Você está na página 1de 100

Automação

1. Introdução (histórico, objetivos, efeitos)


2. Controle de Processos (definições, classificação, realimentação)
3. Medição de Variáveis do Processo (definições, simbologia,
medição de temperatura, nível, pressão, vazão)

4. Controlador Lógico-Programável (histórico, características,


fabricantes, constituição, funcionamento, programação, aplicações)

Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO

Sistemas Manuais
• Máquinas à Vapor, Eólicas e
Hidráulicas;
• Comando feito por Operadores
(Maquinismo ou Mecanização);
Ex. Maquinismo (Torneiro Mecânico)

• Cadeia de Produção em massa.

Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO

Sistemas Automáticos
Entende-se por automático todo processo que se
desenvolve sem a necessidade de intervenção
humana (medição, decisão e ação corretiva).

Aplicações
Doméstica Comercial Industrial
∙ Climatização ∙ Caixas automáticos ∙ Controle automático de
∙ Eletrodomésticos (bancários) processos industriais
inteligentes (lavadoras, ∙ Centrais telefônicas ∙ Intertravamento
aspiradores, etc.) ∙ Controle de tráfego e ∙ Gerenciamento de
∙ Monitoramento de estacionamento energia
alarmes ∙ Sistema de cobrança ∙ Sistemas de
∙ Prédios inteligentes (etiqueta inteligente) Transporte
∙ Sistemas de segurança

Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO

Histórico
Tear de Jacquard (1804)

Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO

Histórico
Regulador Centrífugo Watt (1769)

Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO

Objetivos
•Aumentar e controlar a qualidade do produto
•Incrementar a produtividade
•Aumentar a confiabilidade do processo
•Disponibilizar dos dados referentes ao processo
para análise
•Aumento da segurança em relação às pessoas e
ao ambiente

Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO

Efeitos
•Redução no nível de emprego de atividades
repetitivas e/ou que requerem pouca qualificação
•Desaparecimento de algumas profissões
•Aumento da qualidade e padronização de
produtos
•Redução de custos de produção

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições
Variável controlada – propriedade que se deseja controlar,
corresponde a saída do processo.

Variável manipulada – propriedade que pode ser modificada


diretamente pela ação do controlador e cuja variação irá afetar a
variável controlada, corresponde a entrada do processo.

Valor desejado (setpoint) – valor de referência para a variável


controlada. Em geral é determinado por um operador baseado nas
necessidades do processo.

Elemento primário (sensor) – dispositivo que utiliza a energia do


processo para proporcionar uma medida da variável controlada.

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições
Controle

Contínuo Híbrido Discreto

Linear Não-Linear Condicional Seqüencial

Ex. PID Ex. Fuzzy

Booleano Sistemas Temporal Baseados em


Especialistas Eventos

Ex. Timers
Ex. Contadores

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições
variável
correção manipulada
variável
desvio controlada
Setpoint
Controlador Atuador Processo
+
–-

Transmissor Sensor

realimentação

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições
Transmissor – elemento que transforma a medida do sensor em
um sinal padronizado que pode ser transmitido e interpretado pelo
controlador.

Elemento Final de Controle (atuador) – dispositivo


que recebe o sinal do controlador e, desta forma,
altera a variável manipulada (ex. válvulas, relés, etc.).

Controlador – dispositivo que compara o


valor da variável controlada com o valor
desejado, calcula a ação corretiva necessária
e emite o sinal de correção para o atuador.

Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições
• Faixa de medida (range) – faixa de valores compreendida
entre os limites inferior e superior da capacidade de medição
do instrumento.
• Alcance (span) – diferença algébrica entre os valores
superior e inferior do range.

• Erro – diferença entre o valor lido pelo instrumento e o valor


real da variável.
• Precisão – limite de erro de medição do instrumento.

• Sensibilidade – valor mínimo de mudança na variável


detectável pelo instrumento.

• Zona morta (dead zone) – faixa de valores da variável que


não provoca variação da indicação ou sinal de saída do
instrumento.
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS

Definições
• Repetibilidade – capacidade de reprodução da indicação, ao
se medir, repetidamente, valores idênticos de uma variável .

• Histerese – diferença observada entre a medição de uma


variável quando esta percorre a escala no sentido crescente e
no decrescente.

