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INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA

INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE COIMBRA

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

Mecânica dos Fluidos


Enunciados Aulas Teórico-práticas

João C. A. Ferreira Mendes


2021
CARATERÍSTICAS E PROPRIEDADES DOS FLUIDOS 1
1. Um determinado fluido pesa 6 N e ocupa um volume de 500 ml. Determine o seu peso
volúmico, a sua massa volúmica e a sua densidade relativa.

2. Defina dimensionalmente a viscosidade absoluta e a viscosidade cinemática.

3. A viscosidade do sangue humano pode ser determinada a partir de medições da tensão


tangencial e do gradiente de velocidade num viscosímetro. A partir dos resultados
experimentais apresentados na tabela, obtidos com uma amostra daquele fluido, justifique se
estamos em presença de um fluido Newtoniano.

𝜏 [𝑁⁄𝑚 ] 0,04 0,18 1,12

𝑑𝑢
[𝑠 ] 2,25 22,5 225
𝑑𝑦

4. No escoamento representado na figura a velocidade segue uma lei do tipo:

𝑢 = 3200 × (0,25 × 𝐵 − 𝑟 )

Na expressão apresentada, u é a velocidade da água em m/s e r é a distância ao eixo do


tubo em mm. Considere B=10 mm e =10-3 N.s/m2 e determine o valor da tensão tangencial
na água a uma distância de 2 mm da parede.

5. Determine a viscosidade de um fluido que se escoa, sobre uma superfície de 100 dm2, com
uma velocidade que segue a lei: 𝑢 = 𝑦, quando submetido a uma força de 100 N.

1
6. Um bloco de 10 kg com uma área de 150 cm2 desloca-se ao longo de um plano inclinado 15º
em relação à horizontal. O bloco é separado da superfície por uma película de óleo de
espessura d = 0,2 mm e viscosidade dinâmica  = 0,7 N.s/m2. Atendendo aos dados e à figura
seguinte, determine a velocidade de deslocamento do bloco.

Filme de óleo

bloco

7. Considere os seguintes dados, relativos a medições do valor da velocidade do ar (u)


efetuadas a diferentes alturas (y):

y [mm] 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0

u [m/s] 2,8 3,1 3,3 3,4 3,7 3,75

Determine o valor da tensão tangencial junto ao solo e a uma altura de 1,5 mm.
Considere  = 1,8×10-5 kg/(m.s)

8. Considere um escoamento de água (=10-6 m2/s, =103 kg/m3) junto a uma superfície
horizontal para o qual se verifica:


𝑢 = 10 × 𝑦

onde, u é a velocidade da água em metros por segundo e y é a distância à superfície (medida


na vertical) em milímetros. Determine o valor da tensão tangencial que ocorre na água
quando y=1 mm.

9. Medições efetuadas numa secção transversal no interior de um tubo circular de 80 mm de


diâmetro indicaram 0,00288 N/m2 para o valor da tensão tangencial () na parede do tubo e
0 N/m2 no eixo do tubo. Calcule o valor da velocidade do escoamento (u) para r = 20 mm.
Considere: ar= 15×10-6 m2/s; ar = 1,2 kg/m3.

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10. Medições da velocidade do ar (u) efetuadas numa secção transversal no interior de um tubo
circular de 80 mm de diâmetro permitiram obter a seguinte tabela de dados:

r [mm] u [m/s]
40 0,0
+
30 26,0
0 33,7
-
-30 27,0
-40 0,0

Calcule o valor da tensão tangencial () na parede, no topo superior do tubo.


Considere: = 15×10-6 m2/s; ar = 1,2 kg/m3.

11. Medições da velocidade do ar (u) efetuadas numa secção transversal no interior de um tubo
circular de 80 mm de diâmetro permitiram obter a seguinte expressão para a velocidade:

𝑢 = 2000 × (0,0016 − 𝑟 ) 𝑢 ≡ 𝑚⁄𝑠 𝑟≡𝑚

Calcule o valor da tensão tangencial () para r igual a 25 mm. Considere: = 15×10-6 m2/s;
ar = 1,2 kg/m3.

12. Para caraterizar o perfil da velocidade do vento u no centro de um campo de futebol


efetuaram-se medições da velocidade do ar (u), naquele ponto, para diferentes alturas ao
solo (y). Os resultados obtidos permitiram estabelecer a seguinte relação:

u=3,73×y 0,143 𝑢 ≡ 𝑚⁄𝑠; 𝑦 ≡ 𝑚

a) Indique o valor da velocidade do ar a uma altura de 2 metros.


b) Calcule o valor da tensão tangencial a uma altura de 2 metros.
Considere que o ar se encontra à temperatura de 10ºC.

13. Aplicou-se uma força tangencial de 20 N, numa placa quadrada de 1 m de lado que desliza
sobre uma película de óleo, num plano horizontal.
A velocidade da placa é constante e igual a 2 m/s.
A espessura da película de óleo é 2 mm.
Determine a viscosidade absoluta do óleo.

14. O espaço entre duas placas paralelas de grandes dimensões está cheio com um líquido de
viscosidade absoluta 0,75 N.s/m2. Nesse espaço existe uma placa quadrada de espessura
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desprezável com L=300 mm de lado, que se desloca paralelamente às outras com velocidade
V = 250 mm/s e à distância de 1=20 mm e 2=5 mm delas, como representado na figura.
Admitindo que o perfil de velocidades é linear entre cada par de placas, determine a força
resistente que o líquido exerce sobre a placa central.

