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CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA

Primeiro Semestre 2018

Quarto ano académico

Laboratório de operações unitárias I

RELATÓRIO

Prática no.4

Título: TORRE DE RESFRIAMENTO

Turma_EQM7-M1

Equipa nº6

Constiuída por:

1. Dian Dasala-20151547
2. Mariana da Cunha-20151402
3. Giraúl Brito-20152351
4. Kátia Gáspar-20154315

Profº. Helena Nagacovié

Data de elaboração do RELATÓRIO 9 de Junho de 2018

Índice
RESUMO..................................................................................................................6

ABSTRACT...............................................................................................................7

I- INTRODUÇÃO...................................................................................................8

I.1 OBJECTIVOS..............................................................................................................10

II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA...............................................................................11

III. MATERIAIS E MÉTODO..............................................................................13

EQUIPAMENTO...............................................................................................................13

PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL...............................................................................15

IV. RESULTADOS E DISCUSSÕES.................................................................16

1.Aquisição e organização dos dados experimentais......................................................16

2. Determinação dos valores teóricos..............................................................................17

V. Conclusão........................................................................................................19

VI-BIBLIOGRAFIA..................................................................................................20

VII.-ANEXOS..........................................................................................................21

2
Índice de tabelas e figuras

Fig 1. Dados referentes as colunas de resfriamento tipo 2 e 3.............................12

Fig 2. Dados referentes as colunas de resfriamento tipo 4....................................12

Fig.3. Esquema e legenda da torre de resfriamento utilizada...............................13

Fig.4. Equipamento Torre de resfriamento WL 320...............................................14

Tab.1. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 3......................................21

Tab.2. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 4......................................22

Tab.3. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 5......................................23

3
SIMBOLOGIA E NOMENCLATURA

4
5
RESUMO

Uma torre de resfriamento é um aparelho usado para a remoção de calor que geralmente usa a água
para transferir calor para a atmosfera, todas as torres de resfriamento funcionam com o princípio de
remover o calor da água e evaporar a fim de que uma pequena porção de água seja recirculada pela
unidade. A mistura de água morna com o ar mais frio libera o calor latente de vaporização,
causando assim o resfriamento na água. Tal processo é tido como primordial em usinas de energia,
processamentos químicos, siderúrgicas e muitas outras, além disso, as torres de resfriamento podem
ser usadas para fornecer refrigeração de conforto para grandes edifícios comerciais, como
aeroportos, escolas, hospitais ou hotéis. Este trabalho teve como objectivo compreender a influência
do fluxo de ar volumetrico e observar a temperatura da água de resfriamento. Embora tenha sido
bastante dificultada a análise de dados devido a descrepância dos resultados experimentais.

Palavras-Chave: Torre de resfriamento, temperatura, troca de calor e massa.

ABSTRACT

6
A cooling tower is a device used for the removal of heat that usually uses water to transfer heat to
the atmosphere, all cooling towers operate on the principle of removing heat from the water and
evaporating so that a small portion of water is recirculated by the unit. Mixing lukewarm water with
cooler air releases the latent heat of vaporization, thus causing the cooling in the water. Such a
process is regarded as paramount in power plants, chemical processing, steelmaking and many
others, in addition, cooling towers can be used to provide comfort cooling for large commercial
buildings such as airports, schools, hospitals or hotels. The objective of this work was to understand
the influence of volumetric airflow and to observe the temperature of the cooling water.

Keywords: Cooling tower, temperature, heat and massexchange .

I- INTRODUÇÃO

Em muitos processos, há necessidade de remover carga térmica de um dado sistema e usase,


na maioria dos casos, água como o fluido de resfriamento. Devido à sua crescente escassez e
preocupação com o meio ambiente, além de motivos econômicos, a água "quente" que sai desses
resfriadores deve ser reaproveitada. Para tanto,ela passa por um outro equipamento que a resfria,

7
em geral uma torre chamada torre de resfriamento evaporativo ("evaporative cooling  tower"), e
retorna ao circuito dos resfriadores de processo. (CORTINOVIS. SONG)
Torre de arrefecimento é um trocador de calor de contacto direto que se destina a reaproveitar
a água que é aquecida em um processo
O resfriamento a água é realizado principalmente em torres compactadas e também em latas
de spray ou em câmaras de pulverização a vácuo, este último para temperaturas excepcionalmente
baixas. Embora esse equipamento seja relativamente caro em termos de conceito, geralmente é
grande e caro, de modo que eficiências e outros aspectos são considerados proprietários pelo
pequeno número de fabricantes neste campo.(WALAS,1990)
Numa torre de resfriamento, é fundamental entender muito bem o conceito das temperaturas
de bulbo seco e bulbo úmido do ar.

