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Língua castelhana
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Castelhano ou espanhol
Castellano o español

Falado em: (veja abaixo)


Total de falantes: 406 milhões nativos[1][2][3]
Posição: 2
Família: Indo-europeia
Itálica
Românica
Ítalo-ocidental
Românica ocidental
Galo-ibérica
Ibero-românica
Ibero-ocidental
Castelhano ou espanhol
Escrita: Alfabeto latino
Estatuto oficial
Língua oficial de:
22 países[Expandir]
Códigos de língua
ISO 639-1: es
ISO 639-2: spa
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Distribuição da língua espanhola:[Expandir]


O castelhano (castellano) ou espanhol (español) é uma língua românica ocidental do
grupo ibero-românico que evoluiu a partir de vários dialetos do latim falados no
centro-norte da Península Ibérica por volta do século IX.[5] Originada na Península
Ibérica, tem centenas de milhões de falantes nativos nas Américas e na Espanha. É
uma língua mundial e a segunda língua mais falada no mundo, depois do mandarim.[6]
[7][8][9][10]

O castelhano faz parte do grupo de línguas ibero-românicas, que evoluiu de vários


dialetos do latim vulgar na Ibéria após o colapso do Império Romano do Ocidente, no
século V. Os textos latinos mais antigos com vestígios do castelhano vêm do norte
da Península Ibérica, no século IX,[11] e o primeiro uso sistemático da língua
aconteceu em Toledo, uma proeminente cidade do Reino de Castela, no Século XIII. A
partir de 1492, a língua castelhana foi levada para os vice-reinados do Império
Espanhol, principalmente para as Américas, além de territórios na África, Oceania e
Filipinas.[12]

Um estudo de 1949 do linguista ítalo-americano Mário Pei, analisando o grau de


diferença do pai de uma língua (Latim, no caso das línguas românicas) comparando
fonologia, flexão, sintaxe, vocabulário e entonação, indicou os seguintes
percentuais (quanto maior a percentagem, maior a distância ao latim): no caso do
castelhano, é uma das línguas românicas mais próximas ao latim (20% de distância),
atrás apenas da Sardenha (8% de distância) e italiana (12% de distância).[13] Cerca
de 75% do vocabulário moderno castelhano é derivado do latim, através do latim,
grego antigo.[14][15] O vocabulário castelhano tem estado em contato com o árabe
desde cedo, tendo se desenvolvido durante a era Al-Andalus na Península Ibérica.
[16][17][18][19] Com cerca de 8% de seu vocabulário sendo de origem árabe, esta
língua constitui a segunda maior fonte de vocabulário após o próprio latim.[16][20]
[21] Também foi influenciado pelo Basco, Ibérica, Celtibérica, Visigótico e pelas
línguas ibero-românicas vizinhas.[22][16] Além disso, absorveu o vocabulário de
outras línguas, particularmente outras línguas românicas (Francês, Italiano,
Galego, Português, Catalão, Occitano, e Sardo), assim como de Quíchua, Náuatle e
outras línguas indígenas das Américas.[23]

O castelhano é uma das seis línguas oficiais das Nações Unidas. Também é usado como
língua oficial pela União Europeia, a Organização dos Estados Americanos, a União
de Nações Sul-Americanas, a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos,
a União Africana, Mercado Comum do Sul, e muitas outras organizações
internacionais.[24]
(veja abaixo)
Total de falantes: 406 milhões nativos[1][2][3]
Posição: 2
Família: Indo-europeia
Itálica
Românica
Ítalo-ocidental
Românica ocidental
Galo-ibérica
Ibero-românica
Ibero-ocidental
Castelhano ou espanhol
Escrita: Alfabeto latino
Estatuto oficial
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Distribuição da língua espan (veja abaixo)


Total de falantes: 406 milhões nativos[1][2][3]
Posição: 2
Família: Indo-europeia
Itálica
Românica
Ítalo-ocidental
Românica ocidental
Galo-ibérica
Ibero-românica
Ibero-ocidental
Castelhano ou espanhol
Escrita: Alfabeto latino
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Distribuição da língua espan (veja abaixo)


Total de falantes: 406 milhões nativos[1][2][3]
Posição: 2
Família: Indo-europeia
Itálica
Românica
Ítalo-ocidental
Românica ocidental
Galo-ibérica
Ibero-românica
Ibero-ocidental
Castelhano ou espanhol
Escrita: Alfabeto latino
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Distribuição da língua espan


Apesar do grande número de falantes, a língua castelhana não aparece com destaque
na escrita científica, com exceção das humanidades.[25] 75% da produção científica
em castelhano é dividida em três áreas temáticas: ciências sociais, ciências
médicas e artes / humanidades. É a terceira língua mais usada na internet depois de
inglês e mandarim.[26]

Índice
1 História
1.1 Latim vulgar
1.2 Glosas medievais
1.3 Árabe
1.4 Primeira gramática moderna europeia
2 Distribuição geográfica
2.1 América
2.2 Europa
2.2.1 Ásia
2.2.2 África
2.2.3 Oceania
2.2.4 Antártida
2.2.5 Estimativa total de falantes por país
2.3 Um idioma em expansão
3 Dialetos
3.1 Espanhol Ibérico
3.2 Variedades do Espanhol
4 Línguas derivadas
5 Diferenças
5.1 Glossário
6 Fonologia
6.1 Vogais
7 Gramática
7.1 Verbo
7.2 Verbos regulares
8 Vocabulário
9 Sistema de escrita
10 Ver também
11 Referências
12 Ligações externas
História

Mapa cronológico mostrando o desenvolvimento das línguas da Península Ibérica,


entre as quais o castelhano.
A língua castelhana é o idioma da Espanha, e da maioria dos países da América
Latina (exceto Brasil, Belize, Haiti, Guianas e várias ilhas caribenhas), das
Filipinas, na Ásia, e da Guiné Equatorial, na África. Conta com cerca de duzentos e
cinquenta milhões de falantes. Também é chamada de «castelhano», nome da comunidade
linguística (Castela) que lhe deu origem nos tempos medievais. Na Espanha, também
são falados o catalão, o asturiano, o aragonês e o galego (idiomas de tronco
românico), e o basco, uma língua cujas origens ainda são estudadas.

Na formação do castelhano, podem-se distinguir três períodos: o medieval ou


castelhano antigo (dos séculos X ao XV), o castelhano moderno (entre os séculos XVI
e XVII), e o contemporâneo, que vai da fundação da Real Academia Espanhola até a
nossos dias.

