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INSTITUTO FEDERAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO ESPÍRITO SANTO

CAMPUS CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM


ENGENHARIA MECÂNICA

EMILIO DAVID
LUCAS SARTÓRIO DIRR
RAFAEL TAVARES DA SILVA
THIAGO GOMES ZANETTE

TURBINAS HIDRÁULICAS

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2018
EMILIO DAVID
LUCAS SARTÓRIO DIIR
RAFAEL TAVARES DA SILVA
THIAGO GOMES ZANETTE

1
TURBINAS HIDRÁULICAS

Trabalho apresentado à disciplina:


Máquinas de fluxo, do Curso: Engenharia
Mecânica, ministrada pelo (a) professor
(a) Hilton Moulin Caliman, no Instituto
Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Espírito Santo, como um
dos requisitos de avaliação parcial do 8º
período do corrente ano de 2018.

CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM
2018

2
ÍNDICE DE FIGURAS

Figura 1 - Classificação das Turbinas Hidráulicas...............................................6


Figura 2 - A roda de Pelton deriva a rotação da força de impulso produzida pelo
jato de água..........................................................................................................8
Figura 3 - Efeito do número de baldes na interação entre balde de água...........9
Figura 4 - Turbina Francis..................................................................................10
Figura 5 - Turbina Kaplan...................................................................................11
Figura 6 - Tipo de Turbinas por Faixa de Operação..........................................16

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ÍNDICE DE TABELAS

1 INTRODUÇÃO 6
1.1 Turbinas Hidráulicas 6
2 CLASSIFICAÇÃO 6
3 PRINCIPAIS TIPOS 7
3.1 Turbina Pelton 7
3.2 Turbina Francis 9
3.3 Turbina Kaplan 10
4 OUTROS TIPOS 12
4.1 Turbina Hélice 12
4.2 Turbina Dériaz 12
4.3 Turbinas Bulbo 13
4.4 Turbinas Straflo 13
5 COMPARAÇÃO 14
6 CONCLUSÃO 17

4
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 6
1.1 Turbinas Hidráulicas................................................................................6
2 CLASSIFICAÇÃO 6
3 PRINCIPAIS TIPOS 7
3.1 Turbina Pelton.........................................................................................7
3.2 Turbina Francis........................................................................................8
3.3 Turbina Kaplan........................................................................................9
4 OUTROS TIPOS 10
4.1 Turbina Hélice.......................................................................................10
4.2 Turbina Dériaz.......................................................................................11
4.3 Turbinas Bulbo......................................................................................11
4.4 Turbinas Straflo.....................................................................................11
5 COMPARAÇÃO 12
6 CONCLUSÃO 14

5
1 INTRODUÇÃO

1.1 Turbinas Hidráulicas

As turbinas hidráulicas são aquelas que são aplicadas quando há


necessidade de fazer uma transformação de energias, transformando a energia
potencial da água de um reservatório em energia mecânica.
São turbinas que possuem alto rendimento e alto índice de
confiabilidade, e as principais encontradas hoje em dia são a Turbina Francis, a
Turbina Pelton e a Turbina Kaplan. 

2 CLASSIFICAÇÃO

De forma geral, podemos classificar as turbinas, como a tabela


abaixo:

Figura 1 - Classificação das Turbinas Hidráulicas

2.1 Com base no caminho do fluxo

6
A água pode passar pelas turbinas hidráulicas em diferentes
caminhos de fluxo. Com base no caminho de fluxo das turbinas hidráulicas
líquidas pode ser categorizado em três tipos.
Turbinas hidráulicas de fluxo axial: Esta categoria de turbinas
hidráulicas possui o caminho de fluxo do líquido, principalmente paralelo ao
eixo de rotação. As turbinas Kaplan tem fluxo de líquido principalmente na
direção axial.
Turbinas hidráulicas de fluxo radial: Tais turbinas hidráulicas têm o
líquido fluindo principalmente em um plano perpendicular ao eixo de rotação.
Turbinas hidráulicas de fluxo misturado: Para a maioria das turbinas
hidráulicas utilizadas, existe um componente significativo dos fluxos axial e
radial. Tais tipos de turbinas hidráulicas são chamados de turbinas de fluxo
misturado. Turbinas Francis são um exemplo de tipo de fluxo misto, na água
essa turbina entra na direção radial e sai na direção axial.
Nenhuma das turbinas hidráulicas é puramente fluxo axial ou fluxo
puramente radial. Existe sempre um componente de fluxo radial em turbinas de
fluxo axial e de fluxo axial em turbinas de fluxo radial.