15. Pretende-se caraterizar o perfil de velocidade do vento no centro de um campo de futebol.


Efetuaram-se medições da velocidade do ar, naquele ponto, para diferentes alturas ao solo,
tendo-se obtido os resultados apresentados na tabela seguinte:

a) Complete a tabela fornecida indicando o valor da velocidade do ar junto ao solo.


b) Refira as simplificações envolvidas e calcule o valor da tensão tangencial a uma altura de
2 metros.

16. Uma prancha de body-board com 1 metro de comprimento por 1 metro de largura pesa 2,5
kgf e desliza por uma rampa com uma inclinação de 20º. Uma fina camada de óleo, com 1,4
mm de espessura e com viscosidade absoluta de 0,05 N.s/m2 separa a prancha da superfície
da rampa. Determine a velocidade da prancha de body-board.

17. Considere a chumaceira representada na figura. Determine a perda de potência devida ao


atrito viscoso quando o veio roda a 4000 rpm. Comprimento da chumaceira (no plano

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perpendicular ao plano do papel): 10 mm.

18. Considere o escoamento de uma fina película de água sobre uma superfície plana de 1 m2,
com uma inclinação de 45º. Admita que a velocidade na superfície livre da película de água
é de 10 m/s e que a viscosidade absoluta da água vale 10-3 Ns/m2. Represente
esquematicamente o caso em estudo, refira as simplificações aplicáveis e determine a
espessura da película.

19. Um veículo de 2000 kg entra em aquaplaning num filme de água a 20ºC, de espessura
uniforme e igual a 0,01 mm, tal como se mostra na figura. O fenómeno de aquaplaning ocorre
quando se forma um filme de água entre o pneu do automóvel e a superfície da estrada. As
quatro rodas do veículo estão simultaneamente bloqueadas (ausência de rotação) e a área
de contacto entre cada pneu e a superfície da estrada é de 0,04 m2. Considerando que o
veículo possui uma velocidade U0 de 20 km/h no início do fenómeno, e supondo que aquela
condição se mantém, qual a distância percorrida até à completa imobilização do veículo.

20. A pressão de vaporização da água a 100 ºC é 101,3 kPa. A pressão de vaporização da água
decresce de forma aproximadamente linear com o decréscimo de temperatura, a uma taxa
de 3,1 kN/m2/ºC. Calcule a temperatura de vaporização da água a uma altitude de 3000
metros, local onde a pressão atmosférica vale 69 kN/m2.

21. O mercúrio é um fluido que não à adere à superfície de vidro. Quando um tubo é imerso
numa tina daquele fluido o menisco surge deprimido, tal como se representa na figura
5
seguinte. A tensão superficial (σ) do mercúrio é igual a 0,514 N/m e o ângulo de contacto vale
40º. Determine o valor da depressão d que se forma num tubo de vidro de 1 mm de diâmetro.

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ESTÁTICA DOS FLUIDOS 2
1. Num local onde a pressão atmosférica vale 98 kPa a uma profundidade de 10 metros, em
água, a pressão absoluta vale, aproximadamente:
a) 2 vezes a pressão atmosférica.
b) 3 vezes a p. atmosférica.
c) 4 vezes a p. atmosférica

2. Suponha que enche um pneu de automóvel até à pressão de 32 PSI (220 632 N/m2) num
local onde a temperatura ambiente é de 24ºC. Considerando que o pneu possui um volume
interno de 0,09 m3 e que a pressão atmosférica apresenta o valor normal de 760 mm.c.Hg,
determine o peso do ar no interior do pneu.

3. Um submarino move-se em alto mar a uma profundidade de 50 metros com uma velocidade
V0, V0= 5 m/s. Considere que a massa volúmica da água do mar varia com a profundidade h
de acordo com a expressão:

𝜌 = 𝜌á × (1 + 0,01 × ℎ)

Determine o valor da pressão estática àquela profundidade.

4. Um avião voa a uma altitude de 1500 metros com uma velocidade v, v = 720 km/h. Determine
o valor da pressão estática absoluta no “nariz” do avião. Considere que a massa volúmica do
ar é constante (ar = 1,2 kg/m3) e que a pressão atmosférica ao nível do mar vale 760 mmHg.
Considere (Hg = 13 600 kg/m3)

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5. Considere o macaco hidráulico representado na figura. Determine o valor de F2 quando F
vale 100 N.

6. Considere o dispositivo representado na figura que pretende ilustrar o funcionamento de uma


balança rudimentar. Atendendo a que o prato de pesagem possui 294 N e 35 cm de diâmetro
na secção em contacto com a água, determine a cota h onde deve ser colocada a marca
correspondente à pesagem de um indivíduo de 100 kgf.

7. Considere o reservatório representado na figura. Determine a inclinação (ângulo ) do tubo


quando L é igual a 2,13 m.

8
8. Os recipientes representados na figura contêm um óleo de densidade igual a 0,9. Determine
o valor da pressão nos pontos A, B e C. Apresente os valores de PA, PB e PC em Pa e kgf/cm2.

