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UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO

BRENO MATHEUS DOS SANTOS


CAIO AUGUSTO BERNARDO
GABRIEL DA SILVA HERNANDES
GABRIEL DA SILVA MENDES
GUILHERME SILVA ALE
GUSTAVO VICTOR RIBEIRO DA SILVA
LÁYSA CARNAÚBA DOS SANTOS RODRIGUES
MATEUS DOS SANTOS SANTANA BONILHO
VICTOR DE BARROS GRANARO

PROJETO INTEGRADOR EM SISTEMAS TERMICOS

SÃO PAULO
2023
BRENO MATHEUS DOS SANTOS
CAIO AUGUSTO BERNARDO
GABRIEL DA SILVA HERNANDES
GABRIEL DA SILVA MENDES
GUILHERME SILVA ALE
GUSTAVO VICTOR RIBEIRO DA SILVA
LÁYSA CARNAÚBA DOS SANTOS RODRIGUES
MATEUS DOS SANTOS SANTANA BONILHO
VICTOR DE BARROS GRANARO

PROJETO INTEGRADOR EM SISTEMAS TERMICOS

Relatório acadêmico sobre Projeto Integrador


referente a Sistema de refrigeração através de um
ciclo por compressão a vapor apresentado à
Universidade Nove de Julho, UNINOVE, como
requisito parcial para a obtenção do grau de Bacharel
em Engenharia.
Orientador:
Prof: João Batista da Silva

2023
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1. METODOLOGIA
A metodologia aplicada no projeto foi a pesquisa de dados, que apresentavam
informações importantes e relevantes com embasamento comprovado para o projeto
propostos, sendo obtidos através da biblioteca digital da Uninove, artigos e teses
universitárias. Para efetividade nos cálculos houve a coleta de informações sobre
entropia, entalpia, coeficiente de desempenho (COP), título de massa termodinâmicos
para determinar a quantidade de calor removido da água, cálculos elétricos para
determinar a quantidade de energia consumida pelo bebedouro e cálculos de
eficiência para determinar a eficiência do processo de resfriamento, e partir dos dados
reconhecidos relacionar, e realizar os cálculos corretos correspondentes ao projeto.
Para cumprir com o objetivo do projeto a pesquisa foi realizada com alta sustentação
ciclo de refrigeração. Procurando referências precisas para expor as ideias e
comprovar os estudos.
O processo de produção do trabalho foi a análise e estudo e revisão dos cálculos
nesta área de estudo, para assim adquirir compreensão ampla sobre o tema e a
realização correta do presente projeto.
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2. REVISÃO DA LITERARURA
Ciclo de Refrigeração
O ciclo de refrigeração é um ciclo termodinâmico empregado em sistemas de
refrigeração que utiliza a física da transferência de calor e as propriedades de um
fluido refrigerante para transferir energia térmica de uma fonte fria para um ambiente
de alta temperatura, utilizando um fluido refrigerante como intermediário.
Existem vários tipos de ciclos de refrigeração, porém compressão de vapor é o mais
comum e muito utilizado. Suas etapas são:
Compressão
O ciclo de refrigeração começa com o compressor, que é o responsável por comprimir
o fluido refrigerante gasoso. O compressor exerce uma pressão sobre o refrigerante,
aumentando sua temperatura e pressão. Isso faz com que o fluido se torne quente e
altamente pressurizado.
Condensação
O refrigerante quente e pressurizado então segue para o condensador, onde ocorre a
próxima etapa. No condensador, o refrigerante libera calor para o ambiente que está
envolta, esfriando-se e condensando de volta ao estado líquido. Nesse processo, o
calor é transferido do espaço que está sendo resfriado para o ambiente externo.
Expansão
O refrigerante líquido e frio é agora direcionado para uma válvula de expansão, onde
sua pressão é abruptamente reduzida. Isso faz com que o refrigerante passe por uma
rápida expansão adiabática, o que resulta em uma queda significativa na temperatura
do fluido. O fluido sai da válvula de expansão como uma mistura de líquido e vapor,
em um estado frio e de baixa pressão.
Evaporação
O refrigerante frio é então encaminhado para o evaporador, onde está em contato com
o ar ou a substância que se deseja resfriar. À medida que o refrigerante passa pelo
evaporador, ele absorve o calor do espaço ou do objeto, evaporando e transformando-
se em vapor novamente. Esse processo de evaporação remove o calor do ambiente,
mantendo a temperatura desejada.
Retorno ao Compressor
O vapor do refrigerante agora volta ao compressor, onde o ciclo reinicia. O compressor
aspira o vapor quente do evaporador, comprime-o, e o ciclo continua repetidamente.
Existem alguns tipos de ciclo de refrigeração e os mais utilizados são:
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Ciclo de refrigeração a gás