2.2 Com base na mudança de pressão

Um critério mais importante para a classificação de turbinas


hidráulicas é se a pressão do líquido muda ou não enquanto ele flui através do
rotor das turbinas hidráulicas. Com base na mudança de pressão, as turbinas
hidráulicas podem ser classificadas como de dois tipos.
Turbina impulso: A pressão do líquido não muda enquanto circula
pelo rotor da máquina. Nas turbinas de impulso, a mudança de pressão ocorre
apenas nos bicos da máquina. Um desses exemplos de turbina de impulso é
Pelton Wheel.
Turbina de reação: A pressão do líquido muda enquanto ele flui
através do rotor da máquina. A mudança na velocidade do fluido e a redução
na sua pressão provocam uma reação nas lâminas da turbina, por isso o nome
da turbina de reação. As turbinas Francis e Kaplan se enquadram na categoria
de turbinas de reação.

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3 PRINCIPAIS TIPOS
3.1 Turbina Pelton

São turbinas de ação e são ideais para operar em grandes quedas –


entre 350m e 1100m – e pouca vazão, ou seja, adequada para regiões
montanhosas. Possui uma excelente curva de rendimento, com possibilidade
de rápida adaptação à variações de vazão. Podem ser fornecidas
com múltiplos jatos, nas seguintes configurações: vertical com até 6 jatos,
horizontal com até 3 jatos d’água.
 
Essa turbina tem algumas particularidades com relação aos outros
modelos. Por exemplo, recebe fluxos de água menores, mas com muito mais
pressão e, portanto, gira em maior velocidade. O controle de vazão é realizado
na agulha e no injetor.

O princípio de funcionamento da turbina Pelton é simples. Quando


um jato de água de alta velocidade injetado através de um bico atinge baldes
de roda de Pelton; induz uma força impulsiva. Essa força faz a turbina girar. O
eixo giratório roda um gerador e produz eletricidade.

Figura 2 - A roda de Pelton deriva a rotação da força de impulso produzida pelo jato de água

Um dos parâmetros mais importantes do projeto da turbina Pelton é


o número de caçambas no disco. Se o número de baldes for inadequado, isso

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resultará em perda no jato de água. Isso significa que quando um balde sai do
jato de água, o próximo balde pode não ficar engatado com o jato. Isso
resultará em perda de jato de água por um curto período de tempo, assim,
queda repentina na eficiência da turbina. A figura a seguir ilustra o que
acontece quando o número de baldes é reduzido. Com a diminuição do número
de baldes em algum ponto de operação, o jato de água completo pode ser
perdido. Portanto, deve haver um número apropriado de baldes, o que
garantirá que nenhuma água seja perdida. Esses efeitos podem ser
exemplificados pela figura a seguir:

Figura 3 - Efeito do número de baldes na interação entre balde de água

3.2 Turbina Francis

Desde o início, o desenvolvimento da turbina Francis sempre esteve


ligado à Voith. Em 1873, a Voith instalou a primeira turbina Francis e havia
aperfeiçoado o projeto original pela utilização de palhetas diretrizes móveis
para o controle da turbina.
Graças à otimização contínua ao longo dos anos com base nas
pesquisas hidrodinâmicas mais avançadas, a Voith desenvolveu as maiores e
mais potentes turbinas Francis. Graças a uma vasta faixa de aplicação, mais
da metade das turbinas fabricadas pela Voith são do tipo Francis. Instalou-se
turbinas Francis com diâmetros de rotor de até 9 m, e com potências de até
800 MW. O controle da vazão é feito no distribuidor ou no sistema de pás
móveis.

