Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Sistemas Manuais
• Máquinas à Vapor, Eólicas e
Hidráulicas;
• Comando feito por Operadores
(Maquinismo ou Mecanização);
Ex. Maquinismo (Torneiro Mecânico)
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Sistemas Automáticos
Entende-se por automático todo processo que se
desenvolve sem a necessidade de intervenção
humana (medição, decisão e ação corretiva).
Aplicações
Doméstica Comercial Industrial
∙ Climatização ∙ Caixas automáticos ∙ Controle automático de
∙ Eletrodomésticos (bancários) processos industriais
inteligentes (lavadoras, ∙ Centrais telefônicas ∙ Intertravamento
aspiradores, etc.) ∙ Controle de tráfego e ∙ Gerenciamento de
∙ Monitoramento de estacionamento energia
alarmes ∙ Sistema de cobrança ∙ Sistemas de
∙ Prédios inteligentes (etiqueta inteligente) Transporte
∙ Sistemas de segurança
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Histórico
Tear de Jacquard (1804)
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Histórico
Regulador Centrífugo Watt (1769)
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Objetivos
•Aumentar e controlar a qualidade do produto
•Incrementar a produtividade
•Aumentar a confiabilidade do processo
•Disponibilizar dos dados referentes ao processo
para análise
•Aumento da segurança em relação às pessoas e
ao ambiente
Ir p/ primeira página
INTRODUÇÃO
Efeitos
•Redução no nível de emprego de atividades
repetitivas e/ou que requerem pouca qualificação
•Desaparecimento de algumas profissões
•Aumento da qualidade e padronização de
produtos
•Redução de custos de produção
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Variável controlada – propriedade que se deseja controlar,
corresponde a saída do processo.
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Controle
Ex. Timers
Ex. Contadores
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
variável
correção manipulada
variável
desvio controlada
Setpoint
Controlador Atuador Processo
+
–-
Transmissor Sensor
realimentação
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
Transmissor – elemento que transforma a medida do sensor em
um sinal padronizado que pode ser transmitido e interpretado pelo
controlador.
Ir p/ primeira página
CONTROLE DE PROCESSOS
Definições
• Faixa de medida (range) – faixa de valores compreendida
entre os limites inferior e superior da capacidade de medição
do instrumento.
• Alcance (span) – diferença algébrica entre os valores
superior e inferior do range.
Definições
• Repetibilidade – capacidade de reprodução da indicação, ao
se medir, repetidamente, valores idênticos de uma variável .
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Simbologia
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
unidade de comprimento linear (cm, m),
unidade de volume (L, galão),
unidade de massa (kg, ton, lb).
3.4.1 Sonda
Normalmente é feita de uma vara, haste ou fita métrica metálica graduadas.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.2 Visor de Nível
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.3 Flutuador
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.4 Baseado na Pressão
a) Medidor de
Diafragma
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
Borbulhamento
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.5 Propriedades Elétricas
Condutividade
Capacitância
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Nível
3.4.6 Outras Propriedades
Ultrassom
Radioativo
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.1 Conceitos
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.2 Escalas Termométricas
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.3 Termômetro de Bulbo de Vidro
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.4 Termômetro Bimetálico
• Baixo custo;
• Leitura apenas local;
• Construção robusta;
• Possui tempo de resposta elevado;
• Aplicados na faixa de -50ºC a 500ºC
Coef. Dilatação
Faixa de
Material do par bimetálico linear
Medição
[10-6 1/K]
Invar (64%Fe + 36%Ni) 0,7
-50 a 800ºC
Latão 19
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.5 Termômetro Bulbo Capilar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.6 Termômetros de Resistência
a) Resistência de Fio Metálico
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico
Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico
Esquemas de ligação: 2, 3 e 4 fios
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
a) Resistência de Fio Metálico - Tempo de resposta
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.7 Termopar
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.8 Pirômetros
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
3.3.8 Pirômetros
Vantagens:
Aplicações:
Temperatura
Pirômetro Ótico
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Pirômetro de Radiação
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Temperatura
Calibração
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Tipos
Pressão absoluta - É a pressão positiva a partir do vácuo perfeito, ou seja, a
soma da pressão atmosférica do local e a pressão manométrica.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Unidades
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Coluna de Líquido
É um instrumento de medição e indicação local
de pressão baseado na equação manométrica.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Tubo de Bourdon
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Diafragma
Pressão
Fole
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Piezoresistivo - Strain Gage
O strain gage consiste de um fio firmemente colado sobre uma lâmina de base é de
medir a variação da resistência de um sensor que sofre uma elongação.
