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1
Puxando o meu telefone para ligar para ela, eu olho para
cima e vejo que ela já está no escritório novamente. Desta vez eu
a vejo rindo de algo que Butch acabou de dizer, mais à vontade
com ele, do que ela estava comigo.
Eu vou mata-lo. Ele pode ser um pouco grosseiro, mas
seu cabelo loiro e olhos azuis sempre parecem atrair as mulheres.
Ele parece mais agradável do que eu sou capaz de ser. Eu olho
para ver Joey tentando segurar uma risada enquanto ela olha
entre mim e o que está acontecendo na recepção.
— Puxe a porra do carro para frente e largue as chaves
no balcão quando acabar, — respondo, fazendo-a rir mais. Depois
de um segundo ela levanta a mão, estendendo o dedo médio para
mim.
Eu caminho através da oficina até a porta aberta um
pouco mais duro do que eu quero fazer. Estou chocado que a
parte de vidro na porta não quebrou quando ela atingiu a parede.
O som faz a Duquesa saltar de novo. Porra. Tudo o que eu faço,
faz ela pular.
Butch só se inclina contra o balcão como se ele não
tivesse nenhum problema no mundo, e irritação ferve dentro de
mim. Eu olho para ele e acabo com a conversa que ele está tendo.
— De volta ao trabalho. Eu não lhe pago para flertar com
os clientes.
A Duquesa cora com as minhas palavras, parecendo
envergonhada. Se eu tivesse uma chance com ela, aquele rubor
cobriria cada parte de sua pele. Sim, como se você tivesse essa
chance, uma voz no fundo da minha mente diz. Meninas como
ela, com classe, não me dariam uma oportunidade. Não importa o
quão duro eu trabalhe, ou o que eu tenho no banco, elas só
pensam que elas são melhores do que eu. Tipos como elas
querem homens em trajes finos e jantares cinco estrelas. Eu
conheci garotas como ela enquanto crescia, e aprendi a ficar
afastado, e eu sempre consegui, mas algo sobre ela está me
puxando para perto.
Butch pisca para ela ao sair, e isso me faz ranger os
dentes enquanto ele caminha pela porta aberta. Se eu enegrecer
seus dois olhos, ele não seria capaz de piscar de novo por um
tempo, penso comigo mesmo. Uma vez que ele saiu pela porta, eu
me aproximo e a fecho. Tento me recompor e empurrar para trás
todas essas emoções estranhas. Eu respiro e tento suavizar as
coisas.
— Tudo pronto. Era a correia, — confirmo. — Siga-me
para o meu escritório, e eu vou fazer a sua conta. — Começo a
caminhar de volta para o escritório e libero a respiração que eu
estava segurando quando ouço o clique de seus saltos me
seguindo. Olho para as janelas que alinham a oficina e vejo Joey
e Butch nos observando. Provavelmente se perguntando por que
eu estou levando ela para o meu escritório e não apenas no
balcão. Eu a quero no meu espaço. Talvez quando estivermos no
meu pequeno escritório, finalmente consiga um cheiro dela.
Aceno para que ela se sente quando chegamos ao
escritório, e fecho a porta atrás dela. Então fecho as cortinas da
janela para que assim ninguém possa nos ver. Apenas ela e eu
agora.
Tomando o assento em minha mesa, eu a observo
enquanto ela arruma seu vestido. Seu esmalte cor-de-rosa foi
feito perfeitamente, e enquanto eu olho seus dedos puxar a borda
do vestido, tudo o que eu penso é em subi-lo para ver se sua
calcinha combina.
Ela parece tão fora de lugar aqui. Assim como a maioria
da oficina, meu escritório é uma bagunça. Eu nunca tive uma
mesa ou cadeiras boas, porque elas estariam manchadas em
duas semanas. Tudo está velho e gasto, assim eu não me
preocupo com tudo sendo estragado. O contraste entre ela e a
sala é outro lembrete de que ela nunca estaria com alguém como
eu. Mesmo se eu estivesse tão bem de vida como um desses caras
de terno, ainda é tudo sobre aparências para pessoas como ela.
Eu combino com suas contas bancárias, mas tenho certeza que
essa porra não me pertence.
— Foi um serviço fácil. — Eu digo a ela quando eu
começo a preencher o recibo. Eu deveria ter quebrado outra coisa
e ter certeza de que ela ficasse na cidade um pouco mais. — Mas
eu não iria muito longe por um tempo. — A mentira dispara da
minha língua facilmente, mas eu não tenho um momento de
culpa por isso. — Fique perto da cidade, quero dizer. — Eu
levanto minhas sobrancelhas para ela, para avaliar sua reação.
— Oh, eu estou na cidade indefinidamente. — A forma
como ela diz isso deixa claro que ela não está feliz com isso. Ela
não parece ser daqui, já que não há muito nesta pequena cidade.
Se você quiser algo extravagante, você tem que conduzir por duas
horas de carro até Denver.
— São vinte e cinco pela correia com o trabalho já
incluso.
Sem hesitar, ela alcança sua bolsa e pega um cartão de
prata American Express.
— Nós não aceitamos cartões. — Eu não sei por que, mas
eu não lhe digo que nós aceitamos cartões, apenas não esse. Vou
deixá-la tirar suas próprias conclusões.
— É tudo o que tenho comigo, a menos que eu possa
correr até um caixa eletrônico ou algo assim. — Ela começa a se
levantar da cadeira como se fosse embora.
— Desculpe, não há caixa eletrônico, e o banco está
fechado. Eu estou fechando a loja para a noite, então eu preciso
receber o pagamento. — Eu minto novamente tão facilmente
como antes. Elas continuam escorregando de mim, mas eu quero
vê-la novamente. Talvez se eu puder trazê-la de volta amanhã, eu
posso chegar a um plano de como fazer um movimento sobre ela,
ou pelo menos descobrir quem ela é e por que ela está aqui. Todo
mundo sabe tudo em uma cidade pequena como esta.
Ela volta para a cadeira.
— Mas... — Eu a cortei.
— Apenas volte de manhã com o dinheiro. — Eu levanto e
ando até a porta como se eu fosse sair, mas ela me para.
— Eu preciso do meu carro esta noite. Eu ainda tenho
alguns recados que eu preciso entregar. Tenho planos.
Faço uma pausa na porta, virando-me para olhar para
ela. Ela ainda está sentada na cadeira, olhando para mim. Seus
olhos estão implorando, como se ela estivesse tentando me fazer
ceder com um beicinho em seus lábios cheios.
Meus olhos movem-se para seu peito e permanecem lá, e
isso faz com que sua respiração trave. Isso me dá uma abertura,
e eu vou usá-la. Eu volto para frente da minha mesa e sento
minha bunda na borda na frente dela, minha perna quase
tocando a dela.
— Você poderia me pagar com outra coisa. — Meus olhos
vagam pelo seu corpo, e eu deixo meu significado se tornar claro.
Eu não sei o que me fez dizer isso, mas as palavras estão fora da
minha boca antes que eu possa puxá-las de volta. Espero que ela
se levante e me dê uma bofetada, ou que ela saia do escritório,
mas ela apenas se agita na cadeira um pouco.
— O que... O que... — Ela nem consegue dizer as
palavras, e eu não a deixo terminar porque estou impaciente. Se
ela não está correndo, então eu vou empurrar um pouco mais.
— Puxe o seu vestido para cima. Quero ver sua calcinha.
Seu rosto fica vermelho, mas ela agarra a bainha de seu
vestido como se fosse fazer isso. Mas, em vez disso, ela apenas o
prende em suas mãos, seus nódulos ficando brancos. Ela é
realmente tão tímida? Ninguém que tem sua aparência e que está
vestida assim, é tímida. Ela é uma Duquesa rica entrando em um
lugar como este e pedindo por isso. Caralho, se ela quer se fingir
de tímida, eu vou ajudá-la.
Inclinando-me para frente, agarro-a pelos braços, sua
pele suave como seda contra meus dedos. Puxo-a para mim,
assim suas pernas estão em ambos os lados de minhas coxas
grandes enquanto eu permaneço sentado na borda da mesa. Ela
solta um guincho em resposta, mas não faz nenhum movimento
para me parar. Interessante. Eu não tinha ideia de que isso seria
tão fácil.
Alcançando para baixo com minha mão manchada, eu
puxo seu vestido para cima, revelando uma calcinha de cetim
branca. Suas pernas estão espalhadas apenas o suficiente para
que eu possa ver uma pequena mancha molhada.
Porra.
Ela está excitada, e eu nem fiz nada com ela. A visão tem
meu pau empurrando contra o zíper do meu jeans, e eu agradeço
a dor. Porque me impede de gozar nas minhas calças.
— Segure, — eu digo, indicando que eu quero que ela
mantenha seu vestido desse jeito para mim. Preciso da minha
mão.
— Mas eu mostrei para você. Agora me dê minhas
chaves.
— Isso foi pela correia. Esta próxima parte é pelo
trabalho. — Eu lambo meus lábios só de pensar na próxima
parte. Deus, o que eu daria para enterrar meu rosto entre suas
coxas grossas e fazê-la gritar meu nome. Eu a faria dizer quem a
está comendo. Que ela está fodendo o mecânico local. Não o pau
de um mauricinho em um terno, que eu tenho certeza que é o que
ela está acostumada.
— Eu não vou dormir com você, — ela disse
abruptamente, e me fez apertar os dentes. Apesar de suas
palavras, seu vestido permaneceu amontoado em suas mãos e ela
se mantém revelada para mim. Tudo bem, Duquesa. Finja tudo o
que quiser. Eu jogarei se me der um pouco de você.
— Confie em mim, quando eu foder você, você vai
implorar por isso. — Alcançando para baixo, eu corro meus dedos
através da calcinha macia, apenas brincando com ela um pouco.
Eu sinto o ponto úmido contra meus dedos, e preciso de mais. Eu
uso dois dedos para puxá-la para o lado e sentir sua vagina nua.
Nada de pelos. Aposto que ela depilou. Mas para quem, eu me
pergunto. O pensamento me deixa com ciúmes e raiva, e não
consigo segurar o rosnado que sai do meu peito.
Seus olhos se arregalam ao som, e eu puxo a calcinha,
tirando-a de seu corpo. Eu quero ver sua vagina nua para mim, e
eu quero marcá-la como minha. O pensamento é primitivo e
bárbaro, mas não me importo. Eu quero essa boceta para mim.
Só para mim. Ela pode ter depilado para outra pessoa, mas eu
tenho certeza que fodê-la vai deixar minha marca nela.
— O que você está fazendo? — Suas palavras saem
ofegantes, mas ela não faz nenhum movimento para me parar ou
baixar o vestido. Na verdade, ela se inclina em mim um pouco
mais. Ela diz uma coisa, mas seu corpo está traindo ela.
Levo a calcinha ao meu nariz, aspirando seu cheiro doce,
e deixo que ele encha meus pulmões, quase perco o controle
quando sinto o ponto molhado contra meu rosto. Sabendo que eu
não tenho muito tempo antes de gozar, eu solto a calcinha sobre
a minha mesa e liberto meu pau de minha calça jeans.
— Meu Deus. Você é...
— Enorme, — eu termino por ela. — Eu sei.
Agarrando um de seus quadris, puxo-a para mais perto
de mim. Usando minha outra mão, eu guio meu pau para os
lábios de sua boceta. Eles se separam facilmente para a cabeça
do meu pau, e eu acho seu pequeno clitóris duro implorando por
atenção.
— Oh Deus.
— Não Deus, querida. Paine, — corrijo-a quando começo
a mover a cabeça do meu pau para frente e para trás em seu
clitóris. Eu quero rasgar o topo de seu vestido e chupar seus
grandes peitos, mas isso estragaria o vestido, e eu não quero que
ela saia daqui com eles em exibição. Então eu aperto seu quadril
um pouco mais forte, fazendo minha mão permanecer no lugar.
— O que você está fazendo comigo? — Seus olhos estão
vidrados, suas pupilas dilatadas. Ela está muito excitada, o
cheiro de sua vagina enche o escritório. Seus fluídos cobrem a
cabeça do meu pau, mostrando-me o quanto ela quer isso
também. Seu corpo está implorando por um pau.
É preciso tudo em mim para não dizer, “brincando com
sua boceta, que agora é minha”. Em vez disso eu digo:
— Pagando a conta com sua boceta.
Ela geme, deixando cair sua cabeça para trás, seu cabelo
escovando meus dedos que estão segurando seu quadril.
Ela parece tão jovem e pura, como se ela nunca conheceu
esse tipo de prazer antes. Porra.
— Por favor, me diga que você é maior de idade, — eu
rosnei. Não tenho certeza se posso me afastar se ela me disser
que ela é menor de idade. Pode valer a pena ir para a prisão.
— Vinte e um — murmura, perdida no prazer. Obrigado,
porra. Eu não sei o que eu teria feito. Tenho certeza que não há
nada que possa afastá-la de mim neste momento.
— Você gosta disso? — Pergunto, pegando velocidade,
esfregando seu clitóris de um lado para outro com a cabeça do
meu pau, deslizando facilmente através dos lábios suculentos da
sua boceta. — Você usa essa boceta para conseguir o que quiser,
não é? Aposto que você tem homens fazendo o que você quiser. —
As palavras me fazem parecer um idiota, eu sei disso. Eu comecei
isso, mas eu odeio que ela tão facilmente me deixou tê-la. Ela faz
isso com todos? Isso é um jogo para ela? Aqui estou eu, caindo
sobre ela e isso não significa nada para ela, mas talvez ela pense
o mesmo de mim. Ela não tem ideia de que eu não caio em todas
as mulheres. Caralho, eu nem sequer pensei em uma mulher em
anos. Estava muito ocupado trabalhando na minha loja. Até ela
aparecer.
Afasto os pensamentos porque não vou arruinar isso. Eu
vou desfrutar desta perfeição que tenho nas mãos enquanto eu
posso.
— Caralho. — Ela diz as palavras com raiva enquanto
tenta mover seus quadris. Ela está com muita raiva, mas quer me
fazer ir mais rápido. Aperto-a ainda mais para que ela não possa
pegar o que ela quer. Ela vai ter marcas amanhã do jeito que eu
estou segurando ela.
Eu posso dizer que ela está prestes a gozar, seu corpo
retesado. Estou tão perto também, mas estou controlando isso.
Ela já tem muito controle sobre mim; Eu pelo menos entendo
isso.
— Em breve vou estar fodendo você, Duquesa. Você vai
me ter dentro de sua pequena boceta até eu te preencher com
cada gota de esperma que tenho. Então vou fazer isso uma e
outra vez até que você me implore para parar.
— Paine! — Ela grita meu nome, gozando com as minhas
palavras imundas. Provavelmente nunca falaram com ela assim, e
eu adoro isso.
Eu me deixei gozar com ela, liberando o sêmen que se
acumulou em minhas bolas desde que ela colocou sua bunda
dentro da minha loja. Meu gozo derramando em seu clitóris, nos
lábios de sua boceta e coxas. Eu gozei mais do que eu já gozei em
toda a minha vida. Eu gozei tão forte, que vi estrelas. A
intensidade me balança até o núcleo. É algo que nunca senti
antes, e o calor enche meu peito.
Quando finalmente volto a terra, ela está deixando cair
sua saia e se afastando de mim.
— Duquesa, — eu digo, tentando alcançá-la e querendo
tocar seus lábios nos meus. Eu quero finalmente ter um gosto
dela. Ela deve ter sentido o que aconteceu aqui. Há algo entre
nós, mas ela esquiva a minha mão e destrava a porta.
Leva um minuto para obter o meu pau ainda duro em
minhas calças jeans antes de correr atrás dela. Quando chego à
frente da loja, vejo seu carro saindo, o ruído dos pneus enchendo
meus ouvidos.
— Como ela pegou as chaves? — Eu olho e vejo Joey
parada atrás do balcão. Eu lhe dou um olhar duro, e ela levanta
suas mãos em defesa.
— Elas estavam aqui. Eu pensei que ela podia ir. — Ela
levanta uma sobrancelha em questão, mas eu não respondo.
Caralho, eu nem sei o nome dela.
Capitulo
Dois
Penelope
— Vamos tomar uma dose! — Minha prima Lizzy grita
enquanto ela salta da nossa mesa e começa a dançar até o bar.
Seu cabelo marrom encaracolado salta com seus passos quando
ela quase esbarra em duas pessoas ao longo do caminho. Seu
caminhar instável deixa claro que ela não precisa de outra
bebida, mas eu preciso.
Meu corpo ainda está zumbindo do orgasmo que Paine
me deu horas atrás e eu preciso de algo para tirar o foco disso. Se
é assim que os orgasmos realmente são, eu tenho perdido. Estou
começando a pensar que aqueles que eu tenho me dado não são
orgasmos. Quando Paine me tocou, foi como se meu corpo tivesse
acordado pela primeira vez.