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Figura 4 - Turbina Francis

3.2.1 Uma caixa, geralmente com forma de caracol do tipo fechado,


a qual é substituída por uma câmara ou poço de adução no
tipo aberto;

3.2.2 Um distribuidor dotado de pás orientáveis, para proporcionar a


descarga correspondente à potência demandada, com o
ângulo mais adequado para a entrada da água no rotor;

3.2.3 Um rotor dotado de pás com formato especial;

3.2.4 Um tubo de sucção que conduz a água que sai do rotor a um


poço ou canal de fuga.

Quanto às velocidades do rotor, as turbinas Francis podem ser:


- lentas (55<n s<120 rpm);
- normais (120<n s<200 rpm);
- rápidas (ou Deriaz) (200<n s<300 rpm);
- extra rápidas ou ultra-rápidas (300<n s<450 rpm).
Com a velocidade específica definida pela fórmula:
n √Pe
ns 4 , sendo n❑em rpm, Pe em CV e H em m .
H √H

3.3 Turbina Kaplan

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Foi concebida em 1912 pelo austríaco Victor Kaplan como
aperfeiçoamento da turbina Hélice. A diferença é que as pás da turbina Kaplan
são móveis, enquanto as da turbina Hélice são fixas.
Ela opera com maior eficiência, comparada aos outros tipos de
turbina, em quedas de até 60 metros.
As Turbinas Kaplan são adequadas para extração de energia
quando a energia da água está disponível com baixa vazão e alta vazão. Elas
têm rendimento elevado e praticamente constante e são de tamanho realmente
grande, devido ao fato de que lidam com uma taxa de vazão enorme. Elas são
as maiores entre as turbinas hidroelétricas.

Figura 5 - Turbina Kaplan

3.3.1 O distribuidor se assemelha ao das turbinas Francis, tendo as


mesmas finalidades. As pás do distribuidor, tem sua
inclinação comandada por um sistema análogo ao das
turbinas Francis, e ficam a uma distância considerável das
pás do rotor. Deve haver uma sincronização entre os ângulos
das pás do rotor e as do distribuidor.

3.3.2 O rotor possui pás que podem ser ajustáveis variando o


ângulo de acordo com a demanda de potência.

3.3.3 O tubo de sucção tem as mesmas finalidades e a mesma


forma dos tubos de sucção para turbinas Francis.

3.3.4 O caracol ou caixa espiral pode ter seção transversal circular


nas turbinas de pequena capacidade e nas quedas
consideradas relativamente grandes para turbinas Kaplan,
mas, nas unidades para grandes descargas e pequenas
quedas, a seção é aproximadamente retangular ou

11
trapezoidal com estreitamento na direção do distribuidor e
recebe a denominação de semicaracol.

De acordo com Ramos e Silva (2009), as turbinas Kaplan são do tipo


axial, de reação e ação total como visto anteriormente. Quanto ao número de
pás as turbinas Kaplan podem ser de:
 pás (para 10 < H < 20m);
 pás (para 12 < H < 23m);
 pás (para 15 < H < 35m);
 pás (para H > 35m).

4 OUTROS TIPOS
4.1 Turbina Hélice

A necessidade de obtenção de turbinas com velocidades


consideráveis em baixas quedas e grandes descargas, o que não é viável com
as turbinas Francis, deu origem em 1908 às turbinas Hélice ou Propeller. O
rotor assumiu a forma de uma hélice de propulsão, o que explica o nome dado
a estas turbinas. O distribuidor mantêm o aspecto que tem nas turbinas
Francis, mas a distância entre as pás do distribuidor e as do rotor é bem maior
do que a que se verifica para as turbinas Francis de alta velocidade específica.
(RAMOS E SILVA, 2009)
As turbinas Hélice são do tipo axial, de reação e de ação total como
as turbinas Francis. Elas são utilizadas em baixa quedas e com grandes
descargas.