Apesar de ser um idioma falado em regiões tão distantes, a ortografia e as normas


gramaticais asseguram a integridade da língua, daí a colaboração entre diversas
Academias da Língua de Espanha e dos países americanos, no intuito de preservar
esta unidade. Espanha elaborou o primeiro método unitário de ensino do idioma que é
difundido por todo o mundo através do Instituto Cervantes.

Latim vulgar
Como disse Menéndez Pidal: «a base do idioma é o latim popular, propagado na
Espanha a partir do final do século III a.C. até se impor às línguas ibéricas».
Entre os séculos III e VI, a língua que evoluía em Espanha assimilou germanismos
através do latim falado por povos bárbaros romanizados que invadiram a Península.
Com o domínio muçulmano de oito séculos, a influência do árabe — idioma dos
conquistadores berberes — foi decisiva na configuração das línguas ibéricas, entre
as quais se incluem o castelhano e o português.

Glosas medievais
O nome da língua procede da terra dos castelos, Castela. A esta época, pertencem as
Glosas Silenses e as Emilianenses, do século X, anotações em romance dos textos
latinos no Monastério de Yuso (San Millán de la Cogolla), centro medieval de
cultura, mas a mais antiga referência ao idioma vem do Cartulário de Valpuesta, nos
primeiros anos do século IX.

O primeiro passo para converter o castelhano em língua oficial do reino de Castela


e Leão foi dado por Afonso X. Foi ele que mandou compor em romance, e não em latim,
as grandes obras históricas, astronômicas e legais. O castelhano era a língua de
documentos notários e da Bíblia, traduzida sob as ordens de Afonso X. Graças ao
Caminho de Santiago, entraram na língua escassos galicismos, que foram propagados
por ação dos trovadores da poesia cortesã e provençal.

Árabe
Sob o domínio árabe, as comunidades hispânicas que conviviam com as comunidades
judaica e árabe falavam moçárabe. Esta é a língua na qual foram escritos os
primeiros poemas, as Jarchas, que conservam uma forma estrófica de clara origem
semítica, a moasajas.

Em quase oito séculos de interação (711–1492), os povos falantes de Árabe deixaram,


no castelhano, um abundante vocabulário de cerca de quatro mil termos. Com o tempo,
alguns foram caindo em desuso, mas há muitas palavras de uso comum como tambor,
adobe, alfombra, zanahoria, almohada e muitas outras, e a expressão ojalá, como no
português «oxalá», que significa «queira Deus» (lit.: «queira Alá»). Cabe assinalar
que penetrou, na gramática castelhana, a preposição árabe hatta (‫)حتى‬, que se
converteu na preposição espanhola hasta e na preposição portuguesa até.

Primeira gramática moderna europeia

Sede do Instituto Cervantes em Madrid, na Espanha


A publicação da primeira autodenominada "gramática castelhana", escrita por Elio
Antonio de Nebrija em 1492,[27] ano do descobrimento da América pelos europeus,
estabelece o marco inicial da segunda etapa de conformação e consolidação do
idioma. O castelhano adquire grande quantidade de neologismos, pois o momento
coincidiu com a expansão da Coroa de Castela que, pela força política, conseguiu
consolidar seu dialeto como língua dominante. O castelhano é a língua dos
documentos legais, da política externa e a que chega à América pela mão da grande
empreitada realizada pela Coroa de Castela. Nesta mesma época, os judeus sefarditas
foram expulsos de Castela e Aragão em 1492 e de Portugal em 1496,[28] levando
consigo a fala que daria lugar ao ladino, uma língua que, ouvida, parece
castelhano.

Num primeiro momento, os realistas não mostraram interesse em difundir a língua


castelhana na América e nas Filipinas, realizando-se a evangelização nas línguas
nativas.

Na França, Itália e Inglaterra são editados gramáticas e dicionários para o ensino


do castelhano/espanhol, que ganha o status de língua diplomática até a primeira
metade do século XVIII. O léxico incorporou palavras originárias de tantas línguas
quantos contatos políticos possuía o Império: italianismos, galicismos e
americanismos.

No ano 1713, fundou-se a Real Academia Espanhola. Como primeira tarefa, a Academia
fixou as mudanças feitas pelos falantes do idioma, o que permitiu grande variedade
de estilos literários: da liberdade das alterações sintáticas do barroco, no século
XVII, às contribuições dos poetas da geração de 1927. Publica entre 1726 e 1739 os
diversos tomos do "Dicionário da língua castelhana"[29] e a sua primeira "Gramática
da língua castelhana" em 1771.[30]

No primeiro terço do século XX, apareceram novas modificações gramaticais que,


ainda hoje, estão em processo de assentamento. Paralelamente, é contínua a criação
de neologismos provenientes das inovações técnicas e dos avanços científicos.

No século XIX, os Estados Unidos adquirem a Luisiana de França e a Flórida de


Espanha, e conquistam do México os territórios que actualmente formam o Arizona,
Califórnia, Colorado, Nevada, Novo México, Texas, Utah e Wyoming. Desta forma, o
castelhano passou a ser uma das línguas dos Estados Unidos, ainda que estas
variedades primitivas só sobrevivam até o início do século XXI em Paróquia de St.
Bernard e uma faixa que se estende do norte do Novo México ao sul de Colorado.

Depois da guerra hispano-americana de 1898, os Estados Unidos apoderaram-se também


de Cuba, Porto Rico, Filipinas e Guam. No arquipélago asiático, os Estados Unidos
impuseram um sistema de ensino para substituir o castelhano pelo inglês como
veículo de comunicação dos filipinos.

No século XX, milhões de mexicanos, cubanos e porto-riquenhos emigraram para os


Estados Unidos, convertendo-se na minoria mais numerosa do país: 34 207 000
pessoas, em novembro de 2001.