O ciclo de refrigeração a gás, também conhecido como ciclo de refrigeração
por compressão de gás, é um processo utilizado para resfriar ambientes ou objetos
através da compressão e expansão de um gás refrigerante. Esse ciclo é amplamente
utilizado em sistemas de ar-condicionado, refrigeradores e sistemas de refrigeração
em geral.
Os sistemas de refrigeração a gás podem ser altamente eficientes se operados
corretamente, podendo resultar em economia de energia em comparação com outros
métodos de resfriamento, estão disponíveis e são utilizados em uma ampla gama de
aplicações, tornando o sistema fácil de manter e reparar, oferecem um controle
preciso da temperatura, o que é importante em muitas aplicações, é possível ajustar
a capacidade de resfriamento dos sistemas de refrigeração a gás de acordo com as
necessidades, o que pode economizar energia em cargas parciais, Quando
devidamente mantidos, os sistemas de refrigeração a gás podem ter uma vida útil
longa. Porém Alguns refrigerantes usados em sistemas de refrigeração a gás são
gases de efeito estufa potentes quando liberados na atmosfera, contribuindo para o
aquecimento global. Para lidar com isso, novos refrigerantes mais ecológicos estão
sendo desenvolvidos e adotados, podem ser propensos a vazamentos de refrigerante,
o que não só é prejudicial para o meio ambiente, mas também pode reduzir a eficiência
do sistema e aumentar os custos de operação, geralmente têm um custo inicial mais
elevado do que outros métodos de resfriamento, o que pode ser uma desvantagem
em termos de investimento inicial.
Em resumo, o ciclo de refrigeração a gás é amplamente utilizado devido à sua
eficiência e capacidade de controle preciso da temperatura. No entanto, é importante
abordar as questões relacionadas ao uso de refrigerantes prejudiciais ao meio
ambiente e garantir uma manutenção adequada para maximizar as vantagens e
minimizar as desvantagens desse sistema. Além disso, é fundamental que esses
sistemas sejam projetados e operados de forma eficiente para garantir um
resfriamento eficaz com o mínimo de consumo de energia.
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Ciclo de refrigeração de absorção


O ciclo de refrigeração de absorção é um tipo de ciclo de refrigeração que utiliza
um processo de absorção em vez de um compressor mecânico para mover o fluido e
fornecer resfriamento. É comumente utilizado em aplicações industriais e comerciais,
bem como em sistemas de refrigeração de grande escala, onde o calor residual pode
ser aproveitado de forma eficiente. O ciclo de refrigeração de absorção é uma
tecnologia alternativa aos sistemas de refrigeração de compressão de vapor, que
utiliza um processo de absorção para resfriamento
Os sistemas de refrigeração de absorção podem ser altamente eficientes
quando operados corretamente. Eles podem usar uma fonte de calor de baixa
temperatura para impulsionar o ciclo, tornando-os eficazes em algumas aplicações.
Esses sistemas podem aproveitar fontes de calor residual, como vapor de escape ou
água quente, para fornecer a energia necessária para a absorção, tornando-os
eficientes energicamente e econômicos. Em comparação com sistemas de
compressão de vapor, os sistemas de absorção requerem menos eletricidade, o que
pode ser uma vantagem em áreas com acesso limitado à eletricidade. Em
contrapartida os sistemas de refrigeração de absorção são geralmente mais
complexos do que sistemas de compressão de vapor, tendem a ter custos iniciais mais
altos devido à sua complexidade e componentes adicionais. devido à sua
complexidade, a manutenção e os reparos de sistemas de absorção podem ser mais
desafiadores e caros, eles costumam ser maiores e mais pesados do que sistemas
de compressão de vapor, o que pode ser uma desvantagem em espaços limitados.
Em resumo, o ciclo de refrigeração de absorção tem vantagens significativas,
como eficiência energética e a capacidade de aproveitar fontes de calor residual. No
entanto, sua complexidade, custo inicial elevado e limitações em aplicações de alta
temperatura podem ser desafios a serem considerados ao escolher esse sistema em
relação aos sistemas de compressão de vapor convencionais. A escolha dependerá
das necessidades específicas da aplicação e das condições de operação.
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Ciclo de refrigeração de Peltier