Segundo Cortinovid.e Song


A temperatura de bulbo seco do ar é a própria temperatura do gás (o bulbo do termômetro
usado na medição está "seco"). A temperatura de bulbo úmido é medida com o bulbo do
termômetro envolto com uma gaze umidificada com água, com outros cuidados específicos
que não serão descritos aqui. Por definição, é a temperatura atingida, em regime
permanente (não de equilíbrio termodinâmico),por uma pequena porção de água, em
contato com uma corrente contínua de ar, em condições adiabáticas (só há troca térmica
entre o ar e essa massa de água), desprezandose os efeitos de radiação térmica nessa troca.

As torres de refrigeração mais comuns, são constituídas por chuveiros na parte superior. Estes,
espalham a água em forma de gotas que caem pelos “favos” da torre e entram em contacto com o ar fresco
que circula em contra-corrente, promovendo assim uma maior eficiência na perda de calor. Estes favos ou
recheios podem ter diversas configurações e materiais. Normalmente tem a forma de alhetas metálicas ou
placas sobrepostas de material plástico perfurado, obrigando a água na sua viagem de queda a permanecer
em forma de gotas aumentando a área de transferência de calor. 1
Existem duas principais formas construtivas utilizadas em torres de resfriamento fluxo contracorrente
e fluxo cruzado, ou seja, podem ser diferenciados pelo comportamento do fluxo de água e de ar. Na torre de
resfriamento de fluxo contracorrente o fluxo de água cai verticalmente após passar pelo enchimento
enquanto ao mesmo tempo o fluxo de ar sobe verticalmente ocasionando a troca térmica entre o ar e a água.
Já na torre de resfriamento de fluxo cruzado o fluxo de água cai verticalmente após passar pelo enchimento,
enquanto o fluxo de ar segue na horizontal, ou seja, perpendicular ao fluxo de água ocasionando a troca

8
térmica. As torres de fluxo contracorrente possibilitam um aumento da eficiência e menor risco da
recirculação do ar. Já as torres de fluxo cruzado possuem o acesso mais fácil aos equipamentos mecânicos, e
é possível a realização de torres mais baixas. (CASTAGNOLI;PAIVA,2008)
As torres quanto a tiragem classificam-se em de tiragem natural e tiragem mecânica. Dentro da
primeira temos a torre atmosférica, torre hiperbólica, torre com tiragem forçada e tiragem induzida.
Mas de ntre todas estas os componentes básicos são carcaça, separador de gotas, sistema de distribuição,
enchimento e bacia e ventilador.
Quanto a direcção do escoamento do ar como ja vimos podem ser de contracorrente e cruzado.
Actualmente os benéficios da utilização destas torres são:
1. Economia de energia elétrica de até 80%, sendo que pelo menos 40% de redução é um
valor típico
2. Implantação extremamente fácil

3. Aplicável a qualquer modelo de torre de resfriamento que use ventiladores em sua


constituição
4. Manter processo uniforme, com possíveis ganhos de qualidade e manutenção.

Na passada aula prática realizamos 10 medições de n parâmetros essenciais e relacionados


com a operação de torres de resfriamento. Foram utilizadas as torres do tipo 3,4 e 5 das disponíveis
no labortório de Operações Unitárias dos Laboratórios Profissionalizantes do ISPTEC. Assim sendo
com base na literatura apresentamos neste relatório o tratamento dos dados obtidos.