Ainda não acredito que fiz isso. Eu estou chamando isso
como a última coisa suja que eu fiz antes de me casar na próxima
semana. Acho que Scott nunca iria falar comigo como Paine fez
hoje. Eu sei que meu corpo não responde a ele como respondeu a
Paine.
Eu sigo Lizzy ao bar, precisando de outra dose para que
eu possa esquecer a minha iminente núpcias com um homem
que eu vi apenas um punhado de vezes. As únicas vezes que eu
converso com ele é quando estou tentando alcançar meu pai. Eu
nem mesmo abracei o cara. Fiquei tão chocada quanto todos os
outros quando recebi o convite do casamento pelo correio. Um
convite para um casamento que eu nem sabia que estava
acontecendo até duas semanas atrás. Aparentemente, logo depois
que me formei na faculdade, eu deveria me casar. Estou contente
que recebi o convite, caso contrário eu poderia não saber.
Planejei vir à cidade e dizer a meu pai que eu só casaria
com seu advogado sobre meu cadáver, mas mudei de ideia
rapidamente quando ele me informou que se eu não fizesse como
ele mandou, seria impedida de ver minha avó. Acabei de me
formar com o meu grau de negócios, e não preciso mais dele ou
do seu dinheiro. Posso conseguir um emprego e fazer a minha
própria vida, mas dizer que ele nunca vai me deixar ver minha
avó enferma novamente foi o suficiente para me convencer a fazer
o que ele quisesse. Era o prego no meu caixão de casamento.
Minha avó é tudo que tenho. Eu não tenho ideia de como
ela o tolera, mas ela não tem ninguém em quem confiar. Nunca
conheci minha mãe, então me agarrei a ela enquanto estava
crescendo. Ela era a única suavidade em minha vida. Meu pai só
me trata como um objeto que ele pode usar para promover sua
carreira política. Fui enviada para o internato aos oito anos de
idade, onde fiquei até que me formei no colégio e entrei na
faculdade. Ambos eram apenas escolas de meninas. Minha mãe
morreu no parto, então minha avó fez o melhor que pôde. Mas
meu pai teve a palavra final, usando a necessidade de uma boa
educação como razão para me mandar embora. Felizmente tinha
as cartas da minha avó para me fazer companhia, e qualquer
feriado que eu tinha, ela viria me visitar, dizendo que eu não
precisava vir para casa. Acho que ela sabia que ele tinha todo o
poder sobre mim, e como ela ficou mais velha e sua saúde
começou a deteriorar, ele agora tem poder sobre ela. Nós duas
tentamos nos agarrar uma na outra enquanto outra pessoa nos
controla.
Talvez seja por isso que reagi assim a Paine. Eu nunca
conheci um homem como ele. Que tem poder dentro dele, mas
não sentiu vontade de me controlar. Não, parecia muito mais do
que isso. Parecia que Paine queria me devorar. Ele queria
consumir meu corpo, mas em sua presença eu senti como se
tivesse o domínio. Ele exalava sexo e masculinidade, e acordou
algo dentro de mim que eu nem sabia que estava lá.
— Duas doses com gotas de limão, por favor, — Lizzy diz
ao barman, e ele dá um olhar de „realmente‟? O que ela esperava?
O bar é velho, com mesas de bilhar e alvos antigos, e um piso de
madeira que já viu dias melhores. Eu gosto, entretanto. Ele
combina com a cidade. O lugar parece aconchegante, como todos
os outros. Infelizmente, eu não conheço ninguém aqui, e eu cresci
na cidade. Bem, tecnicamente era o meu endereço de casa, mas
eu nunca estava lá. Estava sempre fora na escola ou algum tipo
de programa de verão. Quando cheguei em casa, passei todo o
tempo com minha avó na propriedade da família. Meu pai agora
mora na mansão do prefeito e, estranhamente, nunca estive nela.
Embora eu vá vê-la em breve porque eu vou me casar lá na
próxima semana. Eu tenho que segurar o rolar de olhos em meus
próprios pensamentos.
— Duas doses de vodca, — eu finalmente digo, vendo que
nenhum deles vai se mover. — Qualquer tipo de vodca que você
tiver está bom. — O barman enche dois copos de dose e os desliza
através do balcão para nós.
— Ele nem sequer os esfriou. — Lizzy olha a vodca como
se pudesse mordê-la. Eu não a culpo, mas neste momento eu não
me importo. Eu tomaria uma dose de qualquer coisa. — Disse
que devíamos ter ido ao DeDe's. — Ela ficou chateada por não ir
ao belo bar da cidade, mas eu queria vir aqui porque é diferente
dos lugares que eu normalmente vou. Eu quero coisas muito
diferentes ultimamente.
— Apenas beba rápido. — Pego uma das doses e bebo
tudo. A queimadura da vodca barata me faz encolher, mas por
alguma razão eu sorrio.
Lizzy tosse e, em seguida, agarra a cerveja do homem ao
nosso lado e bebe de um só gole. Ela é cômica sobre isso, e dá ao
estranho uma abertura para falar conosco.
— Posso comprar outra para as senhoras? É o mínimo
que posso fazer pela noiva.
Eu ajusto a faixa estúpida que estou usando. Lizzy e Deb
exigiram que eu colocasse a faixa rosa com „Futura Esposa‟
escrita em letras cor- de- rosa. O cara é quente, mas não tão
quente como Paine. O pensamento puxa minha mente de volta
para Paine. Seu corpo grosso e musculoso se inclinava perto do
meu. Sua enorme mão na minha cintura enquanto ele me segura
no lugar. Seus cabelos loiros escuros e sua barba desalinhada o
faziam parecer selvagem. Sua cintura elegante, seus ombros
largos, e aqueles braços que pareciam que ele poderia pegar dez
de mim. Ele parecia ter comandado um clube de motociclistas em
um desses programas de TV. Aposto que ele até pilota uma. Deus,
como me sentiria estando na traseira de sua moto? Eu aperto
minhas coxas juntas quando me lembro de seu pau longo e
grosso. Eu penso sobre as vibrações de uma motocicleta e tê-lo
em mim assim, e é o suficiente para ter minha calcinha molhada
de novo. Apenas o pensamento de Paine me faz mais quente do
que eu já estive em minha vida, e tudo que eu posso pensar são
suas mãos sujas em mim.
— Dose! Dose! Dose! Dose! — Eu ouço as outras garotas
da nossa mesa começarem a cantar, e isso afasta meus
pensamentos de Paine. Eu realmente queria que Lizzy não tivesse
organizado esta pequena festa de solteira, mas ela não faz ideia
de que não tenho vontade de me casar. Somos primas distantes,
não conversamos muito, tendo realmente passado apenas alguns
feriados juntas ao longo dos anos. Entre isso e alguns e-mails
aleatórios, ela não sabe o que realmente está acontecendo.
Eu não tinha ideia de que ela planejou algo, mas quando
ela me disse que estávamos saindo, depois do dia que eu tive, eu
só fui com ela. Agora eu estou vestindo esta estúpida faixa e
coroa, e eu não sei como minha noite poderia ficar pior. Pelo
menos eu as convenci a vir para Smokey, em vez de em outro
lugar. Eu só preciso de um bar com muito álcool, e este é o lugar
perfeito.
Tomamos a próxima rodada que o cara ao lado de Lizzy
nos comprou, e eu tive que prometer guardar uma dança para ele
quando a música começar. Todos nós conversamos e bebemos
por um tempo até que o bar finalmente se enche de música, e
todas nós saltamos. Vamos para a pequena pista de dança
improvisada quando a banda local começa a tocar. Estou me
sentindo bem com o álcool, e balanço meus quadris, fechando
meus olhos e curtindo a música.
— Porra. Paine está aqui. — Nas palavras de Lizzy, meus
olhos se abrem. — Deus, ele é tão gostoso. — Ela conhece Paine?
Claro que sim. Ela cresceu aqui e todo mundo conhece todos, ao
que parece. É preciso tudo em mim para não virar e olhar para
ele, então eu seguro minha bebida e me concentro no palco. Eu
olho para mim, e isso me faz amaldiçoar. Porra. A faixa. Lizzy
olha sem vergonha, sem um pingo de vergonha.
— Oh meu Deus, ele está vindo aqui. Porra, Penélope, ele
parece chateado.
Capitulo
Três
PAINE
Eu entro no Smokey's e vou direto para o bar. Está
surpreendentemente lotado considerando que este buraco é
normalmente vazio. Depois do dia que tive, preciso de uma
bebida. Eu me movo para o meu banquinho habitual, e Jake, um
dos barmen, vem com a minha cerveja habitual. Dizer que sou
uma criatura de hábitos é um eufemismo. Eu gosto do meu
pedido, e eu gosto de coisas simples. Mas depois que a pequena
Duquesa entrou na loja hoje e virou todo o meu mundo de cabeça
para baixo, preciso tomar uma bebida e tentar esquecê-la, algo
que não pude fazer desde que ela entrou na minha vida.
Butch e Joey estão atrás de mim, e Jake desliza seu
pedido habitual para eles. Eu pego o meu e aceno com a cabeça
meu agradecimento, mas ele está na minha frente, não indo a
lugar nenhum. Quando eu levanto uma sobrancelha em questão,
ele se inclina sobre o balcão como se tivesse um segredo para
mim. Que diabos? Estamos na sexta série?
— Há uma festa de despedida de solteira acontecendo
aqui esta noite, se vocês estão procurando alguma ação.
Posso sentir os olhos de Joey rolar ao meu lado,
enquanto Butch se inclina um pouco mais perto. Eu, por outro
lado, não tenho interesse em transar esta noite. Eu tive
problemas suficientes com boceta hoje para durar um tempo.
Uma imagem da boceta da minha pequena Duquesa
pisca em minha mente, e meu pau se contorce. O que eu não
daria para ter deslizado meu pau grosso dentro desse buraco
apertado. Aposto que ela o teria aspirado apenas a partir das
contrações de seu orgasmo. Eu balanço a cabeça e bebo um
pouco da minha cerveja, esperando lavar os pensamentos.
— Aponte-me na direção certa, Jake. Você sabe que eu
estou sempre procurando alguma carne fresca nesta cidade. —
Butch se senta e olha sobre a multidão enquanto Jake aponta
para a pista de dança. A curiosidade tira o melhor de mim, e
meus olhos seguem o dedo apontando de Jake. De repente, Butch
ri e olha para mim. — Parece que aquela garota rica com o
Porsche é a noiva.
Agarro a garrafa da minha cerveja com tanta força, estou
surpreso que não se quebra. Vejo tudo vermelho, e de repente
minha cerveja está sendo tirada da minha mão. Olho e vejo que
Joey a tirou de mim, e ela está me olhando.
— Eu vou segurá-la para você, chefe, — diz ela, e acena
para a pista de dança.
Eu não digo uma palavra quando eu me levanto e começo
caminhar para uma multidão de meninas. Há provavelmente
cerca de uma dúzia delas, todas em vários estágios de
embriaguez. Eu vejo Lizzy Eastman em pé na frente do que parece
a parte de trás da cabeça da minha Duquesa. Ela se afastou de
mim, e Lizzy está na frente dela, quase como se ela estivesse
bloqueando ela.
— Ei, Paine! É tão bom ver seu corpo, quero dizer, você.
— Lizzy bufa enquanto solta suas palavras, e eu estou um pouco
preocupado sobre como ela vai chegar em casa. Nós não somos
melhores amigos, mas eu sei o nome dela e a vi crescer. Esta é
uma cidade pequena, por isso, mesmo que nunca fomos
apresentados, sabemos quem é o outro.
— Deixa comigo, chefe, — Butch diz, batendo no meu
ombro e pisando ao meu lado. — O que há, Lizzy. Mostre-me
alguns desses movimentos de dança. — Butch toma a mão dela e
Lizzy o segue para o outro lado. Butch pode falar um monte de
merda, mas no fundo ele é um cara bom, e eu sei que ele vai ter
certeza que ela está segura.
Eu ainda estou no mesmo lugar, e a pequena Duquesa
não se moveu nem um centímetro. Ela está tensa e virada para
longe de mim. É como se pensasse que se ela não se virasse,
então eu não estou realmente aqui.
— Quando é o grande dia?
Eu vejo seus ombros caírem, e ela se vira para mim. Ela
me olha de cima a baixo e lambe seus lábios, e leva tudo em mim
para não a beijar bem aqui, agora. Esses lábios grossos parecem
que estão apenas implorando por um pau, e eu quero ajudá-la
com essa necessidade.
— Você vai me responder, Duquesa? — Tento manter a
raiva fora de minha voz, mas eu não acho que está funcionando.
Ela olha em volta e depois morde o lábio mais uma vez,
me fazendo querer encher sua boca com meu pênis. Ela
finalmente traz seus olhos de volta para os meus.
— Na próxima semana. — As palavras são sussurradas,
mas as escuto sobre a música.
Por que suas palavras se sentem como um tiro no meu
coração? Como se tivesse perdido algo que eu nunca tive? Preciso
juntar as minhas merdas. Obviamente, esta pequena menina rica
só queria brincar com um garoto do lado errado antes de se
casar. Ter uma última pequena aventura. Bem, eu vou dar-lhe
algo para lembrar antes de ela dizer "eu aceito". Eu digo a mim
mesmo isso, mas é uma mentira. Quero-a para mim.
Agarrando-a pelo braço, começo a arrastá-la para a parte
de trás do bar. Eu só sinto um ligeiro protesto, mas ela
rapidamente combina com o meu ritmo e vem de bom grado. Eu a
puxo pelo longo corredor que leva para um beco traseiro, mas em
vez de ir lá fora, eu abro a porta para o quarto de armazenamento
e a puxo para dentro. Há apenas uma única lâmpada em cima, e
uma vez que eu a ligo, fecho a porta atrás de nós e a tranco. A
sala está cheia de materiais de limpeza, um balde e um esfregão.
É um pequeno quarto sujo e apenas perfeito para o que eu quero
dela.
Eu me viro para olhar para a minha Duquesa e ver que
seus olhos estão um pouco largos com medo.
— O que você quer Paine?
— Eu quero que você deixe essa coroa enquanto você me
chupa. — Minhas palavras são sujas e arrogantes, mas eu não
me importo. Ela quer se esgotar e ter uma aventura, vou
conseguir o que puder. Não importa o que meu coração está me
dizendo. Vou ignorá-lo por enquanto.
Sua pequena língua sai e lambe seus lábios, como se
estivesse se preparando, mas ela balança a cabeça. Deixei
escapar uma risada curta e invado seu espaço pessoal.
— Você está tentando me dizer não? Você não conseguiu
encontrar essa palavra hoje, Duquesa. — Eu desfaço meu cinto e
depois meu jeans. Eu mantenho contato visual com ela enquanto
eu chego em minha boxer e retiro o meu pau duro. Envolvo
minha mão grande ao redor dele e o acaricio algumas vezes. —
Você quer se sujar com um homem do lado errado da cidade
antes de se amarrar, então é melhor você ficar de joelhos e chegar
a isso, Duquesa. — Eu preciso desses lábios suculentos em torno
do meu pau.
— Não é assim, — ela diz, lambendo os lábios novamente
e olhando para baixo entre nós. Seus olhos crescem quando ela
vê o quão grande eu sou, sinto meu pênis crescer quando ela
começa a ir em direção a ele. Antes que ela faça contato, ela olha
para mim hesitante. Ela deve ter feito isso muitas vezes, então eu
não sei por que ela está nervosa. Ela precisa se ajoelhar e abrir a
boca. Estou com tesão por causa dela, e ela precisa consertá-lo.
O pensamento dela com outros homens me deixa louco
de ciúmes. Eu nunca senti esse tipo de raiva antes, e isso está me
deixando louco. Normalmente, sou um cara descontraído que não
se apega a mulheres, mas uma visão desta coisa pequena e eu
estou sendo conduzido por meu pau. A visão de sua faixa e as
palavras "Futura Esposa" escrito me fazem ainda mais louco.
Eu estendo a mão, rapidamente pegando seu pulso.
— Você correu tão rápido de mim mais cedo que eu não
consegui saber nem seu nome. Por que você não usa essa doce
língua para soletrá-lo no meu pau?
Sua boca se abre em choque, mas vejo suas pupilas
dilatarem. Ela pode lutar quanto ela quiser, mas adora a
conversa suja. Se isso é tudo que eu posso ter dela, eu vou pegar
e lidar com as consequências mais tarde. Eu tenho que gozar
antes que minhas bolas explodam, e isso é tudo culpa dela. Hora
de fazê-la pagar.