A Constituição espanhola de 1931 e a Constituição espanhola de 1978, as únicas que


versam o tema linguístico, explicitam o idioma oficial do Estado como castelhano.
[31]

Distribuição geográfica
Ver artigos principais: Distribuição geográfica da língua espanhola e Hispanofonia
Espanhol ou espanhol é a língua oficial de dezenove países da América, além da
Espanha e Guiné Equatorial, e tem um certo grau de status oficial nas Filipinas, e
no Saara Ocidental (país não reconhecido internacionalmente),[32] mas seus falantes
são distribuídos nos cinco continentes:

América
Porcentagem de falantes de espanhol na América.
Dark Green Arrow Up.svg 50 %
Dark Green Arrow Up.svg 30 %
Dark Green Arrow Up.svg 20 %
Dark Green Arrow Up.svg 10 %
Dark Green Arrow Up.svg 5 %
Dark Green Arrow Up.svg 2 %
Na América, há cerca de 90% do número total de falantes de espanhol no mundo, cerca
de 400 milhões de pessoas.[33] Além de 19 países na Hispano americanos, o espanhol
é falado por uma parte significativa da população dos Estados Unidos,
principalmente imigrantes recentes. Tanto na América Latina quanto nos Estados
Unidos há um aumento significativo no número de falantes. Presidentes anteriores
dos Estados Unidos conhecem bem a língua como Barack Obama que estudou e tem boa
pronúncia na leitura.[34]

América Latina
A maioria dos falantes de espanhol está na América Latina, representando cerca de
375 milhões de pessoas. O México é o país com o maior número de falantes (quase um
quarto do número total de falantes de espanhol no mundo), embora não seja a única
língua oficial do estado, já que desde 2003 o México também reconheceu as línguas
indígenas como línguas nacionais.[35]

Com uma ou outra denominação, é uma das línguas oficiais da Bolívia,[36] Colômbia,
[37] Costa Rica,[38] Cuba,[39] Equador,[40] El Salvador, Guatemala,[41] Honduras,
[42] Nicarágua,[43] Panamá,[44] Paraguai,[45] Peru,[46] República Dominicana[47] e
Venezuela.[48] Não há reconhecimento oficial da língua em outros países americanos,
onde é falada e majoritária, como é o caso da Argentina, Chile, México e Uruguai.
[49] Em Porto Rico, a Constituição de 1952 estabelece o espanhol juntamente com o
inglês como línguas oficiais.[50] Em setembro de 2015, o Projeto de Lei do Senado
1177 foi introduzido para estabelecer o uso do espanhol em primeiro lugar nos ramos
executivo, legislativo e judiciário da Comunidade de Porto Rico.[51]

Cidade do México (à esquerda), a cidade com a maior população de falantes de


espanhol do mundo. Buenos Aires (à direita), capital da Argentina, o maior país de
língua espanhola do mundo por extensão territorial.
No Brasil, o espanhol sempre foi importante por causa da proximidade geográfica e
crescente comércio com seus vizinhos hispano-americanos, sendo um membro do
Mercosul, bem como a imigração histórica de espanhóis e hispano-americanos. Em
2005, o Congresso Nacional do Brasil aprovou o decreto, assinado pelo presidente,
conhecido como a lei espanhola, que oferece essa língua como primeira língua
estrangeira de ensino nas escolas e escolas secundárias do país.[52] O espanhol é
uma língua significativamente fácil para os brasileiros aprenderem, porque o
português é uma língua muito semelhante ao espanhol.[53] Na área de fronteira entre
o Brasil e o Uruguai (principalmente no Uruguai) fala-se uma língua mista chamada
portuñol.[54] A Constituição do Estado do Rio de Janeiro e uma deliberação do
Governo do Estado de São Paulo incluem oficialmente o espanhol nas escolas
secundárias. A Universidade Federal da Integração Latino-Americana, uma
universidade pública do sul do Brasil que coordena e fornece professores de
espanhol para as escolas estaduais do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do
Paraná, co-oficializou o espanhol. O fato de estar cercado por sete países de
língua espanhola (Argentina Bolívia, Colômbia, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela)
despertou grande interesse entre os brasileiros em aprendê-lo. Dentro de uma
década, 50 milhões de brasileiros poderão falar com perfeição e, em vinte anos,
ultrapassarão cem milhões.[55]

Na verdade, o espanhol era conhecido no Brasil, já que era a língua dos atuais
estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, quando esses territórios
eram espanhóis (depois se mudaram para Portugal em troca da Guiné Equatorial,
conforme o Tratado de Santo Ildefonso (1777)) e no estado do Acre, quando este
ainda fazia parte da Bolívia, antes de ser comprado pelo Brasil através do Tratado
de Petrópolis. As cidades brasileiras onde o espanhol é ouvido com bastante
frequência são: Barracão, Boa Vista, Brasileia, Chuí, Corumbá, Dionísio Cerqueira,
Foz do Iguaçu, Guajará Mirim, Pacaraima, Porto Alegre, Porto Velho Rio Branco,
Santana do Livramento, São Paulo, Tabatinga e Uruguaiana. Nos últimos anos, devido
à crise migratória venezuelana, o estado fronteiriço brasileiro de Roraima, tornou-
se o lugar com mais falantes de espanhol no Brasil. Estima-se que cerca de 50 000
venezuelanos residam atualmente em Roraima, que constitui aproximadamente 10% da
população do estado.[56]

América Central e Caribe


O espanhol não tem reconhecimento oficial na antiga colônia britânica de Belize. No
entanto, a maioria da população sabe falar espanhol, pois é a língua da
aprendizagem obrigatória nas escolas,[57][58] é falado principalmente pelos
descendentes de hispânicos que habitavam a região desde o século XVII. Na ilha
caribenha de Aruba, muitas pessoas a falam. Ao contrário, uma minoria fala em
Curação e em Bonaire. Devido à proximidade com a Venezuela, as três ilhas recebem
mídia em espanhol, principalmente canais de televisão, devido aos estreitos laços
comerciais e à importância do turismo de língua espanhola. Nos últimos anos, a
educação básica obrigatória em espanhol também foi introduzida nas escolas, embora
não oficial (as únicas línguas oficiais de Aruba, Bonaire e Curaçao são o holandês
e o papiamento: uma mistura de espanhol e afro-português). O espanhol não é a
língua oficial do Haiti. Embora sua língua oficial seja o francês, o crioulo
haitiano (língua que vem do francês) é amplamente falado. Perto da fronteira com a
vizinha República Dominicana, o espanhol básico é entendido e falado
coloquialmente. Em estudos secundários regulamentados, o aprendizado de espanhol é
obrigatório de 15 a 18 anos. Nas Ilhas Virgens Americanas, o espanhol é falado por
aproximadamente 17% da população, principalmente de Porto Rico e da República
Dominicana. Em Trinidad e Tobago, tem um status especial e é obrigatória em escolas
públicas. Na Jamaica, é a língua estrangeira mais estudada no ensino secundário dos
12 aos 14 anos de idade. Também em outros países da área, como Antígua e Barbuda,
Bahamas, Barbados, Dominica, Granada,Santa Lúcia, São Cristóvão e Névis e São
Vicente e Granadinas.

