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Turbina Kaplan

Tiago Luís Castelo Branco Fernandes 2019131072


Bruno Afonso dos Santos 2019132060
Mário José dos Reis de Melo Lopes 2019113115
David Alexandre Videira Barreira 2019110533
Licenciatura em Engenharia Mecânica
Paulo André Baptista Martinho 2019114325
Máquinas Hidráulicas
2020/2021 Carlos Filipe de Oliveira Castela Coimbra 2019134531
Professor A. Virgílio F. Monteiro de Oliveira Rui Filipe Rodrigues de Matos 2019113524
O que são turbinas:
As turbinas são equipamentos que têm como objetivo de
transferir energia do fluído para a máquina, ou seja, converter a Turbina aeronáutica
energia potencial gravítica e ou cinética do fluído em energia
mecânica.

Tipos de turbinas:

➢ Turbinas a vapor

➢ Turbinas a gás

➢ Turbinas hidráulicas

Turbina Michell-Blanki Turbinas Straflo


Turbinas a vapor:

Turbina a vapor é uma


máquina térmica que aproveita
a energia térmica do vapor sob
pressão, gerado por uma
caldeira, convertendo-a num
trabalho mecânico útil através
de uma transformação de
dilatação térmica. Por exemplo,
quando a turbina é acoplada a
um gerador, obtém-se a
transformação da energia
mecânica em energia elétrica.
Turbinas a gás:
A turbina a gás tem referência a um conjunto (compressor, câmara de combustão e turbina)
opera num ciclo aberto, ou seja, o fluído de trabalho (ar) é admitido na pressão atmosférica
e os gases de escape, após passarem pela turbina, são descarregados de volta na
atmosfera sem que retornem à admissão.
Turbinas hidráulicas
As turbinas hidráulicas são turbinas projetadas especificamente para transformar a
energia hidráulica (a energia de pressão e a energia cinética) de um fluxo de água em
energia mecânica na forma de torque e velocidade de rotação.

Turbina Francis Turbina Pelton Turbina Kaplan


Turbinas
Turbinas Straflo
Tubulares
Turbinas de
Reação Turbinas Turbinas
Bolbo Hélice

Turbinas de
escoamento Turbina
axial Kaplan

Lentas

Turbina
Turbinas Francis Normais
Hidráulicas

Rápido

Turbinas
Turgo Extra-
Rápido

Turbinas
Turbinas Pelton
de Ação Classificação de
(Impulso)
Turbinas Turbinas Hidráulicas
Michell-Blanki
Turbinas de ação vs Turbinas de reação
As turbinas denominam-se de ação quando durante o escoamento, não
ocorrem variações de pressão, de reação, quando estas variações
ocorrem, podendo a água apresentar à saída uma pressão igual, maior
ou menor que a atmosférica.

Turbina de ação (Pelton) Turbina de reação (Kaplan)


Turbinas Tubulares: Turbinas Bolbo:
O rotor, de pás fixas ou ajustáveis, é É uma evolução da tubular, onde o rotor
colocado num tubo por onde o fluxo tem pás ajustáveis e existe um Bulbo
escoa. O eixo, pode ser horizontal ou colocado no interior do tubo adutor de
inclinado, aciona um alternador externo água, que contêm um sistema de
ao tubo. transmissão de engrenagens, que transmite
movimento do eixo da hélice ao alternador.
Turbinas Kaplan
 A turbina Kaplan é resultado de uma
evolução/desenvolvimento dos princípios
básicos da turbina Francis aplicando-lhe
pás ajustáveis.
 É uma turbina duplamente regulável,
sendo mais eficaz em casos de grande
caudal e baixa queda de água.
 Estas turbinas apresentam uma grande
similaridade as hélices dos navios.
Tipos de turbina Kaplan
Os dois grandes tipos de turbinas Kaplan são:
➢ Turbina Kaplan vertical.
➢ Turbina bolbo (horizontais).

Kaplan Vertical Kaplan Horizontal


Contextualização Histórica
❖ Victor Kaplan (1879-1934) era um engenheiro austríaco que concebeu uma nova turbina que,
mediante estudos teóricos e práticos, criou a turbina Kaplan a partir das turbinas hélice, com
possibilidade de variar o passo das pás.