O ciclo de refrigeração de Peltier, também conhecido como efeito Peltier, é um
método de resfriamento termoelétrico que utiliza a chamada junção Peltier, um
dispositivo semicondutor termoelétrico, para transferir calor de um lado para o outro,
proporcionando resfriamento em um dos lados. O efeito Peltier é o oposto do efeito
Seebeck, que é a base para a geração de energia termoelétrica.
O ciclo de refrigeração de Peltier funciona da seguinte maneira:
Junção Peltier
O componente principal do sistema é a junção Peltier, que consiste em dois materiais
semicondutores diferentes conectados eletricamente em série. Quando uma corrente
elétrica é aplicada a esses materiais, elétrons movem-se de um material para o outro,
transportando calor junto com eles.
Transferência de calor
Quando a corrente elétrica passa pela junção Peltier, ela provoca a absorção de calor
de um dos lados da junção (o lado quente) e a liberação de calor para o outro lado (o
lado frio). Isso ocorre porque a transferência de calor é causada pelo movimento de
elétrons e lacunas de carga nos materiais semicondutores.
Resfriamento
O lado frio da junção Peltier pode ser usado para resfriar o ambiente, como um
dispositivo eletrônico, uma amostra de laboratório ou uma pequena área. A
temperatura de resfriamento depende da corrente elétrica aplicada e das propriedades
do dispositivo Peltier.
O ciclo de refrigeração de Peltier tem algumas vantagens, como a ausência de partes
móveis, tornando-o silencioso e confiável, além de ser compacto e fácil de controlar.
No entanto, ele também tem algumas limitações, como eficiência energética
relativamente baixa em comparação com outros métodos de refrigeração, o que o
torna mais adequado para aplicações de resfriamento de baixa potência.
Os dispositivos de Peltier são comumente encontrados em sistemas de refrigeração
de pequena escala, como coolers de CPU de computadores, refrigeradores portáteis,
sistemas de refrigeração para aplicações científicas e médicas, entre outros.
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3. DADOS E MATERIAIS
Dados
Temperaturas do Compressor:
46 graus Celsius
56 graus Celsius
70 graus Celsius

Temperaturas do Evaporador:
-4 graus Celsius
0 graus Celsius
4 graus Celsius

Vazão: 300Kg/h = 0,083 g/s


Alumínio 226W/m.Ksl: Entropia do Líquido

Tabela 1 - Dados retidas da tabela A-11

temperatura p(Kpa) hl(KJ/kg) hv(KJ/kg) Sl(KJ/kg) Sv(KJ/kg)


-4° 252,85 46,5 248,1 0,18476 0,93372
46° 1191 117,32 273,75 0,42302 0,91315
0° 293,01 51,86 250,45 0,20439 0,93129
56° 1529,1 132,91 277,3 0,47018 0.90880
4° 337,9 57,25 252,77 0,22387 0,92927
70° 2118,2 156,13 280,46 0,53755 0,89982

Fontes: ÇENGEL, Yunus A; BOLES, Michael A. Boles. 7. ed. [S. l.]: AMGH, 2013. 1048 p, pág
926 e 927
Materiais
• Alumínio
Símbolo: Al
Número atômico: 13
Massa atômica: 26,982
Ponto de fusão: 660,32°C
Ponto de ebulição: 2519°C
Densidade: 2,70 g/cm3
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Estado físico a 20°C: Sólido


Distribuição eletrônica: [Ne] 3s23p1
Número de isótopos: 22, sendo Al-27 o mais estável.