4.2 Turbina Dériaz

Tem o nome de um engenheiro suíço que as inventou. Elas se


assemelham às turbinas Kaplan e Francis; rápida, porém as pás do rotor são
articuladas e, pela atuação de um mecanismo apropriado podem variar o
ângulo de inclinação. Este tipo de turbina é muito utilizado em instalações onde
a água do reservatório de montante precisa ser resposta quando a máquina
não está produzindo potência. Sendo que, quando for o caso, denominada de
turbina-bomba. (RAMOS E SILVA,2009)

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4.3 Turbinas Bulbo

As turbinas de bulbo podem ser consideradas como uma evolução


do tipo anterior. O rotor possui pás orientáveis como as turbinas Kaplan e
existe uma espécie de bulbo colocado dentro do tubo adutor de água. No
interior do bulbo que é uma câmara blindada, pode existir simplesmente um
sistema de engrenagens para transmitir o movimento do eixo ao alternador
e/ou, nos tipos mais aperfeiçoados, no interior do bulbo fica o próprio gerador
elétrico. (RAMOS E SILVA, 2009)
A turbina bulbo dispensa a caixa em caracol e o trecho vertical do
tubo de sucção. O espaço ocupado em planta é portanto menor que o das
turbinas Kaplan. Para um mesmo diâmetro do rotor, a turbina bulbo absorve
uma descarga maior que as Kaplan, resultando daí maior potência a plena
carga.
As turbinas bulbo podem funcionar como turbinas ou como bombas
e são empregadas em usinas maré-motrizes.
Um ponto a considerar na instalação deste tipo de turbina é que a
limitação do diâmetro do rotor e do bulbo para redução dos custos, obriga à
construção de alternadores de pequeno diâmetro mas muito alongados
axialmente, o que, por sua vez, acarreta problemas de resfriamento para o
gerador e de custo para o eixo e mancais.

4.4 Turbinas Straflo

São turbinas do tipo axial caracterizadas pelo escoamento retilíneo


que em inglês significa "straight flow", cuja contração dos vocábulos originou o
nome STRAFLO. Na realidade, as trajetórias das partículas líquidas são hélices
cilíndricas, que em projeção meridiana são retas paralelas ao eixo. (RAMOS E
SILVA, 2009)
Neste tipo de turbina o indutor do alternador é colocado na periferia
do rotor da turbina formando um anel articulado nas pontas das pás da hélice,
as quais podem ser de passo variável, análogas às da turbina Kaplan. Por esta
razão é também denominada turbina geradora de anel ou periférica. (RAMOS
E SILVA, 2009)
De acordo com estudo de Ramos e Silva (2009), as juntas
hidrostáticas montadas entre a carcaça girante, funcionam como um agente de
13
pressão e vedação. Uma vantagem desta turbina é de não haver a
necessidade de colocar o gerador no interior de um bulbo, o que, como vimos,
cria problemas de limitação das dimensões do gerador e de resfriamento.
A colocação do alternador na própria periferia do rotor da turbina
possibilita uma instalação compacta e a obtenção de fator de potência maior
que o conseguido com outros tipos em igualdade de condições de queda,
descarga e custo de obras civis.
As turbinas STRAFLO são adequadas para usinas de baixa queda,
de 3 até 40m e diâmetro de rotor de até cerca de 10m. Do mesmo modo que as
turbinas de bulbo e tubulares, as turbinas STRAFLO podem ser instaladas com
eixo horizontal ou inclinado.

5 COMPARAÇÃO

Tabela 1 - Comparação entre os tipos de Turbina Hidráulica

Turbinas de Impulso Turbinas de Reação


1 A velocidade do jato que muda, a Tanto a pressão quanto a velocidade
pressão em toda atmosfera mudam à medida que o fluido passa por
restante. um corredor. A pressão na entrada é
muito maior do que na saída.
2
Turbina de impulso tem mais A turbina de reação tem relativamente
eficiência hidráulica. menos eficiência.

3
O grau de reação é zero. O grau de reação é maior que zero e
menor ou igual a um.

4
O fluxo de água é uma direção A água flui em direção radial e axial para
tangencial para a roda da turbina. a roda da turbina.

5
Turbina de impulso opera em altas Turbina de reação operar em cabeças
cabeças de água. baixas e médias.

6
Na turbina de impulso toda a Na turbina de reação, apenas uma parte
energia hidráulica é convertida em da energia disponível é convertida em
energia cinética por um bocal e é o energia cinética antes que o fluido entre
jato assim produzido que atinge as no corredor.
pás do rotor.

14
7
Exemplo de turbina de impulso é a Exemplos de turbina de reação são
roda de Pelton. turbina Francis, turbina Kaplan e hélice,
etc.