Victor Kaplan

❖ A primeira apresentação ao público foi em 1913, ano


em que adquiriu uma patente nº74244, podendo
Museu Técnico de
atualmente ser encontrada no Museu Técnico de
Viena, Áustria
Viena, Áustria.
Contextualização Histórica
❖ Surge então a turbina hélice de pás reguláveis. A
turbina Kaplan é caracterizada pela utilização de
um rotor que se assemelha às hélices de um
navio, que ainda hoje demonstra uma tecnologia
de ponta no mundo da indústria hídrica.

❖ A turbina Kaplan é o resultado de um


desenvolvimento dos conceitos básicos da
turbina Francis, empregando-lhe umas pás
ajustáveis. Desse modo, é uma turbina
Primeira turbina Kaplan
duplamente regulável, sendo mais eficaz em
comercializada (1919-
casos de grande caudal e baixa queda de água. 1958)
Curiosidade

Barragem de Belver, Portalegre


Barragem do Pocinho, Guarda

Barragem da Valeira, Viseu


Barragem do Fratel, Portalegre
Barragem de Lever, Crestuma

Barragem da Régua, Peso da Régua


Barragem da Raiva, Penacova
Curiosidade

William George Armstrong


Turbina Kaplan
Componentes
Lista de todos os componentes 1.Entrada de óleo
2.Escova
3.Suporte superior
4.Extractor
5.Alternador
6.Veio do alternador
7.Servomotores
8.Veio da turbina
9.Camisa de erosão
10.Mecanismo de abertura
11.Anel operacional
12.Cobertura exterior da cabeça
13.Distribuidor
14.Cobertura interior
15.Chumaceira
16.Anel tensor
17.Anel interior
18.Rotor
19.Acesso ao anel de descarga
20.Anel de descarga
21.Difusor
As turbinas Kaplan
caracterizam-se por ter pás
móveis e ajustáveis. As pás
móveis permitem ajustar o
ângulo de ataque de forma a
se adaptarem às variações do
escoamento.
Dois dos componentes que constituem
estas turbinas, são um distribuidor com
alhetas à entrada e um difusor à saída
destacando-se as alhetas móveis do
distribuidor e as pás móveis do rotor.

O facto da turbina Kaplan possuir hélices


rotativas permite a variação da inclinação
das mesmas de forma a se obter um maior
rendimento da turbina. O movimento das
hélices é controlado por um sistema
hidráulico externo à turbina.
Quando se está na presença de uma turbina com
regulação ao nível do distribuidor e das pás, diz-se
que a turbina é de regulação dupla. Se as alhetas
do distribuidor forem fixas diz-se então que a turbina
é de regulação simples.
A regulação dupla das turbinas Kaplan permite-lhes
adaptarem-se continuamente as diferentes cargas,
resultando daí uma grande flexibilidade de
utilização.
A variação da posição do distribuidor irá permitir que
a turbina funcione a carga variável enquanto a
possibilidade de ajuste das pás irá permitir que a
turbina mantenha elevados rendimentos apesar das
variações de carga.
Graças a estas características a turbina Kaplan
consegue manter um elevado rendimento ao longo
de uma grande gama de caudais.
Espiral/Caracol
Também conhecida por tubulação
forçada, trata-se de uma tubulação de
forma toroidal que envolve a região do
rotor.

Tem como função orientar o


escoamento até ao distribuidor,
distribuindo a água uniformemente na
entrada da turbina.
Distribuidor
Parte fulcral na orientação do ângulo de inclinação das
hélices é composto por uma série de 18 a 24 lâminas
móveis acionadas por um sistema hidráulico. Este
mecanismo controla a potência da turbina pois regula a
entrada de caudal da mesma. Sistema hidráulico que
regula a abertura ou fecho das lâminas.
Um distribuidor dotado de pás orientáveis, para
proporcionar a descarga correspondente à potência
demandada, com o ângulo mais adequado para a
entrada da água no rotor.
E ficam a uma distância considerável das pás do rotor.
Deve haver uma sincronização entre os ângulos das pás
do rotor e as do distribuidor.
Rotor
Componente da turbina onde ocorre a conversão de
energia hidráulica em energia mecânica. Constituído por
pás reguláveis que permite um espaço de transição, onde
a direção do fluxo varia de axial para radial.

Vários exemplos de rotores que podem possuir desde 3 a


8 pás em forma de hélice que depende da velocidade
específica necessária à sua utilização.