Estados Unidos e Canadá


Ver artigo principal: Espanhol nos Estados Unidos

Distribuição de falantes de espanhol nos Estados Unidos segundo o Censo de 2010.

Distribuição da língua espanhola no Canadá


Os Estados Unidos são o segundo maior país em número de falantes de espanhol no
mundo depois do México,[59][60] com um avanço progressivo da bilinguismo,
especialmente nos estados de fronteira com o México como é o caso da Califórnia,
Novo México e do Texas, onde não há programas bilíngues oficiais para residentes da
América Latina. Por exemplo, na Califórnia, muitas atividades governamentais,
documentos e serviços estão disponíveis em espanhol. A seção 1632 do Código Civil
da Califórnia reconhece o idioma espanhol como a língua da considerável da
crescente comunidade hispânica, daí a lei Dymally-Alatorre, institui o bilinguismo
inglês-espanhol, sem a necessária exclusão de outras línguas. No estado do Novo
México, o espanhol é usado até mesmo na administração do estado, embora esse estado
não tenha uma língua oficial estabelecida em sua constituição. O espanhol
neomexicano falado por hispanófonos (imigrantes não recentes) nativos remonta aos
tempos da colonização espanhola no século XVI e conserva muitas arcaísmos. A
Comissão de Direitos Civis dos Estados Unidos reconhece que em 1912 "os
neomexicanos conseguiram proteger sua herança, inserindo disposições em sua
constituição que fazem do espanhol uma língua oficial como o inglês". No Texas, o
governo, através da seção 2054.116 do Código do Governo, determina que as agências
estaduais forneçam as informações em seus sites em idioma espanhol. Outros estados
da União também reconhecem a importância do espanhol em seu território. Na Flórida,
por exemplo, seu uso é generalizado por causa da presença de uma grande comunidade
de origem cubana, principalmente na área metropolitana de Miami. O espanhol tem uma
longa história nos Estados Unidos; Muitos estados e formas geográficas têm o seu
nome nessa língua, mas o uso da língua espanhola aumentou principalmente devido à
imigração do resto da América. Uma amostra da expansão da língua no país é a
numerosa presença de mídia em espanhol. O espanhol também se concentra
especialmente em cidades cosmopolitas como Nova York, Los Angeles, El Paso, Miami,
Houston, Dallas, San Antonio, San Diego, São Francisco, Portland e Seattle. O
espanhol, além disso, é a língua mais ensinada no país, depois do inglês.[61]

Os Estados Unidos são o segundo país, depois de Israel, com o maior número de
falantes de judaico-espanhol ou ladino. Especificamente, estima-se que há cerca de
300 000 pessoas que o falam.[62] O monitoramento e a contabilidade das comunidades
sefarditas nos Estados Unidos[63] e no resto do mundo melhorou significativamente
após a lei espanhola de 2015, que permite que os sefárdicos, que atendem a uma
série de requisitos,[64] se inscrevam para a nacionalidade espanhola.

No Canadá, a população de imigrantes de língua espanhola é responsável por 1,3%,


[65] e maioria como segunda língua. Aproximadamente metade está concentrada em
Toronto.[66]

Europa

Conhecimento do espanhol na União Europeia (capaz de manter uma conversa) de acordo


com o Eurobarometer de 2006.
País nativo
Mais de 9%
Entre 4% e 8,99%
Entre 1% e 3,99%
Menos de 1%
O espanhol é a língua oficial da Espanha. É também falado em Gibraltar[67] e em
Andorra (onde é a língua materna maioritária devido à imigração, Mas não é a língua
oficial como o catalão)[68] É também utilizado em pequenas comunidades noutros
países europeus, principalmente na Alemanha, Bélgica, França, Itália, Portugal,
Reino Unido e Suíça (onde é a língua materna de 7% da população, representando a
língua minoritária mais falada neste país por trás de três dos quatro idiomas
oficiais).[69] O espanhol é uma das línguas oficiais da União Europeia (UE).[70]
Quase 23 milhões de europeus com mais de 15 anos falam espanhol fora da Espanha na
UE (com quem aprendeu como língua estrangeira, capaz de ter uma conversa). No
total, há cerca de 70 milhões de falantes de espanhol na Europa.[71]

Ásia
Nas Filipinas, uma ex-colônia espanhola, o espanhol foi oficial de 1571 a 1987,
embora desde 1973 tenha perdido muito peso representativo no nível oficial. A
proclamação presidencial/155 de 15 de março de 1973 ainda em vigor declara o
espanhol como a língua oficial das Filipinas para todos aqueles documentos da era
colonial não traduzidos para a língua nacional. Após a guerra hispano-americana, as
Filipinas se tornaram uma colônia dos Estados Unidos desde 1899. Desde então,
devido à intervenção dos EUA, as autoridades seguiram uma política de desapego do
país e imposição do inglês. Depois da Guerra Filipino-Americana a burguesia urbana
de língua espanhola foi dizimada e, após a Segunda Guerra Mundial, em 1945 , os
restos da burguesia espanhola foram virtualmente aniquilados após o bombardeio de
Intramuros, em Manila. Estima-se que, em 1907, aproximadamente 70% da população
filipina tinha a capacidade de falar espanhol, embora apenas 10% como língua
materna. Em 1950, tornou - se 6%.[72] Atualmente é inferior a 0,5%.[73] As línguas
crioulas baseadas no espanhol também sobrevivem, como o Chavacano de Zamboanga. Em
2009, a acadêmica e presidente filipina Gloria Macapagal-Arroyo recebeu o prêmio de
Prêmio Internacional Don Quijote 2009[74][75] que reconhece a iniciativa
educacional da República das Filipinas para introduzir a norma espanhola no
currículo nacional, com o espanhol e, no ano 2012-2013, a língua estrangeira mais
estudada após Inglês, ensinado em 65 centros públicos.[76]

Em Israel existe uma importante comunidade sefardita de aproximadamente 1 400 000


pessoas.[77] Os judeus sefarditas ou sefarditas falam judaico-espanhol ou ladino
idioma. Esta linguagem é uma herança daqueles expulsos da Espanha em que os judeus
do século XVI.[78]

Há outros países asiáticos onde o espanhol está sendo estudado com grande interesse
e começa a ser importante na educação, migração e social, sendo os países mais
referenciados, Rússia, China, Japão, Irã, Índia, Emirados Árabes Unidos, Bangladesh
e Kuwait.

África

Língua espanhola na África e no Oriente Médio


O principal enclave de língua espanhola na África é as Ilhas Canárias (com mais de
dois milhões de falantes). Também é falado nas Cidades Autônomas de Ceuta e Melilla
(167 859 falantes). Fora destas regiões espanholas, a língua é falada em alguns
outros lugares do continente africano.