• Elevação de zero – quantidade com que o zero da variável


supera o valor inferior do range.

• Tempo morto (dead time) – atraso verificado entre a ocorrência


de uma alteração na variável e a sua percepção pelo instrumento,
também chamado de atraso de transporte.

• Supressão de zero – quantidade com que o valor inferior do


range supera o zero da variável.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Simbologia

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Nível
unidade de comprimento linear (cm, m),
unidade de volume (L, galão),
unidade de massa (kg, ton, lb).

3.4.1 Sonda
Normalmente é feita de uma vara, haste ou fita métrica metálica graduadas.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Nível
3.4.2 Visor de Nível

a) Visor de vidro tubular: recomendados para pressões


de até 2 bar e temperaturas de até 100ºC.

b) Visor de vidro plano: Mais empregado atualmente por


questões de segurança.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Nível
3.4.3 Flutuador

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Nível
3.4.4 Baseado na Pressão

a) Medidor de
Diafragma

b) Medidor por Pressão


Diferencial

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Nível
Borbulhamento

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Nível
3.4.5 Propriedades Elétricas

Condutividade

Capacitância

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Nível
3.4.6 Outras Propriedades

Ultrassom

Radioativo

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.1 Conceitos

Temperatura – É o grau de agitação molecular de um


corpo;

Energia Térmica – É o somatório de energia cinética das


moléculas do corpo;

Calor – Energia térmica em trânsito, desloca-se,


normalmente, do corpo mais quente ao corpo mais frio.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.2 Escalas Termométricas

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.3 Termômetro de Bulbo de Vidro

• Compartimentos cobertos ou fechados e


nos quais a leitura é local;

• Apresenta erros de até 1% de escala;

• Possui tempo de resposta elevado;

• Aplicados na faixa de -150ºC a 350ºC.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.4 Termômetro Bimetálico

• Baixo custo;
• Leitura apenas local;
• Construção robusta;
• Possui tempo de resposta elevado;
• Aplicados na faixa de -50ºC a 500ºC

Coef. Dilatação
Faixa de
Material do par bimetálico linear
Medição
[10-6 1/K]
Invar (64%Fe + 36%Ni) 0,7
-50 a 800ºC
Latão 19
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar

• Classe I: cheio de líquido volátil (-100ºC a +300ºC);


(xileno, tolueno, álcool)

• Classe II: cheio de vapor (-200ºC a +300ºC);


(cloreto de metila, butano, éter etílico, tolueno, dióxido de enxofre, propano)

• Classe III: cheio de gás (-260ºC a +760ºC);


(hélio, nitrogênio, hidrogênio, dióxido de carbono)

• Classe V: cheio de mercúrio (-40ºC a 600ºC).

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.6 Termômetros de Resistência
a) Resistência de Fio Metálico

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico

Cobre: Faixa de medição de -80ºC a 260ºC. Possui linearidade


de 0,1ºC em um intervalo de 200ºC, entretanto sua resistência a
oxidação é muito baixa e limita sua faixa de aplicação

Níquel: Faixa de medição de -60ºC a 180ºC. Os principais


atrativos na sua utilização são seu baixo custo e a alta
sensibilidade. Sua principal desvantagem é a baixa linearidade.

Platina: Faixa de medição de -250ºC a 950ºC. É o metal mais


utilizados na construção de termômetros de resistência, pela sua
ampla faixa de utilização, boa linearidade e melhor resistência a
oxidação.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico
Esquemas de ligação: 2, 3 e 4 fios

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico - Tempo de resposta

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.7 Termopar

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.7 Termopar

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.7 Termopar

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.7 Termopar

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.8 Pirômetros

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
3.3.8 Pirômetros
Vantagens:

• Resposta rápida (na faixa de ms)


• Uso em objetos perigosos ou fisicamente inacessíveis
• Facilidade de medição do alvo em movimento
• Medições de altas temperaturas
• Não há risco de contaminação e efeito mecânico na superfície dos objetos.

Aplicações:

• Verificações de conexões elétricas, motores, disjuntores, fusíveis,


transformadores, etc.
• Verificação de rolamentos, detectando falta de lubrificação
• Uso em ambientes perigosos como: Refinarias, Exploração de petróleo,
siderúrgicas, etc.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
Pirômetro Ótico

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
Pirômetro de Radiação

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Temperatura
Calibração

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Tipos
Pressão absoluta - É a pressão positiva a partir do vácuo perfeito, ou seja, a
soma da pressão atmosférica do local e a pressão manométrica.