 Quanto ao número de pás as turbina kaplan podem


ser de:

 -4 pás (para 10 < H < 20m);

 -5 pás (para 12 < H < 23m);

 -6 pás (para 15 < H < 35m);

 -8 pás (para H > 35m). São utilizadas para rotações


específicas acima de 350 rpm. Permitem uma ampla
variação da descarga e da potência quase sem
variação do rendimento total.
Difusor
Constituído por uma conduta de secção
progressivamente crescente, com finalidade de
promover a recuperação parcial da energia cinética à
saída do rotor.
Difusor ou Tubo de Descarga, Draft Tube, é uma
secção cónica, aumenta o ângulo ao longo do
comprimento, e está colocado depois do Rotor para
assim aproveitar a energia cinética do fluido.
A diferença de um tubo de Descarga reto para um de
secção cónica é que este último irá reduzir a velocidade
do fluido, menor velocidade equivale a maior pressão o
que implica o melhor aproveitamento da Energia do
fluido.
Alternador

Componente móvel que está


concêntrico e diretamente
acoplado através de um veio
ao Rotor que recebe a
Energia Cinética Rotacional
gerada pelo escoamento e
que depois a converte em
Energia Elétrica.
Principio de Funcionamento
 A turbina Kaplan, sendo uma turbina de
reação e nomeadamente de fluxo axial
tem um funcionamento específico.
 Como sabemos previamente que estas
turbinas são usadas em caudais altos e
aturas baixas, tem características
diferentes de outras que lhe conferem
altos rendimentos.
 Sabe-se de antemão que as turbinas
kaplan são designadas turbinas
convencionais e também que são muito
usadas desde há vários anos.
Principio de Funcionamento

 A turbina kaplan tem na sua


carcaça a forma em “caracol”.
 Este tipo de turbinas têm uma
grande vantagem em relação a
outras, pois esta possui
posições variáveis tanto das
alhetas do distribuidor como
nas pás do rotor em função do
caudal de água.
Principio de Funcionamento

 O fluído em utilização é normalmente


água vinda de uma barragem e é
então canalizada por tubagem até à
turbina.
 No momento de chegada à carcaça
da turbina a água entra no
denominado “caracol” que é em forma
de espiral.
 A área da espiral diminuí de forma ao
fluxo de água entrar no distribuidor
através de um ponto central com
velocidade uniforme.
Principio de Funcionamento

 A água entra assim no distribuidor de


ação variável que guia o fluxo de
água de forma axial para o rotor.
 Neste caso também o rotor é de
posição variável, e é este que recebe
a energia cinética juntamente com a
energia de pressão da água em
escoamento, que vai ser
transformada em energia mecânica e
posteriormente em energia elétrica no
caso de uma central hidroelétrica.
Principio de Funcionamento

 Este componente que se vê na


imagem é o rotor, e é a parte
mais importante da turbina.
 A água ao passar pelas alhetas
do distribuidor, é posteriormente
subdivida para o rotor, onde
temos as pás do mesmo que vão
receber a força da água.
 Ao passar nas pás do rotor a
água exerce uma força de
sustentação, de onde vai sair a
compenente tangencial (mais
importante) pois faz com que o
rotor rode.
Principio de Funcionamento

 Posteriormente, a rotação gerada


(Energia mecânica) é transferida
através de um veio, para um
transformador, com o objetivo de
tranformar energia mecânica em
energia elétrica.
 A velocidade relativa do fluxo de
fluido deve estar no ângulo de ataque
ideal em todas as secções
transversais das pás para conseguir
retirar o máximo de energia possível.
 https://www.youtube.com/watch?v=0p03UTgpnDU
Características Principais

 Utilizada para quedas de água baixas,


normalmente até 60 metros de altura, são
as turbinas utilizadas.
 Semelhança com as hélices de navios,
apesar de uma maior complexidade
enquanto turbina com fim de gerar energia,
pela capacidade de ajustar o ângulo das
pás e obter um maior rendimento
energético.

Rotor Kaplan em corte.