Lentamente, ela balança a cabeça e passa as mãos pelo
meu peito e estômago, fazendo-me odiar a minha camisa
enquanto ela se move para baixo do meu corpo e fica de joelhos
na minha frente. Seguro meu pau para ela, e olho enquanto ela
estende a mão e o tira de minhas mãos trêmulas. Eu sinto um
tremor atravessar meu corpo ao mesmo tempo, e não sei por que
eu reajo a ela desse jeito. Eu não tenho qualquer controle sobre
meu desejo, e é enlouquecedor.
— Abra Duquesa. Eu quero que você ganhe a coroa que
você está usando. — Ela abre a boca, e eu abaixo, agarrando seu
cabelo loiro macio em ambas as mãos. Ela olha para mim através
de seus longos cílios pretos quando a ponta do meu pau toca
seus lábios. — E quando você me fizer gozar, quero que engula
meu gozo para que quando você voltar para aquele idiota com o
qual você vai se casar, você me tenha em seu corpo.
Uma gota branca de gozo surge na extremidade de meu
pau e cai em seu lábio inferior. Ela lambe, e eu sinto sua língua
quente contra o meu pau, o que faz outra gota branca aparecer.
Ela meneia a ponta de sua língua na fenda do meu pau como se
ela estivesse tentando obter todo o sabor que ela pode conseguir.
Quando vejo um pouco de sêmen em sua língua, ela fecha os
olhos e geme ao sentir meu gosto. Com essa imagem, eu quase
gozo.
— Caralho, — eu gemo, fechando meus olhos firmemente
e tentando pensar em beisebol. Eu não quero que acabe ainda.
Jesus, eu não quero que isso termine.
De repente, eu sinto a boca quente dela aberta larga
sobre o meu pau, e ela me suga para a parte de trás de sua
garganta. Eu olho para baixo, e a visão me faz apertar seu cabelo
mais forte. Eu sinto sua língua lambendo o lado de baixo do meu
pau, e ordenhando mais sêmen fora de mim. A veia grossa
embaixo está pulsando, e eu sei que ela está ficando espessa,
gota após gota, em sua boca. Me faz pensar em estar dentro dela
e tê-la de joelhos na minha frente me dá poder.
— Porra, Duquesa. Você chupa gostoso. Eu acho que
você pode chupar minha alma fora de meu pau. — Eu sinto sua
risadinha em torno do meu pau, e a sensação vai direto para as
minhas bolas. Ela tem uma boca feita para foder, e eu começo a
bombear meus quadris um pouco enquanto seguro seu cabelo.
Eu fodo dentro e fora de sua boca, e ela só se ajoelha lá,
recebendo.
Suas mãos vêm para cima para acariciar o comprimento
de meu pau que ela não pode engolir em sua boca, e ela me
agarra, esfregando para cima e para baixo enquanto eu mantenho
meus golpes superficiais, sua boca aberta e levando o que eu dou
a ela. Eu quero que isso dure para sempre, mas sua boca é muito
doce. É muito quente e muito boa, e eu não vou durar muito mais
tempo. Eu posso sentir sua excitação enquanto ela está me
lambendo, e eu posso ver seu corpo se movendo para seu próprio
ritmo. Ela está excitada com isso, sabendo que me leva até o
limite. Rápido.
Ela está gemendo em torno de mim e quase tonta quando
ela suga meu pau. Ela está amando, e eu não posso aguentar.
— Eu não aguento mais, querida. Você quer isso na boca
ou no rosto?
Ela puxa para trás apenas um segundo e diz:
— Boca, — enquanto inspira e volta ao meu pau. Ela
suga mais e mais, e é tão bom. Eu quero fechar meus olhos, mas
eu não posso suportar a ideia de perder um único segundo disto.
Pouco antes de gozar, eu vejo uma de suas mãos se
mover a partir da base do meu pau e ir entre as suas pernas e
abaixo de seu vestido. O fato de que ela está tocando sua vagina
enquanto chupa meu pau é tudo que preciso para me perder. Eu
aperto seus cabelos em torno de sua coroa de noiva e puxo para
baixo em meu pau enquanto gozo profundamente em sua
garganta. Eu a sinto engolir em torno da cabeça do meu pau, e
mal posso ficar de pé quando ela toma cada gota de mim.
Eu olho como a mão entre suas pernas acelera, e seu
corpo tenciona ao mesmo tempo que o meu. Jesus Cristo, ela
gozou apenas chupando meu pau. Droga, eu gostaria de poder
provar esse orgasmo. Eu quero jogá-la no chão e fazer um meia
nove2 com ela. Se ela gozou apenas sugando meu pau, imagine o
que ela faria se eu estivesse comendo sua boceta ao mesmo
tempo.
Depois que me recomponho, eu suavemente toco seus
cabelos e acaricio sua bochecha com o meu polegar. Me sinto tão
protetor com ela, e agora, eu só quero pegá-la em meus braços e
levá-la para casa comigo. Fechamos os olhos, e algo passa entre
nós. É como se ela estivesse lendo minha mente e me pedindo
para levá-la embora.
Abro a boca para pedir para vir comigo. Eu poderia levá-
la para casa e nunca a deixar ir embora, ela seria minha para
sempre, mas de repente há um barulho forte no outro lado da
porta. O feitiço foi rompido, e ela está em seus pés em um
instante. Eu me apresso colocando meu pau de volta em meu
jeans e me viro, abrindo a porta.
— Ai está você! — Lizzy corre, e eu vejo Butch correndo
atrás dela, jogando as mãos para cima em um pedido de
desculpas.
— Eu estive procurando por você incessantemente.
Temos que ir. Uma de suas amigas, Mindy, Wendy, Cindy, não
consigo me lembrar o nome dela. De qualquer forma, ela vomitou
no baterista e nós temos que ir. A limusine está prestes a sair.
Adeus, Paine. Sempre é bom ver seu corpo, quero dizer, você. —
Lizzy estende a mão e aperta o pulso da minha Duquesa,
puxando-a de mim.
2
Posição sexual entre duas pessoas, onde a face de cada pessoa fica voltada para os órgãos sexuais do
parceiro, simultaneamente, com o objetivo de fazer sexo oral. Como o próprio número 69 já demonstra.
Antes que eu possa estender a mão e puxá-la de volta
para mim, ela está através da porta. Eu dou um passo, e ela se
vira de volta para mim, gritando sobre a música.
— Penélope. Eu estava soletrando Penélope.
Capitulo
Quatro
PAINE
— Penelope, — murmuro para mim mesmo, tomando
outro gole da minha cerveja.
— Se você disser essa palavra mais uma vez, eu vou
derrubá-lo dessa maldita banqueta, — Joey diz, colocando seu
copo de volta no balcão. Parece que eu não sou o único a tentar
afogar minhas tristezas, mas estou meio que falhando, porque
esta é apenas a minha segunda cerveja. Talvez eu devesse mudar
para as coisas fortes, assim como Joey. Ela parece estar a
caminho de não se lembrar desta noite.
Não posso acreditar que a deixei escapar daqui.
Provavelmente foi para casa com o noivo. Eu devia ter deixado
claro que não havia mais nenhum maldito noivado em sua vida.
Ela pode ter sido sua ontem, mas ela era minha hoje à noite. Eu
cobri sua boceta e boca com meu gozo e a marquei como minha.
Ela não sabe, mas agora ela é minha. Quanto mais cedo ela
aceitar isso, melhor.
Porra, eu nem sei o sobrenome dela. Todo mundo para
quem eu perguntei no bar não tem ideia de quem ela é. Porra. Eu
arrasto minha mão através do meu cabelo desgrenhado tentando
liberar um pouco da tensão. Eu não conheço essa garota nem a
dez horas e eu estou ferrado. Ela me fez retorcer como nunca
antes, e foi tão forte e rápido que eu não pude parar com isso.
— Estou ferrado, — eu digo a Joey, olhando para ela
mexendo com o papel em sua garrafa de cerveja, puxando-o e
colando de volta.
— Sim, você está. Você foi atrás de algo que você não
pode ter e não deveria querer, — ela diz, seus olhos verdes
escuros chegando aos meus. Algo como a compreensão brilhando
neles. Eu me pergunto se ela está falando mais sobre si mesma
do que sobre mim. Eu não quis dizer que estou fodido por estar
com minha pequena Duquesa, eu quis dizer que estou fodido por
deixá-la escorregar através dos meus dedos esta noite. Eu não
gosto da sensação de não saber onde ela está. Não me parece
certo.
— Boa noite, xerife. O que posso fazer por você esta
noite? — Diz o barman. Isso direciona meus olhos para o espelho
atrás do bar, e vejo o xerife a um metro e meio de Joey e eu. Joey
se encolhe, e eu a vejo segurar o copo de vidro vazio firmemente
em sua mão.
Bem, isso é interessante. Espero que não seja o que eu
penso que é. Ainda não tenho certeza de como me sinto em
relação ao xerife Law Anderson, filho do prefeito. O prefeito o
nomeou com a Lei, como se soubesse que um dia ele o usaria, o
que me preocupa. Qualquer pessoa sob o polegar do prefeito
Anderson é alguém para manter um olho.
Ouvi dizer que ele costumava ser um grande detetive em
Chicago até que o papai prefeito o fez voltar para casa. E tinha
um xerife no bolso traseiro dois segundos depois. Law não é o
tipo que eu pensei que Joey gostasse, ou vice-versa. Joey tem
cabelos pretos, tão escuros que quase são azuis. Às vezes, ela
coloca cores selvagens nele que combinam com as tatuagens que
ela tem em seus ombros e costas. Ela está sempre em jeans
simples, botas, e nunca usa maquiagem ou qualquer coisa assim
sobre ela. Eu acho que eu sempre pensei que ela ficaria com
algum motociclista tatuado. Eu não faço a ela um monte de
perguntas. Mas eu nunca pensei que ela iria para o bom e velho
menino ao lado, Law Anderson.
— Apenas verificando as coisas, — ele responde, mas
seus olhos ficam nas costas de Joey. Ela está fingindo que ele não
está lá. Até que ele fale com ela.
— Como vai, Josephine?
Josephine? Caralho. Isso não é bom. Espero que ela se
levante e enfrente Law, mas ela apenas levanta a mão, mostrando
o dedo. Ela ainda não se virou e se recusa a encontrar seus olhos
no espelho.
— Josephine, doçura, não...
— Doçura... — Eu tento dizer alguma coisa, mas ela nos
corta.
— Que porra você está fazendo aqui, Anderson?
Certamente perseguição é contra a lei.
Eu assisto a mandíbula do xerife contrair. O bar tornou-
se estranhamente silencioso agora porque todo mundo está
assistindo o que está acontecendo. Parece que o xerife se sente
desconfortável, até romper o silêncio.
— Jake, e minha irmã? Eu pensei que elas viriam aqui
esta noite, — diz Law, olhando para o barman.
— Ela estava na despedida de solteira?
— Sim.
Se a irmã de Law estava na festa de despedida de
solteira, eu percebo que posso ter uma maneira de descobrir
quem é a minha Penélope. Eu começo a falar, mas suas palavras
seguintes me batem duro.
— Ela é a noiva.
De repente, tudo se encaixa no lugar.
Uma lembrança distante da filha do prefeito vindo para
casa da faculdade para se casar com seu advogado, Scott
Winstead, me tem apertando os dentes tão forte que estou
surpreso que eles não se quebram. Scott e eu temos uma história,
e ela não é boa para caralho. O cara é um bastardo arrogante que
acha que sua merda não fede, e ele é tão torto como o prefeito. Os
dois não prestam.
Pelo menos eu sei onde encontrá-la agora. Ela está na
casa do Prefeito ou na sua antiga propriedade familiar. Se ela
estiver na casa de Scott, eu vou queimar o lugar com Scott dentro
dele.
— Elas partiram daqui há duas horas, — Jake diz,
jogando ao velho Jim no final do bar outro copo de uísque barato.
— Tudo bem, eu só estava checando antes de ir para
casa encerrando a noite.
Joey bufa em suas palavras como se ela não acreditasse
nele. Ela murmura algo que eu não entendo, mas antes que eu
possa perguntar, Law está falando com ela.
— Josephine, posso ter uma palavra com você lá fora? —
Ele se desloca para frente e para trás em seus pés, parecendo
nervoso. Maldição, eu ficaria nervoso também se eu continuasse
chamando Joey de 'Josephine', mas é como se ele sempre fizesse
isso. Os dois não podem ter muita história, porque Joey só está
aqui há pouco mais de um ano.
— Quem está perguntando? — Ela pede para Sam
derramar outra dose. — O xerife ou o Law?
— Estou perguntando, doçura.
— Então a resposta é não. Além disso, você não gosta de
ser visto comigo em público. — Ela encolhe os ombros como se
ela não se importasse, mas eu posso dizer por quão tensa que ela
está, que é uma encenação.
— Isso não é verdade, e você sabe disso. — Law dá um
passo em direção a ela, mas Joey bate sua dose de volta e salta
do banquinho com um pouco de oscilação em seu passo. Tanto
Law quanto eu nos movemos ao mesmo tempo para ter certeza de
que ela não caia.
— Não toque nela, — Law rosna para mim, puxando-a
para si em uma atitude possessiva.
Normalmente, eu diria a ele para ir se foder, mas Joey
pode se virar sozinha, e eu não quero começar uma briga com o
irmão de Penélope. Eu já tenho uma briga à minha frente, e eu
não quero jogar combustível sobre o fogo ainda. Quero manter
minhas cartas escondidas o máximo que eu puder.
Assim como eu pensei, Joey empurra o peito de Law e o
faz dar um passo para trás. Joey é pequena, mal chegando ao
peito de Law, mas ela sabe como se defender.
— Você fez sua escolha. Agora viva com ela. — Ela tenta
passar por ele, mas ele a agarra pelo braço, e ela lhe dá um olhar
que mataria um homem menor.
— Você está muito bêbada para dirigir. — Suas palavras
são suaves e cheias de preocupação.
Ela nem responde a ele. Joey chama o nome de Butch.
Ele está em uma das mesas de bilhar, mas quando ele a ouve
chamá-lo, ele se aproxima.
— Butch me leva, — ela diz, e sua voz é um pouco
presunçosa.
Law aperta a mandíbula novamente, mas o que ele pode
realmente dizer? Se ele conhece Joey, sabe que ela compartilha
uma moradia com Butch. Ele era amigo de seus irmãos, e a era a
razão pela qual Joey se mudou para cá. Ela está hospedada em
sua casa desde que chegou aqui, mas até onde sei, nada
aconteceu entre eles. Mas, novamente, eu não faço um monte de
perguntas.
— Atenda seu telefone, — diz Law, mas Joey não está
ouvindo.
— Vá se foder. — Com isso ela sai, dando uma volta no
bar. Butch me dá um olhar "que porra aconteceu?" antes que ele a
siga, deixando o xerife, parado ali, parecendo um cachorro
chutado. Não tenho certeza de que ele possa lidar com Joey. Ela
pode ser pequena, mas compensa com atitude e uma vontade de
ferro.
— Você realmente a irritou, — digo, finalmente virando
para olhar para ele.
— Enquanto eu estiver em algum lugar com ela, eu vou
aceitar isso. — Com isso, ele segue Joey e Butch.
Sacudindo a cabeça, eu pego nossas guias e fecho a
conta, agradecido por não me deixar ficar bêbado como eu queria.
Não, preciso ter a certeza de que a minha doce Penélope está em
sua própria cama durante a noite. Sozinha. Uma vez que eu
consiga resolver isso, talvez eu possa começar a pensar em uma
maneira de sair desta tempestade de merda que pareço ter
desembarcado dentro.
Esta manhã eu acordei sem nenhuma preocupação no
mundo, e agora não sei o que é para cima ou para baixo. Estou
começando a entender o que o xerife estava dizendo. Eu prefiro
estar nesta confusão com Penélope a não ter Penélope em tudo.
Caminhando para a minha moto, eu pulo e conduzo
passando pela casa do prefeito primeiro. Quando não vejo carros
ou sinais de alguém em casa, me dirijo para a antiga propriedade
dos Anderson. Eu não posso acreditar que a família de Penélope
vive na mesma cidade que eu todos esses anos e eu nunca a vi
antes. Não há maneira que eu não me lembraria de uma menina
andando por esta cidade com cabelos e olhos como os dela, não
importa a idade. Caralho, eu nunca conheci Law até que ele
voltou para ser o xerife. Seu pai deve tê-los mandado para escolas
particulares durante toda a vida. Provavelmente não queria que
eles vissem a merda que ele faz.