I.1 OBJECTIVOS

Objectivo geral: Investigar e compreender a influência do Fluxo de ar volumétrico,


Temperatura da água de resfriamento, Fluxo de água volumétrico e a Densidade de empacotamento
sobre os parâmetros de desempenho da Torre de refrigeração.

9
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

Os metodos para expor a água à corrente de ar são numerosos, tendo cada um suas vantagens
específicas que devem ser consideradas de acordo com a aplicação e rendimento requeridos em
cada caso.
Funcionamento
A configuração da torre deverá atender as necessidades di fluxo de água e de ar. É
particularmente importante restringir-se ao máximo os obstáculos à corrente de ar. O projecto
também deverá ser compatível com a fabricação de peças pré-fabricadas, permitindo uma
montagem simples e de baixo custo (torresfriamento, 2010).
Enchimento
Primeiros projectistas de torres de resfriamento rapidamente descobriram as limitações que
envolviam tais torres e inventaram o uso de preenchimento como melhores meios de aumentar não
só a taxa de transferencia de calor mas sua quantidade também. (cooling tower heat transfer, 2016)
A superficíe de transferencia de calor na torre de resfriamento clássica, é na verdade a
superficíe exposta da própria água. O preenchimentoo é meramente uma mídia pelo qual mais
superficíe da água é exposta ao ar (aumentano a taxa de transferencia de calor) e que aumenta o
tempo de contacto ar-água, retardando o progresso da água (aumentando a quantidade de
transferencia de calor). (Cooling tower heat transfer, 2016)

10
Quanto mais superficíe de água for exposta a determinado fluxo de ar maior será a taxa de
transferencia de calor.
Os enchimentos de torre são classificados em dois
tipos, tipo respindo e tipo filme. O enchimento de tipo

respingo é usado quase que exclusivamente em torre industrial, o enchimento do tipo filme é mais
indicado para unidades compactas ou pequenas torres comerciais. (torresfriamento, 2010)
Eis alguns dados retirados do guia do fabricante que servirão como base de comparação com
os nossos resultados:

Fig 1. Dados referentes as colunas de resfriamento tipo 2 e 3


Fig 2. Dados referentes as colunas de
resfriamento tipo 4

11
III. MATERIAIS E MÉTODO

EQUIPAMENTO

Fig.3. Esquema e legenda da torre de resfriamento utilizada.

12
As torres de resfriamento úmidas são um método comprovado de resfriamento em circuito
fechado e dissipação de calor. Áreas típicas de aplicação são: ar condicionado, indústria pesada e
usinas de energia.
Em torres de resfriamento úmido, a água a ser resfriada é pulverizada sobre uma superfície
úmida do convés. A água e o ar entram em contato direto no contrafluxo. A água é resfriada por
convecção. Parte da água evapora e o calor de evaporação removido arrefece ainda mais a água.
O WL 320 examina os principais componentes e princípio de uma torre de resfriamento
úmido com ventilação forçada. A água é aquecida em um
tanque e transportada por uma bomba para um atomizador.
O atomizador pulveriza a água a ser resfriada sobre a
superfície do convés molhado. A água escorre de cima para
baixo ao longo da superfície do deck molhado, enquanto o
ar flui do fundo para o topo. O calor é transferido
diretamente da água para o ar por convecção e evaporação.
O volume de água evaporada é registrado. O fluxo de ar é
gerado por um ventilador e ajustado usando uma válvula de
borboleta.
Fig.4. Equipamento Torre de resfriamento WL
320.

A coluna de resfriamento é transparente, permitindo uma observação clara da superfície do


deck molhado e da água escorrendo. Colunas de resfriamento intercambiáveis (WL 320.01 - WL
320.05) permitem estudos comparativos.GUNT software para aquisição de dados via USB no
Windows 7, 8.1, 10
Todos os parâmetros importantes do processo são registrados (vazão volumétrica do ar,
temperaturas do ar e da água, umidade do ar, vazão de água). Os valores medidos podem ser lidos
em displays digitais. Ao mesmo tempo, os valores medidos também podem ser transmitidos
diretamente para um PC via USB. O software de aquisição de dados está incluído. As mudanças de
estado do ar são representadas em um diagrama h-x.