Pressão manométrica - É a pressão medida em relação à pressão


atmosférica, podendo ser positiva ou negativa. Quando se fala em uma
pressão negativa, em relação a pressão atmosférica é chamada de vácuo.
Pressão diferencial - É o resultado da diferença de duas pressões medidas.

Pressão Estática - É o peso exercido por uma coluna líquida em repouso ou


que esteja fluindo perpendicularmente a tomada de impulso.
Pressão Dinâmica - É a pressão exercida por um fluído em movimento
paralelo à sua corrente.
Pressão total - É a pressão resultante da somatória das pressões estáticas e
dinâmicas exercidas por um fluido que se encontra em movimento.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Unidades

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Coluna de Líquido
É um instrumento de medição e indicação local
de pressão baseado na equação manométrica.

Sua construção é simples e de baixo custo.


Basicamente é constituído por tubo de vidro com
área seccional uniforme, uma escala graduada,
um líquido de enchimento e suportados por uma
estrutura de sustentação.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Tubo de Bourdon

Tubo de Bourdon consiste em um tubo com seção oval,


que poderá estar disposto em forma de “C”, espiral ou
helicoidal. Apresenta uma de sua extremidade fechada,
estando a outra aberta à pressão a ser medida.

Com a pressão agindo em seu interior, o tubo tende a


tomar uma seção circular resultando um movimento em
sua extremidade fechada. Esse movimento através de
engrenagens é transmitido a um ponteiro que irá indicar
uma medida de pressão em uma escala graduada.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Diafragma

É constituído pôr um disco de material elástico


(metálico ou não), fixo pela borda.

Uma haste fixa ao centro do disco está ligada a um


mecanismo de indicação. Quando uma pressão é
aplicada, a membrana se desloca e esse
deslocamento é proporcional à pressão aplicada.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Fole

O fole é basicamente um cilindro


metálico, corrugado ou sanfonado.

Quando uma pressão é aplicada no interior


do fole, provoca sua distensão, e como ela
tem que vencer a flexibilidade do material e
a força de oposição da mola, o
deslocamento é proporcional à pressão
aplicada à parte interna

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Piezoresistivo - Strain Gage

O strain gage consiste de um fio firmemente colado sobre uma lâmina de base é de
medir a variação da resistência de um sensor que sofre uma elongação.

O elemento sensor é colado num elemento, chamado célula de carga, que uma vez
submetido a uma pressão sofre uma deformação, observada pela variação de seu
comprimento. A célula pode ser acoplada a um diafragma ou a elementos elásticos.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Piezoelétrico Capacititvo
A pressão é diretamente transmitida ao O Sensor Piezoelétrico é considerado um
diafragma sensor através do fluido de sensor ativo porque a pressão que atua
enchimento provocando a sua deflexão. sobre o elemento sensor, um cristal, gera
uma f.e.m. proporcional.
O diafragma sensor é um eletrodo
móvel. As duas superfícies metalizadas Pode ser empregado para captar pressão
são eletrodos fixos. A deflexão do sonora, como em microfones, para
diafragma sensor é percebida através da perturbações aerodinâmicas, entre outros.
variação da capacitância entre os dois
eletrodos fixos e o móvel. Os elementos piezoelétricos são cristais,
como o quartzo , a turmalina e o titanato que
acumulam cargas elétricas em certas áreas
da estrutura cristalina, quando sofrem uma
deformação física, por ação de uma
pressão.

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Pressão
Calibração

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
vazão volumétrica, em termos de volume - m3/h, L/min, GPM

vazão mássica (gravimétrica), em termos de massa - kg/h, lb/min.