8
Precisa de baixa descarga de Precisa de média e alta descarga de
água. água.

9
Turbina de impulso envolve menos A turbina de reação envolve mais
trabalho de manutenção. trabalho de manutenção

10
A regulação do fluxo é feita por A regulação de fluxo na turbina de
meio de uma válvula de agulha no reação é realizada por meio de um
bico. conjunto de palhetas diretas. Outras
partes componentes são o revestimento
de rolagem, o anel de retenção e o tubo
de aspiração.

11
Invólucro à prova d'água não é O corredor deve estar dentro de uma
necessário. A carcaça não tem caixa estanque.
função hidráulica para executar.
Só serve para evitar salpicos e
guiar a água para a cauda.

12
A turbina não está cheia e o ar tem A água preenche completamente as
livre acesso ao balde. passagens entre as lâminas e enquanto
o fluxo entre as seções de entrada e
saída funciona nas lâminas.

13
A turbina é sempre instalada A turbina de reação é geralmente
acima da cauda e não há tubo de conectada à pista de cauda através de
aspiração usado. um tubo de sucção que é uma
passagem que se expande
gradualmente. Pode ser instalado
abaixo ou acima da cauda.

14
A água é admitida apenas sob a A água é admitida ao longo de toda a
forma de jatos. Pode haver um ou circunferência do corredor.
mais jatos atingindo o mesmo
número de baldes
simultaneamente.

15
A figura a seguir nos auxiliará a melhor visualizarmos qual o tipo de
turbina ideal para cada caso. Onde:
 Discharge = Vazão em metros cúbicos por segundo.
 Head = Altura da queda em metros.
A direita do gráfico, a potência gerada de acordo com a queda e
vazão.

Figura 6 - Tipo de Turbinas por Faixa de Operação

16
6 CONCLUSÃO

Conforme apresentado, as turbinas são importantes dispositivos


utilizados na conversão de energia potencial em energia mecânica, podendo
ser aproveitada para produzir trabalho mecânico. Com base nos tipos de
turbinas como, por exemplo, a Francis, a Pelton e a Kaplan é possível aplicá-
las aos diferentes tipos de desníveis, nos quais cada uma possui uma faixa de
altura apropriada de operação. Junto a isso, verifica-se que a análise desses
equipamentos hidráulicos é feita a partir de vários parâmetros como a vazão –
velocidade do jato de água - e o controle da mesma, a pressão de operação –
constante nas turbinas de ação e variável nas de reação -, as direções fluxo de
água – radial, axial ou tangencial -, e a eficiência. No entanto, percebe-se que a
ampla gama de turbinas que podem ser aplicadas em um espectro muito
grande de aplicações, tornando difícil definir exatamente onde estão as
melhores escolhas para cada utilização. Conclui-se, portanto, que deve-se
então levar em consideração fatores que auxiliam na determinação de tal
escolha, tais como o custo do gerador, o risco de cavitação, custo de
construção civil, flexibilidade de operação, facilidade de manutenção, entre
outros.

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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

https://www.weg.net/catalog/weg/BR/pt/Gera%C3%A7%C3%A3o%2C-
Transmiss%C3%A3o-e-Distribui%C3%A7%C3%A3o/Turbinas-Hidr
%C3%A1ulicas/Turbinas-Hidr
%C3%A1ulicas/p/MKT_HISA_HYDRAULIC_TURBINES

https://www.hidroenergia.com.br/tipos-de-turbinas-hidraulicas/

https://www.alterima.com.br/solucoes/2/turbinas-hidraulicas

http://www.antonioguilherme.web.br.com/Arquivos/turb_hidro.php

http://www.dem.feis.unesp.br/intranet/capitulo8.pdf

file:///C:/Users/THIAGO/Downloads/Cap.6_Turbinas.pdf

https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/58589/mod_resource/content/1/PEA
%202420%20Gera%C3%A7%C3%A3o%20Hidrel%C3%A9trica%20_%20M
%C3%A1quinas%20Hidr%C3%A1ulicas.pdf

paginapessoal.utfpr.edu.br › Cap.6_Turbinas.pdf › at_download ›

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