Tenho certeza que ele queria esconder o fato de que ele
fode qualquer coisa que se move. O prefeito tem uma reputação
desagradável por não ser capaz de mantê-lo em suas calças,
mesmo que ele seja casado com uma mulher que não pode de
modo algum ser a mãe de Penélope. A menos que ela a teve com
cinco anos. Ouvi dizer que ele gosta das drogas também, mas
pelo que eu sei, isso pode ser apenas uma fofoca de cidade
pequena. A merda se espalha como um fogo selvagem por aqui.
Quando chego à propriedade Anderson, estaciono minha
motocicleta fora do muro norte para que ninguém possa vê-la ou
me ouvir. Saltando o muro, caminho até a casa. Só a vi de longe.
Minha família nunca foi convidada para nenhum dos eventos de
caridade ou festas que foram realizadas aqui. Nós não atendemos
ao seu padrão, portanto, nunca pisamos dentro dos portões.
Vendo-a de perto, parece um maldito palácio, tornando o apelido
de minha Duquesa ainda mais apropriado.
O que o prefeito vai fazer quando descobrir que eu tenho
meus ganchos tão profundos em sua filha que eles nunca irão
sair? Tenho um pressentimento de que as coisas não vão ser
fáceis depois desta noite.
Quando eu chego à frente da casa, faço um
agradecimento silencioso por seu carro estar estacionado na
entrada de automóveis. Um bônus, a coisa está destrancada.
Menina má, Duquesa. Abrindo o capô, eu tiro a bobina de ignição
e a desativo, garantindo que alguém vai precisar de um reboque
direto para minha loja amanhã de manhã.
Você pode correr tudo o que quiser Duquesa, mas você virá
até mim amanhã. Silenciosamente fechando o capô, eu olho ao
redor para ver se eu vejo o BMW de Scott. Pelo que sei, está
estacionado na garagem ou fora da casa de Tammy Lean. Como
eu sei disso? Scott a está fodendo desde que Butch tirou seu pau.
Voltando à minha motocicleta, vou para o outro lado da
cidade e solto um suspiro quando vejo o carro de Scott
estacionado na casa de Tammy. Obrigado, porra. Eu não queria ir
chutando na porta da frente dos Anderson. Agora eu não me
sinto tão mal por roubar sua garota. Ele não a merece se ele
continua a mergulhar seu pau em uma víbora como Tammy. Deve
ter algo de errado com ele, de qualquer forma, se ele joga
Penélope para o lado tão facilmente.
Olhando para o meu relógio, vejo que já são duas da
manhã. Eu volto para a loja, apenas decidindo ficar no
apartamento lá em cima esta noite. Eu quero ter certeza que eu
estarei aqui quando ela aparecer na parte da manhã.
Quando eu subo para o apartamento, eu vou para a
cama e rolo de volta sobre ela. Alcançando para baixo, eu puxo a
calcinha de cetim de Penélope fora do meu bolso, então livro meu
pau duro de minhas calças. Eu trago a calcinha para o meu nariz
e respiro seu perfume. Então eu enrolo-a em torno de meu pau e
lentamente começar a acariciar-me.
Eu a imagino montando meu pau e implorando para
enchê-la com meu gozo. Sua boceta quente se contrai ao meu
redor, sugando cada gota em seu corpo disposto. O pensamento
dela me implorando para derramar meu sêmen dentro de seu
corpo me faz gozar sobre mim mesmo. Mesmo depois que eu tirei
cada gota, não diminui a dor em meu pau.
Porra. Eu nunca vou adormecer.
Capitulo
Cinco
PAINE
Estou sentado na recepção com minhas botas chutando o
balcão e bebendo um café. Eu desisti de dormir e decidi esperar
aqui, desejando que ela entre antes que a loja se abra. Eu
arrumei a papelada, fiz a contabilidade, e verifiquei todo o
trabalho que está sendo feito na oficina.
Não tenho mais nada a fazer além de sentar e esperar, e
isso está me matando. A necessidade dela é como algo vivo e
respirando.
Cerca de uma hora depois, o telefone toca. É Eddie, o
cara que faz o reboque em nossa cidade. Ele está ligando para ter
certeza de que alguém está aqui para receber um Porsche, sorrio
de orelha a orelha quando dou a ele a confirmação.
Depois de seu telefonema, começo a andar pela loja, a
expectativa me matando. Eu ainda tenho pelo menos mais uma
hora antes de alguém aparecer para o trabalho na loja, e eu estou
esperando que eu tenha essa hora sozinho com minha Duquesa.
Depois do que parece uma eternidade, vejo um flash de
luz, e então ouço o som de um caminhão de reboque chegando.
Não posso conter a minha excitação enquanto eu estou na
entrada, esperando ele estacionar. Eu sinto um pouco da pressão
no meu peito aliviar quando eu vejo uma loira no assento de
passageiro de Eddie. Eu não tinha certeza se ela viria ou não,
mas estou feliz que ela o fez. Eu também estou feliz que Eddie é
um homem feliz, casado e com três filhos, ou eu não teria gostado
dela andando sozinha em um caminhão com ele.
Caminho para fora, a vejo abrir a porta do caminhão e
saltar para fora. Eu sinto uma dor profunda em meu pau com a
visão dela. Ela está usando uma camisa de flanela com jeans e
botas de cowboy. Seu cabelo loiro está em um nó bagunçado em
cima de sua cabeça, e ela não usa maquiagem. Ela parece que
acabou de acordar, e de repente eu tenho o desejo de jogá-la na
parte de trás da minha moto e levá-la para minha cama. Meu
Deus, ela não poderia ser mais bonita do que ela é agora. Toda
doce e feminina.
Fechando a porta do caminhão, ela caminha na minha
direção. Quando ela fica na minha frente, coloca as mãos em seus
quadris, e é então que eu percebo que ela está chateada. Isso me
faz sorrir.
— Bom dia, Duquesa. Você sentiu minha falta?
— Você mexeu no meu carro, não foi?
Dei um passo à frente, colocando meu corpo perto do
dela. Estamos quase nos tocando, mas não completamente. Ela
olha para longe, mas depois toma um fôlego e olha para mim
através de seus cílios.
— O que está errado? Não foi possível chegar à
Starbucks?
— Na verdade, eu estava indo para o café da manhã.
Eu estendo a mão e gentilmente acaricio sua bochecha,
enfiando um fio de cabelo atrás de sua orelha.
— Não conseguiu comer o suficiente ontem à noite? —
Minha insinuação é clara, e suas bochechas avermelham em
minhas palavras.
— Eu não sei do que você está falando. — Ela olha por
cima do ombro para Eddie, que está descarregando seu carro.
— Deixe-me levá-la para o café da manhã. Podemos ir ao
restaurante ao virar da esquina. — Eu deveria ter me oferecido
para fazer seu café da manhã, mas não há comida no andar de
cima no apartamento, e eu não sei se ela vai voltar para casa
comigo ainda.
Penélope se vira e olha nos meus olhos. Depois de um
segundo, ela finalmente concorda, e eu sinto que ganhei um
pouco mais de controle. Ela me tem tão amarrado por ela.
Caminhando até Eddie, eu assino a papelada e ele
descarrega o carro para que eu possa consertá-lo. Uma vez que
ele se foi, eu caminho até minha Duquesa e pego sua mão. Vamos
na direção do restaurante, e ela começa a puxar a mão dela.
Sentindo sua resistência, eu me viro e olho para ela, querendo
deixar isso claro.
— Você já se casou? — Eu não queria que as palavras
saíssem com raiva, mas elas saíram.
Ela olha para longe de mim, deslocando o olhar para o
chão. Eu mal consigo entender a palavra enquanto ela sussurra:
— Não.
— Então você pode segurar a porra da minha mão e
tomar café da manhã comigo. — Pegando sua mão de volta, eu
ando para o restaurante novamente, e desta vez eu não sinto um
pingo de luta nela. Ela pode ser prometida a outra pessoa, mas
ela é minha. E vou fazer tudo que estiver ao meu alcance para me
certificar de que permaneça assim.
Tento não pensar em quão quente e suave é sua mão ou
sobre como eu estou esfregando meu polegar em seus dedos
enquanto caminhamos. Estou tentando me concentrar em meus
passos para não cair no chão, porque estou muito ocupado
pensando em como ela é bonita.
Nós caminhamos para o restaurante e há alguns
veteranos no bar. Eles me dão um aceno de cabeça porque eu sou
um cliente regular. Eu estou normalmente aqui as cinco da
manhã, tomando meu café, assim eu espero alguns olhares
quando eu puxo Penélope atrás de mim. Ninguém diz nada. Eles
apenas lhe dão um longo, persistente olhar e depois voltam para
o que estavam fazendo. Eu não posso culpá-los. Eu teria
dificuldade em manter meus olhos fora dela, mesmo se eu tivesse
setenta anos de idade.
Sentamos, e o velho Rick vem com os menus. Olho para
Penélope e espero que ela escolha primeiro. Ela olha para mim, e
eu vejo alguma hesitação em seu rosto, mas eu não sei por quê.
— Diga o que você quer Duquesa. — Ela morde seu lábio
inferior, e tem o meu pau duro. Ela parece tão bonitinha que eu
quero me inclinar sobre o balcão e morder seus lábios.
— Vou querer o café Hungry Man3. Panquecas com calda
de chocolate, bacon, batatas fritas, ovos, biscoitos e molho. — Ela
olha para mim e cora, então lentamente desliza o menu de volta
para Rick.
Quando estou prestes a fazer meu pedido, ela me
interrompe.
— Ah, e posso tomar um café? Mas quero leite com
chocolate junto com a minha refeição, por favor.
Rick escreve tudo e depois olha para mim. Eu sinto o
sorriso em meu rosto quando eu lhe devolvo o menu.
— Eu vou querer o mesmo.
Quando Rick se afasta, ela não encontra meus olhos,
então eu estendo minha mão em cima da mesa e espero por ela
para pegá-la. Ela leva um segundo, mas lentamente ela traz a
mão de debaixo da mesa e a coloca na minha.
— As pessoas vão falar, — sussurra, e olha pela janela.
— Sobre o quanto você pediu para o café da manhã?
Garantido. Onde uma pequena coisa como você coloca tudo isso?
Ela ri e olha para mim, e nós nos olhamos em silêncio.
Ela está certa. Esta é uma cidade pequena, e as pessoas vão falar
sobre nos ver juntos. Eu posso não ter sido capaz de descobrir
quem ela é, mas esses caras no restaurante conhecem o prefeito.
Se gostam dele ou não, eu não tenho certeza, mas eu sei que eles
3
Homem Faminto.
vão falar. Eu sorrio enquanto passo meu dedo sobre seu pulso.
Espero que eles contem para toda a maldita cidade.
— Você vai me dizer por que você mexeu no meu carro?
— Acho que você sabe por quê.
Ela olha para mim e solta a minha mão enquanto Rick
traz o nosso café. Pego a caneca e tomo um gole enquanto levanto
uma sobrancelha, desafiando-a a responder.
— Você poderia apenas ter pedido o meu número. — Ela
derrama creme e açúcar em seu café, tomando um gole e
levantando uma sobrancelha como eu fiz.
— Você teria dado para mim? — Eu pergunto, não a
lembrando que eu já tenho desde a primeira vez que ela entrou
na loja.
— Não. — Sua resposta é rápida, e ambos sabemos que é
a verdade. Ela é o tipo de mulher que precisa de uma mão firme.
E é óbvio que ela não está recebendo isso em outro lugar. Meu
pau endurece ainda mais quando penso em dominar seu pequeno
corpo. Enchendo-a com o meu.
— Pare de me olhar assim, — ela sussurra.
— Assim como?
— Como se você fosse me foder na mesa.
Eu estendo a mão, tomando sua mão novamente, e desta
vez eu a trago para a minha boca, beijando sua palma.
— O pensamento cruzou minha mente. Mas eu tinha
medo de que alguns dos velhos pudessem cair mortos por ver
uma beleza como você deitada nua. E além disso, eu não mostro
o que é meu, e você é minha.
— Sua? — O seu tom de voz é irritado, mas ela não puxa
a mão dela longe de meus lábios.
— Minha. — Eu rosnei a palavra e deslizei meus dentes
sobre seu pulso. Eu sinto seu coração pulsar, e eu a lambo lá,
provando sua doçura.
Há algo entre nós, e é intenso. Isso é diferente de
qualquer coisa que eu já senti antes, e eu não posso explicar isso.
Estar em sua presença é como ser perfurado no intestino e
sacudido ao mesmo tempo. É esmagador e incrível.
— Aqui vamos nós, — diz Rick, quebrando o feitiço. Nós
afastamos enquanto ele coloca prato após prato de alimentos. A
pequena mesa chega a ser cômica, carregada com uma ridícula
quantidade de comida. Não posso deixar de rir enquanto Penélope
sorri, procurando o xarope e atacando.
*******************
*****************
******************
&
Joey
Clique, clique, clique, clique.
— Pare com isso ou você vai inundar o motor. — Eu olho
para o xerife através de seu para-brisa enquanto ele tenta ligar
seu carro. Eu juro, em toda parte que eu vá nesta cidade, lá está
ele. Hoje foi o jantar. Eu almocei mais cedo porque precisava
voltar para a loja, e ele apareceu lá. Como sempre, ele apenas
olhou para mim, e isso me confundia muito. Ele nunca falou
comigo antes, mesmo com todos os olhares fixos, mas,
novamente, dou-lhe uma grande distância quando o vejo. Ele me
faz sentir coisas, coisas que eu nunca senti antes, e seria melhor
para todos se esses sentimentos permanecessem enterrados.
— Só não consigo fazer a maldita coisa funcionar. — Sua
voz profunda rola sobre minha pele, fazendo-a arrepiar, embora
esteja bem quente agora.
— Hmm. Abra o capô. — Eu tropeço em minhas palavras,
e ele me lança um sorriso. Caralho. Provavelmente usado para
mulheres caírem sobre ele. Não que eu possa culpá-las. Eu
provavelmente cairia sobre ele também, se eu pensasse que eu
era seu tipo. O que eu definitivamente não sou.
Ele é o tipo de cara duro, bonito. Cabelo loiro, olhos azuis
e um sorriso de mil watts que sai fácil. Ele não poderia ser mais
bom rapaz nem se ele tentasse. Saindo de seu carro, ele abaixa e
abre o capô. Eu não espero por um convite quando eu saio da
calçada e levanto o capô.
É uma solução fácil se é o que eu acho que é.
Recuperando minha chave fora do meu bolso traseiro, eu pego o
cabo da bateria, dando-lhe um agito. Está solto, assim como eu
pensei, então o aperto de volta para o terminal da bateria
firmemente.
— Tente de novo. — Eu me endireito e me viro, batendo
diretamente em uma parede de peito. O crachá preso ao seu peito
brilha em meu rosto. — Calma lá, xerife. Eu não preciso de você
na minha bunda.
Eu estalo as palavras, tentando dar um passo para trás
conforme seu cheiro masculino invade meus sentidos. Deus, ele
cheira bem. Eu não sabia que um homem poderia cheirar tão
bem. Provavelmente porque ele não trabalha em uma loja de
carros cheia de homens suados durante todo o dia. Jesus, seu
cheiro me fez sentir aqueles arrepios de novo.
— Não mordo, Josephine.
O uso do meu nome me faz olhar para ele. Ninguém me
chama de "Josephine". Só a minha mãe, e esse nome morreu
junto com ela. É muito íntimo para ele estar usando esse nome, e
eu odeio como eu me senti quando ele disse isso. Fez-me sentir
feminina e doce. Não. Não vou tocar nisso.
— Meu nome é Joey, — eu o corrijo, tentando colocar
uma firmeza atrás do meu tom. Quero que ele saiba que não
estou de brincadeira. Mas ele só me atira esse sorriso perfeito e
estúpido, fazendo meu coração vibrar. Eu deveria dar um passo
para trás, mas eu não quero parecer intimidada por ele. Isso, e eu
ainda estou gostando do cheiro dele. Eu cresci com três irmãos
mais velhos que estão todos na Força Aérea agora. Certamente eu
posso lidar com um xerife sexy, cheio de músculos. Pelo menos
eu acho.
— Gosto mais de Josephine. Combina com você. — Sua
mão vai para o meu ombro, pegando o fim do meu rabo de cavalo
enquanto ele gira os fios negros em torno de seu dedo.
O quê?
Que.
Porra.
Eu não acho que eu já enrolei meu cabelo, e o fato de que
eu gosto dele me tocando me incomoda. Eu afasto a mão dele,
fingindo estar aborrecida.
— Como você sabe esse nome? Todos me chamam de
"Joey". — Eu dou o meu melhor olhar intimidante, o que parece
não ter nenhum efeito sobre ele, tampouco. Normalmente, os
homens correm quando dou esse olhar, mas eu não acho que o
xerife Law correu de qualquer coisa em toda a sua vida.