13
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
1. Encher o tanque de água
2. Montar a coluna de refrigeração
3. Liguar os sensores:
Sensores de temperatura / humidade combinados
Os sensores de temperatura
4. Liguar o sistema à rede eléctrica
5. Liguar o sistema no interruptor principal
6. Liguar o PC
7. Liguar o aquecedor e selecione o nivel de aquecimento
8. Liguar o ventilador
9. Ajustar o fluxo de ar
10. Liguar a bomba
11. Ajustar o fluxo volumétrico de água

As seguintes configurações experimentais foram utilizadas:


Coluna de arrefecimento 4: Densidade de empacotamento AB: 0 m2/ m3
Coluna de arrefecimento 3: Densidade de empacotamento AB: 200 m2/ m3
Coluna de arrefecimento 5: Densidade de empacotamento:Não disponibilizada nem no guia
fornecido nem pela Descrição da unidade encontrada na literatura.

Densidade de fluxo de chuva específica R: 0.49 Kg/(s.m2 )


Capacidade de aquecimento: 1.0 KW
Nota: Para gerar uma carga térmica, toda a água no tanque deve ser aquecida até aprox. 35 °
C

14
IV. RESULTADOS E DISCUSSÕES

O tratamento de dados, para este relatório não foi possível, uma vez que os resultados obtidos
foram bastante insatisfatórios. Desta forma as tabelas obtidas experimentalmente serão apenas
apresentadas nos anexos e como se pode observar as temperaturas, nos 3 experimentos rondou a
volta dos 300 mil ºC, humidades relativas superiores a 100%, de forma resumida foram obtidos
resultados exageradamente defeituosos. Não foi possível determinar quais as falhas ou erros quer
sejam de operador, de montagem ou calibração do software , que contribuíram para tais valores. É
importante colocar em evidência que o procedimento experimental realizado foi distinto do
proposto no guia. Assim, segundo as orientações do técnico do Laboratório efectuamos a primeira
experiência apenas, para as três colunas. (Sendo que duas se encontravam indisponíveis)
No entanto, apresentaremos uma metodologia de como se iria proceder com análise de dados.

1.Aquisição e organização dos dados experimentais


Os dados experimentais obtidos pelo Software devem então ser agrupados em formas de
tabelas para as três colunas, como as disponíveis nos Anexos. Destes dados experimentais. No ecrâ
do esquipamento podem ser anotados directamente os valores de:
 Temperaturas do ar na entrada e na saída assim como, as úmidades relativas na
entrada e na saída;
 Temperaturas da água na entrada e na saída;
 Queda de pressão na torre.
 Fluxo volumétrico de ar e da água;
Os demais dados como aproximação da temperatura do bulbo húmido, coeficiente de
arrefecimento, perda de água, etc são obtidos pelo software.

2. Determinação dos valores teóricos

Comm base nos mesmos dados de temperatura, as demais variáveis podem ser determinadas
por meio de fórmulas já disponibilizadas pelo edital do equipamento. Por exemplo, com base nos
dados de temperatura, húmidades relativas, e as pressões podem ser determinadas as hentalpias e as

15
húmidades absolutas. Relacionando as linhas do diagrama h,x também denominado de Diagrama de
Mollier.
Tendo em conta que ocorre simultâneamente uma transferência de calor e massa, é importante
observar que obrigatóriamente as temperaturas e húmidades relativas (e absolutas) devem ser
superiores na saída com relação a saída. Para além destes dados, os volumes específicos também
podem ser retirados.
Entretanto outras variáveis podem ser determinadas por meio de fórmulas como
anteriormente mencionado:
Fluxo mássico de ar: mL¿ αεc √ ∆ P∗ρ ; com α =0.605-coeficiente de fluxo, ε =0.98-
coeficiente de ex c-constante qualquer relacionada cm as áreas da torre e que vale 7,3 *10 -3m2 com
m-razão entre as áreas =0.22; ∆ P -queda de pressão, e ρ -densidade do ar.
Capacidade de resfriamento: determinada através da diferença de temperatura de entalpia
entre o ar na entrada e na saída multiplicadas pelo fluxo mássico de ar anterior QL ¿ ( h 2−h2 )∗mL ;
Carga de aquecimento:
Devido a perdas de calor, a carga térmica não é praticamente igual ao nível selecionado (!KW
para o nosso caso). Assim, a carga térmica é determinada com base nos dados da água como
capacidade calorífica , vazão mássico e as temperaturas de entrada e saída da água da torre isto
é,:Qw=mwCpw(T4-T5).
Aproximação do bulbo húmido(a): a=T5-Tf1 sendo o Tf1 o limite de temperatura de
resfriamento (retirada no diagrama);

