + 15
2 2
são a mesma. Nitidamente elas diferem apenas de uma multiplicação por uma cons-
Para converter a representação de um sistema [que tem entrada u(t) e saída y(t)]
u S y
, 0
eq. (7.6)
D+
para função de transferência
E+
a fórmula é dada por,
D+
+[ 6 B
E+
eq. (7.7)
29
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
p (entradas) q (saídas)
S
Y(s) U(s)
matriz de transferência
do sistema
30
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
0):
das equações de estado da eq. (7.6) quando as condições iniciais são nulas (i.e.,
h K
D+ J+ E+
h K
D+ J+ E+
D+
+[ 6 B
E+
31
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.24:
Considere o sistema de segunda ordem abaixo dado pela sua equação de estado
A B
0 1 0
8 < 8 <
62 62 1
1 0!
+ 61
+[ 6 8 <
2 +2
+2 1
e a sua inversa,
+ 2+ 2 + 2+ 2
+[ 6 B
62 +
+ 2+ 2 + 2+ 2
+2 1
D+ + 2+ 2 + 2+ 2 (0)
1 0!
E+ 62 + 1
+ 2+ 2 + 2+ 2
+[ 6 B
C
B
D+ 1
E+ + 2+ 2
32
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.25:
Considere o sistema de segunda ordem abaixo dado pela sua equação de estado
A B
0 1 0
8 < 8 <
64 65 1
2 1!
+[ 6 ,
Novamente, para se obter a função de transferência, primeiramente achamos a matriz
+ 61
+[ 6 8 <
4 +5
e a sua inversa,
+5 1
+ 5+ 4 + 5+ 4
+[ 6 B
64 +
+ 5+ 4 + 5+ 4
+5 1
D+ + 5+ 4 + 5+ 4 (0)
2 1!
E+ 64 + 1
+ 5+ 4 + 5+ 4
+[ 6 B
C B
D+ +2
E+ + 5+ 4
33
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.26:
Considere agora o sistema de terceira ordem abaixo, já visto no Exemplo 7.14, dado
pela sua equação de estado
0 1 0 0
i0 0 1 j i 0 j
0 620 612 80
1 0 0!
+ 61 0
+[ 6 i0 + 61 j
0 20 + 12
e a sua inversa
+ 12+ 20 + 12 1
Q T
P + + + S
P ++ 12 + S
+[ 6 B P 0
+ +S
P S
P 20+ + S
0
O + +R
Agora, como D = 0,
D+ 0
1 0 0!+[ 6 B
i0j
E+
80
C B
D+ 80
M
E+ + 12+ 20+
34
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.27:
m p
61 0 1/3
r
8 < r ( )
0 64 61/3
1 62!r
m
+1 0
+[ 6 m 4 5
0 +4
1
cuja inversa é
0
+[ 6 m + 1
B
1
0
+4
e portanto,
1 1
D+ 0
E+
m +[ 6 B
p 1 1 ! + 1 3
1 1
0 6
+4 3
1/3 61/3
+ 1 + 4
1
+ 1+ 4
1
+ 5+ 4
35
J. A. M. Felippe de Souza 7 – Equações de Estado
Exemplo 7.28:
A B
0 1 0
8 < 8 <
64 65 1
1 0 ! 0!
C D
+ 61
+[ 6 m 4 5
4 +5
+ 5 1
cuja inversa é
+[ 6 m + 5+ 4 + 5+ 4
B
64 +
+ 5+ 4 + 5+ 4
e portanto,
+ 5 1
D+
m +[ 6 B
p 1 + 5+ 4 + 5+ 4 80<
E+ 0!
64 + 1
+ 5+ 4 + 5+ 4
1
1 0! + 5+ 4
+
+ 5+ 4
1
+ 5+ 4
36