• Poliestireno Expandido
Massa específica: 13 e 25 kg/m3.
Densidade mínima de 22 kg/m³
Resistência à Compressão de 104 kPa
Condutividade térmica na ordem de 0,40 W/mK.
A escolha desse matérias se deu através de pesquisas onde constatamos que
ambos os materiais serão mais benéficos em relação ao projeto. O alumínio tende a
ser mais leve, tem uma alta resistência a corrosão e um custo menor em vista de
outros materiais. Já o Poliestireno Expandido em relação aos outros materiais tem
mais durabilidade e não absorve água, então se torna resistente a umidade.

3. CÁLCULOS

Tabela – Resultados

ponto T(°c) p(kpa) x h(KJ/kg) s(KJ/kg)


1 -4° 252,85 0,97253 242,562 s1=s2=0,91915
2 46° 1191 1 Hv=273,75 Sv=S2=0,91315
3 46° 1191 0 Hl=117,32 Sl=S3=0,42302
4 -4° 252,85 0,31812 110,632 S4=S3=0,42302

Fonte: Grupo 1

Cálculo de entropia do Ponto 1

𝑆 = 𝑆𝑙(1 − 𝑥) + 𝑆𝑣𝑥
𝑋 = 𝑆 – 𝑆𝑙/ 𝑆𝑣 – 𝑆𝑙
𝑋1 = 0,91315 – 0,18476 / 0,93372 – 0,18476
𝑋1 = 0,97253

Cálculo de entalpia Ponto 1

ℎ = ℎ𝑙(1 − 𝑥) + ℎ𝑣𝑥
𝐻1 = 46,5(1 – 0,97253) + 248,1 (0,97253)
𝐻1 = 242,562 𝐾𝑗/𝐾𝑔
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Cálculo de entropia Ponto 4

𝑆 = 𝑠𝑙 (1 – 𝑥)𝑠𝑣𝑥
𝑋4 = 0,42302 – 0,18476 / 0,93372 – 0,18476

Cálculo de entalpia Ponto 4

ℎ4 = ℎ𝑙(1 – 𝑥) + ℎ𝑣𝑥
𝐻4 = 46,5 ∗ (1 – 0,31812) + 248,1 (0,31812)
𝐾𝑗
𝐻4 = 110,632
𝐾𝑔
Vazão = 300m³/h

Tabela – Resultados

elementos Q(KJ/kg) W(KJ/kg)


compressor 0 h2-h1=31,188
condensador h3-h2= -156,43 0
turbina 0 h4-h3= -6,688
evaporador h1 - h4= 131,93 0
soma -24,5 24,5

Fonte: Grupo 1

Wliquido

𝑚. 𝑊𝑙
𝑊𝑙 = 0,083 ∗ 24,5 = 2,033 𝐾𝑊 𝑝𝑜𝑡ê𝑛𝑐𝑖𝑎

Qevap=

𝑀 ∗ 𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝
𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝 = 0,083 ∗ 131,93 = 10,950𝐾𝑤 𝑐𝑎𝑝𝑎𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑟𝑖𝑔𝑒𝑟𝑒çã𝑜
Coeficiente de Desempenho (COP)

𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝 / 𝑊𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
10,950 / 2,033 = 5,35 𝐸𝑓𝑖𝑐𝑖𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎
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Cálculo de temperatura do Evaporador de 0 graus e Condensador de 56 graus

Fórmulas e cálculos do título X1 e X4

𝑠_𝑥 = 𝑠_𝑙 + 𝑥(𝑠_𝑣 − 𝑠_𝑙 )

𝑋1 = (𝑠 − 𝑠_𝑙)/(𝑠_𝑣 − 𝑠_𝑙 )
𝑋1 = (0,90880 − 0,20439)/(0,93125 − 0,20439)

𝑋1 = 0,70441/0,7269
𝑋1 = 0,9690 𝐾𝑗/𝐾𝑔

𝑠 − 𝑠𝑙
𝑋4 =
𝑠𝑣 − 𝑠𝑙
0,47018 − 0,20439
𝑋4 =
0,93125 − 0,20439
0,26579
𝑋4 =
0,7269
𝑋4 = 0,3656

Tabela – Resultado dos Cálculos

Pontos Temperaturas (°C) P (Kpa) Titulo (X) h s


1 0° 293,01 0,969 244,29 s1=s2=0,90880
2 56° 1529,1 1 hv=277,3 sv=s2=0,90880
3 56° 1529,1 0 hl=132,91 sl=s3=0,47018
4 0° 293,01 0,3656 155,69 s4=s3=0,47018