Características Principais

Número de pás rpm Altura da


 O numero de pás da queda (m)
turbina depende da altura
da queda de água. 4 Pás 624-… 30
5 Pás 534-620 30-20
6 Pás 431-530 40-30
7 Pás 321-430 50-40
8 Pás 250-320 60-50
Mecanismos de Falha

 Os principais fatores desfavoráveis para a


utilização são os custos de manutenção
devido às proporções.
 As principais causas da necessidade de
fazer manutenção nas próprias turbinas são,
a cavitação, a erosão e a fadiga.
Mecanismos de Falha - Cavitação
 Este mecanismo de falha é derivado à vaporização da água pela redução brusca de
pressão, abaixo da pressão de vaporização da água. Esta redução de pressão forma bolhas
de vapor ao sair do rotor, que com uma nova variação de pressão causa a sua implosão,
esta que danifica as pás do rotor, afetando o funcionamento normal da turbina.
Mecanismos de Falha - Cavitação
 Para prevenir a cavitação existem considerações que se têm que fazer ao dimensionar
uma central hidroelétrica.
➢ Número de pás no rotor;
➢ Utilização de tubagens adequadas, para não atingir velocidades excessivas;
➢ Ter as pás do rotor com um bom acabamento superficial;
➢ Utilizar materiais resistentes à cavitação;
➢ Controlar o caudal de entrada.
Mecanismos de Falha - Erosão

 Este mecanismo de falha é derivado ao embate de sedimentos contra as


pás da turbina, o que vai criar uma oportunidade para suceder erosão nas
pás.
Mecanismos de Falha - Fadiga

 Fadiga é o nome que se dá quando se dá a rotura de algo por submissão


de uma força repetidamente, ao invés de uma força continua no conjunto
mecânico.
Vantagens e desvantagens em
relação a outras turbinas
Vantagens:  Funciona de forma mais eficiente em baixa
queda de água e altos fluxos de água em
comparação com Francis e Pelton.
 Eficiência acima dos 90%.
 Menores dimensões para mesmos
rendimentos.
 Exigência de menor espaço, tanto quanto há
sua dimensão de turbina como ao tamanho da
barragem, não necessita de grandes
reservatórios de água, menor impacto
ambiental.
 Variação na posição do eixo: Vertical (mais
comum), Horizontal (bolbo) .
 São projetadas individualmente para maior
eficiência possível.
 Utilização de água como fluido de lubrificação,
em caso de fuga não há danos
Relação entre rendimento de turbinas ambientais.(GE Renewable Energy)
Desvantagens:

 Necessidade de uma grande taxa de


fluxo de água.
 Custo elevado para a projetar, fabricar e
instalação.
 Elevado risco de cavitação, que ocorre
devido a quedas de pressão.
 Elevado custo de manutenção para as
Kaplan de eixo vertical, visto que as de
eixo horizontal (bolbo) permite efetuar
manutenção dos componentes secos.
Aplicações nacionais
 Barragem da Crestuma
 Barragem do Carrapelo
 Barragem de Belver
 Barragem da Valeira
 Barragem do Fratel
 Barragem do Pocinho
 Barragem da Régua
 Barragem de Touvedo
 Barragem da Raiva
Barragem da Crestuma

 Caraterísticas:

Tipo de turbina: Kaplan do tipo Bolbo


Altura da Queda útil nominal(m): 10.25 m
Potência nominal total( MW):39 MW
Caudal nominal(𝑚3 /s ): 423 𝑚3 /s
Velocidade Nominal(rpm): 83.3 rpm
Produção média por ano(GWh): 366,9 GWh
Cálculo da velocidade especifica (Ω) :
𝟏 𝟏
𝑵×𝑸𝟐 𝟖𝟑.𝟑×𝟐𝝅×𝟒𝟐𝟑𝟐
Ω= 𝟑 Ω= 𝟑 Ω=5.65
𝒈×𝑯 𝟒 𝟔𝟎× 𝟗.𝟖×𝟏𝟎.𝟐𝟓 𝟒

Cálculo do rendimento (η):

𝑃
𝑃=𝜂×𝜌×𝑔×𝐻×𝑄 𝜂=
𝜌 ×𝑔× 𝐻 × 𝑄
𝟑𝟗×𝟏𝟎𝟔
η= ×100 η=𝟗𝟏. 𝟕𝟖 %
𝟗.𝟖×𝟏𝟎𝟑 ×𝟏𝟎.𝟐𝟓∗𝟒𝟐𝟑
Barragem da Crestuma
 Escolha do tipo de turbina de acordo com a velocidade especifica
Barragem da Crestuma