— Eu sei um monte de coisas sobre você. — Seu tom faz
soar como se fossemos íntimos, como se ele conhecesse cada
parte do meu corpo. É completamente falso, a menos que ele
possa ver através das minhas roupas com tudo o que ele está
olhando.
— Você está me perseguindo? — Eu empurro meus
ombros para trás, tentando me fazer maior, mas minha estatura é
ofuscada por seu tamanho amplo. Eu dou um passo para ele,
pensando que ele vai recuar em minha agressão, mas ele não o
faz. Na verdade, ele se inclina um pouco mais, fazendo-me sentir
o calor de seu corpo.
— Se for perseguição pensar em você todas as noites
enquanto eu acaricio meu pau e gozo com o doce nome
'Josephine' em meus lábios, então sim, eu tenho te perseguido.
Estive perseguindo você desde que eu mudei de volta para cá.
Todo o sangue corre para o meu rosto, e eu posso senti-lo
ficando vermelho brilhante. Estive em torno de homens toda a
minha vida que dizem a merda mais desagradável, e nenhuma
uma vez eu corei. Eu estou acostumada a isso, e às vezes eu até
adiciono algumas piadas minhas. Estar em torno de meus irmãos
mais velhos e trabalhar em uma oficina mecânica, provavelmente
não há muita coisa que eu não tenha ouvido. O que eu nunca
ouvi foi essa conversa imunda dirigida a mim.
Não eu. Joey, a menina moleque que se encaixa melhor
com os meninos. Joey, a garota que não sabe merda nenhuma
sobre ser uma garota.
— Eu não posso acreditar que você disse isso. — Estou
ofegante quando as palavras deixam a minha boca. Eu deveria
empurrar o joelho direito em suas bolas, mas eu acho que quero
tocá-lo lá, só não com o meu joelho.
— Isso não é nada em comparação com as coisas que
pensei em fazer com você, minha doce Josephine.
— Eu não sou doce, — eu mordo — ou sua. — Encerro o
assunto.
Ele se inclina para baixo, como se estivesse inalando meu
cheiro.
— Oh sim, você é doce sim. Você cheira a algodão doce
em um dia quente de verão. Provavelmente tem gosto também.
— Isso é graxa que você cheira, idiota. — Eu quero que
as palavras soem o que significam, mas elas soam mais como
uma provocação. O que ele está fazendo comigo?
— Saia comigo, — diz ele, ignorando minha declaração.
Eu apenas não estou acreditando. Porque agora? Nós
dois estamos juntos nesta cidade há mais de um ano, e esta é a
primeira vez que conversamos.
— Por que você está me convidando para sair agora? Já
correu por todas as bocetas locais e agora você está cavando o
fundo do barril? Obrigada, mas não, obrigada.
Viro-me para sair, fazendo a retirada que eu não queria
fazer. Eu queria que ele se afastasse, saísse do meu espaço, mas
isso claramente não estava acontecendo. Estou um pouco
chateada também. Eu o queria desde que ele apareceu nesta
cidade, mas nenhuma vez ele fez um movimento. Agora do nada,
ele está querendo sair. Algo está errado, e eu não quero fazer
parte disso, não importa o que meu corpo esteja implorando para
fazer. Não é como se eu quisesse que ele realmente fizesse todas
aquelas coisas que ele disse que queria me fazer. Não, eu minto
para mim mesma.
Ele me agarra pela cintura, puxando-me de volta para
ele, e meu corpo embaraçosamente derrete no dele. Eu não posso
deixar de amar a sensação de tê-lo pressionado contra mim. Meu
corpo está desfrutando tanto do contato físico que quase me faz
chorar. A solidão que eu senti veio correndo para fora, batendo
contra meu peito, e me lembrando quanto tempo foi desde que
alguém me segurou.
— A única boceta em que eu pensei é a sua. — Ele diz a
palavra "boceta" como se ele estivesse chateado por ter que usá-
la. O que é loucura, porque minutos atrás ele disse coisas mais
cruas para mim. — Na verdade, eu pensei tanto nisso que não
consigo fazer o meu maldito trabalho. Eu cansei de esperar, então
eu poderia tomar isso agora. Talvez depois de ter você sob mim,
eu possa ter alguma sanidade e realmente terminar de fazer o que
eu vim aqui para fazer.
— Não. — A palavra não tem absolutamente nenhum
poder por trás disso. Algo está errado comigo. Estou quebrada.
Estou deixando que ele me maltrate, e eu nem estou lutando
contra isso. Porra. Eu não quero lutar contra isso. Por que eu
deveria? Eu sou uma virgem de vinte e dois anos cujo corpo está
gritando por alguma atenção física. Talvez seja hora de retirar o
curativo virgem. Talvez ele esteja procurando um bom momento,
e precise me tirar de seu organismo. Por que eu estou em seu
organismo para começar, eu não tenho ideia, mas talvez isso
possa funcionar. Vejo como outras mulheres na cidade olham
para ele. Elas flertam com ele o tempo todo, mas eu sempre o vi
ser profissional. Até agora. Gosto da ideia de que talvez eu tenha
feito ele rachar, mesmo que não seja verdade.
— Eu vou algemar você e levá-la até a delegacia até que
você concorde. — Ele se inclina para sussurrar em meu ouvido.
— Ou apenas esperar que todos saiam e comer sua boceta até
que você concorde. — Ele leva meu lóbulo da orelha em sua boca,
sugando-o, então dá uma pequena mordida. Um gemido escapa
dos meus lábios, amando a sensação.
— Porra. Não faça esse som quando estamos em público.
— Ele me solta, e então eu me lembro que estamos no meio da
cidade, ao lado do restaurante. Eu olho em volta, mas ninguém
parece estar olhando para nós ou prestando atenção. Não está
acontecendo muita coisa.
— OK.
— Ok? — Ele ecoa a palavra, levantando as sobrancelhas
como se ele não acreditasse em mim.
— Sim, tudo bem. Eu vou sair com você. — Seu corpo
perde parte da tensão que eu não percebi estava lá antes.
— Me dê o seu número. — Ele puxa o telefone, e na tela
eu vejo uma foto minha na oficina. Parece que estou rindo nela.
Pego o telefone da mão dele, me perguntando como ele tirou a
foto.
— O que é isso? — Eu olho para a foto, mas ele arranca o
telefone de mim.
— Eu vou ter uma melhor esta noite. — Ele me ignora,
como se não fosse estranho que eu fosse seu protetor de tela. Eu
finjo como se estivesse chocada, mas realmente, eu quero saltar
para cima e para baixo como uma colegial idiota que só descobriu
que o quarterback a quer.
— Número?
Eu apenas olho para ele.
— Você acha que eu realmente acredito que você já não
tem o meu número? — De jeito nenhum ele não tem. Não depois
da coisa da foto e ele sabendo meu nome real.
Ele sorri, deslizando o telefone de volta no bolso.
— Eu vou buscá-la às sete. — Ele dá um passo em minha
direção, colocando o dedo sob o meu queixo, fazendo-me olhar em
seus olhos. — E Josephine, — ele diz, olhando nos meus olhos. —
Não flerte mais com o Butch. Eu não quero ter que matá-lo.
Com isso, ele se vira, fechando o capô de seu carro antes
de entrar. Ele funciona bem, o motor rugindo quando ele sai e me
deixa boquiaberta. Eu não flerto com Butch.
Butch é um dos melhores amigos do meu irmão. Ele é a
razão pela qual eu vim para esta cidade. Ele me fez trabalhar na
oficina mecânica. Caso contrário, eu não estaria aqui. Crescendo
junto com todos os meninos, eu podia muito bem fazer qualquer
coisa que fizessem, exceto xixi em pé.
Porra, eu adoro o pensamento dele ficando com ciúmes
de Butch. Ele é como outro irmão para mim, e além disso, eu não
sou nem mesmo o tipo de Butch. Ele gosta das louras, altas, com
peitos gigantes, e o mais fácil possível.
Meu telefone emite um bipe, e vejo que tenho uma
mensagem de um número desconhecido. Deslizando meu dedo
pela tela, eu leio a mensagem.
Pare de sentir minha falta. Te vejo daqui a duas horas.
Eu rolo meus olhos, mas então eu me encontro sorrindo
enquanto eu ando de volta para a garagem.
— Idiota.
Law
Eu bombeio mais rápido, acelerando meu ritmo. Meu
pênis está doendo pela liberação, então isso não vai demorar
muito.
Imaginando Josephine em pé na minha frente,
inclinando-se, separando as bochechas de seu traseiro, eu
acelero o ritmo. Imagino-a olhando por cima do ombro, dando-me
aquele sorriso safado, implorando para preenchê-la. Eu penso em
sua boca inteligente me dizendo o quanto ela me quer, e eu
começo a gozar.
De pé no banheiro, eu assisto como meu gozo escorre
para baixo na água. Eu odeio desperdiçá-lo, mas de nenhuma
maneira posso me sentar durante o jantar e estar perto dela sem
algum tipo de liberação. Eu não serei capaz de me controlar,
então espero que isso ajude.
Jesus, parece como se eu tivesse quinze anos. Eu não
posso durar mais de sessenta segundos quando estou pensando
na minha Josephine. Não posso esperar até que ela esteja sob
mim, e eu possa obter alívio real. Que toda vez que eu ficar duro,
possa deslizá-lo em seu corpo e esvaziar a minha semente. Depois
do obstáculo desta noite, vou tê-la grávida antes do fim de
semana.
Sorrio para mim mesmo enquanto me limpo e saio, não
querendo chegar atrasado. Eu já dirigi até sua moradia mil vezes.
Sei que ela mora com Butch, mas pelo que eu posso dizer, eles
são apenas amigos. Ainda não gosto disso, mas no momento não
há muito que eu possa fazer, vou cuidar disso em breve, mas
primeiro eu tenho que levá-la para minha cama. Então eu vou
consertar tudo.
Eu estaciono e respiro, pensando que este provavelmente
não é o melhor momento com o caso ainda em andamento. Mas
esperei quase um ano para reclamar Josephine, e não posso
esperar mais. Eu a observei como um falcão desde o segundo em
que a vi pela primeira vez, incapaz de deixá-la ficar muito longe
de mim. Não estou orgulhoso de algumas das coisas que eu fiz,
mas quando se trata da"única", as regras não se aplicam. Pelo
menos é o que eu continuo dizendo a mim mesmo.
Saindo do meu carro, passo pelo carro dela e penso na
noite em que coloquei o rastreador sob ele. Ele está escondido sob
a junta da roda e completamente indetectável. Ela não o
encontraria a menos que estivesse procurando por ele.
Caminhando até a varanda, eu toco a campainha, olhando para
cima para ver a micro câmera que eu instalei. Ninguém saberia
que estava lá a menos que você a apontasse. E mesmo assim é
difícil dizer. Eu queria saber quem estava indo e vindo de sua
casa o tempo todo. Certificar-me de que ela chegasse em casa
segura todas as noites, também.
Oh sim, eu fiz um monte de coisas para manter os olhos
em minha Josephine. Quase um ano depois, e eu já tive o
suficiente de jogos. Eu não me importo se isso foder com o meu
caso, sou um homem, e sou forte, eu aguento.
A porta se abre, e Butch está ali sem camisa. Eu aperto
minhas mãos em punhos, pronto para arrancar sua cabeça fora.
— Boa noite, xerife. O que posso fazer por você? — Ele
parece genuinamente surpreso ao me ver, e eu não deveria ficar
chocado, Josephine não deve ter lhe dito que eu estava vindo.
Butch está lá esperando por uma resposta, mas minha
mandíbula está apertada demais para falar. Estou a poucos
segundos de derrubá-lo no chão quando Josephine aparece.
Quase paro de respirar quando ela caminha em nossa
direção, meu coração batendo em meu peito.
— Caralho, Joey. Quem morreu?
— Não enche, Butch. — Ela passa por ele, puxando a
porta fechada atrás dela, e fica na varanda. Ela olha para mim
com expectativa, mas eu ainda não consigo falar. Eu pisco
algumas vezes e tento focar.
— Bem, meu plano anterior era um desperdício, — eu
murmuro, pensando que me aliviar vinte minutos atrás foi
completamente inútil. Meu pau está com toda a atenção e
tentando sair da minha calça.
— O que você disse?
— Eu disse que você parece absolutamente linda,
Josephine. — Suas bochechas coram com meu elogio enquanto
meus olhos percorrem seu corpo. Ela está vestindo um estilo
pinup dos anos 50 com uma saia lápis alta apertada em seu
corpo. Uma blusa branca, com botões, de manga curta e saltos
vermelhos brilhantes peep toe completam seu visual. Seu cabelo
preto está preso de um lado, e seus lábios estão pintados na
mesma cor que seus sapatos. Parece que ela deve ser colocada na
frente de um avião, motivando os soldados na Segunda Guerra
Mundial. Seus olhos escuros olham para mim através de seus
espessos cílios, e estou literalmente sem fôlego em como ela é
bonita.
— Você está pronto? — Ela sussurra, e eu não tenho
ideia do que ela está falando.
Inclinando-me, encontro minhas palavras, puxando-a
contra meu corpo duro.
— Eu acho que deveria estar fazendo essa pergunta,
amor. Porque com a maneira como você está vestida e do jeito que
você está olhando para mim, você vai ter que tentar me manter
longe de você.
Espero que ela se afaste, chateada com minhas palavras
grosseiras, mas em vez disso, ela se inclina mais perto.
— E se eu não quiser manter você longe de mim?
Ela lambe os lábios vermelhos brilhantes, e eu tive tudo o
que posso suportar. Estendendo a mão, agarro seu pulso e puxo-
a atrás de mim para o meu carro. Estou quase arrastando ela,
mas meu desejo é muito forte, e eu não posso esperar.
Levando-a para o lado do passageiro, eu abro a porta e
silenciosamente a ajudo a entrar no carro. Quando eu vou ao lado
do motorista, entro e ligo o carro, afastando-me de sua casa.
— Para onde vamos? — Ela sussurra, e eu posso ouvir o
desejo em sua voz.
— Minha casa. Já esperei o suficiente.
Eu a ouço rir, e eu olho para vê-la se encostar no banco
do passageiro. Suas pernas estão juntas, mas a fenda na saia vai
até sua coxa, fazendo-me agarrar o volante mais forte.
— Este é o nosso primeiro encontro, e você está dizendo
que esperou o suficiente?
Eu olho para a estrada e acelero. Não consigo chegar em
casa rápido o suficiente.
— Você sabe muito bem o que vai acontecer.
De repente, eu sinto sua mão quente em minha coxa, e
eu abaixo e coloco minha mão em cima da dela. Eu olho e a vejo
lamber seus lábios vermelhos. Ela tem a boca mais bonita que eu
já vi, com lábios como se tivessem sido tirados de uma revista.
Mal posso esperar para estragar seu batom. Eu posso ver a
timidez em seus olhos, e eu sei que me alcançar era um
movimento ousado para ela. Ela geralmente é tão dura, mas hoje
à noite ela está cedendo e baixando sua guarda. Eu quero
mostrar a ela o quão bom pode ser entre nós, então eu vou
empurrá-la um pouco mais.
Agarro sua mão ligeiramente, eu puxo-a para que sua
palma esteja descansando em meu pau duro. O calor de sua
palma quase queima através de minha calça enquanto esfrega
seus dedos ao longo da cabeça do meu pau. Aperto sua mão com
mais força contra mim, e ela me segura com firmeza. É tudo o
que posso fazer para manter o carro na estrada quando eu desvio
na longa estrada até minha casa.
Comprei essa cabana quando voltei, optando por não
ficar na propriedade da família. Meu pai tinha algo a dizer sobre
isso, mas porra se eu ligo. Este lugar é lindo. É uma cabana
grande fora da cidade em um lago pequeno. Comprei a casa na
semana seguinte à primeira vez que vi Josephine.
— Caralho, esta é sua casa? — Ela solta seu aperto no
meu pau, mas não tira a mão dele. — Essa garagem é enorme. —
Há um pouco de admiração em sua voz quando ela vê a garagem
de quatro portas à direita da cabana.
— Sim, aparentemente isso costumava ser um hotel de
caça, e eles tinham a garagem para os hóspedes. Eu reformei o
interior, mas mantive a garagem como era.
Ela olha para mim e levanta uma sobrancelha.
— Eu pensei que você não sabia nada sobre carros.
— Eu não sei. Mas tenho sorte, minha mulher sabe. —
Eu reformei a garagem para ela. Uma vez que eu a trouxesse
aqui, eu não queria que ela tivesse qualquer razão para ter que
sair. Mostrar que eu não estava brincando. Ela deveria ser minha
a partir do momento em que eu coloquei os olhos nela. Eu sabia
disso na minha alma. Eu só tinha que ajeitar as coisas para que
eu pudesse tê-la, mas as coisas não estavam se movendo tão
rápido como eu gostaria, então eu estava acelerando o processo.