.
A

3m
B

1m
C

ó𝑙𝑒𝑜 𝑑 = 0,9

9. Considere a situação apresentada na figura. Determine a densidade do fluido desconhecido.

fluido
d = 1,1

água
106 d=1 100

fluido
desconhecido 60 (Todas as dimensões em
milímetros)
30

10. Um manómetro de óleo (=850 kg/m3) é ligado a um tanque cheio de ar, conforme se
representa na figura. Determine a pressão absoluta do ar no interior do tanque considerando
que a pressão atmosférica vale 98 kPa.

9
11. Sabendo que h1 = 20 cm, h2 = 30 cm, h3 = 46 cm e que as massas específicas da água, do
óleo e do mercúrio são iguais a 1000 kg/m3, 850 kg/m3 e 13600 kg/m3, respetivamente,
determine a pressão a que o ar pressuriza a água no reservatório.

12. Água (d=1) escoa-se de A para B na tubagem inclinada representada na figura. Considere a
situação do manómetro de mercúrio (d=13,6) e calcule a diferença de pressão estática entre
os pontos A e B, (pA-pB).

13. Atendendo aos dados fornecidos calcule o desnível h do mercúrio no manómetro


diferencial representado na figura.

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14. A comporta retangular representada na figura gira em torno do eixo horizontal A montado a
meia altura daquele dispositivo retentor. A conduta retangular onde está inserida a comporta
tem 5 metros de largura. Para a situação representada, determine o momento que é
necessário aplicar na abertura da comporta.

5m água

5m A
60º

15. Para a situação representada na figura, determine o valor da altura de água d a partir do
qual a comporta inicia a sua abertura. A comporta tem 4 metros de altura, 2 metros de
largura e o peso P vale 60 kN. Despreze o peso próprio da comporta.

16. Calcule a relação existente entre a densidade dos dois fluidos de forma a que o prisma
triangular (articulado em C) permaneça em equilíbrio.

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17. Uma comporta retangular de 1,81,2 m2, articulada em A, separa dois recipientes como se
indica na figura.

Sabendo que o ar se encontra à pressão relativa de 80 kN/m2 e que a densidade do óleo é


0,75 determine a força F a aplicar em B para manter a comporta na posição representada na
figura. O reservatório de óleo está aberto para a atmosfera.

18. Na figura representa-se uma comporta quadrada de 6 metros de lado. Pretende-se calcular
o valor da distância d para que na situação representada a comporta comece a abrir.

19. A comporta quadrada representada na figura é articulada em B e o seu peso próprio pode
ser considerado desprezável. Para as condições representadas na figura determine o valor
da distância x que assegura que a comporta se encontra em equilíbrio.

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20. A comporta triangular da figura é articulada através de um eixo existente em A. Determine o
valor da força P, a aplicar em B, para que a comporta permaneça em equilíbrio.

21. Um cilindro com 2,7 metros de comprimento (na direção normal ao plano do papel) e 0,92
metros de diâmetro repousa em óleo (d=0,8), tal como se representa na figura. Determine a
força horizontal que o cilindro exerce na parede no ponto de contacto, A.

0,46 m

22. A comporta semicircular AB da figura é articulada através de um eixo existente em B.


Determine o valor da força P, a aplicar em A, para que a comporta permaneça em equilíbrio.

13
23. Determine a magnitude, a direção e o sentido da força hidrostática exercida pela água na
comporta cilíndrica representada na figura, articulada no ponto B. Considere que a comporta
tem 1 metro de profundidade (na direção perpendicular ao plano do papel).

24. Determine a resultante da força hidrostática exercida na superfície cilíndrica AB. A largura da
superfície, na direção perpendicular ao plano do papel, é de 1 metro.

25. Calcule as componentes horizontal e vertical da resultante da ação da água sobre a comporta
radial AB representada. Determine ainda o valor da força F (aplicada no ponto A) necessária
para manter a comporta fechada.

A comporta AB tem 2 metros na


direção perpendicular ao plano do
papel e é articulada em O.

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26. O cilindro, representado de topo na figura, tem 5 metros de comprimento. Considere a
posição ocupada pelo cilindro e calcule o seu peso.

27. Determine a magnitude, a direção e a linha de ação da resultante hidrostática que atua na
comporta radial representada na figura. A largura da superfície, na direção perpendicular ao
plano do papel, é de 10 metros.

28. Uma boia possui um fundo hemisférico e uma parte superior cónica, tal como se representa
na figura. Admitindo que a boia pesa 460 kgf, determine a sua posição relativamente ao nível
da superfície livre.
Considere que =1026 kg/m3.

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29. O domo esférico da figura pesa 30 kN, está cheio de água e fixo ao chão por meio de seis
parafusos igualmente espaçados. Determine a força aplicada em cada parafuso.
Considere: 𝛾á = 9 810 𝑁⁄𝑚 e 𝑉 = ×𝜋×𝑟

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PRINCÍPIOS DO MOVIMENTO DOS FLUIDOS 3
1. Considere o escoamento permanente de um gás, nas condições representadas na figura.
Determine o valor da velocidade média do gás na secção 2.

2. Uma conduta de 0,3 metros de diâmetro descarrega água no depósito circular representado
na figura. Calcule a taxa [m/s] a que a superfície livre se eleva no reservatório.

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3. Num jato ornamental a água eleva-se a uma altura h de 35 metros. O jato é obtido através
da descarga de 1 m3/s de água através de um bocal de 220 mm de diâmetro. Indique as
simplificações aplicáveis a este caso e determine a secção do jato para uma altura h/2.