Coeficiente de resfriamento: razão entre a extensão do resfriamento e a diferença de


temperatura quente de entrada da água e a temperatura do bulbo húmido:

Z T 4−T 5
ɳ= =
(T 4−Tf 1) T 4−Tf 1
Perda de água: a quantidade de água removida pelo ar, é dada pela diferença entre as
húmidades absolutas do ar multiplicadas pelo fluxo mássico de ar :mwv=(X2-X1)*mL
A demais , o que prossegue esta etapa é a discussão e comparação dos resultados, e
consideração de hipóteses para os possíveis desvios.

16
V. Conclusão

A metodologa proposta para a prática de torre de resfriamento mostrou-se satisfatória no


entanto algumas diferenças foram tomadas com relação ao guia original que acreditamos serem
cruciais para esta experiência, como a especificação da taxa de aquecimento três tempos distintos.
Nesta prática conseguimos identificar a presença simultaneamente de transferência de massa
e calor nesta prátrica.
Embora os resultados obtidos não tenham permitido comparar directamente os valores
experimentais com os teóricos, com base na literatura fomos capazes de indentifcar as variáveis
pertinentes, e suas equações.

17
Não obstante os péssimos resultados, conseguimos identificar os principais parâmetros que
identificam no processo a transferência simultânea de calor e massa, nos referimos as húmidades e
temperaturas de entrada e saída do ar na torre.
Um dos aspecto que não foi bem abordado dentre os nossos objectivos foi a avaliação da
influência da densidade de empacotamento por não terem sido avaliados os resultados por
prevermos erros altíssimos.

Com a realização deste experimento conseguimos familiarizar-nos com mais um equipamento


muito importante de operações unitárias.

VI-BIBLIOGRAFIA

1. CASTAGNOLI, M.; PAIVA, M. SIMULAÇÃO DE TORRES DE


RESFRIAMENTO VISANDO A OTIMIZAÇÃO DO CONTROLE DE
CAPACIDADE PARA A MINIMIZAÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA
ELÉTRICA. Instituto Mauá de Tecnologia. São Paulo. 10p. 2008.
2. AL-HOURANI, A. UNIT OPERATIONS OF CHEMICAL ENGINEERING
LABORATORY. Nothern Border University. Arabia Saudita. 2010.
3. WALAS, S. CHEMICAL PROCESS EQUIPAMENT. Butterworth-Heinemann.
774p. Washington. 1990.

18
4. WATER COOLING TOWER. Disponível em : < http://ww2.che.ufl.edu/unit-ops-
lab/experiments/CT/CT-GUNT-Manual.pdf> Acessado em 09 de Junho de
2018.
5. MANUEL, D.; VIRIATO, J.; CORREIA, L.; NUNES, N. TORRE DE
RESFRIAMENTO. Instituto Superior Politecnico de Tecnologias e Ciências.
Luanda. 2018

VII.-ANEXOS

Tab.1. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 3


PHI1, PHI2,
Humed Humed T1, T2, T3, T4, T5, T6,
ad ad Temperat Temperat Temperat Temperat Temperat Temperat
relativa relativa ura 1 ura 2 ura 3 ura 4 ura 5 ura 6
1 2
% % degC degC degC degC degC degC
567.13 509.77
333.128 433.397 219.760 263.780 226.367 399.047
7 7
567.07 509.65
332.692 433.670 224.013 266.253 227.260 400.000
0 3
576.12 511.29 263.865 443.810 224.440 335.980 244.120 361.000