Sua boca cai aberta quando eu relutantemente afasto
sua mão de meu pau e saio do carro, indo ao seu lado. Abro a
porta e estendo a mão, ajudando-a a sair do carro.
Eu a pego, levando-a, como uma noiva até a frente da
casa.
— Law, o que você está fazendo? Coloque-me no chão. —
Ela tenta se contorcer um pouco, mas eu a seguro mais apertado.
— Não é uma opção, amor. É tradição.
— Você está brincando comigo, certo? — Há um ligeiro
grito em sua voz que eu só posso assumir ser medo. Está bem.
Isso vai passar quando estivermos juntos.
— Josephine, tenho quase trinta anos. Eu nunca estive
apaixonado ou qualquer coisa perto disso. Já faz mais de uma
década que eu não seguro a mão de uma mulher. Então não, eu
não estou brincando.
Eu olho em seus olhos enquanto abro a porta da frente e
a carrego para dentro. Posso ver maravilha lá, e eu também posso
ver esperança. Eu não sei de que tipo de vida ela vem, mas pelo
que eu vi ao longo do ano passado ao observá-la, ela construiu
uma fortaleza para manter as pessoas afastadas.
Chutando a porta fechada atrás de nós, eu a carrego
através da grande sala e ando pelo corredor. Eu a levo direto para
o quarto principal e a coloco no chão, segurando seus quadris
para estabilizá-la.
— Law, isso é loucura. Esta noite é apenas... é insano. —
Seus olhos escuros procuram a minha orientação. Ela está
desesperada por alguém para tomar as rédeas, e sorte para nós,
eu estou bem com isso.
Segurando seu pescoço com ambas as mãos, eu esfrego
meu polegar através da parte inferior de sua mandíbula.
— Você não está cansada, Josephine? — Ela me olha
interrogativamente. Eu me inclino, apenas encostando em seus
lábios. — Você não está cansada de segurar todas essas paredes?
Vamos, amor. Estarei aqui quando caírem.
Eu aperto meus lábios contra os dela, e ela abre para
mim, deixando-me entrar. Seus braços vão ao redor de minha
cintura, puxando-me para ela enquanto minha língua varre
dentro de sua boca.
Seu gosto é tão doce, eu mordo seu lábio inferior. Eu
quero devorar seu corpo, começando com seus lábios.
— Law, — ela sussurra, suas palavras como um bálsamo
para meu corpo dolorido. Sinto que ela soltou um suspiro, e eu
me afasto para olhar em seus olhos. — Eu não sou... experiente.
— Ela olha para longe e então olha para mim, apertando sua
mandíbula. — Eu nunca fiz isso antes. Não sei se isso importa
para você ou não.
Eu puxo-a para mim com um braço, deixando cada curva
de seu corpo derreter contra o meu. Com a outra mão, eu levanto
e começo a desfazer os botões de sua blusa.
— Não me importa com quem você esteve e o que você fez
ou não fez antes de mim. Tudo o que me importa é que eu sou o
seu último. — Uma vez que sua blusa está aberta, eu traço meus
dedos ao longo da borda de seu sutiã de renda preta e até o meio
de seu decote. — Tudo o que me importa é que nada ficará entre
nós esta noite. Só você e eu. Pele... — eu me inclino, beijando
entre seus seios — ...sobre pele. — Eu digo as palavras contra
seus mamilos exuberantes, precisando chupá-los.
Eu solto sua cintura, desabotoando sua saia e tirando
suas roupas. Ela está de pé diante de mim com seu sutiã de
renda preto, calcinha e seus saltos altos vermelhos. Ela está
coberta de tatuagens, e parece uma deusa do rock. Eu queimo
com a imagem em meu cérebro, querendo me lembrar disso
quando estivermos com cem anos, e eu lembrá-la sobre a
primeira vez que ela me deu seu corpo.
Alcançando em torno de suas costas, eu abro seu sutiã e
o deixo cair no chão. Seus peitos saltam livres, fazendo-me
lamber meus lábios. Mergulhando meus dedos no cós de sua
calcinha, puxo-a pelas coxas até os tornozelos. Ela tenta tirar os
sapatos, mas eu toco sua perna, parando seus movimentos.
— Deixe isso, amor. Eles são bonitos e delicados, assim
como você.
Ajoelhando na frente dela, eu olho para cima para ver um
rubor profundo espalhar em suas bochechas. Eu a ajudo a sair
de sua calcinha e depois volto para cima para apreciar a visão
dela completamente nua. Respiro profundamente em busca de ar.
— Jesus Cristo. Meu testamento está em minha mesa no
meu escritório se eu não conseguir passar desta noite.
Josephine ri, e eu saio do meu torpor, removendo minha
camisa e calça também. Quando eu estou na frente dela em
minha cueca boxer, ela caminha até mim, colocando os dedos na
cintura, puxando-a para baixo em meus quadris. Ela se ajoelha
na minha frente, enquanto eu saio dela, olhando para o meu pau.
Uma gota de sêmen paira no final do meu pau, e ela lambe seus
lábios vermelhos gostosos.
Eu pego os braços dela, puxando-a do chão e levando-a
para a cama.
— Ainda não, amor. Esta noite é tudo sobre você.
Colocando-a no meio da cama, eu rastejo entre suas
pernas, espalhando-as. Ela está um pouco tensa, e tenho certeza
que é porque ela é tímida.
— Relaxa Josephine. Eu vou fazer brincar com sua
boceta por um tempo. Depois disso, nós estaremos mais
familiarizados.
Eu vejo um sorriso espalhar em seus lábios quando beijo
o interior de seu joelho e subo beijando até sua coxa. Eu lambo e
mordisco entre suas pernas, sentindo sua carne macia contra a
minha língua. Quando eu chego a sua boceta, eu acaricio seus
cachos curtos e suaves e cheiro sua doçura. Porra, ela cheira tão
doce. Sugando os lábios de sua vagina em minha boca, um de
cada vez, eu fecho meus olhos e gemo em seu sabor.
Eu não consigo decidir se sua boceta tem gosto melhor
do que seus beijos, então eu lambo o clitóris para ver. Sinto suas
pernas se abrirem mais, e suas mãos vêm para segurar o meu
cabelo enquanto eu como sua doce boceta.
Seus cálidos sucos percorrem meu queixo enquanto
permaneço entre suas pernas. Eu começo a arquear na cama com
cada lambida, visualizando meu pau em vez de minha língua em
sua boceta.
— Law, mais. Por favor, estou tão perto.
Ouvir sua voz enquanto aperta meus cabelos mais forte é
o bastante para me fazer gozar. Eu rosno contra sua vagina
enquanto gozo em mim e nos lençóis, fazendo uma bagunça. Eu
não consigo me controlar quando se trata dela e eu quero ter
certeza que esta primeira vez seja boa para ela.
Agarrando suas coxas com mais força, eu chupo seu
clitóris, fazendo meu melhor para agradá-la. Eu lambo o botão
duro com minha língua repetidamente, sentindo-a tensa. Eu não
paro. Mantenho o mesmo ritmo até que ela arqueia suas costas
fora da cama e grita meu nome.
Sinto um respingo no meu queixo e percebo que ela
gozou tão forte que ela esguichou em mim. Eu gemo contra sua
vagina, querendo me banhar em seu orgasmo. Me sinto a porra
de um super-herói. E sinto como se o gozo no meu rosto fosse o
meu troféu, e eu quero gritar para o mundo o que ela me deu.
Beijando seu corpo, eu limpo a minha semente do meu
estômago e a trago até sua vagina, esfregando-a contra ela. Quero
tudo de mim sobre ela. Depois que seu clitóris está manchado
com meu sêmen, eu me movo entre suas pernas, meu pau em
sua abertura. Meu pau é uma cor roxa irritada, como se eu
apenas não tivesse gozado dois minutos atrás.
Inclinando-me sobre seu corpo, eu seguro seu rosto e
beijo seus lábios. Ela tem um sorriso sonolento em seu rosto, e
ela parece uma mulher que teve apenas um maldito de um
orgasmo.
— Está tudo bem, amor? — Ela murmura um sim contra
meus lábios, puxando-me para ela. — Esta parte pode doer um
pouco, mas eu vou cuidar de você.
Josephine acena com a cabeça contra mim, e eu beijo
sua mandíbula, descendo pelo seu pescoço. Eu aperto seu
mamilo duro com meus dois dedos enquanto eu me movo para o
outro, sugando-o e dando pequenas mordidas.
Quando ela está levantando os quadris para eu entrar
nela, eu empurro em um longo impulso. Ela tenciona sob mim e
solta um grunhido pequeno quando eu rasgo através de sua
virgindade. O aperto de sua boceta é tão forte que tudo o que
posso fazer é continuar lambendo seus seios para não gozar.
Concentro toda a minha atenção em seus seios, tentando
puxá-la da dor e trazê-la totalmente ao prazer. Eu lambo e
belisco, mordisco e chupo, até que ela está segurando meu cabelo
e gemendo.
Eu continuo um pouco mais até que ela retorce seus
quadris e me implora por mais.
— Por favor, Law. Estou bem. Não pare. — Ela está sem
fôlego de tanto desejo, e eu não posso negá-la.
Movendo meus lábios acima de sua garganta, eu empurro
duramente em sua vagina disposta.
— Nada entre nós, amor. Pele a pele sem barreiras. — Ela
geme com minhas palavras, ficando mais molhada enquanto eu
fodo profundamente, sua boceta me apertando tão doce quando
eu mordo seu pescoço.
— Law, eu não estou tomando pílula.
— Eu não pensei que você estivesse amor.
Sua cabeça está jogada para trás, seus olhos fechados, e
ela está perdida no prazer.
— Oh Deus, estou tão perto. Talvez você devesse sair.
Eu rio contra sua garganta.
— Não, querida, eu não saio de você. Nunca.
Ela aperta o meu pau duro, e eu sinto seus sucos em
torno de mim. Eu inclino meus quadris um pouco, batendo seu
clitóris com cada golpe, isso faz ela arranhar minhas costas e
gemer meu nome depois de apenas algumas bombeadas.
— É isso, Josephine. Goze por todo meu pau nu. Abra
essa boceta macia para mim, para que eu possa gozar dentro de
você. Eu não estou puxando para fora, então se você gozar em
mim, vou gozar em você.
Minhas palavras são suficientes para fazê-la gozar, e ela
grita seu orgasmo no quarto. Nosso quarto. Sinto sua vagina
molhando meu pau, e é todo o convite que eu preciso. Eu
empurro contra ela uma última vez e a seguro profundamente
quando gozo em sua vagina virgem.
Quando sinto a última gota do meu sêmen dentro dela,
eu rolo, não rompendo a nossa conexão. Ela se deita em cima de
mim, respirando com dificuldade, e eu sorrio.
Ela é minha agora.
Joey
— Jesus Cristo, Joey. Você tem esse sorriso estúpido em
seu rosto novamente.
Eu mordo o interior da minha bochecha para tentar
parar o sorriso quando eu olho para fora sob o capô do velho
Lincoln que estou trabalhando. Eu encontro os olhos de Butch e
falho miseravelmente, rindo do olhar que ele está me dando.
— Eu não posso acreditar que a porra de um merda
colocou esse olhar em seu rosto. — Ele se inclina sob o capô,
usando as duas mãos para se preparar, como se estivéssemos
tendo uma grande conversa sobre isso. Mas nós não vamos. Este
é o meu problema, e pela primeira vez na minha vida, eu não
tenho três irmãos mais velhos gigantes nele.
— Eu não falo sobre as mulheres cujas pernas você
entra, então por que você está me dando merda sobre quem está
entre as minhas? — Eu puxo o pano do bolso traseiro e limpo a
graxa de minhas mãos. Olhando para o relógio, vejo que tenho
tempo suficiente para chegar em casa e tomar banho antes de
Law estar à minha porta.
Como um relógio todos os dias nas últimas duas
semanas, ele está na minha porta, me pegando às seis e meia.
Cada vez ele me faz embalar uma bolsa gigante e me pergunta por
que eu simplesmente não vou direto para sua casa quando eu
saio do trabalho. Estou percebendo que a cada dia, lentamente,
mais e mais coisas estão desaparecendo da minha casa e ficando
na dele.
Deveria me irritar, mas não. Na verdade, só coloca um
sorriso estúpido no meu rosto.
— Apenas para ter certeza que você está bem. Você não
dormiu em casa uma vez desde que ele a levou naquele dia. Não
quero que você se aprofunde demais em algo e se machuque.
— Nem todos os homens são como você, Butch. Alguns
deles realmente ficam, não apenas fodem e as deixam.
— Eu não estou tentando ser um idiota, eu só quero que
você tenha cuidado, é tudo. — Ele passa a mão pelo seu cabelo
castanho e desgrenhado, como se estivesse pensando em alguma
coisa. — Para ser honesto com você, vocês simplesmente não
parecem se encaixar.
— O que isso significa? — Eu atiro a toalha na bancada,
em seguida, movimento para ele se mover para que eu possa
soltar o capô no Lincoln.
— Ele só se parece com o tipo de cara com uma esposa
troféu imprestável. Seu pai é o prefeito, porra. Você se vê como a
esposa desse cara? — Suas palavras queimam como ácido no
meu estômago. Caralho. Nem sequer estou ouvindo. Eu sei o que
está acontecendo entre Law e eu nas últimas duas semanas, e
tem sido perfeito. O jeito que ele me toca e me trata, é como se eu
fosse a coisa mais rara da terra. Como se ele não pudesse viver
sem mim.
— Porra, Butch. Só porque eu não sou uma socialite rica
não significa que não posso atrair um homem.
— Espera. Não é isso o que eu quis dizer. Isso foi nos dois
sentidos. Ele também não parece seu tipo. Eu pensei que você
iria acabar na parte de trás da moto de alguém ou algo assim.
Não com o quarterback da equipe de futebol.
Ele me pegou lá. Eu posso ver por que ele pensaria isso,
mas como a maioria das coisas na minha vida, eu não me encaixo
no molde do que as pessoas pensam. Por que isso seria diferente.
— Obrigada pela sua preocupação, mas não é necessário.
— Eu abro meu macacão, deixando-o cair no chão quando eu
saio dele. Pegando, jogo-o no cesto com toda a roupa suja e
coberta de graxa.
— Basta ter cuidado, é tudo que estou dizendo. — Butch
faz o mesmo, tirando suas roupas de trabalho antes de jogá-las
no cesto. Eu sinto meu telefone vibrar contra minha bunda,
aquecendo meu estômago porque eu sei quem é. Passando o dedo
pelo telefone, leio a mensagem.
Law: Não posso fazer isso hoje à noite, doçura. Um
trabalho surgiu. Te ligo quando puder. Beijos.
— Porque essa cara? — Butch pergunta, tirando meus
olhos da mensagem. A decepção deve estar estampada em meu
rosto. Talvez uma noite sozinha não seja tão ruim. Eu poderia ir
para aquela loja de lingerie bonita na cidade e obter algumas
coisas. Tenho, apenas, dois conjuntos de lingerie bonitos, e já os
usei duas vezes. Quero algo diferente e divertido.
— Law acaba de cancelar comigo. — Eu tento deixar
minha voz baixa, como se não fosse grande coisa, mas Butch
coloca seu braço em volta de mim.
— Venha tomar algumas cervejas com Paine e eu.
É melhor do que ficar em casa.
— Certo. Eu só preciso correr para casa e me trocar antes
de fazer uma parada rápida. Encontro vocês lá?
— Por mim tudo bem. Você pode me ajudar a cutucar o
cara sobre a gostosa loira que ele estava babando hoje.
Eu bufo, lembrando como Paine ficou quando a mulher
entrou na loja. Eu pensei que ele poderia tropeçar em seus
próprios pés para chegar até ela. Ficou pior quando ela o ignorou.
Agora ele está de volta em seu escritório fazendo beicinho sobre
isso nos últimos vinte minutos. Eu nem sabia que Paine podia
fazer beicinho.
— Nos vemos lá. — Eu caminho até o meu armário, pego
minhas coisas, e vou para casa. Tomo um banho rápido, e só me
leva trinta minutos para estar de volta à cidade. Eu coloquei um
jeans e uma camiseta preta simples com minhas botas. Não é
como se eu estivesse tentando impressionar alguém esta noite.
Tenho um homem. O pensamento simples me faz corar e ficar
tonta de excitação. Tenho um homem. Digo repetidamente na
minha cabeça, amando-o cada vez mais.