4. Água escoa-se através de um mangueira à pressão manométrica de 400 kPa e a uma


velocidade muito baixa (𝑣 ≅ 0). Uma criança coloca o polegar na extremidade obturando a
maior parte da saída da mangueira fazendo com que surja um fino jato de água de velocidade
elevada. Se a mangueira for mantida na vertical, qual a altura máxima que pode ser atingida
pelo jato?

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5. Escreva uma expressão que traduza um balanço de energia entre os pontos (A) e (B) da
instalação representada na figura.

6. Escreva uma expressão que traduza um balanço de energia entre os pontos (A) e (B) da
instalação representada na figura. O escoamento dá-se de (A) para (B).

7. Utilizou-se uma mangueira de plástico com 10 metros de comprimento e 15 milímetros de


diâmetro interior para esvaziar uma piscina tal como se representa na figura. Desprezando
os efeitos viscosos, determine o caudal de água em escoamento.

8. Considere um rio que corre na direção de um lago a uma velocidade de 3 m/s e com um
caudal de 500 m3/s num local 90 metros acima da superfície do lago. Determine o potencial
de geração de energia do rio.

19
9. Escreva uma expressão que traduza um balanço de energia entre os pontos (1) e (2) da
instalação representada na figura. O escoamento dá-se de (1) para (2)

10. Considere o escoamento de um fluido ideal. O diâmetro da tubagem na secção B vale metade
do diâmetro na secção A.

A B

Com base nas equações estudadas, estabeleça a relação existente entre as pressões
estáticas nas secções A e B.

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APARELHOS DE MEDIDA 4
1. Para a situação representada na figura, determine o caudal de ar em escoamento
considerando que o coeficiente de descarga cd do venturi ali representado vale 0,96 e que a
deflexão h é de 200 mm. Considere ainda (d/D=0,5) e D = 100 mm.

2. Considere um escoamento de ar (𝜌 = 1,2 𝑘𝑔⁄𝑚 ) numa conduta de acrílico com 90 mm de


diâmetro.
Para medir a velocidade do escoamento colocou-se um tubo de Pitot estático no eixo da
conduta tendo-se obtido os seguintes registos:
𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙: 70 𝑚𝑚. 𝑐. 𝐻 𝑂 𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑒𝑠𝑡á𝑡𝑖𝑐𝑎: 5 𝑚𝑚. 𝑐. 𝐻 𝑂

Para as condições enunciadas, determine a velocidade do ar, apresentando o resultado em


km/h.

3. Considere que o tubo de Pitot representado na figura utilizado para medir a velocidade de um
escoamento de ar a diferentes distâncias (y) da superfície plana A.

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Alguns dos valores obtidos são apresentados na tabela seguinte:

y (mm) 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0


h (mm) 1,2 4,6 9,8 15,8 21,2 25,3

Fazendo uso apenas dos dados tabelados, determine o valor da tensão tangencial junto à
parede.
Considere 𝜌 = 1,2 𝑘𝑔 ⁄𝑚 e 𝜇 = 18 × 10 𝑃𝑎 ∙ 𝑠

4. A lâmina do descarregador retangular do LMH tem 45 cm de largura (b) e 35 cm de altura (z).

H H

Determine o caudal em escoamento quando a altura de água acima da lâmina (H) é de 100
mm, admitindo que o coeficiente de descarga (cd) do descarregador vale 0,61.

5. Um condutor coloca a sua mão no exterior do veículo através da janela aberta. Considerando
que o automóvel circula a 100 km/h e que as condições atmosféricas podem ser consideradas
normais (ar= 1,2 kg/m3), determine o valor da pressão – em N/m2 – a que fica submetida a
face da mão do condutor exposta ao escoamento. Indique todas as simplificações aplicáveis.

6. Determine a força resultante numa parede vertical de um edifício com 10 m2 devido à ação
do vento quando este sopra a uma velocidade de 36 km/h, perpendicularmente à parede.
Considere ar=1,2 kg/m3.

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OS DOIS TIPOS DE ESCOAMENTO 5
1. Gasolina a 20ºC, (=719 kg/m3, =2,92×10-4 m2/s), circula numa conduta de 60 mm de
diâmetro. Assumindo um caudal de 2 ℓ/s, calcule o número de Reynolds do escoamento.

2. Água a 10ºC, (=999,6 kg/m3, =1,301×10-6 m2/s), circula a 5,5 m/s no interior de uma conduta
com 150 mm de diâmetro. Indique qual o tipo de regime?

3. Óleo, (=870 kg/m3, =1,7×10-3 m2/s), circula no interior de uma conduta com 230 mm de
diâmetro. Determine a velocidade máxima que pode ser adotada na circulação do óleo para
que o escoamento seja laminar.

4. Considere um escoamento a partir de um reservatório tal como o representado na figura.


Pretende-se determinar o valor de H que torna possível que o escoamento no interior do tubo
(de diâmetro d) seja laminar.
Admitindo que o valor de , de d e de g é conhecido, indique a sequência de cálculos que
permite chegar ao valor de H.
(Despreze quaisquer perdas de carga)

5. Considere uma tubulação constituída por dois troços de diâmetros diferentes. O primeiro troço
tem 250 mm de diâmetro. O segundo tem 150 mm de diâmetro. Sabendo que o fluido em
escoamento é incompressível e que o número de Reynolds no primeiro troço é de 2000,
determine o valor de Re no segundo troço.
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6. Indique o valor da perda de carga no sistema representado na figura:

Determine ainda a natureza (laminar ou turbulenta) do regime que ocorre no sistema.