19
0 0
574.51 506.71
266.492 454.405 226.020 331.447 246.187 352.067
7 0
572.57 502.09
268.018 463.480 226.500 324.587 241.480 345.007
0 3
571.78 499.13
269.097 466.687 226.313 317.760 238.053 338.020
7 7
572.13 496.12
269.930 468.110 226.673 311.707 235.033 333.000
3 0
572.75 493.75
268.037 470.625 227.440 306.793 233.427 327.167
0 7
572.78 493.28
268.527 472.935 228.613 302.167 231.087 323.127
0 7
573.89 492.60
268.042 473.540 229.207 297.800 229.920 319.887
3 3
573.56 491.63
268.005 474.085 226.913 294.540 228.400 316.673
7 3
573.12 490.74
268.327 474.845 228.673 291.520 226.887 314.000
0 0
573.14 490.56
267.902 474.262 227.787 290.880 226.180 313.080
3 0
572.98 490.26
267.910 474.143 228.253 290.900 226.213 313.027
3 0

dml/d a,
dVl/dt Ql, Qw, ETA,
dV/dt, dp, t, Distancia
, Flujo Capacid Potenci coeficiente
Flujo Presi Flujo del l 匇 ite
volum ad frigor a calor de
volum diferenci m疽 de
騁 rico 凬 ica 凬 ica enfriamien
騁 rico al ico enfriamien
Aire Aire Agua to
Aire to
l/h Pa kg/s m^3/h W W K  
11.37 0.004 154.1 1.710.3
10.433 49.532 -34.406 124.393
6 6 60 68
737.3 0.004 139.4 1.558.6 3.345.8
0.8533 -33.124 66.438
04 1 28 99 58
285.0 3.046.7
-79.967 NaN NaN NaN 41.196 0.6904
00 84
288.0 2.858.5
-80.633 NaN NaN NaN 41.271 0.6738
96 97
288.0 2.785.7
-80.333 NaN NaN NaN 35.575 0.7002
24 04
287.2 2.664.3
-80.100 NaN NaN NaN 31.354 0.7177
32 91
289.5 2.583.9
-78.500 NaN NaN NaN 27.564 0.7356
84 81
289.8 -78.567 NaN NaN NaN 2.474.7 27.477 0.7275

20
48 97
290.5 2.403.8
-78.467 NaN NaN NaN 24.712 0.7420
92 18
289.7 2.288.7
-79.467 NaN NaN NaN 23.778 0.7406
28 74
292.7 2.253.1
-79.100 NaN NaN NaN 22.343 0.7475
28 96
291.4 2.191.9
-78.967 NaN NaN NaN 20.628 0.7581
08 40
290.3 2.186.2
-79.300 NaN NaN NaN 20.281 0.7613
52 49
294.3 2.215.7
-79.200 NaN NaN NaN 20.334 0.7608
36 90

Tab.2. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 4.


PHI1, PHI2,
T1, T2, T3, T4, T5, T6,
Humeda Humeda
Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur Temperatur
d relativa d relativa
a1 a2 a3 a4 a5 a6
1 2
% % degC degC degC degC degC degC
557.350 511.903 300.277 417.458 219.880 265.513 216.960 336.113
557.270 511.643 293.557 400.492 222.173 265.420 216.933 332.713
564.587 516.003 278.635 408.375 221.327 304.673 233.713 329.073
564.537 505.150 277.002 422.555 220.513 302.353 233.840 325.047
564.657 498.693 275.667 430.600 220.053 299.307 231.940 322.000
564.807 495.770 275.303 434.442 220.760 296.327 229.933 319.000
565.370 494.240 274.642 435.002 221.313 293.847 227.993 316.080
566.063 493.113 273.740 436.012 222.440 291.107 227.247 313.993
567.043 492.580 272.688 435.762 221.873 289.113 227.593 311.960
567.940 491.713 272.630 437.343 222.220 287.327 225.833 310.000
568.213 491.113 271.623 436.227 222.713 285.753 226.060 308.073
570.057 490.180 270.590 435.823 222.533 283.653 225.200 306.107