O espanhol é uma das línguas oficiais da Guiné Equatorial. A grande maioria dos
guinéu-equatorianos falam espanhol, embora sempre como segunda língua, sendo várias
línguas Bantu as línguas maternas mais difundidas.

No Sahara Ocidental, o ministro saharaui para a América Latina, Hash Ahmed,


declarou em nome da República Árabe Sarauí Democrática que o seu país é
“simultaneamente uma nação africana e árabe que tem o privilégio de ser a única
oradora espanhola devido à herança cultural do país de colonização espanhola. A
língua espanhola é a língua de ensino obrigatória porque fica ao lado do árabe, a
língua oficial". Lá ela é considerado a segunda língua administrativa e de
comunicação da RASD.[32] Em Tinduf, Argélia, existem cerca de 200 000 refugiados
sarauís, que sabem ler e escrever a língua espanhola e milhares deles receberam
educação universitária oferecida por Cuba, México, Venezuela e Espanha.

No Marrocos, a língua espanhola é muito popular como segunda língua. É falado


principalmente nas áreas do antigo protetorado espanhol do Marrocos: Rif, Ifni e
Tarfaya.[79][80]

Além disso, é falado pelas comunidades guineenses equatoriais que fugiam durante as
ditaduras de Francisco Macías Nguema e Teodoro Obiang e agora são encontradas em
países como Gabão, Camarões, Nigéria e Benin. Também no Sudão do Sul existe uma
importante minoria, a elite intelectual e profissional, formada em Cuba, que fala
espanhol. Outros lugares onde o espanhol tem presença são Angola, principalmente na
cidade de Luena e Walvis Bay, na cidade da Namíbia, devido à presença do exército
cubano.

Oceania

Porcentagem de australianos que falam espanhol em suas casas, em relação ao resto


da população, de acordo com o censo de 2011
Entre os países e territórios da Oceania, o espanhol é uma língua oficial na Ilha
de Páscoa, na Polinésia, porque faz parte do Chile; A língua nativa é o rapanui.
Nas Ilhas Marianas (Guam e nas Marianas do Norte) o chamorro é uma língua oficial e
nativa das ilhas, que é uma língua austronésia que contém vocabulário de origem
espanhola.[81] Algumas ilhas das Marianas do Norte (Saipan, Tinian, Rota) e dos
Estados Federados da Micronésia (Yap, Pohnpei) tinham falantes nativos de espanhol,
já que eram colônias espanholas até 1898-1899. No entanto, ambos em Guam como nas
Marianas do Norte, boa parte de seus habitantes tem sobrenomes de origem espanhola.

Além disso, na Austrália e na Nova Zelândia, há comunidades de nativos espanhóis,


resultantes da emigração de países de língua espanhola (principalmente do Cone
Sul), que somam 133 000 falantes.[82] No Havaí, 2,1% da população são falantes
nativos de espanhol.[83] Em 2010, havia 120 842 hispânicos, segundo o Censo dos
Estados Unidos.

Antártida
Na Antártica, existem apenas dois locais civis e ambos são habitados principalmente
por falantes nativos de espanhol. Um deles é o argentino Fortín Sargento Cabral,
que tem 66 habitantes.[84] O outro é a cidade chilena de Villa Las Estrellas, que
tem uma população de 150 habitantes no verão e 80 habitantes no inverno. Em cada um
deles existe uma escola onde estudam e pesquisam em espanhol. A Base Antártica
Orcadas, uma estação científica argentina, é a base mais antiga de toda a Antártica
ainda em funcionamento e a mais antiga com população permanente (desde 1907).

Estimativa total de falantes por país


A tabela a seguir de falantes de espanhol foi preparada basicamente, com base no
estudo "O valor econômico do espanhol", mas usando dados populacionais mais
atualizados. Este estudo foi desenvolvido com base em dados populacionais do censo
entre 2000 e 2005. O resultado foi um total de quase 440 milhões.[85] Cerca de 400
milhões de falantes tinham proficiência nativa em espanhol e 40 milhões com
competência limitada. A média das percentagens dos países em que o espanhol é
falado como língua oficial é de 96,90%.[86]

Países em número de falantes:


Mais de 100 milhões
Mais de 50 milhões
Mais de 20 milhões
Mais de 10 milhões
Mais de 5 milhões
Mais de 1 milhão
País Número de falantes
México 106 682 500[87]
Flag of Spain.svg Espanha 46 063 511[88]
Colômbia 44 500 000[89]
Estados Unidos 37 400 000 (Census Bureau) [90]
Argentina 39 745 613[91]
Peru 28 750 770[92]
Venezuela ~27 000 000
Chile 16 763 470[93]
Equador 13 363 593[94]
Guatemala 13 354 000[95]
Cuba 11 286 000
Bolívia 10 027 643[96]
República Dominicana 9 760 000[97]
Honduras 7 146 118
El Salvador 6 992 000
Nicarágua 5 603 000[98]
Costa Rica 4 468 000[98]
Paraguai 6 127 000[98]
Porto Rico 3 991 000[98]
Uruguai 3 341 000[98]
Panamá 3 343 000[98]
Guiné Equatorial 1 137 143[99]
Canadá 1 000 000[100]
França 440 106[101]
Brasil 409 564[102]
Alemanha 140 000[103]
Israel 130 000[104]
Suíça 123 000[105]
Reino Unido 107 654[106]
Belize 106 795[107]
Austrália 106 517[108]
Suécia 101 472[109]
Itália 89 905[110]
Bélgica 85 990[111]
Japão 76 565[112]
Andorra 41 644[113]
Nova Zelândia 21 645[114]
Marrocos 20 000[115]
Países Baixos 19 978[116]
Ilhas Virgens Americanas 16 788
Noruega 12 573[117]
Portugal Portugal 9 744[118]
Jamaica 8 000
Trinidad e Tobago 4 100
Rússia 3 320
Luxemburgo 3 000
Filipinas 2 658[119]
Argélia 379[120]
Um idioma em expansão

Países do mundo onde o espanhol é estudado.