7. Ar a 20ºC flui no interior de um tubo de 92 mm de diâmetro. Admitindo um caudal de ar de


800 m3/h, determine o comprimento de entrada do escoamento.

8. Óleo, (=900 kg/m3, =0,0003 m2/s), flui no interior de um tubo de 50 mm de diâmetro.


Admitindo um caudal de 1 ℓ/s, determine o comprimento de entrada do escoamento de óleo.

9. Quando se duplica o caudal em escoamento numa instalação, as perdas de carga são


aumentadas 3,98 vezes. Determine como variam as perdas de carga com a velocidade e qual
a natureza do regime.

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ESCOAMENTO LAMINAR 6
1. Um óleo de viscosidade =0,4 N.s/m2 e densidade 0,9 circula no interior de uma conduta
circular de 20 mm de diâmetro e com 10 metros de comprimento. Determine:
a) a diferença de pressão entre as extremidades da conduta p1-p2, para que o caudal em
circulação seja de 2×10-5 m3/s, para o caso de a conduta ser horizontal;
b) a inclinação a dar à conduta para que o valor do caudal em circulação seja idêntico ao
considerado em a), para o caso de p1-p2=0.

2. Óleo (=900 kg/m3, =0,0002 m2/s) flui em sentido ascendente no tubo inclinado representado
na figura.
Assumindo que o regime é permanente e laminar, confirme o sentido do escoamento e
calcule:
a) a perda de carga entre as secções (1) e (2);
b) o caudal de óleo em escoamento;
c) a velocidade média do escoamento;
d) o número de Reynolds.

3. Um óleo lubrificante de densidade 0,086 é bombeado através de 500 metros de um tubo


horizontal com 50 mm de diâmetro. Para um caudal de 1,25 l/s a queda de pressão entre os
dois extremos é de 2,1 kgf/cm2. Calcular a viscosidade absoluta do óleo.

4. Água a 40ºC flui pelos tubos capilares A, B e C. Se o caudal em A for de 3 ml/s qual o máximo

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caudal a circular em B que permite que o escoamento em C ainda seja laminar.

5. Considere o escoamento laminar de um fluido no interior de uma conduta circular de raio R.


Para uma dada secção a expressão da velocidade (em cada ponto à distância r do centro) é
dada por:
dp 
u
1

4   dx

 R2  r 2 

a) calcule o valor da velocidade máxima.


b) sabendo que o valor da velocidade média é igual a metade do valor da velocidade máxima,
determine o lugar geométrico dos pontos de uma mesma secção que possuem velocidade
igual à velocidade média do escoamento.

6. Considere um escoamento laminar de ar no interior de uma conduta circular (R=100 mm),


instalada na horizontal.
A distribuição da velocidade numa secção reta é dada por:

1 dp
u 
4   dx

 R2  r 2 
Sabendo que no escoamento em estudo a velocidade média vale 2 m/s, determine a perda
de carga que se verifica em 1000 metros de comprimento da tubagem.

7. Prove, apenas a partir das expressões fornecidas, que em escoamentos laminares, em


condutas circulares, a velocidade máxima é o dobro da velocidade média.

1 dp   R 4 dp
u   R 2  r 2  Q 
4   dx 8 dx

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8. Considere um escoamento laminar de ar no interior de uma conduta circular (R=100 mm),
instalada na horizontal. A distribuição da velocidade numa secção reta é dada por:

1 dp
u 
4   dx

 R2  r 2 
Sabendo que no escoamento em estudo a perda de carga em 100 metros de tubagem é 5
mm.c.a., utilize a expressão fornecida para determinar a velocidade média do escoamento.

9. Considere o regime laminar no interior de condutas circulares. A partir da expressão fornecida


obtenha uma nova expressão que permita determinar a velocidade máxima no interior da
conduta.
128 × 𝐿 × 𝜈
ℎ𝑓 = ×𝑄
𝜋×𝑑 ×𝑔

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ESCOAMENTO TURBULENTO 7
1. Para a instalação representada na figura, determine o caudal em escoamento entre os dois
reservatórios de grandes dimensões, atendendo aos seguintes dados:
A conduta de descarga em aço galvanizado (𝜀 = 0,15 𝑚𝑚) tem um comprimento de 40 m e
um diâmetro constante de 50 mm.

𝐹𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜: á𝑔𝑢𝑎 𝜌 = 10 𝑘𝑔⁄𝑚 𝑒 𝜈 = 10 𝑚 ⁄𝑠 .

Coeficientes de perda de carga (k):

Entrada na canalização 0,5 Curva a 90º 0,9

Saída da canalização 1,0 Válvula 10

2. Para a instalação representada na figura, determine o diâmetro do tubo necessário para o


escoamento de um caudal de 2,95 l/s entre os dois reservatórios de grandes dimensões,
atendendo aos seguintes dados:
A conduta de descarga em aço galvanizado (𝜀 = 0,15 𝑚𝑚) tem um comprimento de 40 m.
𝐹𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜: á𝑔𝑢𝑎 𝜌 = 10 𝑘𝑔⁄𝑚 𝑒 𝜈 = 10 𝑚 ⁄𝑠 .

