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Penetração de têmpera
Depende de:
Temperabilidade do aço.
Da velocidade de arrefecimento.
Da temperatura inicial do fluido de têmpera
Das dimensões da peça.
% C Penetração de Têmpera
% elementos de liga Temperabilidade (excepto Cobalto)
Tamanho do grão Temperabilidade
Homogeneidade Temperabilidade
Profundidade de têmpera
Temperabilidade
Traduz a aptidão que esse aço tem de formar martensite em toda a massa da
peça quando esta é arrefecida a partir de uma temperatura à qual toda a massa da
peça se encontra no domínio austenítico.
Depende de:
Têmpera convencional
Esta velocidade é tanto menor quanto mais rico for o aço em carbono e quanto
maior é a percentagem em elementos de liga visto que estes, com excepção do cobalto,
tendem a desviar as curvas do gráfico para a direita. O que equivale a dizer que
favorecem a estabilidade da austenite aumentando o tempo de incubação para a
transformação destes noutros constituintes.
Austêmpera
Este tratamento térmico confere às peças uma maior resistência mecânica e uma
maior tenacidade do que os tratamentos habituais.
Martêmpera
Defeitos de Têmpera
Dureza insuficiente.
3. Ensaio de Jominy.
4. Ensaio Grossman.
O grão final será tanto mais fino quanto o aquecimento e arrefecimento se sucederem
mais rapidamente.
6. Recozimento de normalização.
Tem como objectivo alcançar uma estrutura homogénea e um grão fino além da
diminuição de irregularidades estruturais, provocadas por tratamentos mecânicos a quente, e a
eliminação de tensões residuais.
Quanto aos elementos não carburígenos estes possuem pouca afinidade com o
carbono, tendendo a formar soluções sólidas com a ferrite.
Quanto à influência dos elementos de liga no sistema Fe-C estes podem ser:
alfagéneos ou gamagéneos.
Quanto à influência dos elementos de liga nos diagramas TI e TAC praticamente todos
os elementos de liga, com a excepção do cobalto, atrasam o processo de transformação de
austenite, deslocando as curvas de transformação para a direita. O crómio e o molibdénio
separam a zona perlítica da zona bainítica.
Para um aço não ligado o óleo não funciona como meio de têmpera.
13. Têmpera.
Pretende conferir aos aços uma elevada dureza e resistência mecânica, mediante a
obtenção de uma estrutura martensítica ou bainítica, a partir de um arrefecimento rápido desde
a zona austenítica.
14. Para um aço 1.5% C, como procederia para fazer um recozimento completo e
têmpera martensítica. Justifique as temperaturas que utilizava:
Recozimento completo:
Objectivo:
Têmpera martensítica:
Objectivo:
15. Explicar porque se faz um revenido num aço não ligado a seguir a um
tratamento de têmpera.
Objectivo:
1ª Etapa:
2ª Etapa:
3ª Etapa:
A sua solidificação dá-se segundo um sistema metaestável das ligas Fe-C com mais de
2% C.
A existência de grafite livre dá origem a fractura que apresenta uma cor que varia de
negro até cinzento consoante a grafite existente.
Têmpera martensítica:
Ti Elemento carborígeno;
Endurece a ferrite;
Causas:
Acontece mesmo que a partir de certos valores do teor destes elementos se verifique
uma suspensão na curva de dureza.
23. Em que consiste o diâmetro crítico e o diâmetro crítico ideal. Diga quais os
factores de que dependem cada um.
Diâmetro crítico é o diâmetro máximo que é possível sem haja uma zona com menos de
50% de martensite;