O elemento sensor é colado num elemento, chamado célula de carga, que uma vez
submetido a uma pressão sofre uma deformação, observada pela variação de seu
comprimento. A célula pode ser acoplada a um diafragma ou a elementos elásticos.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Piezoelétrico Capacititvo
A pressão é diretamente transmitida ao O Sensor Piezoelétrico é considerado um
diafragma sensor através do fluido de sensor ativo porque a pressão que atua
enchimento provocando a sua deflexão. sobre o elemento sensor, um cristal, gera
uma f.e.m. proporcional.
O diafragma sensor é um eletrodo
móvel. As duas superfícies metalizadas Pode ser empregado para captar pressão
são eletrodos fixos. A deflexão do sonora, como em microfones, para
diafragma sensor é percebida através da perturbações aerodinâmicas, entre outros.
variação da capacitância entre os dois
eletrodos fixos e o móvel. Os elementos piezoelétricos são cristais,
como o quartzo , a turmalina e o titanato que
acumulam cargas elétricas em certas áreas
da estrutura cristalina, quando sofrem uma
deformação física, por ação de uma
pressão.
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Pressão
Calibração
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
vazão volumétrica, em termos de volume - m3/h, L/min, GPM
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.1 Baseada em Pressão Diferencial
a) Placa de Orifício
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
b) Pitot
c) Bocal
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
d) Venturi
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.2 Dispositivos de Área Variável
a) Rotâmetro
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
b) Cilindro e Pistão
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.3 Medidores Volumétricos
a) Disco Nutante
b) Turbina
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.3 Medidores Volumétricos
c) Rotor
Ir p/ primeira página
MEDIÇÃO DE VARIÁVEIS DO PROCESSO
Vazão
3.6.4 Medidor Eletromagnético
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Indutivos
•São equipamentos eletrônicos capazes de detectar a
aproximação de peças metálicas;
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Indutivos
•Princípio de Funcionamento:
•Com a aproximação de peças metálicas, ocorre uma variação na tensão
gerada por um oscilador;
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Indutivos
•Aplicações:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
•Princípio de Funcionamento:
•Baseia-se na geração de um campo elétrico, desenvolvido
por um oscilador controlado por capacitor.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Capacitivos
•Aplicações
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
•Baseiam-se na transmissão e recepção de luz
infravermelha que pode ser refletida ou
interrompida por um objeto a ser detectado.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
•Principais Tipos:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Fotoelétricos
•Aplicações:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Ultrassônicos
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Ultrassônicos
Princípio de Funcionamento.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores Ultrassônicos
Aplicações:
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor de Fumaça
Ótico
Iônico
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor de Gás
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Umidade
Umidade
Relativa
Umidade do Solo
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor Magnético (reed switch)
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensores Mecânicos
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
O efeito
Sensor Halldefoi descoberto
Efeito Hall em 1879 por E. H. Hall,
que submeteu um condutor elétrico a um campo
Quando um campo
magnético magnético atua sobre
perpendicular a uma placa deda
direção material condutor
corrente
através da qual passa uma corrente elétrica, os elétrons são desviados
elétrica. Hall verificou que uma diferença de potencial
causando um acúmulo de elétrons e, portanto uma diferença de potencial
elétrico
numa direçãoaparecia
transversal ànas laterais
passagem deste condutor na
da corrente.
presença do campo magnético.
Ir p/ primeira página
SENSORES E TRANSDUTORES
Sensores
Sensor de Efeito Hall
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Relés
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Válvulas Solenoides
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Conversores de Frequência
Ir p/ primeira página
ATUADORES
Válvulas Proporcionais
Ir p/ primeira página