Países com a língua espanhola como oficial
Países com mais de 1,000,000 estudantes
Países com mais de 100 000 estudantes
Países com mais de 20 000 estudantes
No ano 2000, a previsão era de que, somente nos Estados Unidos, o número de
falantes de espanhol chegasse a 35 milhões e, naquele ano, o espanhol ultrapassou o
inglês como a língua mais falada no mundo ocidental. Em 2001, os falantes de
espanhol eram aproximadamente 400 milhões de pessoas.[121]

O Instituto Cervantes, uma organização para a disseminação do espanhol, relatou que


entre 1986 e 1990 houve um aumento de 70% no número de estudantes espanhóis nos
Estados Unidos e 80% no Japão. A língua espanhola é talvez a terceira língua
estrangeira mais estudada no Japão. Atualmente, o português é a primeira língua
estrangeira mais estudada, devido à grande comunidade japonesa/brasileira, com um
total de 400 000 falantes. Como tal, a língua portuguesa faz atualmente parte do
currículo escolar no Japão. Outros países conhecidos por sua alta aumento
estudantes são Brasil,[122][123] Marrocos, Suécia,[124] Noruega,[125] Polonia,[126]
[127][128] Costa do Marfim, Senegal, Camarões[129] e Gabão.[130][131][132]

No entanto, nas últimas décadas também houve retrocessos. O caso mais notável é o
das Filipinas, um país em que a língua espanhola deixou de ser oficial para ter um
papel restrito desde 1973,[133] e, finalmente, perder seu caráter oficial em 1986;
Assim, depois de um processo de substituição em favor de inglês e tagalo, ele
passou em poucas décadas de dezenas de milhões de falantes no arquipélago das
Filipinas. Para não mais de 20 000 em 1990. O número total de oradores está
aumentando muito ligeiramente nos últimos anos devido às iniciativas do governo
filipino para reintroduzir o idioma no ensino, mas eles não são mais falantes
nativos.

Fontes acadêmicas oficiais argumentam que em 2030 o espanhol será a segunda língua
mais falada no mundo, atrás do chinês mandarim , e até 2045 espera-se que seja o
primeiro.[134]

Dialetos
Espanhol Ibérico

Mapa com os dialetos da Espanha.


A língua Espanhola tem vários dialectos. Relativamente ao Castelhano, isto é, o
Espanhol Ibérico, originalmente do Reino de Castela, podemos dividir Espanha ao
meio, isto é, existe um feixe de isoglossas que divide o Espanhol Peninsular em
dois grupos, os dialecto centro-nortenhos e os dialectos meridionais. Os dialectos
centro-nortenhos têm características mais conservadoras e os dialectos meridionais,
nos quais podemos incluir um grande sub-dialecto, o andaluz, têm características
mais inovadoras. Convém realçar que os dialectos centro-nortenhos peninsulares são
a única variedade do Espanhol que conserva a distinção entre /s/ (grafado como <s>)
e /θ/ (grafado como <c>), isto é, «ceseo». Enquanto que todas as outras variedades
são ou «seseantes» ou «ceceantes». «Seseo», isto é a perda da distinção fonética
entre /s/ e /θ/ a favor de /s/. «Ceceo» é a perda da distinção fonética a favor da
fricativa inter-dental /θ/, sendo este estigmatizado e marginalizado pelo resto da
comunidade espanhola e até mesmo pelos próprios falantes «ceceantes». Este fenómeno
de «ceceo» encontra-se apenas em zonas rurais do sul da Andaluzia, sendo nos meios
urbanos evitado pelos próprios «ceceantes». O «seseo» é um fenómeno do norte da
Andaluzia, que é encontrado em todos os países da América Latina. Nesta região do
«seseo» encontra-se Sevilha, cidade da qual saíram as pessoas destinadas à
repovoação e colonização do continente americano, levando assim o «seseo» com eles
para a América, onde prevalece até hoje.[135]

Mapa-mundi tentando identificar os principais dialetos do espanhol


Variedades do Espanhol
Dialeto andaluz
Dialeto canário
Dialeto churro
Dialeto murciano
Dialeto extremenho
Espanhol amazônico
Espanhol andino
Espanhol boliviano
Espanhol caribenho
Espanhol cubano
Espanhol dominicano
Espanhol portorriquenho
Espanhol centro-americano
Espanhol chileno
Espanhol colombiano central
Espanhol colombiano-equatoriano ribeirinho
Espanhol mexicano
Espanhol mexicano setentrional
Espanhol mexicano meridional
Espanhol peruano ribeirinho
Espanhol venezuelano
Espanhol venezuelano central
Espanhol venezuelano guaro-maracucho
Espanhol rioplatense
Espanhol da Guiné Equatorial
Espanhol das Filipinas
Espanhol neotradicional
Línguas derivadas
Entre as línguas crioulas e outras línguas derivadas desta língua, se podem citar o
ladino e o chabacano: este último, falado em algumas localidades das Filipinas.
Diferenças
Castelhano da Espanha Castelhano da América Latina Tradução para Português
acera vereda (Arg.) / banqueta (Mex.) / andén (Col.) calçada, passeio
aguacate palta / aguacate abacate
alquilar, arrendar, rentar rentar (Mex.) / arrendar (Col.) alugar, arrendar
alquiler, arriendo renta (Mex.) / arriendo (Col. e Chile) aluguel, aluguer
ou renda (em Portugal)
apresurar, apurar apurar apressar
arcén banquina (Arg. Parag. e Urug.) acostamento, berma da estrada
ascensor elevador / ascensor (Col.) elevador
calabaza zapallo / ayote (Nic. Cost. Rica e Guat.)[136] / calabaza (Col. e Méx.)
abóbora
calabacín calabacita (Méx) / calabacín (Col.) / zapallitos (Parag. Chil. Arg. e
Urug.) abobrinha, courgette
coche (automóvil) auto / carro / coche (automóvil) carro (automóvel)
coger, agarrar, sujetar, tomar tomar (Méx.) / agarrar (Arg. Chile e Urug. /
sujetar / coger (Col. Per. Ec. Cuba e PR) pegar, segurar
chaval, mozo chavo (Méx.) / pibe (Arg.) / chino, niño, muchacho (Col.) rapaz,
garoto, menino, moço, miúdo, chavalo (em Portugal)
chófer, conductor conductor / chofer motorista, condutor, chofer
eh / ey / oye che (Arg.) / oye / eh ei / aê / aí
judías, frejoles frijoles, porotos (Arg. e Chile.) feijão
mejilla cachete bochecha
móvil (teléfono), celular celular (teléfono) celular (telefone), telemóvel
ordenador, computadora, computador computadora / computador computador
Papá Noel, Santa Claus Santa Claus (Méx e Amér. Central) / Viejito Pascuero
(Chile) / Papá Noel (Col.) Papai Noel, Pai Natal
prisa apuro pressa
puchero, olla, pote olla panela
vídeo video vídeo
zapatillas (deportivas), tenis tenis / zapatillas tênis (Brasil), ténis
(calçado), sapatilhas (em Portugal)
Glossário
Amér. Central = América Central
Arg. = Argentina
Méx. = México
Urug. = Uruguai
Col. = Colômbia
Fonologia
Tem semelhanças com o português. Contudo, existem diferenças, sendo as principais:
("letra castelhana/espanhola" = "letra portuguesa") ⟨ll⟩ = ⟨lh⟩, ⟨ñ⟩ = ⟨nh⟩, ⟨ch⟩ =
⟨tch⟩, ⟨b⟩ e ⟨v⟩ = ⟨b⟩, ⟨x⟩ = /ks/ (nem sempre, como em México, que soa como
méjico). Não há, no espanhol moderno, o som da letra X como em xadrez (até o século
XVII, a letra ⟨x⟩ representava o som de /ʃ/, como em Quixote, mas, depois do
reajuste das consoantes silábicas, o som /ʃ/ (grafado ⟨x⟩), se transformou em /x/
(grafado ⟨j⟩). As letras ⟨k⟩ (/k/), ⟨w⟩ (/b/ em palavras de origem alemã e /(ɡ)w/
em de origem inglesa) e ⟨y⟩ (/i/) fazem parte do alfabeto castelhano/espanhol. Além
disso, o i grego pode ser consoante ou vogal, quando consoante tem um som mais
forte /ʝ/ ou /d͡ʒ/. O "J" é um caso à parte: tem um som inexistente em português (o
som que chega mais perto é o do R forte brasileiro e dalgumas zonas de Portugal -
como em carro). O som correspondente ao ⟨j⟩ português é representado por ⟨ll⟩ no
espanhol pratino, e inexistente noutros dialectos. Fora isso não há acentos graves,
til (Ñ não conta) ou circunflexo. Assim como no português ge = je e gi = ji, e
também há o gue e gui, a letra Q segue o mesmo esquema (que = ke, qui = ki) e
também há trema. Em castelhano/espanhol o costume é terminar palavra com N e não
com M. O Ç apesar de ter nascido do castelhano/espanhol foi abolido no século
XVIII, tal como o SS. Já RR existe no castelhano/espanhol e usa-se da mesma forma
que no português. Vale ressaltar que a pronúncia é de 'dois erres', isto é,
/r/,/r/, e não de /ř/ como em carro /kařo/. O Z e o C, este último antes de E ou I,
em Espanha pronunciam-se de forma similar ao ⟨th⟩ /θ/ inglês em think ou something
ou a θ (theta) grega.