ETA,
dV/dt, dp, dml/dt, dVl/dt, Qw, a, Distancia dmw/dt
coeficiente
Flujo Presión Flujo Flujo Potencia del límite de ,
de
volumétric diferencia másico volumétric calorífica enfriamient Pérdida
enfriamient
o l Aire o Aire Agua o de agua
o
l/h Pa kg/s m^3/h W K kg/h  
4.448.23
787.224 54.600 0.0105 351.149 -13.877 0.4398 14.002
7
4.163.96
737.928 54.233 0.0105 348.381 -0.8167 0.3721 12.025
2

21
2.404.31
291.144 54.000 0.0105 348.418 20.065 0.4585 0.7796
8
2.346.67
294.312 56.267 0.0106 356.861 21.594 0.5273 0.7604
8
2.255.28
287.664 55.667 0.0106 355.634 20.812 0.5591 0.7640
3
2.273.32
294.216 55.500 0.0105 355.430 19.091 0.5743 0.7767
4
2.287.20
298.440 54.233 0.0104 351.381 17.621 0.5689 0.7889
6
2.153.76
289.800 55.800 0.0106 356.501 17.528 0.5823 0.7846
3
2.118.48
295.896 54.900 0.0105 353.581 18.609 0.5772 0.7678
8
2.071.71
289.488 55.133 0.0105 354.472 16.749 0.5848 0.7859
0
2.049.91
295.080 54.133 0.0104 351.125 17.791 0.5746 0.7704
6
2.017.78
296.616 54.833 0.0105 353.333 17.509 0.5753 0.7695
2

Tab.3. Dados experimentais relativos a coluna do tipo 5.


PHI1, PHI2,
Hume Hume T1, T2, T3, T4, T5, T6,
dad dad Tempera Tempera Tempera Tempera Tempera Tempera
relativ relativ tura 1 tura 2 tura 3 tura 4 tura 5 tura 6
a1 a2
% % degC degC degC degC degC degC
531.01 542.75
308.043 325.883 231.233 236.033 222.207 351.820
7 0
536.16 534.34
300.733 413.128 214.500 314.107 225.393 347.093
7 7
539.38 527.72
298.310 428.363 214.400 315.687 225.460 338.987
7 0
542.39 521.63
294.355 434.193 214.933 310.067 223.007 332.000
3 3
545.35 515.79 291.893 437.212 215.567 304.580 222.000 326.740

22
0 7
548.53 512.14
289.713 438.850 216.020 299.900 220.133 321.333
0 3
551.06 508.97
288.035 439.303 216.393 294.720 218.427 317.000
3 3
553.61 507.11
285.242 440.995 216.753 290.693 217.127 313.027
7 0
555.96 505.24
282.858 441.060 217.727 287.207 217.613 309.993
0 3
558.32 504.10
281.323 441.557 216.713 284.373 217.740 307.000
0 7
558.83 503.82
280.220 440.963 217.673 283.140 217.107 306.007
7 3

dml/dt, Qw, ETA,


dp, dVl/dt, Flujo a, Distancia
dV/dt, Flujo Flujo Potencia coeficiente
Presión volumétrico del límite de
volumétrico másico calorífica de
diferencial Aire enfriamiento
Aire Agua enfriamiento
l/h Pa kg/s m^3/h W K  
840.816 173.500 0.0191 612.137 1.352.971 -10.375 40.053
267.336 180.333 0.0191 638.002 2.760.050 -0.1988 10.229
264.816 180.533 0.0190 640.879 2.780.671 -0.0465 10.052
266.592 178.333 0.0189 637.833 2.701.072 -0.0122 10.014
266.280 177.767 0.0188 637.191 2.559.080 0.0425 0.9949
267.264 177.633 0.0188 637.138 2.481.032 -0.0159 10.020
267.576 177.767 0.0188 637.364 2.375.769 -0.0889 10.118
267.600 176.967 0.0188 636.176 2.291.066 -0.0264 10.036
267.360 177.400 0.0188 636.909 2.165.382 0.1842 0.9742
266.976 177.733 0.0188 637.562 2.070.304 0.2869 0.9587
263.448 177.200 0.0188 636.490 2.024.550 0.3086 0.9554

23

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