 Determinar o diâmetro do Rotor:

Ω=5.65 ∆=1.0

1
𝐷× 𝑔×𝐻 4
∆= 1
𝑄2
1
D× 9.8×10.25 4
1.0= 1
4232

D=6.21 m
Barragem do Sobradinho
 Características:
Tipo de turbina: Kaplan do tipo Vertical
Altura da queda nominal (m): 27.2 m
Potência nominal (MW): 178 MW
Caudal nominal (m/s): 710 𝑚3 /s
Velocidade Nominal(rpm): 75 rpm
Cálculo da velocidade especifica (Ω) :
𝟏 𝟏
𝑵×𝑸𝟐 𝟕𝟓×𝟐𝝅×𝟕𝟏𝟎𝟐
Ω= 𝟑 Ω= 𝟑 Ω=3.17
𝒈×𝑯 𝟒 𝟔𝟎× 𝟗.𝟖×𝟐𝟕.𝟐 𝟒
\

Cálculo do rendimento (η):


P
P= η×ρ ×𝑔 × 𝐻 × 𝑄 η=ρ × 𝑔 × 𝐻 × 𝑄

178×106
η= × 100 η=94 %
9.8×103 ×27.2×710
Barragem do Sobradinho
 Escolha do tipo de turbina de acordo com a velocidade especifica
Barragem do Sobradinho
 Determinar o diâmetro do Rotor:

Ω=3.17 ∆=1.45
1
𝐷∗ 𝑔∗𝐻 4
∆= 1
𝑄2
1
D∗ 9.8∗27.2 4
1.45= 1
7102

D=9.56 m
Webgrafia
 https://wiki.eq.uc.pt/mediawiki/index.php/Turbinas_hidr%C3%A1ulicas?fbclid=IwAR3CKF1wGWoFdXD875QfHnhRUerko7i27ULYmpPpIZeN6acQYp26HJbCwwk#
Mecanismos_de_Falha_das_Turbinas_Hidr.C3.A1ulicas

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Turbina?fbclid=IwAR1sG7D379qHBQXGnHkpTFBMAC7XMLtQ5V_UMeksb6KQOnaCiCUxOZekCWs

 https://www.google.pt/imghp?hl=pt-PT&authuser=0&ogbl

 http://www.dem.feis.unesp.br/intranet/capitulo8.pdf

 https://www.weg.net/catalog/weg/PT/pt_PT/Gera%C3%A7%C3%A3o%2C-Transmiss%C3%A3o-e-Distribui%C3%A7%C3%A3o/Turbinas-
Hidr%C3%A1ulicas/Turbinas-Hidr%C3%A1ulicas/p/MKT_HISA_HYDRAULIC_TURBINES

 http://esa.ipb.pt/~jpmc/ArquivoEA/O%20sistema%20electroprodutor%20da%20EDP.pdf

 https://www.colecoesfundacaoedp.edp.pt/nyron/library/catalog/winlibimg.aspx?skey=F9FBEC1CFEBA4BF3A9B002F08DE8A0C9&doc=166852&img=171285

 http://www.antonioguilherme.web.br.com/Arquivos/turb_hidro.php

 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/241323/mod_resource/content/2/AULA%20DE%20FADIGA%20E%20FRATURA2.pdf

 https://www.linkedin.com/pulse/desgaste-por-cavita%C3%A7%C3%A3o-e-eros%C3%A3o-em-hidrel%C3%A9tricas-veja-geremia/?originalSubdomain=pt

 http://pee.ufrj.br/teses/textocompleto/2015062403.pdf

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Usina_Hidrel%C3%A9trica_de_Sobradinho#:~:text=%20Compreendem%20o%20represamento%20de%20Sobradinho%20as%20segu
intes,superf%C3%ADcie%20e%20descarregador%20de%20fundo%20dimensionados...%20More%20

 https://theconstructor.org/practical-guide/kaplan-turbine-component-working/2904/

 https://pt.solar-energia.net/energia-renovavel/energia-hidraulica/turbinas-hidraulicas/kaplan

 https://comum.rcaap.pt/bitstream/10400.26/31517/1/Dissertacao_Marco_Nunes_Final.pdf

 Apontamentos Teóricos do Prof. Avelino Virgílio F. M. Oliveira

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