Fonemas consonantais do espanhol general


Labial Dental Alveolar Palatal Velar
Nasal m n ɲ
Oclusiva p b t d tʃ ʝ k ɡ
Continuante f θ1 s x
Vibrante múltipla r
Vibrante simples ɾ
Lateral l ʎ2
Notas:

↑1 Falantes do norte e do centro da Espanha, incluindo a variante predominante na


rádio e na televisão distinguem /θ/ e /s/ (distinción). Porém, falantes de América
Latina e de algumas partes do sul da Espanha só têm /s/ (seseo) e não o /θ/
(ceceo).
↑2 O fonema /ʎ/ (distinto de /ʝ/) só é distinguido em algumas áreas do espanhol
peninsular (sobre tudo no norte e em áreas rurais), e em algumas áreas de América
do Sul. Este fenómeno é conhecido como yeísmo (indistinção de ll e y).
Vogais
Anterior Central Posterior
Fechada i u
Média e̞ o̞
Aberta ä
Gramática
Verbo
Os verbos se dividem em três conjugações, que podem ser identificadas segundo as
duas últimas letras do infinitivo: -ar, -er ou -ir.

Os verbos conjugam-se em quatro modos verbais: indicativo, subjuntivo, imperativo e


potencial. Ainda, existem três formas impessoais: infinitivo, gerúndio e
particípio, que entram na composição dos verbos compostos e perífrases verbais.

Os tempos verbais podem ser simples ou compostos. Para cada tempo simples há um que
é composto, que se forma antepondo o tempo simples correspondente do verbo "haber"
ao particípio do verbo que se está a conjugar.

Indicativo

Tempos simples

Presente - por exemplo, "(yo) hablo"


Pretérito imperfecto - "hablaba"
Pretérito perfecto simple ou pretérito indefinido - "hablé"
Futuro - "hablaré"
Condicional - "hablaría"
Tempos compostos:

Pretérito perfecto compuesto - "he hablado"


Pretérito pluscuamperfecto - "había hablado"
Pretérito anterior - "hube hablado"
Futuro compuesto - "habré hablado"
Condicional compuesto - "habría hablado"
O pretérito anterior é pouco usado.

Há situações onde se emprega o futuro para expressar dúvida, substituindo-se,


assim, o tempo Presente: "serán las tres": "serão umas três [horas]". O português
também apresenta esta caraterística, como mostrado na seguinte frase: "O que estará
ele a fazer?", que significa "O que está ele a fazer?"

Subjuntivo / Conjuntivo

Tempos simples

Presente - "yo hable"


Pretérito imperfecto - "hablara" ou "hablase"
Futuro - "hablare"
Tempos compostos

Pretérito perfecto compuesto - "haya hablado"


Pretérito pluscuamperfecto - "hubiera hablado" ou "hubiese hablado"
Futuro compuesto - "hubiere hablado"
O futuro do conjuntivo é um tempo arcaico que só se emprega hoje em dia em
documentos legais. Muitos hispanófonos desconhecem a existência deste tempo verbal.
Na Argentina, a fala vulgar está a generalizar o uso do condicional em substituição
do pretérito imperfeito nas frases condicionais ("si yo hablaría", significando "si
yo hablara", ou "si yo hablase").

Imperativo: habla (tú), hablá (vos), hablad (vosotros)

Para outras pessoas ou em frases negativas, o presente do conjuntivo vale por


imperativo.