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Leq. - Comprimentos equivalentes.em metros:
Entrada na canalização 0,5 Curva a 90º 1,5

Saída da canalização 2,0 Válvula 10

3. Dimensione o diâmetro da conduta necessário para transportar 4 l/s de água entre os dois
reservatórios de grandes dimensões representados na figura. Considere os seguintes dados:
A conduta de descarga, com diâmetro constante, tem um comprimento total de 45 m sendo
constituída por 15 metros de tubo em cobre (= 0,0015 mm) e 30 metros de tubo em aço
galvanizado ( = 0,15 mm);

𝐹𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜: á𝑔𝑢𝑎 𝜌 = 10 𝑘𝑔⁄𝑚 𝑒 𝜈 = 10 𝑚 ⁄𝑠 .

4. Uma bomba é utilizada para elevar água entre um lago e um reservatório pressurizado. O
conjunto motor-bomba consome 10 kW e apresenta um rendimento de 72% quando o caudal
de água é de 12 litros por segundo.
A tubagem é de aço galvanizado e apresenta um comprimento total de 260 metros.
Dimensione o diâmetro da tubagem a utilizar.
Considere: á𝑔𝑢𝑎 𝜌 = 10 𝑘𝑔⁄𝑚 𝜈 = 10 𝑚 ⁄𝑠

30
Coeficientes de perda de carga (k):
Válvula de pé c/ filtro 4,5 Curva a 90º 0,9 Curva a 45º 0,5

Saída da canalização 1,0 Válvula de retenção 3,0

150 kPa

5. Considere a figura apresentada. Dimensione o diâmetro constante do tubo de cobre que


permite o escoamento de 20 l/s de água entre os dois reservatórios. Note que o reservatório
(1) está pressurizado (p1=2 kgf/cm2).
Dados:
Fluido: água, = 103 kg/m3; = 1×10-6 m2/s
Tubagem: cobre, comprimento total = 100 m;  = 0,0015 mm
Coeficientes de perda de carga (k):
Entrada na canalização 0,5 Curva a 90º 0,9 Contador 4,0

Saída da canalização 1,0 Válvula 0,3

p1=2 kgf/cm 2 (1) 50 m

30 m (2)

Contador
V1 V2
Q

31
6. Considere a figura apresentada. Determine a cota z1 admitindo que o caudal em escoamento
é de 20 l/s, que a tubagem é de aço inox e que esta possui um diâmetro de 100 mm. O
reservatório (1) está pressurizado (p1=98 kPa).
Dados:
Fluido: água, = 103 kg/m3; = 1×10-6 m2/s
Tubagem: aço inox, diâmetro interior =100 mm, comprimento total = 100 m;  = 0,02 mm

Acessórios - Comprimentos equivalentes (em metros):


Entrada na canalização 1,6 Curva a 90º 3,4 Contador 12,9

Saída da canalização 3,2 Válvula 8,0

7. Pretende-se que o sistema representado na figura forneça um mínimo de 9 m3/h de água.


Determine valor mínimo do diâmetro do tubo ( = 0,1 mm) a adotar de forma a cumprir aquela
exigência. Considere todas as perdas de carga.

Fluido: água, = 103 kg/m3; = 1×10-6 m2/s


Coeficientes de perda de carga (k):

Entrada na canalização 0,5 Saída da canalização 1,0

32
8. A expressão:
𝜆×𝐿 𝑢
ℎ𝑓 = ×
𝑑 2×𝑔

é válida para regime turbulento onde 𝜆 é função do número de Reynolds e da rugosidade


relativa da tubagem.
Já em regime laminar, 𝜆 é função apenas do número de Reynolds.
Considerando que em regime laminar se verifica para o coeficiente de atrito 𝑓, 𝑓=16/𝑅𝑒,
obtenha, a partir da expressão para regime turbulento fornecida, uma nova expressão
(também em função da velocidade) que seja válida para a determinação de ℎ𝑓 em regime
laminar.

9. Notou-se, após alguns anos de uso, que para obter o mesmo caudal numa conduta as perdas
de carga tinham um valor 1,6 vezes maior do que aquilo que se verificava quando o tubo era
novo e liso. Considerando um número de Reynolds de 106, determine a rugosidade relativa
atual do tubo.

10. Considere o sifão representado na figura utilizado para extrair água a 30 °C de um depósito.
Atendendo aos dados apresentados na figura, determine o máximo valor de h para que não
ocorra cavitação (vaporização da água) no interior do tubo que tem 12 mm de diâmetro.
Despreze as perdas localizadas, admita f=0,02 e considere que a pressão de vaporização da
água a 30 ºC é 4243 Pa.
Patm.=101300 Pa

11. Suponha que por uma questão de segurança é exigida uma pressão mínima de 45 kgf/cm2
na extremidade de uma mangueira com 7,62 metros e com um diâmetro de 10,2 cm quando
o caudal é de 14,5 litros por segundo. Qual o valor mínimo de pressão debitado pela bomba
instalada no carro de bombeiros que fornece água à mangueira? Considere =0,077 mm.