Decidindo deixar meu carro no estacionamento do bar,
eu ando em direção a Main Street para a loja de lingerie. É uma
pequena cidade, e se você para em qualquer lugar pela estrada
principal, você pode praticamente caminhar a pé para qualquer
lugar. Caminhando pelas diferentes lojas, paro de repente quando
um rosto familiar me chama a atenção. O que eu vejo faz meu
estômago cair.
Lá, no pequeno restaurante italiano, eu vejo o prefeito e
sua esposa, com Law, e uma loira alta que eu nunca vi antes.
Todos estão sentados em uma mesa juntos, e Law está segurando
a mão da loira. Como se sentisse meus olhos nele, ele se vira para
olhar para mim, mas eu evito a janela de vidro e me inclino
contra o prédio de tijolos, tentando controlar meu coração
disparado.
Surgiu um trabalho o caralho. Porra, Butch poderia estar
mais certo? De repente, eu me sinto como seu pequeno segredo
sujo. Law nunca me leva para jantar, nem mesmo fala sobre sua
família. Se não fosse pelo fato de que é do conhecimento comum
que ele é o filho do prefeito, eu nunca saberia.
Dói. Porra, dói demais. Empurro as lágrimas para trás e
sacudo a dor, colocando a raiva em seu lugar. Eu estava prestes a
ir buscar lingerie para o idiota e fazer algo sexy. Eu ia chamá-lo
para tomar uma bebida na minha casa e colocá-la para ele. Dizer
a ele que não precisava jogar, que eu queria estar lá.
Estúpida. Estúpida. Estúpida.
Eu deveria saber. Eu vejo como meus irmãos procuram
mulheres bonitas. Maldição, eu moro com Butch, e eu vejo como
ele está sempre atrás delas. Eu sou uma garotinha e uma Jane
simples na melhor das hipóteses. Como eu esperava manter
alguém como Law?
Meu telefone vibra no meu bolso traseiro, e vejo que
tenho duas mensagens. Uma de Butch e outra de Law. Ele está
me mandando mensagens de texto enquanto ele está em um
encontro? Um encontro que ele marcou com seu pai? Eu aperto
meus dentes e clico na mensagem de Butch.
Butch: Vi o seu carro no estacionamento do bar. Onde
você está?
Eu: Estarei aí em cinco minutos.
Eu atravesso a rua, não querendo passar pela frente do
restaurante novamente, então vou ao bar. Não consigo me
impedir de clicar para ver o que Law disse.
Law: Saudades de você, doçura.
Eu aperto o telefone para me impedir de atirá-lo. Doçura.
Eu amei esse nome. Como ele sempre disse que eu tenho um
cheiro tão doce, um gosto tão doce, que sou muito doce. Ninguém
jamais me chamou de doçura antes, e eu estava adorando. Era
como se ele visse o verdadeiro eu. Sim, eu gosto de consertar
carros e assistir futebol e vestir jeans e camiseta, mas eu sou
uma mulher, e quando ele me chamou de doçura, me fez sentir
como uma. Estúpida, eu me recrimino de novo. Ele te tocou. Era
tudo o que queria. Sexo. Alguma garota para foder quando ele
quisesse, e ninguém saberia sobre isso.
— Você parece brava. — Eu olho para cima para ver
Butch e Paine esperando por mim fora do bar.
— Não quero falar sobre isso. — Minha voz é firme, mas
tem um pouco mais de emoção do que eu gostaria, mas ambos
apenas acenam com a cabeça, entendendo. Essa é a grande coisa
sobre ter amigos do sexo masculino. Eles não fazem você falar
coisas até a morte. Você diz, "não quero falar sobre isso", e tudo
termina muito rapidamente.
Butch e eu seguimos Paine, e eu posso dizer Paine está
tão de mau humor quanto eu estou. O único que parece estar
bem é o Butch, mas ele sempre tem um sorriso estúpido em seu
rosto.
Sem perguntar, Jake o barman nos desliza nossas
bebidas, e eu rapidamente pego minha cerveja, pensando que eu
vou precisar de algo mais forte hoje à noite.
— Há uma despedida de solteira acontecendo aqui hoje à
noite se vocês estão procurando alguma ação, — Jake diz, me
fazendo rolar os olhos enquanto eu sento ao lado de Paine.
— Aponte-me a direção certa, Jake. Você sabe que eu
estou sempre procurando alguma carne fresca nesta cidade. —
Butch endireita e dá a multidão uma varredura enquanto Jake
aponta para a pista de dança.
Sem poder me controlar, sigo o dedo de Jake para ver
quem será a presa de Butch esta noite.
De repente, Butch está rindo e olhando para trás, e eu
vejo por que quando eu pego o cabelo loiro da mulher que saiu
correndo da loja hoje com Paine atrás dela.
— Parece que aquela garota rica com o Porsche é a futura
noiva, — diz Butch num tom provocador, e eu vejo Paine pegar
sua garrafa de cerveja tão fortemente que estou chocada que não
quebra em sua mão.
Eu estendo a mão e pego sua garrafa enquanto seus
olhos se encontram com os meus.
— Eu seguro para você, chefe, — digo a Paine porque eu
sei para onde ele está indo. Direto para a pista de dança para
obter a garota que Butch está seguindo. Eu tomo minha cerveja e
peço outra, saboreando estar no bar sozinha. Eu não me sinto
muito social.
Meu telefone zumbe através do balcão, e eu verifico a
mensagem. Eu deveria desligá-lo porque eu sei que só pode ser
uma pessoa, mas como uma masoquista, clico na mensagem.
Law: Doçura me escreva de volta. Você me deixou
preocupado.
Ele está preocupado? Ele está preocupado enquanto ele
tem seu pau na boceta de outra garota? O pensamento me faz
perder o ar dos meus pulmões. Peço outra bebida, e Jake a deixa
cair na minha frente momentos mais tarde.
Paine se senta ao meu lado, e eu não comento sobre onde
a loira foi. Maldição, eu vejo Butch atrás de mim no espelho sobre
o bar, correndo atrás de alguma garota. Todos os homens são
iguais? Eu não posso acreditar que eu me deixei pensar que
encontrei algo diferente.
Meu telefone vibra novamente.
Law: Droga, Joey, responda-me ou eu vou espancar sua
bunda quando eu colocar minhas mãos em você.
Como é que ele pode falar comigo assim quando está com
outra mulher?
Eu: Por que você não espanca a loira com quem você
estava jantando. Você sabe, aquela que você apresentou à sua
família.
Com isso, desligo meu telefone. Eu não quero ler suas
desculpas, ou pior, ver que ele não responde nada. Ele
provavelmente sabe que foi pego, então tenho certeza que ele
terminou comigo.
— Penélope, — Paine resmunga ao meu lado pela décima
vez desde que ele se sentou, tomando outro gole de sua cerveja.
— Se você disser essa palavra mais uma vez, eu vou
derrubá-lo dessa banqueta, — digo a ele. Não podemos chafurdar
em nossa miséria em silêncio? Estou apenas grata que o bar
finalmente mudou a música desde que a despedida de solteira
terminou.
— Eu fodi tudo, — Paine diz, olhando para mim enquanto
eu brincava com o papel em minha garrafa de cerveja. Eu puxo-o
fora e colo de volta, irritada com tudo.
— Sim, você fez. Você foi atrás de algo que você não pode
ter e você não deveria querer, — eu digo a ele enquanto encontro
seus olhos. Ambos fomos atrás de pessoas que estavam fora do
nosso alcance e em um nível que nunca entenderíamos. Law pode
ser apenas um xerife, mas ele vem de uma família com muito
dinheiro. Seu pai é a porra do prefeito.
— Boa noite, xerife. O que posso fazer por você esta
noite? — Diz o barman. Meus olhos sobem para o espelho atrás
do balcão, e eu vejo Law a um metro e meio de Paine e de mim.
Meu corpo inteiro trava, e eu pego minha cerveja, querendo algo
para segurar. Ignore-o, digo repetidamente em minha cabeça. Já
lhe dei o suficiente de mim mesma. Eu não vou dar mais. Ele já
viu partes de mim que ninguém mais teve. A garota que está
debaixo das minhas camadas. Uma que está voltando a se
esconder para lamber suas feridas.
— Apenas verificando as coisas, — Law responde, e eu
posso sentir seus olhos em mim. Eu tento fingir que ele não está
lá até ele falar direito comigo. — Como vai, Josephine?
Meu coração aperta com o uso do meu nome. Isso me
incomodou no início, quando ele me chamou assim, como se ele
me conhecesse, mas nas últimas semanas, eu tenho aprendido a
amá-lo. Desejar que ele diga isso. Quando fazíamos amor e ele me
chamava assim, era a coisa mais doce que eu já conheci. Eu
ainda me recuso a encontrar seus olhos no espelho e apenas
continuo ignorando-o. Eu não posso acreditar que ele está
fazendo isso no meio do bar para todos verem. Antes de hoje eu
não teria pensado que fosse um grande negócio, mas depois de
vê-lo com a outra mulher, as peças se encaixaram. Ele não queria
que as pessoas soubessem que estávamos juntos. Como eu não vi
isso antes? Eu estava muito contente de gastar nosso tempo
juntos apenas escondida em sua casa, em sua cama.
Em vez de responder a ele, eu apenas lhe dou o dedo
médio. Porque é isso que ele pode fazer. Ir se foder!
— Josephine, doçura, não...
— Doçura? — Paine tenta dizer, mas eu paro os dois na
hora.
— Que porra você está fazendo aqui, Anderson?
Certamente perseguir é contra a lei.
O bar tornou-se estranhamente silencioso agora, e eu sei
que todo mundo está assistindo o que está acontecendo.
— Jake, onde está minha irmã? Eu pensei que elas
viriam aqui hoje à noite, — diz Law, me irritando ainda mais. Ele
tem uma maldita irmã? Law sabe tudo sobre mim, e eu nem
sabia que ele tinha uma irmã. Oh, eu sei por quê, não há
nenhum ponto em saber porque você nunca vai conhecê-la. Você
é apenas o segredo sujo do xerife que ele fode em sua cabana.
— Ela estava na despedida de solteira?
— Sim. Ela é a noiva.
Eu quase quero rir da ironia das palavras de Law. Paine e
eu estamos sentados no bar, deprimidos sobre um irmão e irmã
que estão fora de nosso alcance. Mas eu tenho um sentimento de
que isso não vai parar Paine. Quanto a mim, meu ego não pode
lidar com outra rodada. Eu posso me magoar mais.
— Partiram daqui há duas horas — diz Jake, servindo
um copo de uísque barato.
— Tudo bem, eu só estava checando antes de ir para
casa para encerrar a noite.
Eu não posso me impedir, mas bufo em suas palavras,
não acreditando nele.
— Provavelmente vai estar fodendo seu encontro hoje à
noite, já que ele não vai me foder, — murmuro para mim mesma.
— Josephine, posso falar com você lá fora? — Eu quero
gritar para ele: “É claro, então ninguém vê quem o xerife está
escondendo”, mas eu não posso ignorá-lo. Ele ainda é o xerife.
— Quem está pedindo? — Eu peço a Jake que me dê
outra dose. — O xerife ou Law?
— Eu estou pedindo, doçura.
— Então a resposta é não. Além disso, você não gosta de
ser visto comigo em público. — Eu encolho os ombros, tentando
fingir que eu não dou a mínima e falho. Eu posso sentir a tensão
em todo o meu corpo. Estou praticamente vibrando.
— Isso não é verdade e você sabe disso, — rosna Law, e
eu posso sentir ele se aproximando de mim, algo que eu não
quero. Ele não pode me tocar. Eu não vou ser capaz de conter as
lágrimas se ele o fizer, e eu não vou lhe dar as minhas lágrimas.
Eu bebo minha dose, saltando da banqueta, e eu oscilo um
pouco. Ambos Law e Paine saltam para me estabilizar.
— Não toque nela, — rosna Law para Paine, puxando-me
para seu corpo em uma atitude possessiva. Eu sinto a barragem
dentro de mim começar a cair, e leva tudo em mim para obter as
minhas palavras sem desmoronar.
— Você fez sua escolha. Agora viva com isso. — Eu tento
empurrá-lo, mas ele me agarra pelo braço e eu me viro,
disparando toda minha raiva contra ele. Eu tenho que segurar a
raiva até sair desse bar.
— Você está muito bêbada para dirigir.
Eu nem respondo às suas palavras. Eu só falo o nome de
Butch.
— Butch me leva, — eu digo, esperando que isso atinja
em seu intestino. Law pode não querer que todos saibam que
estamos juntos, mas eu sei que ele não quer me compartilhar.
Isso não é a porra de um duplo padrão?
Law aperta a mandíbula novamente, mas o que ele pode
realmente dizer? Todo mundo no bar está olhando para nós.
— Atenda o seu telefone, — ele grunhe para mim, mas eu
não estou fazendo parte disso.
— Vá se foder.
Com isso, agarro o braço de Butch, e ele me puxa para
mais perto, provavelmente porque ele vê a angústia em meu
rosto.
— Me leve para casa, por favor, — eu sussurro para ele
enquanto as lágrimas começam a cair.
Law
— Você realmente a irritou. — Paine diz as palavras, mas
eu não olho para ele. Eu continuo olhando pela porta que
Josephine apenas atravessou, levando uma parte de mim com
ela. Quando ela não respondeu as minhas mensagens de texto eu
fiquei um pouco preocupado, mas quando ela enviou a última
mensagem, senti como se o meu mundo tivesse caído.
Eu ranjo meus dentes e aperto meus punhos, tentando
controlar minha raiva. Eu só tenho que estar chateado. Eu fiz
tudo errado. O último ano da minha vida foi miserável e solitário,
e as duas últimas semanas foram as melhores que eu já tive. Não
vou deixá-la escapar pelos meus dedos tão facilmente. De uma
forma ou de outra, ela vai me ouvir.
— Enquanto eu estiver em algum lugar com ela, eu vou
aceitar isso. — É a verdade. Vou ter a minha menina de qualquer
forma que eu possa pegá-la. Posso tê-la irritado, mas isso é bom
para mim. Eu me afogarei nela, e será a mais doce morte que um
homem pode pedir.
Saio do bar e consigo chegar a tempo de vê-la entrar no
carro de Butch. Eu sei que eles são apenas amigos, mas caralho,
machuca vê-lo cuidar dela. Ela estava magoada quando eu entrei
no bar, e não é Butch que ela deveria chamar. Não, deveria ter
sido eu. Mas eu fodi tudo. Eu quero ser o homem para o qual ela
corre quando precisa de alguém para se apoiar. Eu quase
consegui toda a sua confiança, só para vê-la evaporar como
fumaça.
— Caralho! — Eu grito para o estacionamento vazio antes
de ir para a minha viatura. Eu não dou um pensamento. Eu ligo
as luzes azuis e a sirene, perseguindo-os.
Butch puxa para o lado da estrada e eu sigo o exemplo,
desligando a sirene, mas deixando as luzes acesas. Butch vai
abrir sua porta, provavelmente para discutir comigo, mas eu dou
a ele a mesma voz que eu usei em bandidos nas ruas de Chicago
quando eu trabalhei em patrulha.
— Mãos no volante e não tente mover a porra de um
dedo. — É um movimento arriscado, usando o meu poder para os
meus próprios fins, mas eu não me preocupo. Não há nada que
eu não faça para ter a minha doce Josephine, até mesmo arruinar
um caso de um ano. Vou encontrar outro caminho.
Eu vou até o lado do passageiro, puxando a porta aberta.
Estendendo o braço, solto o cinto de segurança, a puxo para fora
do carro e a coloco sobre meu ombro. Ela me dá um pouco de
trabalho, mas ela é tão pequena que é fácil controlá-la.
Butch sai do carro e olho para ele. Eu posso dizer pelo
olhar indeciso em seu rosto que ele está debatendo o que ele deve
fazer. Ele pode querer vir até mim, mas eu ainda sou o xerife.
— Você a fez chorar. Nunca a vi chorar antes, Law.
Suas palavras são como pedras que caem na água. O
primeiro impacto é brutal, o rescaldo rasga meu corpo, atingindo
minha alma. Eu fiz a coisa que eu estava tentando impedir, e
agora vou colocar minhas cartas na mesa.
— Eu vou consertar isso, — digo a ele, deixando toda a
minha emoção em minhas palavras. Eu não vou conseguir pontos
com Josephine se eu derrubar o seu melhor amigo do lado da
estrada, porque ela vai com ele só sobre o meu cadáver.
— Eu não estou brincando com você, Law. Corrija isso ou
Paine e eu vamos atrás de você...
— Butch! Que porra é essa? Você vai deixar que esse
bastardo enganador me leve? — Ela começa a chutar os pés
novamente, e eu dou um tapa em sua bunda. Estou tentando
colocá-la sob controle antes que ela tente me afastar do ombro e
eu pouse sua bunda no asfalto duro.