Verbos regulares
Tempo Simples Primeiro Segundo Terceiro
Infinitivo: Comprar Vender Vivir
Gerúndio: Comprando Vendiendo Viviendo
Particípio passado: Comprado Vendido Vivido
Indicativo Primeiro Segundo Terceiro
Presente: Compro
Compras/Comprás
Compra
Compramos
Compráis/Compran
Compran Vendo
Vendes/Vendés
Vende
Vendemos
Vendéis/Venden
Venden Vivo
Vives/Vivís
Vive
Vivimos
Vivís/Viven
Viven
Pretérito: Compré
Compraste
Compró
Compramos
Comprasteis/Compraron
Compraron Vendí
Vendiste
Vendió
Vendimos
Vendisteis/Vendieron
Vendieron Viví
Viviste
Vivió
Vivimos
Vivisteis/Vivieron
Vivieron
Imperfeito: Compraba
Comprabas
Compraba
Comprábamos
Comprabais/Compraban
Compraban Vendía
Vendías
Vendía
Vendíamos
Vendíais/Vendían
Vendían Vivía
Vivías
Vivía
Vivíamos
Vivíais/Vivían
Vivían
Futuro: Compraré
Comprarás
Comprará
Compraremos
Compraréis/Comprarán
Comprarán Venderé
Venderás
Venderá
Venderemos
Venderéis/Venderán
Venderán Viviré
Vivirás
Vivirá
Viviremos
Viviréis/Vivirán
Vivirán
Potencial: Compraría
Comprarías
Compraría
Compraríamos
Compraríais/Comprarían
Comprarían Vendería
Venderías
Vendería
Venderíamos
Venderíais/Venderían
Venderían Viviría
Vivirías
Viviría
Viviríamos
Viviríais/Vivrían
Vivirían
Vocabulário
Devido às prolongadas conquistas às quais Espanha foi submetida ou que submeteu a
outras nações, a língua castelhana foi invadida por uma enorme quantidade de vozes
"adquiridas" de línguas de diversos grupos. É possível encontrar, no castelhano,
palavras celtas, iberas, ostrogodas, visigodas, latinas, gregas, árabes, francesas,
italianas, germânicas, caribes, astecas, quéchuas, guaranis e outras. A influência
relativa de cada um destas "aquisições" varia de acordo com o país falante.

Os países da América, principalmente nas suas regiões rurais, conservam um grande


número de arcaísmos: no extremo sul (Argentina e Uruguai), é frequente, no trato
coloquial, o uso do "vos" em lugar do "tú" tradicional nos restantes países
hispanófonos. A forma "vos" provém do trato formal da segunda pessoa do singular de
antigamente, e sobrevive em Espanha na forma do trato informal para a segunda
pessoa do plural (vosotros). Também sobrevive na Comarca de Fonsagrada para a
segunda pessoa do singular. O trato formal actual é "Usted" para a segunda pessoa
do singular e "Ustedes" para a segunda pessoa do plural (também utilizados em
Espanha).

Sistema de escrita
Ver artigo principal: Ortografia da língua espanhola
O castelhano/espanhol escreve-se mediante o alfabeto latino. Tem uma letra
adicional, Ñ, embora, no passado, ch e ll fossem consideradas letras (ver dígrafo).
As vogais podem levar um acento agudo para marcar a sílaba tónica quando esta não
segue o padrão habitual, ou para distinguir palavras que, de outra forma teriam a
mesma grafia (ver acento diferencial).

O u pode levar trema (ü) para indicar que este se pronuncia nos grupos "güe",
"güi". Na poesia, as vogais i e u podem levar trema para romper um ditongo e
ajustar convenientemente a métrica de um verso determinado (por exemplo, ruido tem
duas sílabas, mas ruïdo tem três).

Ver também
Judeu-espanhol
Cognato
Espanhol da América
Polêmica em torno das denominações espanhol e castelhano
Diferenças entre o castelhano e o português
Pronomes da língua espanhola
Lista de línguas por total de falantes
Referências
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46 698 137 en España (98,8% de 47 265 321 según el INE en 2012) + 23 203 930 en el
resto de la UE (15% en la UE en total incluyendo España) + 123 000 en Suiza (el
1,7%) + 53 963 en Andorra (el 68,70%) + 36 250 en Noruega + 23 320 en Rusia. Véase
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Estimativa da Organização das Nações Unidas para julho de 2007
Estimativa da Organização das Nações Unidas para julho de 2007.
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de 2007, no Wayback Machine. (em 2006 quase 1 milhão de falantes do espanhol vivem
no Canadá), broadcastdialogue.com (página 3), comunidadhispanahoy.ca[ligação
inativa]
1% da população maior de 15 anos do país, que em 2005 era de 44.010.619 (Falantes
do espanhol na União Europeia segundo o Eurobarómetro (2006))
Página 32 de [3] (50% dos 733 000 estrangeiros são do Mercosul, e 43 064
imigrantes espanhóis).
Anuário da Enciclopédia Britânica de 1997 CVC anuario del 99
BBY (1997) (50 000 sefarditas)[4] + 80.000 íbero-americanos [5]
Anuario da Enciclopédia Britânica de 1997 CVC anuario del 99
59 017 espanhóis (censo 2001) e 48 637 colombianos (estimativa da Open Channels e
do consulado colombiano em 1999) [6]. Os colombianos são grupo mais numeroso de
latino-americanos, depois dos brasileiros, no Reino Unido
Pág. 32 do estudo. «Demografía de la Lengua española» (PDF)
Pág. 32 do estudo. «Demografía de la Lengua española» (PDF). , dado que se
aproxima aos 104 000 dados pela Enciclopédia Britânica
Censo sueco SCB, (2002)
Dos quais 14 905 são espanhóis (censo 2001) e 75 000 equatorianos [7] Arquivado em
13 de setembro de 2008, no Wayback Machine. (o maior grupo de latinoamericanos na
Itália)
1% da população da Bélgica maior de 15 años, que em 2005 era de 8.598.982
(Falantes do espanhol na União Europeia segundo o Eurobarómetro (2006))
https://web.archive.org/web/20081030050245/http://n.girasol.googlepages.com/dato_c.
html. Consultado em 30 de outubro de 2008. Arquivado do original em |arquivourl=
requer |arquivodata= (ajuda) Em falta ou vazio |título= (ajuda) (75 300 latino-
americanos não brasileiros + 1 265 espanhóis Censo 2001)
«Censo 2001 (espanhóis em Andorra]» (PDF)
«Statistics New Zealand Censo demográfico de 2006» 🔗
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Residentes espanhóis na Holanda segundo o censo de 2001
«Instituto Cervantes»
Residentes espanhóis em Portugal segundo o censo de 2001.
«Ethnologue»
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Los noruegos hablan cada vez más español
Coraz więcej osób chce się uczyć hiszpańskiego (pol.)
Dlaczego warto się uczyć języka hiszpańskiego (pol.)
Polacy uczą się hiszpańskiego tańcząco (pol.) Arquivado em 1 de fevereiro de 2013,
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