33
12. Para a instalação representada na figura, determine o caudal em escoamento entre os dois
reservatórios de grandes dimensões, atendendo aos seguintes dados:
A conduta de descarga em ferro fundido (𝜀 = 0,25 𝑚𝑚) possui um diâmetro constante de 90
mm. O desnível H vale 100 metros.
𝐹𝑙𝑢𝑖𝑑𝑜: á𝑔𝑢𝑎 𝜌 = 10 𝑘𝑔⁄𝑚 𝑒 𝜈 = 10 𝑚 ⁄𝑠 .
Coeficientes de perda de carga (k):
Entrada na canalização 0,5 Curva a 90º 0,9

Saída da canalização 1,0 Válvula de globo 8,3

13. Considere um escoamento de água entre o reservatório elevado e a habitação representada


na figura. A tubagem é de aço galvanizado (=0,15 mm), tem 100 mm de diâmetro e
apresenta um comprimento total de 260 metros. Pretende-se que a pressão à entrada da
habitação tenha o valor 3 kgf/cm2. Calcule o caudal de água em escoamento.
(𝜌 = 10 𝑘𝑔⁄𝑚 𝜈 = 10 𝑚 ⁄𝑠)

34
Anexos:

35
EN 1127: Stainless steel tubes - Dimensions, tolerances and conventional masses per unit length

Série 1 Espessura (mm)


e (mm) 1,0 1,2 1,6 2,0 2,3 2,6 2,9 3,2 3,6 4,0

10,2

13,5

17,2

21,3

26,9

33,7

42,4
A cinza as
48,3 configurações
previstas pela EN
60,3 1127.

(Apenas são
76,1 indicadas algumas
das dimensões
88,9 previstas na EN
1127).
114,3

EN 1075: Tubos de cobre redondos e sem costura para água e gás em aplicações sanitárias e de aquecimento

Espessura (mm)
e (mm)
0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 1,1 1,2 1,5 2,0 2,5

10

15

22

28

42

54

64 A cinza as
configurações
76,1 previstas pela EN
1075.
88,9 (Apenas são indicadas
algumas das dimensões
previstas na EN 1075).
108

36
EN 10255: Dimensões dos tubos de aço com aptidão para roscagem e soldadura

Série média Espessura (mm)


rosca
e (mm) 2,3 2,6 3,2 3,6 4,0 4,5

13,5 1/4"

17,2 3/8"

21,3 1/2"

26,9 3/4"

33,7 1"

42,4 1 1/4"

48,3 1 1/2"

60,3 2"
A cinza as
configurações
76,1 2 1/2" previstas pela EN
10255.
88,9 3" (Apenas são indicadas
algumas das dimensões
previstas na EN 10255).
114,3 4"

EN 1452: Dimensões de tubo PVC-U

Coef. de
Valores de espessura da parede em mm
e (mm)
segurança
PN 6 PN 8 PN 10 PN 12,5 PN 16 PN 20

12 2,5 1,5

16 2,5 1,5
(Apenas são indicadas algumas das
dimensões previstas na EN 1452).
20 2,5 1,5 1,9

25 2,5 1,5 1,9 2,3

32 2,5 1,5 1,6 1,9 2,4 2,9

40 2,5 1,5 1,6 1,9 2,4 3,0 3,7

50 2,5 1,6 2,0 2,4 3,0 3,7 4,6

63 2,5 2,0 2,5 3,0 3,8 4,7 5,8

75 2,5 2,3 2,9 3,6 4,5 5,6 6,8

90 2,5 2,8 3,5 4,3 5,4 6,7 8,2

37
Soluções:

38
Cap. 1

Exercício Soluções

1 𝛾 = 12 000 𝑁⁄𝑚 𝜌 = 1 224,5 𝑘𝑔⁄𝑚 𝑑 ≅ 1,2

𝑘𝑔 𝑚
2 𝜇= 𝜈=
𝑚×𝑠 𝑠

3 Não

4 𝜏 = 19,2 𝑃𝑎

5 𝜇 = 100 𝑃𝑎 ∙ 𝑠

6 𝑉 = 0,483 𝑚⁄𝑠

7 𝜏 , = 0,0072 𝑃𝑎

8 𝜏 = 1,4. 10 𝑃𝑎

9 𝑢 = 2,4 𝑚⁄𝑠

10 𝜏 = 0,0468 𝑃𝑎

11 𝜏 = 0,0018 𝑃𝑎

12 𝜏 = 5,2. 10 𝑃𝑎

13 𝜇 = 20. 10 𝑃𝑎. 𝑠

14 𝐹 = 4,22 𝑁

15 0 𝜏 = (2 ∙ 𝜇) 𝑁/𝑚

16 𝑢 = 0,24 𝑚/𝑠

17 𝑃 = 1,49 𝑊

18 𝑒 = 3,8 𝑚𝑚

19 𝑥 = 694,4 𝑚

20 𝑇 = 89,6 º𝐶

21 𝑑 = 11,8 𝑚𝑚

39
Cap. 2

Exercício Soluções

2 vezes a pressão
1 atmosférica.