— Me ligue de manhã, Joey. — Butch volta para seu
carro e o liga, mas Josephine ainda grita até que ela percebe que
ele se foi.
Eu vou para o lado do passageiro da viatura e a coloco
em pé, prendendo ela dentro. Ela bate contra mim, tentando se
libertar. Ela está batendo em meu peito enquanto lágrimas
escorrem pelo seu rosto. Cada golpe verbal que ela atinge é um
golpe direto em meu coração.
— Eu realmente te amei! Mas eu era apenas um segredo
sujo para você. Não boa o suficiente para levar em público. Não
boa o suficiente para conhecer seus pais.
Quando a luta finalmente deixa seu corpo, extravasando
tudo o que ela estava segurando, ela cai contra o carro.
Eu caio de joelhos na frente dela, minhas mãos
agarrando seus quadris estreitos, olhando para cima enquanto
ela olha para mim. A lua faz seus grandes olhos verdes parecerem
mais brilhantes do que o normal, e meu coração dói duas vezes
mais.
— Você está certa sobre meus segredos sujos. — Ela
começa a empurrar minhas mãos fora de seus quadris, mas eu só
a seguro mais apertado. — São meus segredos sujos que eu tenho
tentado esconder de você. Eu não queria que eles te tocassem. Eu
não quero eles perto de você.
— Eu não acredito em você. — Suas palavras dizem uma
coisa, mas seus olhos se enchem de esperança. Suas mãos
pousam em meus ombros, e eu estou agradecido por ela não
estar tentando me empurrar com elas.
— Eu odeio meu pai e não suporto estar no mesmo lugar
que minha madrasta. — Eu não conto que é porque a mulher tem
tentado entrar na porra das minhas calças por anos, algo que me
faz querer vomitar, mas eu não quero fazer minha menina
ciumenta. O ciúme me come quando se trata dela. Caralho, na
semana passada fiquei com ciúmes da porcaria da bebida, e eu
não quero que ela tenha esses sentimentos. Não quero que ela
tenha dúvidas sobre o que ela é para mim, ou pense que eu me
importaria com outra mulher, porque eu não iria. Maldição, as
mulheres nem sequer estão no meu radar há anos. Foquei no
meu trabalho. Até ela aparecer. Ela virou meu mundo de cabeça
para baixo.
— Isso pode ser verdade, Law, mas vi você com outra
mulher. Você estava segurando a mão dela.
— Ela é do FBI. — Seus dedos apertam meus ombros
esperando que eu continue. — Eu tenho trabalhado em um caso
contra meu pai, e ela é parte disso. Há cerca de um ano meu pai
me pediu para voltar aqui para Springfield e me tornar o xerife.
No começo eu disse que não, mas ele continuou pressionando.
Então o FBI me procurou, e disse que as coisas em torno do meu
pai não pareciam muito bem. Eu não gostei disso. Eu só queria
lavar as mãos, mas eu ouvi falar sobre a minha irmã. Sobre trazê-
la de volta, e eu sabia que ele planejava colocá-la em algo sujo.
Talvez não fossemos próximos, mas não podia deixar que ele
fizesse isso.
— Eu fui nesse encontro hoje à noite como uma
armadilha. Sair para jantar e depois voltar para casa de meu pai
para tomar uma bebida. Eu distrairia o bom e velho papai e
minha madrasta, enquanto Debra, meu falso encontro, — eu
enfatizo 'falso' para que ela entenda o ponto, — iria bisbilhotar
um pouco. Mas tudo perdeu a importância quando você não
respondeu às minhas mensagens de texto. — Eu digo a ela
mesmo que eu não me importo que o plano tenha fracassado.
Vou encontrar outro jeito. Josephine é minha prioridade número
um. Não os golpes que meu pai tem dado para subir na vida.
— Eu estraguei o seu caso?
— Dane-se o caso, — eu rosnei, porque esse não é o
problema aqui. — Josephine, minha doce Josephine. Pense em
todas as formas em que eu adorei seu corpo. Fiz amor com você
todas as noites. Você é minha. Nada mais neste mundo inteiro
importa se eu não tiver você.
— Law. — Seus olhos se enchem de lágrimas de novo,
mas eu posso dizer que estou passando por ela. Seu lindo rosto
ficou suave. É o mesmo olhar que ela me dá quando digo como
ela é doce, e ela me diz que não há nada de doce nela, o que é
besteira absoluta. Ela é pura doçura. Uma doçura que só eu
tenho.
— Você quis realmente dizer isso? — Eu pergunto a ela.
Suas palavras ainda rolando ao redor e em torno de minha
cabeça.
— O quê?
— Quando você disse que me amava. Você quis dizer
isso? Você ainda me ama? — Suas palavras rasgaram-me quando
ela as jogou para mim com raiva. Quero elas de volta. Preciso
delas. Nós nunca dissemos um ao outro antes, porque eu não
queria empurrar. Já a tinha empurrado tanto que eu não queria
acrescentar nada. E para ser honesto, eu queria que ela dissesse
primeiro. Eu fiz tanto para conquistá-la. Fui atrás dela e apenas
assumi a situação. Eu queria que isso fosse algo que ela me deu.
Ela cai de joelhos na minha frente, mas eu a coloco em
meus braços e fico de pé. Ela envolve suas pernas em torno de
minha cintura, suas mãos ao redor do meu pescoço, seus dedos
cavando em meu cabelo na parte de trás da minha cabeça.
— Você nunca deve se ajoelhar.
Ela ignora minhas palavras.
— Desculpe por ter reagido exageradamente. Eu só...
Você é só... — ela tropeça em suas palavras, e eu prendo minha
respiração, me perguntando se ela diria de novo — ...muito
perfeito para ser verdade. Isso é tudo tão novo para mim. Eu
nunca fiz isso antes, mas eu deveria saber o que eu sinto quando
você me toca, você me ama e eu te amo.
Eu a tomo em um beijo profundo, empurrando minha
língua em sua boca, precisando de um gosto dela mais do que eu
preciso respirar agora. Eu estava tão assustado que ela nunca
mais me devolveria isso. Seu corpo se funde ao meu, sua doçura
escorrendo. Eu a pressiono contra o carro, mas eu rapidamente
puxo para trás, lembrando que ainda estamos ao lado da estrada,
e eu não quero que ninguém a veja com toda essa paixão em seu
rosto. É tudo meu, e eu não estou compartilhando nem uma gota
dela.
Ela tenta me puxar de volta para ela, e eu não posso me
impedir, mas rio. Nas últimas semanas ela se tornou mais
agressiva quando se trata do sexo. É adorável quando ela tenta
tomar o controle na cama e quando ela tenta atacar meu pau.
— Não aqui, — digo a ela, tentando me lembrar o motivo
antes que meu controle comece a escorregar.
— Me leve para casa.
Faço uma pausa em suas palavras, e ela deve sentir meu
corpo tenso.
— Nossa casa, — ela termina, me fazendo sorrir. Eu
tenho tentado lentamente movê-la, e parece que ela percebeu.
— Eu te amo, querida, e não há nenhum lugar que eu
prefiro te levar do que para a nossa casa.
Joey
Law me leva até a casa, e eu não consigo tirar minhas
mãos dele. A paixão entre nós se acendeu e não há como apagá-
la.
Quando eu abro os olhos para ver que estamos em nosso
quarto, eu salto fora de seus braços e começo a tirar minhas
botas.
— Vá para a cama, xerife. Eu estou no comando esta
noite.
— Sim, senhora.
Law me dá um sorriso arrogante, me deixando saber que
ele vai brincar. Eu sei que ele realmente não solta seu controle.
Ele só me deixa comandar por um tempo. Me senti como uma
idiota por estragar o caso dele, mas a caminho de casa ele
recebeu um telefonema de sua parceira dizendo que ela foi capaz
de esgueirar uma escuta no escritório de seu pai esta noite e que
ela deveria ter todas as evidências para afundar seu negócio
muito em breve. Law não parecia se importar muito, mas eu
estava grata por ele não ter desistido de todo esse trabalho só
porque fiquei brava e não o ouvi. Eu esquento rápido, e eu julgo
rápido. Eu deveria tê-lo ouvido. Isso é o que você faz quando ama
alguém. Você lhes dá uma chance. Isso é tudo novo para mim,
mas com Law do meu lado, podemos passar por qualquer coisa.
Uma vez que ele está nu e sobe na cama, ele coloca seu
corpo grande no meio, espalhando seus braços e pernas.
Seu pênis duro está apontando para cima, e eu não
posso me impedir, aperto entre minhas pernas em excitação.
Porra, eu adoro fodê-lo. Temos momentos em que é doce e lento, e
às vezes é áspero e rápido. Eu acho que hoje à noite eu quero um
pouco de ambos.
Eu lentamente tiro minha roupa, deixando-o observar.
Ele se estica entre as pernas, acariciando seu pau enquanto me
inclino para tirar minha calcinha, estendendo minhas pernas e
deixando-o ver tudo o que ele está prestes a conseguir.
— Porra, querida, não sei quanto tempo posso esperar.
Uma vez que estou completamente nua, eu lentamente
rastejo do pé da cama até seu corpo. Eu monto em sua perna e
esfrego minha boceta molhada em sua coxa, deixando-o sentir
meu calor e provocando a ambos. Eu esfrego para frente e para
trás, moendo em seu músculo duro e sentindo a fricção do cabelo
que ele tem lá contra o meu clitóris. É tão bom que eu abaixo e
estendo os lábios de minha boceta mais afastados, querendo tudo
de mim contra ele.
Eu pressiono para baixo enquanto o observo acariciar
seu pênis, gotas de sêmen escapando na ponta. Ele esfrega seu
pré-sêmen para baixo em seu eixo e usa como lubrificante
enquanto eu giro meus quadris para frente e para trás. Minha
boceta está encharcada, e eu posso ouvir o som pegajoso de
minha boceta contra sua pele, e isso me excita mais.
— Por favor, Josephine. — Eu olho para cima e vejo o
desejo desesperado nos olhos de Law, e eu subo, montando seu
pênis, colocando sua ponta grossa na minha abertura.
— Eu te amo, Law. — Lentamente me abaixando em seu
pênis largo, sinto que ele me preencheu da maneira mais
deliciosa.
— Eu também te amo, minha doçura.
Quando eu chego a base do seu pau e eu sou incapaz de
tomar mais dele, eu lentamente movo para cima e para baixo.
Molhando suavemente seu comprimento e tentando esticar minha
boceta para acomodar seu pau grande.
Mesmo depois de todas as vezes que fizemos amor, ainda
tenho que me acostumar com seu tamanho. Sinto-me
derramando sobre seu pênis, e eu aperto mais forte com a
necessidade de gozar. Eu acho que meu corpo estava tão cansado
do estresse mais cedo, e agora estou tão aliviada que tudo está
bem que eu só preciso gozar.
Esfrego círculos ao redor de meu clitóris quando eu
começo a mover para cima e para baixo no pau de Law. Ele
agarra meus quadris, empurrando para cima, e eu fecho meus
olhos e gemo. Depois de apenas alguns golpes, sinto-o sentar e
prender um dos meus mamilos. Ele está ainda mais profundo
neste ângulo, e eu não posso segurar o meu grito de êxtase
surpreso.
— Estou perto. — Eu mal consigo dizer as palavras
quando seus dentes encontram o meu pescoço, e eu uso a minha
mão livre para segurar o cabelo dele. Minha outra mão ainda está
no meu clitóris, aproximando-me cada vez mais da minha
liberação.
— Solte-se, Josephine. Estou aqui para te pegar.
Suas palavras de confiança e amor me enviam sobre ao
êxtase, e gozo em seu pênis, liberando toda a tensão que eu tenho
segurado. Eu me derreto nele e me movo para cima e para baixo,
cavalgando meu orgasmo e fazendo isso continuar mais. Ele
aperta meus quadris e me faz puxa para baixo ao mesmo tempo
que empurra profundamente e me enche. Eu sinto seu pau se
contrair dentro de mim enquanto seu gozo quente se espalha
através de minha boceta.
— Eu te amo, bebê. — Sorrio contra sua pele porque eu
não consigo parar de dizer isso. Eu me sinto tão boba e tímida
porque continuo repetindo isso, mas continua saindo. Estou
oficialmente apaixonada por este homem.
Eu o ouço sussurrar as palavras contra meu pescoço,
enviando calafrios para cima e para baixo em minhas costas. Me
movo um pouco e sinto que ele ainda está duro dentro de mim.
Geralmente não há um momento em que estamos juntos que ele
não esteja duro, e se ele não está, só leva um movimento de
minha bunda para deixá-lo assim.
— Case comigo, Law.
Ele puxa para trás rápido, agarrando meu rosto e
olhando em meus olhos.
— Diga isso de novo. — É uma exigência, não uma
pergunta. Seu olhar é intenso, e não posso dizer se eu o perturbei
ou o fiz feliz.
Eu respiro fundo e me lembro que isso é o amor. Tudo às
claras e coração aberto.
— Eu disse, case comigo, Law. Você vai se casar comigo?
— Eu mordo meu lábio e acho que ele talvez quisesse perguntar.
Mas ele deve saber agora que eu não sou uma menina
convencional, e este não é um relacionamento convencional. Eu
sou diferente, ele é diferente, e isso nos torna diferentes.
Ele fecha os olhos com força por um segundo e depois os
abre para olhar para mim. Seus grandes olhos estão um pouco
embaçados enquanto ele balança a cabeça.
— Você vai? — Minha voz sobe em um guincho na última
palavra, mas estou muito animada para me importar.
— Sim, Josephine, vou me casar com você. Estive
esperando por você pedir isso por um longo tempo. E para ser
honesto, pensei que eu teria que esperar um longo tempo para
isso. Eu te amo tanto amor. Mal posso esperar para fazer de você
minha esposa.
Ele me agarra pela cintura e me pega da cama, não
interrompendo a nossa conexão. Ele me leva pelo corredor até seu
escritório, ao redor de sua escrivaninha, e senta-se em sua
grande cadeira, tudo enquanto mantém seu pênis em mim,
comigo enrolada em seus quadris.
Ele então puxa uma caixa de veludo preta e entrega-a
para mim. Há um recibo no topo, e a data. É de quase
exatamente um ano atrás, olho para ele em confusão.
— Desde a primeira vez que te vi, Josephine. — Ele puxa
o anel — um diamante negro com corte esmeralda. — Você
sempre foi a única.
Ele desliza o anel no meu dedo, e meus lábios caem sobre
os dele, dizendo a ele o que eu não consigo encontrar as palavras
para dizer. Quando ele me coloca de volta na mesa e faz amor
comigo, percebo que ele me queria antes que me conhecesse. Ele
olhou para mim e soube que eu seria sua melhor amiga, sua
parceira, sua esposa e a mãe de seus filhos. Ele viu mais em mim
em um olhar do que eu vi em mim toda a minha vida.
Caralho sou uma mulher de sorte.
Epilogo
Law
DEZ ANOS DEPOIS…
— Já te disse três vezes, não vou fazer isso.
— Josephine, juro que é uma emergência.
Eu ouço o clique do telefone, e eu sei que ela desligou.
Sinto o sorriso presunçoso no meu rosto quando me encosto
contra minha viatura e espero por ela aparecer.
As crianças estão com Paine e Penélope neste fim de
semana, e que melhor maneira de começar o nosso tempo
sozinhos do que com um pouco de diversão.
Nós estamos juntos há tanto tempo que eu tenho certeza
que ela conhece o meu jogo.
As coisas entre nós só ficaram melhores ao longo do
tempo, e eu ainda não consigo ter o suficiente dela. Ela é o amor
da minha vida, e mesmo que as coisas fiquem agitadas, ainda
encontramos tempo para lembrar por que nos apaixonamos.
Eu não tenho que esperar muito antes de ela estacionar
seu Corvette. Eu comprei o clássico em seu trigésimo aniversário,
e ela parece muito sexy nele. Ela sai, e meus olhos vagam por seu
corpo. Ela usa uma camiseta preta, jeans apertados e botas de
trabalho. Seu cabelo preto cai em ondas pelas costas, e ela parece
uma deusa. Ela caminha em minha direção e cruza os braços.
— O que há de errado? — Ela olha por cima do meu
ombro para ver o capô da viatura e levanta uma sobrancelha.
— Não sei. Está porra não quer funcionar.
Ela morde o lábio para evitar sorrir e passa por mim para
conferir. Não vai demorar muito para ver o cabo da bateria
desconectado, mas a verdadeira diversão começará depois que eu
conseguir algemá-la.
Eu sorrio enquanto me viro e a sigo, pensando que isso
vai ser a porra de um fim de semana.
Fim
Alexa Riley são duas amigas
se uniram e escreveram
de heróis.