Fonte: Grupo 1
Cálculo do H1 e H4
ℎ𝑥 = ℎ𝑙 ∗ ( 1 − 𝑋 ) + ℎ𝑣 ∗ 𝑋
𝐻1 = 51,86 ∗ ( 1 − 0,9690) + 250,45 ∗ (0,9690) = 244,29
𝐻4 = 132,91 ∗ ( 1 − 0,3656) + 277,30 ∗ (0,3656) = 185,69
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Tabela – Resultados

Elementos Q W (Trabalho )
Compressor 0 h2-h1=33,01
Condesador h3-h2=(-144,39) 0
Turbina 0 h4-h3=52,78
Evaporador h1-h4=58,6 0
Soma -85,79 85,79

Fonte: Grupo 1
Potência do Ciclo
𝑊𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = 𝑚 ∗ 𝑤𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑊 = 0,083 ∗ 85,75 = 7,1173 𝐾𝑤

Capacidade de Refrigeração
𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = 𝑚 ∗ 𝑞𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜
𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = 0,083 ∗ 58,6 = 4,8638 𝐾𝑤

Eficiência do Sistema

𝐶𝑂𝑃 = 𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟/𝑊𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = 4,8638 / 7,1173 = 0,68

Cálculo de temperatura do Evaporador de 4 graus e Condensador de 70 graus

(X) Título:
𝑠−𝑠𝑙
X1=𝑠
𝑣 −𝑠𝑙

0,89982−0,22387
X1=
0,92927−0,22387

X1=0,9582 Kj/Kg

𝑠−𝑠𝑙
X4=𝑠
𝑣 −𝑠𝑙

0,53755−0,22387
X4= 0,92927−0,22387

X4= 0 ,4446 Kj/Kg


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Tabela – Resultados

Pontos Temperaturas (°C) P (Kpa) Titulo (X) h s


1 4° 337,9 0,9582 244,59 s1=s2=0,89982
2 70° 2118,2 1 hv=280,46 sv=s2=0,89982
3 70° 2118,2 0 hl=156,13 sl=s3=0,53755
4 4° 337,9 0,4446 211,33 s4=s3=0,53755

Fonte: Grupo 1
Cálculo do H1 e H4
𝐻1 = 57,25 ∗ ( 1 − 0,9582) + 252,77 ∗ (0,9582) = 244,59 𝐾𝑗/𝐾𝑔
𝐻4 = 156,13 ∗ ( 1 − 0,4446) + 280,46 ∗ (0,4446) = 211,33 𝐾𝑗/𝐾𝑔

Tabela – Resultado

Elementos Q W (Trabalho )
Compressor 0 h2-h1=35,87
Condesador h3-h2=-124,33 0
Turbina 0 h4-h3=55,2
Evaporador h1-h4=33,26 0
Soma -91,07 91,07

Fonte: Grupo 1

Potência do Ciclo
𝑊 = 0,083 ∗ 91,07 = 7,55881 𝐾𝑤

Capacidade de Refrigeração
𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟 = 0,083 ∗ 33,26 = 2,76058 𝐾𝑤

Eficiência do Sistema
𝐶𝑂𝑃 = 𝑄𝑒𝑣𝑎𝑝𝑜𝑟𝑎𝑑𝑜𝑟/𝑊𝑙𝑖𝑞𝑢𝑖𝑑𝑜 = 2,76058 / 7,55881 = 0,36
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4. DESENHO TÉCNICO

Fonte: Grupo 1
FLUXOGRAMA DE PROCESSO
Projeto Integrado de Sistemas Térmicas
Grupo 1
BUSCAR BASE DE FILTRAR DADOS E REALIZAR CÁLCULOS
CÁLCULO CÁLCULOS QUE SERÃO
ANALIZAR E FILTRAR
PESQUISA SOBRE O REVISAR E FINALIZAR
INFORMAÇÕES OBTIDAS
PROJETO CALCULOS
SOBRE O ASSUNTO
REALIZAR E REVISAR FINALIZAR TODO O
PESQUISA TEÓRICA
PRODUÇÃO TEXTUAL PROJETO E ENTREGAR

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