1 m3 = 1000 litros → 1 galão (americano) = 3,785 litros


1 pé cúbico = 0,0283168 m3 → 1 libra = 0,4536 kg

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
3.6.1 Baseada em Pressão Diferencial

a) Placa de Orifício

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
b) Pitot

c) Bocal

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
d) Venturi

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
3.6.2 Dispositivos de Área Variável
a) Rotâmetro

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
b) Cilindro e Pistão

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
3.6.3 Medidores Volumétricos
a) Disco Nutante

b) Turbina

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
3.6.3 Medidores Volumétricos
c) Rotor

Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO

Vazão
3.6.4 Medidor Eletromagnético

3.6.5 Instrumento Radioativo

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Indutivos
•São equipamentos eletrônicos capazes de detectar a
aproximação de peças metálicas;

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Indutivos
•Princípio de Funcionamento:
•Com a aproximação de peças metálicas, ocorre uma variação na tensão
gerada por um oscilador;

•Um comparador monitora esta tensão e envia um sinal para o transistor


caso ocorra variação.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Indutivos
•Aplicações:

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Capacitivos

•Equipamentos eletrônicos capazes de detectar aproximação


de materiais orgânicos, plásticos, pós, Iíquidos, madeiras,
papéis, metais, etc.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Capacitivos

•Princípio de Funcionamento:
•Baseia-se na geração de um campo elétrico, desenvolvido
por um oscilador controlado por capacitor.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Capacitivos

•Tabela de Constantes dielétricas:

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Capacitivos

•Exemplo de distância de detecção (10mm):

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Capacitivos
•Aplicações

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Fotoelétricos

•Também conhecidos por sensores ópticos, manipulam a


luz de forma a detectar a presença de objetos.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Fotoelétricos
•Baseiam-se na transmissão e recepção de luz
infravermelha que pode ser refletida ou
interrompida por um objeto a ser detectado.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Fotoelétricos
•Principais Tipos:

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Fotoelétricos
•Aplicações:

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Ultrassônicos

•Utilizam ondas sonoras de alta frequência para detectar


objetos.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Ultrassônicos
Princípio de Funcionamento.

O emisssor envia impulsos ultrasônicos sobre o objeto


analisado. As ondas sonoras voltam ao detetor depois
de um certo tempo, proporcional a distância.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores Ultrassônicos
Aplicações:

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores
Sensor de Fumaça

Ótico

Iônico

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores
Sensor de Gás

Quando a mistura de gás ou vapor


inflamável e ar entra em contato com o
filamento ativo, reage com o oxigênio,
aumentando da temperatura e
aumentando a resistência. Isso provoca
o desequilíbrio da ponte de
Wheatstone, gerando um sinal elétrico
proporcional à concentração de gás ou
vapor inflamável no ar.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores
Umidade

Umidade
Relativa

Umidade do Solo

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores
Sensor Magnético (reed switch)

Quando um ímã aproxima-se do sensor, o campo


magnético atrai as chapas de metal, fazendo com que
o contato elétrico se feche.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores
Sensores Mecânicos

são interruptores ou mesmo chaves


comutadoras que atuam sobre um circuito no
modo liga / desliga quando uma ação
mecânica acontece no seu elemento atuador.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores
O efeito
Sensor Halldefoi descoberto
Efeito Hall em 1879 por E. H. Hall,
que submeteu um condutor elétrico a um campo
Quando um campo
magnético magnético atua sobre
perpendicular a uma placa deda
direção material condutor
corrente
através da qual passa uma corrente elétrica, os elétrons são desviados
elétrica. Hall verificou que uma diferença de potencial
causando um acúmulo de elétrons e, portanto uma diferença de potencial
elétrico
numa direçãoaparecia
transversal ànas laterais
passagem deste condutor na
da corrente.
presença do campo magnético.

Este efeito ocorre devido a cargas elétricas


tenderem a desviar-se de sua trajetória por causa da
força de Lorentz. Desta forma cria-se um acúmulo
de cargas nas superfícies laterais do condutor
produzindo uma diferença de potencial.

Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES

Sensores
Sensor de Efeito Hall

Os sensores Hall apresentam: linearidade, boa sensibilidade


e tempo de resposta reduzido.

Suas aplicações mais comuns são na


detecção de movimento ou medição
de velocidade de máquinas mas,
podem ser encontrados, também, na
medição de campo magnético.

Ir p/ primeira página
ATUADORES

Relés

Ir p/ primeira página
ATUADORES

Válvulas Solenoides

Ir p/ primeira página
ATUADORES

Conversores de Frequência

Ir p/ primeira página
ATUADORES

Válvulas Proporcionais

Ir p/ primeira página

Você também pode gostar