Fontes Alternativas de Energia - Hidreletricas

Geração Hidrelétrica
Itaipu 14 GW
VANTAGENS DESVANTAGENS
• Não poluente e Fonte renovável. • Áreas alagadas podem ameaçar recursos
• Controle da vazão dos rios, mitigando os minerais, fauna, flora e atividades
efeitos das enchentes. econômicas.
• Armazenamento de agua para consumo • Problemas sociais e culturais pelo
humano. deslocamento de comunidades.
• Provimento de áreas para criação de • Modificações no microclima regional.
espécies aquáticas, lazer e navegação. • Submersão de matéria orgânica( CH4).
• Apresenta relativo baixo custo de • Regiões potenciais estão cada vez mais
produção R$ 80,00/MWh. longe dos centros consumidores.
• Permitem o controle da geração. • Rompimento da barragen.
• Tecnologia amadurecida. • Usina de Balbina em Manaus
Video Belo Monte 1:https://www.youtube.com/watch?v=7clvjrR7r2A
Video Belo Monte 2: https://www.youtube.com/watch?v=CUqGWNYzSIQ
Video Belo Monte 3 https://www.youtube.com/watch?v=Jzgg9TmW1J4
Belo Monte 11 GW
Panorama de geração hidrelétrica
mundial
Três Gargantas China 22,5GW

Panorama de geração hidrelétrica Brasil
https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_usinas_h
idrel%C3%A9tricas_do_Brasil
Panorama de geração hidrelétrica
Brasil
http://www2.aneel.gov.br/arquivos/PDF/atlas_p https://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_de_usinas_h
ar2_cap3.pdf idrel%C3%A9tricas_do_Brasil
http://www.epe.gov.br/sites-pt/publicacoes-
dados-
abertos/publicacoes/PublicacoesArquivos/publi
cacao-377/topico-
470/Relat%C3%B3rio%20S%C3%ADntese%20BE
N%202019%20Ano%20Base%202018.pdf
Princípio de funcionamento.
Fonte secundária com origem das fontes primárias solar e gravitacional.
Princípio de funcionamento.
• Equação da continuidade.
Principio de funcionamento.
• Equação de Bernoulli (1700 – 1782)
‘
=
Principio de funcionamento.
• Potência
= . . . .η
η
Elementos das Usinas
Elementos das Usinas:
Barragem
- Represar as águas dos rios para permitir
sua capitação e desvio.
- Elevar o nível das águas a fim de
proporcionar desnível adequado ao
aproveitamento hidroelétrico ou condições
de navegabilidade ao rio.
- Formar reservatórios reguladores de
vazões.
- Podem ser de terra, enrocamento ou
concreto compactado com rolo ( CCR)
Descarregadores de vazões excedentes
Atuam quando o nível do reservatório atinge valores críticos.
• De superfície ou vertedores:
Permitem a passagem da água sobre a barragem.
• De fundo:
Situam-se na parte inferior da barragem, sendo o
escoamento em pressão.
De superfície ou vertedores:
De superfície ou
vertedores:
De Fundo:
• A vazão é controlada por meio de comportas.
Tomadas de água
Onde se inicia a condução de água para as turbinas.
 Grades de proteção:
Função de filtro.
 Comporta de entrada:
Controla a admissão de água nos condutos.
 Tubo de aeração:
Tubo ou galeria vertical aberto na parte superior para permitir
a entrada de ar na tubulação.
Condutos de adução de água
Condução de água das barragens para as turbinas.
 Condutos de baixa pressão:

Baixos declives e baixas velocidades de escoamento.
 Condutos forçados:
Condutos fechados cujo escoamento se dá a pressões crescentes
de montante para jusante.
Podem ser tanto em galeria como a céu aberto.
Canal de Adução de baixa pressão.
Condutos Forçados
Chaminé de equilíbrio
➢ Localizadas próximo da casa de máquinas.
➢ Construção vertical disposta no ponto de
transição entre os condutos de baixa pressão e
os condutos forçados.
➢ Evitar o golpe de Ariete.
Golpe de Aríete
Golpe de Ariete
Canal de Fuga
Condução de água turbinada até o leito do rio barragens para as
turbinas.
 Condutos de baixa pressão:

Baixos declives e baixas velocidades de escoamento.
 Condutos forçados:
Condutos fechados cujo escoamento se dá a pressões crescentes
de montante para jusante.
Podem ser tanto em galeria como a céu aberto.
Tipos de Usinas:
De acumulação A fio d’água
Tipos de Usinas: Reversível
TURBINAS
➢ Francis
 Pelton
 Kaplan
 Hélice
 Tubulares
 Bulbo
 Straflo
CLASSIFICAÇÃO DAS TURBINAS
TURBINAS
Fonte:
http://paginapessoal.utfpr.edu.br/
eduardomg/maquinas-de-
fluxo/materia/Cap.6_Turbinas.pdf/
at_download/file
TURBINAS
➢ Francis (Eng. Inglês, 1847)
• Utilizadas em quedas de água
que variam de 10 até 650m.
• Radial-semi axial.
TURBINAS
➢ Francis
Três Gargantas
TURBINAS
➢ Pelton (Eng. USA, 1880)
• Utilizadas em grandes altitudes
(350 m até 1100 m).
• Fluxo Tangencial.
TURBINAS
➢ Kaplan (Eng. Austríaco, 1912)
• Quedas pequenas e médias e
grandes descargas.
• Fluxo Axial.
Kaplan design
TURBINAS
➢ Hélice (1908)
• Velocidades consideráveis em
baixas quedas e grandes
descargas.
• Pás fixas.
• Fluxo axial.
TURBINAS
➢ Tubular
• Pequenas quedas.
• Colocada e tubo.
TURBINAS
➢ Bulbo
• Pás orientáveis.
TURBINAS
➢ Straflo
• Straight e flow.
• Estator externo.
• Compacta.
TURBINAS
➢ Aplicações no Brasil
DIMENTO DA TURBINAS
η =
= ê â
.
= ê
.
Número Real de Rotação (n)
➢ Turbinas Kaplan: 50 a 150 rpm.
➢ Turbinas Francis: 80 a 300 rpm.
➢ Turbinas Pelton: 200 a 750 rpm.
Relação entre rotação e frequência elétrica nos geradores
elétricos.
n = velocidade real de rotação
f = frequência da tensão gerada.
p=Numero de pólos do gerador.
Turbina Unidade
Para turbinas com semelhança geométrica e operando
sob o mesmo rendimento pode-se definir a turbina
unidade.
Turbina unidade: é a turbina hipotética que para uma queda

H = 1m gera N = 1CV.
Velocidade específica (ns)
A velocidade especifica: É a velocidade real da turbina
unidade. Elá é a velocidade qualificatória de todas as
turbinas que lhe sejam geometricamente semelhantes.
Apenas para a turbina unidade a velocidade de rotação
real é igual a velocidade específica.
Velocidade específica (ns)
A velocidade especifica é dada por:
➢ =
n = Velocidade real de rotação ( RPM)
N = Potência útil no eixo (Cv)
H = Queda disponível (m)
n q = ns / 3,36
Tipos de turbinas ns (rpm) H (m)
(rpm)
Aplicação das turbinas Pelton 1 jato 18 5,3 800
1 jato 18-25 5,3-7,4 800-400
em função da ns 1 jato 26-35 7,7-10,4 400-100
2 jatos 26-35 7,7-10,4 800-400
2 jatos 36-50 10,7-14,9 400-100
4 jatos 40-50 11,9-14,9 400-100
5 jatos 51-71 15,1-21,0 500-200
Regra Geral: 6 jatos

Francis muito lenta
72-90
55-70
21,4-26,8
16,4-20,8
400-100
600-200
ns< 90rpm : Pelton lenta
normal
71-120
121-200
21,1-35,7
36,0-59,5
200-100
100-70
60 < ns<450 : Francis rápida (ou Deriaz)
extra-rápida
201-300
301-450
59,8-89,2
89,6-133,9
70-25
25-15
ns > 400 rpm: Kaplan Propeller, Kaplan,
Bulbo, Tubulares,
8 pás 250-320 74,4-95,2 70-50
7 pás 321-430 95,5-128,0 50-40
"Straflo" 6 pás 431-530 128,3-157,7 40-30
5 pás 534-620 158,0-184,5 30-20
4 pás 624 em diante 185 em diante 30
 Exercicios : Livro Geração de Energia Elétrica, pag. 52 .
 Entrega 15/04/19.
 Valor: 10,00 pts.
 Duplas.
PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas)
De acordo alei federal 9648 (BRASIL,1998) e com a resolução
612/03 da ANEEL, pequenas centrais hidrelétricas são
empreendimentos que utilizam a energia hidráulica oriundas de
cursos de agua para geração de eletricidade, com potencias entre 1
e 30MW, cuja área alagada não ultrapasse 13 km2 e que atenda a
relação:
≤ 14,3. ≤ 13 [ ]
PCHs
 Vantagens:
• Dispensa de licitação.
• Relatórios ambientais simplificados (RAS).
• Descontos do uso de sistema de transmissão.
• Geração distribuída (abastecer pequenos consumidores).
• Isenções fiscais diversas.
 Classificação:
• Micro ( P<100KW)
• Mini(100KW<1MW)
• Pequenas (1<P<30MW)
PCHs
 Vídeo 1
 Vídeo 2
Referências Bibliográficas
Capítulo 2
Projeto de Usinas Hidrelétricas passo a
Geração de energia elétrica. NETO,
Manuel Rangel Borges; CARVALHO, passo. Pereira, Geraldo Magela. 1a. São
Paulo. 1a. São Paulo. Érica, 2012. Paulo. Oficina de Textos, 2015.

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Geração Hidrelétrica

Três Gargantas China 22,5GW

 Condutos de baixa pressão:

 Condutos de baixa pressão:

Turbina unidade: é a turbina hipotética que para uma queda

Regra Geral: 6 jatos

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