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17 de março de 2017
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fx )x = fxx = f11 = = =
∂x ∂x ∂x 2 ∂x 2
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fx )x = fxx = f11 = = =
∂x ∂x ∂x 2 ∂x 2
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fx )y = fxy = f12 = = =
∂y ∂x ∂y ∂x ∂y ∂x
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fx )x = fxx = f11 = = =
∂x ∂x ∂x 2 ∂x 2
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fx )y = fxy = f12 = = =
∂y ∂x ∂y ∂x ∂y ∂x
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fy )x = fyx = f21 = = =
∂x ∂y ∂x∂y ∂x∂y
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fx )x = fxx = f11 = = =
∂x ∂x ∂x 2 ∂x 2
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fx )y = fxy = f12 = = =
∂y ∂x ∂y ∂x ∂y ∂x
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fy )x = fyx = f21 = = =
∂x ∂y ∂x∂y ∂x∂y
∂2f ∂2z
∂ ∂f
(fy )y = fyy = f22 = = =
∂y ∂y ∂y 2 ∂y 2
Exemplo
Determine fxxyz , onde f (x, y , z) = sen(3x + yz)
Exemplo
Determine o plano tangente ao parabolóide elı́ptico z = 2x 2 + y 2
no ponto (1, 1, 3).
∂f ∂f
∇f (x, y ) = ( , )
∂x ∂y
∂f ∂f ∂f ~ ∂f ~
∇f (x, y ) = ( , )= i+ j
∂x ∂y ∂x ∂y
∂f ∂f ∂f ~ ∂f ~
∇f (x, y ) = ( , )= i+ j
∂x ∂y ∂x ∂y
∂f ∂f ∂f ~ ∂f ~
∇f (x, y ) = ( , )= i+ j
∂x ∂y ∂x ∂y
Definição
Uma função f de duas variáveis tem um máximo local em (a, b)
se f (x, y ) ≤ f (a, b) quando (x, y ) está próximo à (a, b). O número
f (a, b) é chamado um valor máximo local. Se f (x, y ) ≥ f (a, b)
quando (x, y ) está próximo à (a, b), então f possui um mı́nimo
local em (a, b) e f (a, b) é chamado de valor mı́nimo local. Se
nas desigualdades acima (x, y ) for qualquer ponto do domı́nio de f
então a palavra local pode ser trocada por absoluto (ou global).
b) f (x, y ) = x 2 − y 2
e
g (x, y , z) = k
e
g (x, y , z) = k
∇f = λ∇g + µ∇h
g (x, y , z) = k
h(x, y , z) = c
Definição
Suponha que f seja uma função de duas variáveis, Rcontı́nua no
d
retângulo R = [a, b] × [c, d]. Usaremos a notação c f (x, y )dy
significando que x é mantido cosntante e f (x, y ) é integrado em
relação a y de y = c para y = d. Esse procedimento é chamado
integração parcial em relação a y.
R2R3
b) 1 0 x 2 y dx dy
Observe
RR que se f (x, y ) ≥ 0, podemos interpretar a integral dupla
R f (x, y )dA como o volume do sólido que está acima de R e
abaixo da superfı́cie z = f (x, y )
então Z Z Z b Z g2 (x)
f (x, y )dA = f (x, y )dy dx
D a g1 (x)
D = {(x, y )/c ≤ y ≤ d, h1 (y ) ≤ x ≤ h2 (y )}
então Z Z Z d Z h2 (y )
f (x, y )dA = f (x, y )dx dy
D c h1 (y )
B = {(x, y )/a ≤ x ≤ b, c ≤ y ≤ d e r ≤ z ≤ s}
então
ZZZZ Z b Z d Z s
f (x, y , z)dV = f (x, y , z)dz dy dx
B a c r
Exemplo
Utilize integral tripla para determinar o volume do tetraedro T
limitado pelos planos x + 2y + z = 2, x = 2y , x = 0 e z = 0
Exemplo
Utilize integral tripla para determinar o volume do tetraedro T
limitado pelos planos x + 2y + z = 2, x = 2y , x = 0 e z = 0
Exemplo
Um campo vetorial em R2 é definido por F (x, y ) = −yi + xj.
Descreva F esboçando alguns dos vetores F (x, y ).
Exemplo
Um campo vetorial em R2 é definido por F (x, y ) = −yi + xj.
Descreva F esboçando alguns dos vetores F (x, y ).
Definição
s 2 2
Z Z b
dx dy
f (x, y )ds = f (x(t), y (t)) + dt
C a dt dt
unitário x 2 + y 2 = 1.
unitário x 2 + y 2 = 1.
Definição
Seja F um campo vetorial contı́nuo definido sobre uma curva suave
C dada pela função vetorial r (t), a ≤ t ≤ b. Então, a integral de
linha de F ao longo de C é
Definição
Seja F um campo vetorial contı́nuo definido sobre uma curva suave
C dada pela função vetorial r (t), a ≤ t ≤ b. Então, a integral de
linha de F ao longo de C é
Z Z b Z
F • dr = F (r (t)) • r 0 (t)dt = F • Tds
C a C
Teorema
Suponha que F seja um campo vetorial
Z contı́nuo em uma região
aberta conexa por caminhos D. Se F • dr for independente do
C
caminho em D, então F é um campo vetorial conservativo em D.
Teorema
Suponha que F seja um campo vetorial
Z contı́nuo em uma região
aberta conexa por caminhos D. Se F • dr for independente do
C
caminho em D, então F é um campo vetorial conservativo em D.
Teorema
Se F (x, y ) = P(x, y )~i + Q(x, y )~j é um campo vetorial
conservativo, onde P e Q têm derivadas parciais de primeira ordem
contı́nuas em um domı́nio D, então em todos os pontos de D
∂P ∂Q
temos =
∂y ∂x
Prof. Ludimar Costa Schreider Cálculo-III
Teorema
Seja F = P~i + Q~j um campo vetorial em uma região aberta
simplesmente conexa D. Suponha que P e Q tenham derivadas
∂P ∂Q
contı́nuas de primeira ordem e que = em todo o D Então
∂y ∂x
F é conservativo.
Exemplo
Determine se o campo vetorial F (x, y ) = (x − y )~i + (x − 2)~j é ou
não conservativo.
Exemplo
Determine se o campo vetorial F (x, y ) = (x − y )~i + (x − 2)~j é ou
não conservativo.
Exemplo
Determine se o campo vetorial F (x, y ) = (3 + 2xy )~i + (x 2 − 3y 2 )~j
é ou não conservativo.
F (r (t)) = mr 00 (t)
Teorema
Seja C uma curva plana simples, fechada, contı́nua por partes,
orientada positivamente, e seja D a região delimitada por C . Se P
e Q têm derivadas parciais de primeira ordem contı́nuas sobre uma
região aberta que contenha D, então
Teorema
Seja C uma curva plana simples, fechada, contı́nua por partes,
orientada positivamente, e seja D a região delimitada por C . Se P
e Q têm derivadas parciais de primeira ordem contı́nuas sobre uma
região aberta que contenha D, então
Z ZZ
∂Q ∂P
Pdx + Qdy = − dA
C D ∂x ∂y
Prof. Ludimar Costa Schreider Cálculo-III
Exemplo
Calcule C x 4 dx + xydy , onde C é a curva triangular constituı́da
R
Exemplo
Se F (x, y ) = (−y ~i + x ~j)/(x 2 + y 2 ), mostre que C F • dr = 2π
R
Exemplo
Se F (x, y ) = (−y ~i + x ~j)/(x 2 + y 2 ), mostre que C F • dr = 2π
R