2 𝑃 = 3,33 𝑁

3 𝑝 = 612,5 𝑘𝑃𝑎

4 𝑝 = 83 652,8 𝑃𝑎

5 𝐹 = 12,2 𝑘𝑁

6 ℎ = 1,35 𝑚

7 𝜃 = 25°

8 𝑝 = −35 280 𝑃𝑎 𝑝 = −8 820 𝑃𝑎

9 𝑑 = 1,45(3)

10 𝑝 á = 101 748,5 𝑃𝑎

11 𝑝 = 56,8 𝑘𝑃𝑎

12 𝑝 − 𝑝 = 3 038,0 𝑃𝑎

13 ℎ = 2,1 𝑚

14 𝑀 > 697,7 𝑘𝑁. 𝑚

15 𝑑 > 3,24 𝑚

𝑑
16 = 0,216
𝑑

17 𝐹 = 127,4 𝑘𝑁

18 𝑑 < 3,23 𝑚

19 𝑥 = 4,7 𝑚

20 𝑃 = 434,9 𝑘𝑁

21 𝐹 ≅ 2,8 𝑘𝑁

22 𝑃 = 368,6 𝑘𝑁

40
Cap. 2

23 𝐹 = 28 012,4 𝑁 𝑥 ´ = 1,17 𝑚 𝐹 = 39 200 𝑁 𝑦´ = 2,16(6) 𝑚

24 𝑅 = 36 679,4 𝑁 𝛼 = 48,1°

25 𝐹 = 179 175 𝑁 𝐹 = 156 800 𝑁 𝐹=0

26 𝑃 = 38 484,5 N

27 𝑅 = 1,245 𝑀𝑁 𝛼 = 10,3°

28 𝑦 = 0,38 𝑚

29 𝐹 = 90,88 𝑘𝑁

Cap. 3

Exercício Soluções

1 𝑉 = 80 𝑚⁄𝑠

2 𝑉 = 0,19 𝑚⁄𝑠

3 𝑑 ≅ 262 𝑚𝑚

4 𝑧 = 40,8 𝑚

5 𝐻 = (20 + ℎ𝑓 ) 𝑚. 𝑐. 𝑎.

6 𝐻 = (50 − 20 − ℎ𝑓 ) 𝑚. 𝑐. 𝑎.

7 𝑄 ≅ 1 845 𝑙 ⁄ℎ

8 𝑃 ≅ 443,3 𝑀𝑊

9 𝐻 ≅ 29,34 ∙ 10 𝑊 = 29,34 𝑀𝑊

𝑝 −𝑝 15 × 𝑢
10 =
𝛾 2×𝑔

41
Cap. 4

Exercício Soluções

1 𝑄 ≅ 400 𝑚 ⁄ℎ

2 𝑢 = 32,6 × 3,6 = 117,3 𝑘𝑚⁄ℎ

3 𝜏 = 0,145 𝑃𝑎

4 𝑄 = 92,232 𝑚 ⁄ℎ

5 𝑝 â = 462,96 𝑃𝑎

6 𝐹 = 600 𝑁

Cap. 5

Exercício Soluções

1 𝑅𝑒 = 145,9 𝑙𝑎𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟

2 𝑅𝑒 = 634 128 𝑡𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜

3 𝑢 < 14,8 𝑚⁄𝑠

1 2000 × 𝜈
4 𝐻< ×
2×𝑔 𝑑

5 𝑅𝑒 = 3333, (3)

6 𝑅𝑒 = 600 𝑙𝑎𝑚𝑖𝑛𝑎𝑟

7 𝑙 = 3,1 𝑚

8 𝑙 = 0,255 𝑚

,
9 ℎ ≅ 𝑓(𝑄 ) 𝑡𝑢𝑟𝑏𝑢𝑙𝑒𝑛𝑡𝑜

42
Cap. 6

Exercício Soluções

1 ∆𝑝 ≅ 20,4 𝑘𝑃𝑎 𝑧 − 𝑧 = 2,31 𝑚

2 ℎ𝑓 = 4,91 𝑚. 𝑐. 𝑜. 𝑄 = 7,65 𝑙 ⁄𝑠 𝑢 = 2,71 𝑚⁄𝑠 𝑅𝑒 = 813

3 𝜇 = 5,051 × 10 𝑘𝑔/(𝑚. 𝑠)

4 𝑢 = 0,26 𝑚⁄𝑠 𝑄 = 3,22 × 10 𝑚 ⁄𝑠

1 𝑑𝑝 ∗ 𝑅
5 𝑢 á . =− ∙ ×𝑅 𝑟=±
4 × 𝜇 𝑑𝑥 √2

6 ℎ𝑓 = 2,45 𝑚. 𝑐. 𝑎𝑟

𝑢 á .
7 =2
𝑢

8 𝑢 = 34,03 𝑚⁄𝑠

𝑑 ×𝛾
9 𝑢 á . = × ℎ𝑓
16 × 𝐿 × 𝜇

Cap. 7

Exercício Soluções

1 𝑢 = 1,6 𝑚/𝑠 𝑄 ≅ 3,1 𝑙/𝑠

2 𝑑 = 46,9 𝑚𝑚

3 𝑑 = 34,4 𝑚𝑚

4 𝑑 = 81,8 𝑚𝑚

5 𝑑 = 78,5 𝑚𝑚

6 𝑧 = 7,22 𝑚

7 𝑑 = 21,09 𝑚𝑚

43
Cap. 7

9 0,00048

10 ℎ = 20,35 𝑚

11 4,5 𝑘𝑔𝑓/𝑐𝑚

12 𝑄 = 35 𝑙/𝑠

13

44

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